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Durante a aula de anatomia João Marcos foi chamado a ir a lousa para responder
uma questão e ao levantar-se escureceu sua visão, sentiu uma palpitação e
subitamente perdeu a consciência caindo ao chão. Neste momento o professor
verificou o pulso e a pressão arterial do aluno que já estavam normais e o aluno
retomou a consciência. Questionado pelos alunos o professor explicou que o
coração possui um automatismo e que a síncope apresentada foi decorrente de
má perfusão cerebral devido a um não ajuste pressórico.
Brainstorm
Objetivos
Conforme o grau de
saturação vai diminuindo
o fluxo sg pode dobrar.
Estimulação Inervação
direta sobre o simpática. Faz
músculo sinapse com o
cardíaco. músculo
Receptores cardíaco.
beta-1 onde a
adrenalina se
vincula
Inervação
parassimpática
por meio do
nervo vago
O coração não pode só contar com a lei de Frank Starling para garantir a boa
perfusão periférica, por isso a estimulação simpática:
A adrenalina possui uma ação transitória porque o coração não pode viver sob
estresse. O neurotransmissor na fenda pode ter 3 destinos:
3. Ação da
adrenalina da
glândula adrenal
(supra-renal);
A adrenalina oriunda do SN simpático e também das adrenais corresponde a
ação extrínseca no coração. A ação adrenérgica oriunda das terminações
nervosas simpáticas é muito efetiva porque atua diretamente no músculo
cardíaco, porém de ação transitória. Ao passo que a adrenalina produzida na
medula da adrenal, que é secretada durante o estresse (adrenalina e cortisol)
dessa glândula acima dos rins, não tem efeito direto no músculo cardíaco pois
tem um intervalo de tempo viajando pela corrente sanguínea até o coração. Terá
um efeito menos intenso mas duradoura. ESTIMULAÇÃO INDIRETA.
PRINCÍPIOS DA HEMODINÂMICA
Circulação:
I. Distensibilidade vascular
OBS: Aspecto clínico: varizes: frouxidão da musculatura dos vasos (os vasos se
dilatam, mas não retornam ao diâmetro original). A veia pode ficar folgada de
tanto distender-se. Favorece a formação de trombos e a diminuição do retorno
venoso.
Ao retardar o fluxo permite a correta
difusão de nutrientes, pouco plasma
fui pelos poros
Área total de
corte
transversal dos
vasos.
4,5 cm2 na
aorta para 4500
cm2 nos
capilares.
Pulso menos
sensível ao ciclo
cardíaco.
Amortecido
Resistência
relativa que é
mais alta nas
arteríolas
Parâmetros hemodinâmicos
1. Pressão
Resultado de 2 forças “contrárias”
a) Sístole: jato de sangue ejetado na artéria no momento da contração
cardíaca, colide com a parede da artéria
b) tônus/contração muscular da artéria bastante contraída recebendo o
jato de sangue
A gradiente de pressão favorece o fluxo sanguíneo
A pressão é intermitente/pulsátil.
Quando o fluxo chega nas vênulas, inclusive nas veias de maior calibre como a
veia cava, a pressão lá é praticamente zero para garantir o retorno venoso.
2. Fluxo Sanguíneo
Normal: 5 L/min, nossa volemia. Por min todo nosso sangue passa pelo pulmão.
Fluxo Laminar (B): fluxo lento, sem atrito, em que as camadas do líquido se
encontram paralelas e com trajetórias bem
definidas, silencioso. Os líquidos fluem em tubos
em camadas, os que sofrem atrito da parede
perdem velocidade. (abre a torneira com uma
vazão lenta)
O fluxo nas artérias ocorre de maneira laminar. Porém se você comprime o vaso
ele adquire uma dinâmica turbilhonar.
● Gradiente de pressão
Se por um lado a gradiente de pressão garante o fluxo, existe uma força contrária
ao fluxo: resistência vascular
○ endotélio vascular (camada mais interna dos vasos é bastante lisa, porém ainda
oferece uma força de atrito contra a passagem do fluído)
○ tônus da artéria
I. Lei de Ohm
Gradiente de
pressão
Regulação da Pressão
Pressão arterial → Perfusão sanguínea dos tecidos →Manutenção do meio interno
O sistema nervoso simpático ele tem uma ação não só sobre o músculo cardíaco,
sobre o nó sinoatrial mas também sobre as artérias e veias.
Tronco encefálico
A partir que uma imagem que te sensibliza chega ao seu córtex visual, essa
informação se encaminha para área de Verni, ocorre uma interpretação dessa
situação de estresse. Na sequência uma série de potenciais de ação são
disparados até o ponto encefálico, mais especificamente até o vasoconstritor e
essa informação se encaminha para a periferia, para os ramos do SNA e o corre
uma secreção de adrenalina na periferia.
A ↑PA não pode se manter, a ↑PA é fisiológico até um certo limite. Imediatamente
em resposta ao aumento da pressão arterial, um mecanismo reflexo é ativado
para tentar controlar essa elevação da PA (REFLEXO BARORRECEPTOR).
Existem terminações
nervosas denominadas
barorreceptores Divisão das
artérias
carótidas,
seio carotídeo
Arco aórtico
curvatura da
aorta
Mecanismo de atuação
■ liberação de noradrenalina
Síncope Vasovagal
Arteríola
aferente
Arteríola
Elevação da pressão arterial eferente
Quando há uma diminuição da pressão arterial, a pró-renina é secretada na corrente
sanguínea, virando renina (renina de rins)
No sangue, a renina transforma a proteína angiotensinogênio em angiotensina I
Quando a angiotensina I chega aos pulmões, ela é transformada em angiotensina II
, graças à enzima conversora de angiotensina (ECA)
angiotensina II é um potente vasoconstritor assim como a adrenalina, ela atua
simultaneamente a ação dos barorreceptores
Para que haja essa regulação, existe o chamado centro vasomotor, situada no
bulbo e no terço inferior da ponte. Tal centro possui áreas importantes, como: o
Área vasoconstritora bilateral: situados na parte superior do bulbo, os neurô-
nios que se originam dessa área distribuem suas fibras por toda a medula espi-
nhal, excitando neurônios vasoconstritores pré-ganglionares
Débito cardíaco
Volume sanguíneo
Fisiopatologia
Disponível em:https://www.msdmanuals.com/pt-pt/profissional/doen%C3%A7as-cardiovasculares/sintomas-de-doen%C3%A7as-
cardiovasculares/hipotens%C3%A3o-ortost%C3%A1tica
TEORIA DA VASODILATAÇÃO
• • De acordo com essa teoria, quanto maior o metabolismo ou menor a disponibilidade de
oxigênio, maior será a intensidade de formação de substâncias vasodilatadoras
• Algumas substâncias vasodilatadoras sugeridas são: adenosina, dióxido de carbono,
compostos fosfatados de adenosina, histamina, íons potássio e hidrogênio o Dentre esses
compostos, destaca-se a adenosina, como sugere o estudo das artérias coronárias, nas quais
ocorre a liberação de adenosina quando o fluxo sanguíneo fica muito baixo