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09/04/2024, 13:05 Estados discutem nesta semana aumento da alíquota do ICMS do Remessa Conforme | Brasil | Valor Econômico

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Estados discutem nesta semana aumento da


alíquota do ICMS do Remessa Conforme
Alíquota subiria de 17% para 25% e, se mudança for aprovada, entrará em vigor a
partir de 2025

Por Jéssica Sant'Ana e Guilherme Pimenta, Valor — Brasília


09/04/2024 12h51 · Atualizado há 12 minutos

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Os Estados discutem nesta semana o aumento de 17% para 25% na alíquota do


Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que incide sobre as
compras feitas nos sites que aderiram ao programa Remessa Conforme, da
Receita Federal. A mudança, se aprovada, entrará em vigor a partir de 2025.

O tema estará na pauta das reuniões ordinárias do Comitê Nacional de


Secretários Estaduais de Fazenda (Comsefaz) e do Conselho Nacional de
Política Fazendária (Confaz), que ocorrem na quinta (11) e sexta-feira (12), em
Fortaleza.

Segundo apurou o Valor, já há um consenso entre os Estados para subir a alíquota


para 25%. Uma fonte explica que, como não se trata de benefício fiscal, não é preciso
votação por unanimidade, mas a ideia é conseguir o apoio de todos os secretários,
porque os Correios precisam de uma alíquota unificada entre os entes federados
para conseguir fazer o recolhimento do tributo.

Após o acordo federativo no Comsefaz e a aprovação no Confaz (que conta com a


presidência do Ministério da Fazenda), a maioria dos Estados precisará homologar a
nova alíquota nas assembleias estaduais. Alguns governadores já aprovaram antes,

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por isso essa etapa estará dispensada. Em outros Estados, bastará a edição decretos
executivo.

Por isso, a expectativa é que, uma vez aprovado o novo percentual, não haja
dificuldade para implementação. A nova alíquota, contudo, só poderá ser cobrada
pelos Estados a partir de 2025, porque está sujeita ao princípio da anterioridade.

O governo federal, segundo apurou o Valor, já foi informado e não vê problemas em


os Estados fixarem a alíquota em 25%, por essa já era a intenção dos entes
federados desde o início do programa.

— Foto: Reprodução

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