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Cardiorrespiratório
Profº Ivan Piçarro
Sumário
Anatomia................................................................................................................ 3
Atividade Elétrica................................................................................................... 4
Sistema respiratório............................................................................................... 7
Controle da respiração............................................................................................ 8
A capacidade e os volumes respiratórios................................................................................... 9
Ajustes ao exercício.............................................................................................. 10
Ajustes ventilatórios............................................................................................. 16
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Adaptações do sistema cardiorrespiratório
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Adaptações do sistema cardiorrespiratório
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Adaptações do sistema cardiorrespiratório
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Controle da respiração
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b.p.m.
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PS
DC PA
mm Hg
PD
P Difer.
VO2 EXERCÍCIO
Figura 10. Ajustes do débito cardíaco em exercício Figura 11. Ajustes da pressão arterial em exer-
de carga progressiva, antes (vermelho) e após o cício de carga progressiva, pressão sistólica e
treinamento aeróbio (azul). diastólica (azul) e diferencial (vermelho).
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Adaptações
cardiovasculares crônicas
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Adaptações do sistema cardiorrespiratório
todo o seu potencial oxidativo. Apesar das percentagem do VO2máx. no limiar do lactato
barreiras físicas e enzimáticas que possam é uma informação sobre qual intensidade
existir, o tecido muscular não constitui de exercício que é possível sustentar,
um limite para a quantidade de oxigênio sem se recorrer ,de forma importante, à
consumida. Em um grupo populacional via anaeróbia lática. Este valor combina
heterogêneo podemos achar quais os simultaneamente informação sobre o sistema
melhores atletas de resistência pelo VO2máx, cardiovascular e muscular, ao mesmo tempo
mas em indivíduos com valores próximos, as em que a sua evolução acompanha mais
diferenças no desempenho não podem ser proximamente a do desempenho com o treino
avaliadas,então pelo VO2máx. em longo prazo. Permanece controverso
o eventual papel do aumento crônico da
contratilidade intrínseca do miocárdio,
embora existam evidências da alteração da
cinética do cálcio com o treino.
A diferença entre atletas treinados e
sedentários não exceda os 10% no diâmetro
ventricular, mas essa se traduz em um
aumento de volume de 33%. Em algumas
semanas, o músculo cardíaco adapta-se
a uma subida da sua carga de trabalho
mantendo constante a tensão sobre a parede
de acordo com a lei de LaPlace, através da
Figura 13. Consumo máximo de oxigênio de difer- dilatação global das câmaras cardíacas.
entes atletas. O exercício isométrico leva a outro
padrão de hipertrofia. O coração responde
à pós-cargas elevadas, aumentando sua
A aplicação destes testes para determinar espessura sem aumentar, significantemente
o consumo máximo de oxigênio tem se as dimensões das câmaras cardíacas.
generalizado nas últimas décadas, e os Os exercícios de resistência causam um
fatores genéticos ainda são considerados os aumento progressivo e proporcional à
principais determinantes do VO2máx e dá intensidade do trabalho cardíaco, ou seja,
sua evolução entre os indivíduos. Quando se da frequência, tensão parietal e velocidade
treina indivíduos sedentários verifica-se uma de encurtamento, que simultaneamente
rápida evolução do VO2máx. nos primeiros são os maiores determinantes do consumo
meses de treino. Para esse aumento são de oxigênio pelo miocárdio. Para acomodar
importantes as adaptações musculares e estas exigências o fluxo vascular coronário
periféricas, que passam pelo aumento da acompanha aguda e cronicamente a evolução
capilaridade, da densidade mitocondrial e da intensidade do trabalho cardíaco. A rede
enzimática e pela capacidade de recrutar vascular coronária apresenta um aumento da
mais fibras musculares. Um fator importante densidade capilar cardíaca, e se agudamente
para a evolução do VO2max em sedentários o papel da pré-carga é secundário na
encontra-se a evolução técnica na execução adaptação ao exercício físico é mais incerto
do exercício que melhora a economia do o seu papel em longo prazo. O treino um
movimento. Este termo classifica a eficiência aumento da volemia e que apesar pequena
mecânica, o custo de oxigênio para a do ponto de vista quantitativo parece ser
realização de um movimento. Atualmente é vantajosa durante o exercício. A expansão
possível encontrar outras ferramentas que artificial do volume plasmático, através da
nos dão uma visão mais global e completa. A autotransfusão, causa temporariamente
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FC do LA
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