Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CURSO DE ULTRASSOM
PHASED ARRA Y
'
.......
-
Diego Lucas da Silva Ludney Oliveira de Jesus
US-N2 US-N3
.n
C t\ tTéil, .~ A~ 1Tt1C.')':) '
~ • ..--, '\~, r ,
't>F,.-,. ,c...c::, <:nbllk O ~1'.::.,é:;I"'\., L <.t,.j ,..,C,,, 1 .._;,
.._
.._.
......
(;O Trei~mento Ultrassom Phased Array
'
}
)
1. Conceitos Básicos da Tecnologia Phased Array
1.1 Introdução
CQ Treinamento Página 1
0 ª Trei ~amento Ultrassom Phased Array
Two-Point Source
lnterference Pattern
e Maximum Pressure
e .Minimum Prcssure
-
'-
Sources
Figura 01 - Interação de Ondas Ultrassónicas.
....
-
Figura 02 - Phased Array utilizado na Medicina.
CQ Treinamento Página 2
L
--
Ultrassom Phased Array
1.2 Princípios
-
....
-- .
(:O Trein~mento Ultrassom Phased Array
~li 'ns'
:.:. cr.o c~
CQ Treinamento Página 4
0 ª Tre in~ mento Ultrassom Phased Array
@ t.!O
©
F1 ! 15 !
....... !
l1
-- 1:0
- :
100
J.._L __ ;_J__ _
A---;,,.~ - .....-·: -~--
!.· ____ : ~..
fr = )V_
J
....
r"
~~-
r
~
J
j
- 20 -
fj
,' .,··
,,
,
- / --.-i
,-·!.....
;.. ..
l
~
'Í
1
4...
1
I
..
, '.... ..............
- ..
1
f, ~ -.CI\"
t......"......~ '~,, •• .,.J
.. ....
•
'
••
l .......-
' ..
•
... ,
... • • • ....
,-~
'
•1
···,.
-\'\
\
r,:.···· ····\
t) 8 1.2 1.s ~o
El-?ment number
--
'. 28
..-
Figura 06- Valores de atrasos e principais profundidades de varredura para um
transdutor Phased Array Linear com 32 elementos focalizado a 15 mm, 30 mm e 60
.,...
mm com onda longitudinal.
!>00
J50 - - - - - - - - ... - - - - - .. - - - ,_ - - - • - - - - !. - - - - -
1 1 1
'
p, .:ou --------~---------~--------+ --------
1 ' '
F
350 '
--------1-------- ' - --- --r----·----
-~- .
..,..
e:
-;_ 300
~
~ •1
,:;
250
É Experimental setup
P: ·P· i=
F iuo
foatdi-p:h .. x,mm
! ·n~;.t .i:-i:-.; ,1 e 16 ,1,,n,:.nts
'!,O O.IJ, t;ir,l.crro?ntno.1
·oo .
-----~---------~-------·r--- -- ----
1 1 1 1 1 11 11
50
0.5 O 75 125 , 5
;:
Element pttch [mm]
CQ Treinamento Página 6
--. .,
(.:O Trein_:1mento Ultrassom Phased Array
+ +
: f ;
-;-·--
2 ···
·--- -· :' ~,..,r,
r - - - -~- -·-·-,;
! " '
- .
'
;
1
...
i _/
O atraso tem uma forma parabólica para o ângulo natural dada pela lei de
Snell (ver figura 1O). Para ângulos menores do que o ângulo natural fornecido pela
lei de Snell, o atraso do elemento é maior na parte de traz do transdutor. Para
ângulos maiores do que o ângulo natural, o atraso é superior para a parte da frente
do transdutor.
CQ Treinamento Página 7
-
- <.:=Õ Trein~men~ Ultrassom Phased Array
.. ..
.
;J
60·
.,.
a
'
''
'' ''
.... '\
'" '/,
' ''
' )A./ .w
V"
''
•
''
'
-
:~~;,~. . . . . :
........ :····. ··:··· ····:-······:·······:· ······;··. .... .
çY-!
1-
:
- e•-.--.---~
' ,;:::
/!
'j •t
i
•
!
1:
E en-emnv'TI~
't . s:
CQ Treinamento Página 8
~ Q Trei~mento Ultrassom Phased Array
ll
.1 11.klav (in 1nicroseconds, ~ls]
.(
Onde:
n = número de elementos
fc = frequência central (MHz)
CQ Treinamento Página 9
"-
(:OTrei~mento Ultrassom Phased Array
Probes
Emittin9
Tr ~g.-·
r. ':)
f1_ ~o
\
'\''
Acquisition r .... Phased array ..rL .- D )Y
unit
~
unit
I l...
...n_
..0 7\.
• Flaw
-O / .
;·.
- ~
o
Acqumtron Phased array o
un1t
1'11!,
unit o • Flaw
"' ,e
o
CQ Treinamento Página 10
......
" .
0 ª Trein~ento Ultrassom Phased Array
Electronic Scan
t a;~!:&,: ; .SI
Foc;nf law •
11.......,,•s
Focal law 5
Linear array
ACOloSIIC Acousllc
ldtl. f1ck1 5
CQ Treinamento Página 11
~Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
Sectorial Scan
OODqJDOD 1
1--.., . '''°'
Figura 14 - Varredura Focalizada.
CQ Treinamento Página 12
0 º Trei n~mento., Ultrassom Phased Array
.....
CQ Treinamento Página 13
-
(:OTrein~ mento Ultrassom Phased Array
...... sistema e avaliação das imagens podendo ser visualizadas através das
vistas A-Scan, 8-Scan, C-Scan, D-Scan e S-Scan.
.. ·••m • •.i--=:i
' 1 1 '
..
1
..
, . ... . .. . .
1 , ' •
CQ Treinamerto Página 14
_,.
~Q Trein~_me~ ~ Ultrassom Phased Array
Sta1n!ess steel
safe-end ~•ld !
Sta1nless stee' lnconel
burtering
\_
CQ Treinamento Página 15
... 0ª Trein~mento Ultrassom Phased Array
...
....
........
......
....
.....
CQ Treinamento Página 16
'-
CQ Treinamento Página 17
-
(:OTrein~ mento Ultrassom Phased Array
Computar
~
UT PA instrument -
~
Motion Control
(wlth TomoViEM' (Tomoscan Ili PA) Drive Unit
software) ..
, .. {MCDU--02)
•
i " i .
., ,,
....
~ 1
Test p1ece
ínspected by
-, Phased anay probe
~
.... Scanner/manipulator
phased arrays
CQ Treinamento Página 18
t_ .....
~ Q Trein~mento 1 Ultrassom Phased Array
·:.. -----~·,
.
( 1
.1
--
,, . \. >
; \
\ -
: 'f: j~ .... :' ,l
\
\
'· .
i 'i i
;:; • 1
!,
:,
t
'--~-~-- -------
""'-------- • ' •
... • 1 •• ' • 1 . '; .• .,
f·, j 1,, ... "t f 1AI 1
A baixa tensão tem uma dupla vantagem: ela aumenta a vida útil do
transdutor e produz menos calor, por isso não há necessidade de dispositivos de
resfriamento extra. O valor de baixa tensão pode ser compensado com o aumento
de ganho (hardware) sem um aumento significathto para o nível de ruído, ver
exemplo na figura 25.
10) V· 6) d8 100V · 66 d6 S
•
' ' .
- • r · - - • .,- • .. • , - • - - , - • - - -,- - • - ·•· - • - .. , .. - • - - r - • • -
' ' '
fW;., .)ns} x;( [M8z] = ~00
• - - ... ,. - - - .. ' - - - - j - .. - - ..• - .. - - -·- - .. - ··- - .. - .. • .. - - - - ·- - - .. -
1 1 t 1 1 1 1 t
1' 1 1 1 t 1 1 t
•- - •r•- - · 1 - • - - , - • - - i - • - - -,- - • - ·,- - · - • , .. - • - - i - • - -
• ' 1
1 1 1 1 1 t
.. - - .. t .. ... .. i .... - .. i .. - - - •• - • - - ·• - - - - - .- - • - .. ,- - • - ... ,- - .. - -
' 1
• • ' 1
1!>0 - .. .J • • -
1
- .J -
1
• - - . , ... -
t
.. - ··- -
t
- - .. ,. -
I
.. - - .... -
f
•• -
100
1
so .. - - ... ,A,.
1
.. - - .. ~ - .. - ... -
1
.. - - .. - .. - - •• -
t
- - - .. · -
1
- - - .. ,_
1
- - - - ...
1
- -
Se o mono cristal é excitado por um sinal elétrico com uma diferente duração
de frequência, a pressão sonora tem uma dimensão diferente, ver figura 27.
CQ Treinamento Página 20
.....
(:O Trei~mento Ultrassom Phased Array
-
a
É Constant
oscillatron at F,
b
r-- Lowdarnp
~
Medium damp 1
e
1
1
:· 1/, ._
d · ·1
Med1um damp 2
'-
11
'-'
e
f-
T1me [~1s j Normallzed distance z N
H1ghdamp ......
-
Figura 27 - Pressão ultrassônica dependendo da forma do pulso (duração).
Excitação para um cristal plano de formado circular.
Filtros - Os valores das faixas dos filtros passa alta e passa baixo são
definidos com base na frequência central do transdutor e valores da largura absoluta
da faixa. Dependendo do tipo de aplicação, o valor da largura do pulso e as faixas
de filtros podem ser alteradas. A melhor Relação Sinal Ruído e análise mais precisa
dos dados irá compensar a perda de sensibilidade (perda de ganho).
CQ Treinamento Página 21
~Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
..
-
Figura 28 - Exemplo de melhorar a capacidade de dimensionamento de trinca
.....
por meio de filtros de alta frequência e ajuste da largura do pulso. Neste exemplo um
Transdutor Phased Array Linear de 5MHz e onda transversal detectou uma trinca
com 1O mm de altura.
Esquerda: Filtro 2-1 O MHz, Largura do Pulso= 100 ns; Altura da Trinca= 8.8 mm
Direita: Filtro 5-15 MHz, Lãrgura do Pulso = 50 ns; Altura da Trinca = 10, 1 mm
Sv~v\ t:C)<;.1.\::-,
Smoothing - é uma operação eletrônica realizada no sinal retificado. Esta
ferramenta tem uma dupla vantagem: aumenta a qualidade de imagem (Figura 29) e
leva a uma menor frequência de digitalização (aumenta a taxa de aquisição e
diminui o tamanho do arquivo) ver figura 30 .
.,.
.
,
..
CQ Treinamento Página 22
__, . j
Ultrassom Phased Array
.
--.-lA . : . . :.,, 1
LK:L . . . .,.,
2.3 Digitalizador
._
Esta seção descreve os principais parâmetros do digitalizador, incluindo
frequência, média, compressão, PRF, taxa de aquisição, ganho, profundidade
dinâmica do foco.
!(
1 1 1
.
1 1 1 1 1 1 1 1
1
1
1
1 ~ : 1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1 1 1 1 1 1
t + 1 1
l ..,.
1 1 1 1 1 1 1
\'
1 1 1
1 1 1 1 o 1 1 1 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 • 1 1 1 1 1 1 1
: •r;
I ·, ;
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1 1 ., 1
...
1
1 _;•~ : 1
1
1
1
1
1
1 ........ .
~
'/
1 1
-
1
1
1
1
1 1 1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1 1
: i 1 1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
l
1
1 ._,
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
t
1
:l
t ~l
1
1
t
1
1
1
1
+ • .1:o
1
1
1
1 1
1
1
1
l
1
t
1
1
1
1
1
1
t
1
1
1
1
1
1 J/
1 I
i/
, 1
1
1
1
1
1
1
''
·--·
1 1 1
1
t
1
1
t
1
1
1
1
1
t
l
1
1
'
t
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
l 1
1
1 --+'1
1
1
t
1 '
1 1
1
'• 1 1 1 1 1 1 1 1
' 1• '
1 1 1
CQ Treinamento Página 23
l
(5=0 Trein~mento Ultrassom Phased Array
I ./~o/
o
o
o
I º r ºº
.. r-
I
. . ........
... o
t
.. •
oo'--·
l'~---o--• '"\·'·'· .o ..o....
u • ,:a-.:1. u 1 ••
u
l
1
-l-L
~ _,••..--..t-•
º
o º o/
~ - - - - ~ - ·~· ·-.':..
•"\••_1"·_...:l:_,••• · · ..--
- -•- - -
_ ,.-_
--,· ·_
-:·~
-c·-
,•
/l
-:-'· -t,,•
. '()
- - , .!o'···
..-, .--
f'"V
,
1
CQ Treinamento Página 24
l
Ultrassom Phased Array
,_
PRF < [
1
J
estart + range >
x avcnH!ÍIH!
... '"
1
..--
---
......._
-.
.,
-
..-.::r.-
~-
• ------
- --~
_,
-
e~
- --
- :-----
,._- ----=-- -- -
,
-_..
....
--
z
--
Figura 33 - Exemplo da PRF e Relação de Aquisição dependendo do Range
e do Averaging.
CQ Treinamento Página 25
.......
_ Tr.1nsier rate
• P "f ., 'i L11 rJ H'+ {l e"1 <., ;,-
hKre,1ses i Increases i
Incre,1ses i Decreases !
rv ti ,-, ,r •l .:> ot'O ...s,111~:'lt~s
~ um.ber
r:. (,/) ,:)
., . . . . ~cannin~ speed
• .~ L·qu1~1t1on rate > . '" .
s~an ax1s resolut1on
...... ., . .. PRF
• .'"\cqu1s1t1on rate < ..
Numl1êr ol to~al laws
. Tran~lc2r rat~
Acq ms1t1on rat~ < ..
11( sample + -',n, + ·\c 2 , + 3,r---ak A,m l
\\·here:
CQ Treinamento Página 26
.......
., .
(:O_Trein~ mento Ultrassom Phased Array
o 1. 1
J,I
1
p'I :e;.,,••
/
7
.
. to • 1:).
'\. '•• '\ (:
;I
,
''''"~ ·
Uma das principais questões técnicas para aplicações em larga escala com --
tecnologia Phased Array na década de 1970 e em meados de 1980 foi o processo
de fabricação e isolamento acústico entre os elementos em uma matriz. A alta cross-
talk amplitude entre os elementos e o desafio de cortar em forma de curva materiais
piezoeléctricos levou a um retrocesso no desenvolvimento industrial. Os materiais
piezelétricos mais comuns estão listados na Tabela 02.
: i
i
~ \ .. ,.• • .i•. r·~- r; "I
CQ Treinamento Página 28
CQ Treinamento Ultrassom Phased Array
Depth. solid
2-D matrix Ellipt1cal Figme 3-7
,U\gle
2-D segmented Depth. sobd Sphencal or
annular ,tngle Figtue 3-S
ellipttcal
Depth. small
1.5-D m.atri..x Elliptical Figure 3-9
solid angle
CQ Treinamento Página 29
(:OTrei~~ento Ultrassom Phased Array
..
-
Figura 40 - T ransdutor Phased Array Matriz 1.5-0.
.......
CQ Treinamento Página 30
~Q Trein_:1mento Ultrassom Phased Array
Pulse-echo
or
transmit-receive mode
,,,1.1, ..
,"' ,,'
,, , I
. ,'
.. .,,,,' ,'
,,,,..,, IJ
.••.
,,," I
, ,, l
I
,'
I
i ,l
, ,l i
• 1 ..
... '
,.,
CQ Treinamento Página 31
,....
(50 Trein~mento Ultrassom Phased Array
a) b)
e)
..
-
Figura 45 - Transdutor Phased Array Focalizados Mecanicamente: (a} Circular
Convexo Focalizado; (b} Anular Côncavo; (c) Linear Côncavo; (d) Linear Convexo.
....
...
CQ Treinamento Página 32
0ª Treinamento , Ultrassom Phased Array
'...
t t
. y ,'
.
# •
!
' . I
'
t , i- - -T:_-_ :\..... ••••••- •• ••• • •••
....... - 1. - .. _ .. "' \
'. ,· ,, i ·,.
,,/ '. ,_,~ -
, .. ,-~,
!1 - - . '·,- ,
' ~r4'· .. ·:::·.. !~:- _·:::._,..,. ........... .
1 1
,,- -- - - i
,,'
,, z •
CQ Treinamento Página 33
(;O Trein~mento Ultrassom Phased Array
---
_.,.,~- ---
~-----
---~- --
..._
-
-. -~-
..
-·- '" '-·-- -~--~ -.,- ~~""
...
Figura 49 - Padrão de Focalização Elíptica (ângulo sólido 3-D) transdutor de Matriz
2-D e simulação do feixe para duas profundidades e dois ângulos.
• Fácil design
• Fácil fabricação
• Fácil programação e simulação
- •
•
Fácil aplicações com sapatas de contato direto, e imersão
Relativamente baixo custo
• Versatilidade
CQ Treinament Página 34
-- .
0ª Trei~mento Ultrassom Phased Array
A = nr + g( n - 1)
Onde:
Wpassive
n=8
+--
p g
A
Figura 50 - Abertura Ativa e Passiva
CQ Treinamento Página 35
Ultrassom Phased Array
Onde:
a1 = ângulo incidente no meio 1
l3R = ângulo refratado no meio 2
A,.,
A.~= A . (OSI) ( OSV .. ,··
f
F
P.
•
Figura 51 - Definição da Abertura Efetiva
. , ., , . , A ) ] O·-.;;
= 2[f
( \' - - \' - • Slll-p
A min .R 1 .., R I
./ • ,.R • cos-~R l
Onde:
VI = velocidade no primeiro meio (água, sapata) [mm/µs)
VR = velocidade na peça de teste [mm/µs]
f= frequência ultrassonica [MHz]
F = profundidade tocai para máximo ângulo refratado [mm]
Rmax = ângulo máximo refratado na peça de teste [1
CQ Treinamento Página 36
CQ Treinamento
- Ultrassom Phased Array
1 1 1 1
\70 i
l 1 1
1 1 1 1 1 1 1 1 1
35 - ··--1-·-·-··-~·-···-+- ···-f--···.)·---··)·----·-l----·4---·---·~·--·
'
: !
' •
l
'
:
'
: t : •
:
• 1
Í Í Í Í Í j I Í Í
1 1 1 1 1 1 1 1
1 1 1 1 - 1· 1 r 1
E ! 1 ! ! ! ! !
E 30 -·--·--·: ·-·-·; - ···-··· !' --···· ·! ---·-·- !'·---·······-
!
--.: ·- ---· :---..
;
·---·· :·-···---
i :--···---
:
QI
'-
j
1
i
1 1
Í
1
i 1
i Í
1
Í
1
I
1
i
1
f l l l l . l l l l
Q/
Q,
2s -···---~---·····-L---·---~---·····l
1 1 1
-·····J·---····.L------l-------L···---.i
1 ' 1 1 1
.... ___ 1' ..... __ _
~ 1 1 1 1 1 1 1 1
E
::,E
i.'
'
~.'.
1
I.
•
!
••
!
••
1•
•
!
i
•
l•
J
!
••
20 -----}---i ·---~-·-···f--·--·l---····{·---i----·{-·---+---{----
i i l i i l ! i i
i
1
i
1
i
1
i
1
i
1 1
i i
1
i
1
1 1 1 1 1 1 1 1
Focal depth [ mm J
CQ Treinamento Página 37
1 -
.......
,. - ,.,-\ -.
·"o~- º
,_)/
";..
•
A abertura passiva contribui para a sensibilidade e dimensionamento do
comprimento do defeito. A eficiência máxima de um transdutor linear é obtida com W
passive = A. A abertura passiva também afeta o padrão do feixe difratado e a largura
do feixe (ver a Figura 53). Geralmente, o design dos transdutores Phased Array com
W passive/ p> 1O e/ ou manter W passive= (0,7 a 1,0) A (aplicável a transdutores
não focalizados).
e)
. ~' A
a)
CQ Treinamento Página 38
Ultrassom Phased Array
CQ Treinamento Página 39
(;QTrei~mento Ultrassom Phased Array
p= e + gl
.....
Tamanho Máximo do Elemento - O tamanho máximo do elemento {Emax)
[mm] é a largura de um único cristal piezelétrico, dependendo do máximo ângulo
refratado.
0.51-4 )..
ennx < · A
' .. Slll I-IR m:t'í .
Este efeito limita o tamanho do pitch com base no valor da abertura passiva.
O limite prático é dado pela fórmula:
\Vp.1ss1 v~
e min. > lo
CQ Treinamento Página 40
-
~ Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
3.2 ~
:
:
:
-~
:
.--
: :
:!
:--:--:--:--=--=--,
! : : : :
:
t I
; '=
!
t
:
:
:
I
:
;
t
•
t '
;
;
1
;
1
:
.s : : t : ! : : : : : : - .
: :f :• : : ! '. !
ª~ 1.6 . -----. ~ ..... -.... _;_. --- -.; ... -- .... ; .... -- - -- ; _. .. ·- . .,.;_ .......... _,; _____
1
: !
f
• ! : !
1
:
1 1
a., : : : : t : : : ! !
<li ! : . : ~ ~ : : : : !
•!::! 1.2 . -- --... : - . --- . - ! .. . -·-· ! . - .. -· ... ~---. - . -~·- ... - ·-:· .. ' - .. -~·- . -· - . -~-......... -- -~ ......... -~ ... --· ·:-...... .
·······~·t·····
"'
.J::.
1.1
0.8
~
; :
·-l·······l······~·-····-I-·-···-~·-·· ··f ·······~·-···--l·-·····'
~ : ; : : : : ...J
0.4 ....... ...... _f•••u-·r·-...···!·.....··:
~ ; :-u·1·.:.:.:. ::.:.·~-=-~·= t·· ........~-----,
~
o f 1 1 1 l 1
.
t
o .
1
t
'
•
•
'
•
'
•
i .
•
'
•
•
o 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Frequency iMHz}
CQ Treinamento Página 41
CQ Treinamento Ultrassom Phased Array
r-
S/l-waves
L-waves
~ófi~ ,.,,,,,,,.••"'T
• ...• / ,6A. .., ..
,.
..··•·
..
" ' - r "•,, •....••.•':.
...,·
..•
~-~
~....··•····
Onde:
F(J3r) = profundidade focal do ângulo refratado
FO = profundidade focal para ângulo da sapata pela lei de Snell
Por exemplo, para um transdutor Phased Array Linear em contato direto com
o corpo de prova (sem sapata) gerando ondas longitudinais, o poder de direção foco
é reduzido pela metade para um ângulo de varredura de 45 º e reduzido para um
quarto para ângulo de varredura de 60 ~
-
CQ Treinamento Página 42
--
.,.. -·-
0ª Trei~amento Ultrassom Phased Array
-
1
....... .
o<>
...
CI.I
~
a.
0.8
0.7
- ·· ,,1
''· -
"'::;u 0.6 -, ....... . - "l +
-- ·-.·,-'
.E 1'
O'
0.5 -
-~eCI.I '
CI.I
ví 0.4
0.3 '
. 0.2
o 10 20 30 40 50 60
Refracted angle ._.
.. . ... .....·····~--··-·······-..
. .
~ ~ {/ ! .·, :1
.. ..
.. ''
11/ 1 ' ..
' ......·· ·· ·:..····· ..... ···:-··········
.
.
·~-·-······--·~
1/ l 1 .... ...
• ·-·~;····:--··:····:-··- ... .. , ......: .............. , ..... !....... ~
. . . . . .
:: . .......................
.: ..'.
.. ............. .. .............. ....
······-···
[;\ l l l
1 : : : : : : : :..\
\l \l i
.
.
.i . . . . ·:.. . . :
.
.
•
•
.:
:..
.
t
'
!.
;
•
•
•
1
J
-t
./. . : _......;.....,....;....:-.~:- ····i····;.....;..... ~·-··::_·:.\···· ! .; .............:............... ···-··· -··· ..................
..' ..'
t )
. .. .. ,
. . . . . . . . . . . . . . , . . . . . . . . . . ... . '-, . ... . . . . . .. .. . . . . .~ ... .. . . ... . _ • •
1: .:, ;e ~ ;;,
CQ Treinamento Página 43
\_
(:OTrei~mento Ultrassom Phased Array
...
Comprimento do Feixe - O comprimento do feixe (/1y-6 dB) [mm] é o
comprimento do feixe em visor C-scan com uma determinada profundidade (z} em
um plano perpendicular ao plano incidente (em paralelo com a abertura passiva ver
a Figura 50}.
CQ Treinamen·, Página 44
Ultrassom Phased Array
iOJ
: 'lo.ar pt'.,s~ ar1;r, PIOt>:
=~. . ,:,
; 'l-Mt •
;o a OSmm
1
,, " 3~
o,
ê
.
P.. •vli:.:- .,:t,...
31 mm
_r,
~
. - ...
V
, .
,, ...
•'
~
~e :t 3:, 4~ s,: t~i
~~h;-:,r,j
'i\ '
J \
..lX 3.2 el ' ..lX 16 el ..lX 8 ~,
<
CQ Treinamento Página 45
QO Trein~mento Ultrassom Phased Array
t I t I t t f
t f f
7 •· -----r···---·-· ·······--:· ·····-··! ··--·····! ····-····~·-·----··!·-----···1
1 I 1 1
. . . . . .
6.5 • · .• --~· · · ------ · · ····-·-: · ···--· -· ! · ·------ -: ··-- ---- · ! ··---- - · · !··---··· -~
.
1' 1' '
t I' f• 1
t •
1
o -- . ·· -........................ ........... : . ......... -- : .... ·----·: ...... ----. ! ... -- --- - . !·---- .. -. ·~
. . .
1
.
. ··----- ···-·----·--·------·-····----··-----·····-----····--·······-
····-·- ... . . .
.
t
.
1
.
1
.1
.
t
: : : ; : ;
.
(
4.S
5
····-----~····
- • -
.
.: -·-. ···-··---!··---····!····---··!·----·-·
..................
.: . .:.
- - • • • _____ .. _ , . - - - · - - - - • • · - · · · - - · . · · · - - - - · . • · - - - · - - • • · · · - - · · · . •4
: :'
·:·--------!------··-~
~
.. .
• •
.....
•
.
• '
.
1
-· ·------:. .......... !.. • • .. ...... ;~ •• , ...... _.; ............. ; ... ............ :-----·· •• ; ............ ;
• •
-:.ã t
' t
.. 1
' 1 t
' I t t
3 ~:: ~~:~J:: :~:::t·-~:. :::···: !::::~: ::: t::::::::: l::: :::::: t::::~:: :1
3,5
. . . . . . .
:!.S ............. -~- .......... -~ .. --- .... --: .........--..,. '. ---- . "............ : ·-............ !-··-··· ..
1 t 1 1 t t t t
!
:?
' 1
. • • •
1.5
:? 3 4 5 6 7 6 9 10
Probe Freouency ' MHz)
; ••. .. -2--!..
t
- 1 1
·--i--~-~--4--~--:--~--i ...~-:
.r t t 1 t 1 1 t I i
· -1 · -r-·r1-~,- --r- -r·T-1 ·-r· T- ~
1 -~·-r··r--,·-T""l"-1~--!--}--J..-.
·-4·-~--1--~--}-+-~--~--~~
·: "( ., •~ .s
t
•
I
.............
·,,
f
~
•
:t
t
l;.
1
; • t ,.. • . . . , .. ..
Figura 64 - Exemplo de largura do feixe dependendo do número de elementos
(VPA) para transdutor 1-D de contato direto com onda longitudinal no aço carbono.
(Direita) 8 MHz, F = 30 mm; (Esquerda} 1O MHz, F = 20 mm.
- .
(:O Trein~mento Ultrassom Phased Array
. ... :: .
.. ,,·ir•
y
Figura 66 - Tipos de Focalização para Transdutores Phased Array Lineares
CQ Treinamento Página 47
(50 Trein~~ento Ultrassom Phased Array
Q;
u
:::J
+-'
" o..
~
<(
Focal range
CQ Treinamento Página 48
.....
-' .
(:ª Trein~mento Ultrassom Phased Array
-- IP BW
o o o l / SOH
_J
o
o
..
o
.J 1 ·
ó 1 - 20 J H IP s J PL
~=- = ,. tc:-1 p,~·I.'~ lmm/u-.J
•
x --- 2 -- or 1 [nun]
A duração do pulso mais curto (transdutor altamente amortecido e / ou maior
frequência) vai produzir uma melhor resolução axial. Resolução axial é avaliada por
uma posição estática do transdutor.
..
( ~ ........ 1
'•
í ,
CQ Treinamento Página 49
~Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
~}'- 6JB
.1d =
4
rc,oí!)i.,1.t ,.: .. ,,,,. !
(t)
,, 1
....
-+ :-+-----
•,, · nn
CQ Treinamento Página 50
~Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
0.11 ,. ,
..l / =: ll'~l ptú~
<r /sin(6 / 2)
Onde:
âdx = 0.25 da largura do feixe (a>< -6d8) pela queda 6dB [mm]
Vteste piece = Velocidade ultrassônica na peça de teste [mm/s]
f = frequência do transdutor [MHz]
e= ângulo sob o qual o VPA é visto do ponto focal (ângulo de abertura efetiva) [!
/ ,,
CQ Treinamento Página 51
0º Trei~~mento Ultrassom Phased Array
--- li
•
50: S
..
li
j•
,•. s
,,
',, .1
.. 1
j
- 1
'! f
-- =
... Figura 72 - Exemplo de inspeção PA para detecção de três entalhes, espaçados em
1 mm (à esquerda); resolução lateral para ondas transversais de 8 MHz, VPA = 1O
mm para a detecção de dois defeitos espaçados 0,5 mm e localizado a uma
profundidade z = 17 milímetros (à direita).
- ®
J
Figura 73 - Resolução angular e detecção de três SDH (Furo Cilíndrico Transversal)
=
-
de 0.5 mm espaçadas por 0,8 milímetros e 1,2 mm; SDH estão localizados em z
25,7 milímetros: (a) princípio; (b) ângulo corrigido e profundidade real; (c) eco
dinâmico .
.....
CQ Treinamento Página 52
(50 Trei n~mento Ultrassom Phased Array
• • • • ••
••I •
CQ Treinamento Página 53
,-
-- Lóbulo Grade - Lobulos Grades são gerados pela pressão acústica devido a
amostragem dos elementos do transdutor (ver Figura 76}.
Steering angle
--
0º Trein~mento Ultrassom Phased Array
:.,
p ~ 9, r. 8
b)
..
,, '·'
5 f.lhz
p = 36, n - JO
Figura 77 - Lóbulos Grade depende: (a) frequencia; (b) dimensão do pitch, e número
de elementos {abertura constante de 72 mm).
CQ Treinamento PáginaSS
~Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
. ....
..
1
"
' : .e
.. -
: <: 1
i..W - L0iê • º(
DN= ?Y{,:
1
1
;-
1• •
.,.. 1 .. (
- .. . '
;,e: .J• • ,..,
::,::- ....
··----· '
• •• 1
,:..
..__ ••
r 1
~
.../"
l·
r "'Wtv'faJ .
Figura 78 - Influência do amortecimento (damping) em lóbulos grade para um
transdutor de 1 MHz com focalização z = 60 mm (simulação utilizando PASS).
Esquerda: largura da banda de 20%; direito: largura da banda de 70%.
• Diminuição da frequência
• Redução de Medidas
• Aumento do tamanho da abertura ativa (número de elementos ativos)
• O aumento da largura de banda, o que estende os lóbulos grade
• Reduzir a faixa de varredura (adição de uma cunha)
• Subdividir os elementos (corte elementos em elementos menores)
• Redimensionar o espaçamento do elemento (usando posicionamento irregular
do elemento para acabar com os lobos de grade)
CQ Treinamento Página 56
-.
(50 Trei~~mento Ultrassom Phased Array
1 o o
, : li • r : l CÍ
CQ Treinamento Página 57
......
1.4 ~ ~ ~
- - . - . \ .. - .. .. - .. - . . . . - -:- . ... - - - . - - . - ~ .'
---~----·~------,--
1
· ·--
..
' • • t • •
1
.
-
1/1
1.2 --~-----,----·- ,·--·--
:L
- ,2
e
::,
'O
0.8
0.6
Ili
1/1
3
o. 0,4
o +---r---.----,.--,.--..--....---.---.---.-..--,---r---.-- - . - -.--"T"""".......----r----r'---1
o 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Center frequ ency [ MHz)
CQ Treinamento Página 58
0ª Trein~n,ento Ultrassom Phased Array
A
11 = -
p
12 - Especifique o BW e valores .6.r-20 dB, o comprimento do cabo, elementos
específicos para o transdutor, como uma entidade única.
13 - Avalie outros fatores do modelo KLM: influência do comprimento do cabo,
impedância elétrica, e sensibilidade.
14 - Avalie as perdas de ganho da superfície de contato (ver Figura 80) e
rugosidade da superfície interna(ver Figura 81 ).
15 - Avaliar a perda de ganho devido à atenuação na sapata e na peça de
teste.
16 - Avalie o ganho total utilizado e a SNR para o seu refletor (sob o pior
cenário).
17 - Desenhe as curvas de detectabilidade para os ângulos extremos S-scan.
18 - Se o SNR é inferior a 1O dB, considere uma das seguintes opções:
aumentar ou diminuir a frequência, aumentando o tamanho da abertura, ou
focalização do transdutor.
19 - Realize os passos de 1 a 16, mais uma vez. Se a SNR for maior do que
1 O dB, em seguida, encontrar as dimensões do feixe.
20 - Avalie as resoluções axiais e laterais.
21 . Executar uma simulação para confirmar os resultados.
CQ Tremamento Página 59
...
-6
cê
~
-8
e:
9 -1 O
,;·
'-
~ -12 .
,, J!
~
- 14 . • ·
- ?2s ::.Hz , ASME
·····-·-····· ·---- .. -~ ................. .
,
' ,
a
E
< -16
- s :.·H~ ..:······ ···········-~·-· ·· ··
1
1
'
'
•
. ···- ····
-18
- - 1> •.t1-:
.. - 1o t.•Hz .
t· -
.'
. . . - .. - . . . . . . . . . . - ......... - • • • • • • . .. • -
.
1
1
O 5 10 15
Roughness R<l {micronsj
10 ', 4H.:
TW·-n°
25 · · i"= 20 Oíllí • · · · · · · · · · · • • • • • • · · - · · - • · · • • • • • • • ·
F= 20mm
co 20 .. P. :=. J{3~ ::. Zlr. . . -....... .... .
~
<.,
v
:::
::: 15
a.
;::
~
~ 10
o
z
5
CQ Treinamento Página 60
(.,_CQ Trei~amento Ultrassom Phased Array
.r
Identificação do Transdutor - As características mínimas para identificação
do transdutor (ver Figura 83) sâo:
• Frequência
• Tipo do Transdutor (linear, anular, matricial)
• Número de Elementos
• Dimensão da abertura ativa
• Dimensão da abertura passiva
• Dimensão do Pitch
• Número de série
Cable~
Stainless steel
case OLYMPUS Damping
material
~i~zocomposite;
/.._
/
~==~~:::::=:::!!::::=~==~~==~ ~ Matching layer;
/. 4
CQ Treinamento Página 61
l
0ª Trein~n,ento Ultrassom Phased Array
F1,·q11~11t"'
2L16- Wl-2.5-0M ( ,nau,,•~ r t)'I"'
All,1)' r ~pl' ( .,1,1.· h- 111_11h
N11ml:11:1 ui ,.+·111t·nt\ (.'""'.J 1yp,•
,,,.,,,,. ty p•·
\\•,..,., l)'pl·
fld1,td•·tl ,lll<Jlt: j·, \t•:d
• Ângulo Refratado [ 1
• lndex [mm]
• Atraso da Sapata [s]
• SNR [dB]
• Profundidade Focal [mm]
• Distância focal (profundidade de campo) [mm]
....
• Divergência do Feixe (dimensões) (1
• Zona Morta [mm]
• Resolução do Campo Distante [mm]
• Resolução Lateral (mm]
• Resolução Axial [mm]
• Frequência [MHz]
• Duração do Pulso [uS]
• Largura de banda [%]
CQ Treinamento Página 62
j
Ultrassom Phased Array
CQ Treinamento Página 63
l
-
~Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
-
....
• Wedge
-
--
\
\
\
----~
\
~---$.
,''H
. .__..___._~--~~~--~·. .,______,
- 1
1
:----
1
1 -{
1
1
SA1-N45S
Wt 11'1<' l ,f ,. ', V1 .. IHI(
l'rnh~ 111 111,HUI) Mt•h.,, h·tl ,UliJh• lu ,,,.,.t
Glo)Hry Uied to 01/!,·1 Wc:d}i:~
WMfgf't)I"'
\_AI
\AJ
\! 1
'°'~"tç, .Vl~f.r t-Nft prc.. l)f"4' AI
"""t,.J- t• e .at)IJl-r l., Ãt J?t• <I • t f"C" AJ
..., ..tq- ft~ 1t1liJf, lwAm f!hrt• t ,1w U
o
(•
t,Q
.
Mt-tr.st•, 'ft .iruJS.- ln ,1, • l
n
úl
ru,I~
'•
m,,ueu "'I
n ,m,N tr,.11 .,11, 1
\\',1\1•
\
'YI"'
hf'.1f' .... .,._,
1 l,, ...... , .. ,, ...... , .•. ~ ... 1 l'la1fi1U !ir,11 INJ,•
WB13-25-E [IHOtl1•r
\\
1
.11 •• , 11hu11u IWttJhl
Glc,1\\l 1y Uwd to Ou.'er Watu Bo•"I
\'J...... l m• tyjw \\
1
.,1,., ~d1 11,1t1 lhi11t,t if'll(,i'.,ld'
'.'.ftl
.., ..t~ }..hl,1 f•1t11t11U,•t IU 1111111, f • 11\ 111 1 U• ,4,.,
ft.w-.-wt,uu IH"" li }\ :i. '"~1 :r,l n11hutal•ns. u,
\\IUI 111\.lh• bM lrA t1t1n, ,\f ilt 41' !· ,un
11a,,duo11 1c,rl/
\ 1,f:U WMIN 191 f1111 lililh , .. ,.,
u,,Ht..,u, ')'"' 1\
4. Tipos de Varredura
CQ Tre,namento Página 65
- Q OTreir1__:1mento Ultrassom Phased Array
- .- - - ,. " .. "
- - - 1 •
Figura 88 - Típica varredura eletrônica com dois ângulos para soldas com
transdutores Phased Array. Normalmente são utilizados em ambos os lados da
solda.
===::=:::::=:=::::=:::::==:::=::::::==::;:=::=:::=::=::::::::::;;:::::::::=:=:::::::;;:::--. X
- - - - -- - - -- - - - - - - - - ~;?"
,...:a....-L"-: .......
CQ Treinamento Página 66
-.
-------
(;O
....
Trein~mento
____
Ultrassom Phased Array
.! ..
! r ..
~
·~ •
~
.
•Z-
r •
~ .. ! ~
r ..
! ... r •
• ! r ..
! .. r ..
..... ! r ...
; r:; R!CilOt,;,.1 :e:.·.·~ :, 5 U!~?DlECilO~ LS:~r,•, ·, ~
CQ Treinamento Página 67
(:OTre in~mento Ultrassom Phased Array
~----------
lndex axis
•
Scan axis
Figura 91 - Varredura Helicoidal
1
\
........ ___ -
Figura 92- Varredura Espiral
CQ Treinamento Página 68
(:OTrein~men to Ultrassom Phased Array
Scan axis
r---------~ r-------- -~
VI
] ~ ....1_•_3_3_...
•
1
.,.
•
r---------~ r------- --~
'-
1
1
•
1
CQ Treinamento Página 69
'-
(._CQ Trein~~ento Ultrassom Phased Array
- ..
- -
- Figura 94 - Princípio de varredura eletrõnica do feixe. Peça e transdutor não são
movimentados.
CQ Treinamento Página 70
(:OTrein~_n,ento Ultrassom Phased Array
...,..
'
--- -
Figura 97 - Exemplo de varredura baseada no tempo (B-Scan e S-Scan). O valor do
eixo horizontal B-Scan é o número de dados aquisitados pelo A-Scan em um
intervalo de tempo.
CQ reinamento Página 71
.- CQ Trein a mento Ultrassom Phased Array
-- CQ Treinamento Página 72
Ultrassom Phased Array
Figure T-434.2.l
Non-Piping Calibration Blocks
•1 o l',C!tf: lj '.'
1 + .i r ,1 ---";; -.
) , . .-···"'!-•
1 /
/ ...,.-..- /?-<,.. '2T-
\ ' ; .,. ,· .
'
1
1 ,., J
..... CT '-
---- -- '-
t_
Minimum d1mens1ons
D; l ·2 1n. (13 mm!
W,dth; 6 in 1150 mml
length = 3 x Thickness
Cladding (if present'
CQ Treinamento Página 73
<5Ó Trein~men~ Ultrassom Phased Array
Figure T-434.3-2
Altemate Calibration Block for Piping
\. T a1<1a1 '"ole -
.: '',
\
.
I '
'
l \ ,,
,.
. ,.:.:;_
i.5 in. (38 mmi mm. ·',.,• ,.
/
1
,
-. - {-:..-- -_-:,
1
~
ll t
i t •, •'
,• ~=.:: ..
1.5 in. cs3mm ,m,n
.,,,•, :,•: 1.
~ ,, ...
t'
~
'\
t /
i \ º. Tt.i n{l;n113I h -:,fn (Nct, 1 12 •!
--- - ---~
.r T
Ci i 5 n.
-
~Q Treinamento Página 74
(5=0 Trein~mento Ultrassom Phased Array
6. Calibrações e Verificações
1 ~
\
1 1
1 'I
1if",. ,1
1 li I
1 1
li \ i1
+ o
• 100 200
CQ Treinamento Página 75
--------~
0ª Trei~mento Ultrassom Phased Array
$1
1
+
Figura 102 - Exemplo da calibração do atraso da sapata.
-
Calibração da Sensibilidade - esta calibração pode ser realizada através do
..... furo de 1,5 mm do bloco V1. O objetivo da calibração da sensibilidade ou
equalização das leis focais é garantir que um determinado refletor ou
descontinuidade seja detectado com a mesma amplitude independente do ângulo de
detecção.
-......
- ...
~
'
1
$
Figura 103 - Exemplo da calibração da sensibilidade.
CQ Treinamento Página 76
0ª Trein:1mento Ultrassom Phased Array
,' / 65 a 128
1 a6<i ; /
(Negativo) (POSl!IVO) /
PC S
,, ; '
90 270
Canais TOFD
63 e 64 ou 127 e 128
_,jr~,-1~~---'-~-----:~
..
180
Scan Offset
..
lndex I lndex
SKEW90 1 r
.:.> (!:, 2 SKEW 270
\ 1 //
\ 1 /
CQ Treinamento Página 77
(50 Trei n_a m ento Ultrassom Phased Array
® PA probe @
•
o
o
o --
·-
Figura 105 - Detecção de quatro furos cilíndricos transversais (SDH): (a) princípio de
varredura setorial; (b) Vista S-Scan usando ± 30 ~
Plotagem dos dados para o layout 2-D da peça de teste, chamado de "S-Scan
corrigido", faz com que seja simples a interpretação e análise dos resultados de
ultrassom. Varreduras S-Scan oferecem os seguintes benefícios:
CQ Treinamento Página 78
(:OTrein~mento Ultrassom Phased Array
L......:. ln . in . 1,..,, ~' · i,, ;., ' i., · u n ' ,. · ,,, 1. ,_._, · i... ~ ... · ;,.,. · i ,,
- .1
Figura 108 - Discriminação (resolução) de furos: (a) vista de topo (C-Scan); (b) vista
lateral (B-Scan).
• Alta redundância
• Localização do defeito
• Plotagem exata
' • Imagem Defeito
CQ Treinamento Página 80
-
(::ª Trein~mento Ultrassom Phased Array
a+ b+ e
'---·- . ..
,,,,.---
CQ Treinamento Página 81
-
(:O Trei~a mento Ultrassom Phased Array
8. Análise de Dados
lndex axis
,,.... ,.
..... ., . '.\
i ;"
.
I , ·'
..•..·· i , .~·
.
..··
,•' ..
1 .',
• A-scan
• 8-scan
• C.-scan
• D-scan
• S-scan
• Vista Polar
• Strip Chart (amplitude e/ ou posição)
• Vista TOFD (especial aplicação de escala de cinza em um B-scan)
CQ Treinamento Página 83
L
~Q Trein:1mento Ultrassom Phased Array
100% r =
~
Q)
"O
::,
·ci
=
E
<:
100
1: :1 .: ,
1:
........
,,.._ '·!
l
f
u-
......
....
Figura 114 - Codificação do sinal de amplitude RF em escala de cinza.
CQ Treinamento Página 84
(5=0 Trei~mento Ultrassom Phased Array
.........
E
-E
iaJ*+4 rw
-r
CQ Treinamento Página 85
....
-
I'
"
C-Scan - é uma visão 2-D de dados ultrassõnicos exibidos como uma vista de
cima ou planta do ensaio. Um dos eixos é o eixo de digitalização; o outro é o eixo de
posição (índex). Com sistemas de ultrassom convencionais, ambos os eixos são
mecânicos; com Phased Array Linear, um é o eixo mecânico, o outro é electrónico. A
posição de dados exibidos está relacionada com as posições do encoder durante a
aquisição. Apenas a máxima amplitude para cada ponto (pixel) é projetada sobre
este "Scan index" vista de planta, tecnicamente conhecido como C-Scan (ver Figura
.... i i7) .
CQ Treinamento Página 86
~ Q Trein~mento Ultrassom Phased Array
•,
CQ Treinamento Página 87
(:OTrein~ mento Ultrassom Phased Array
.....
-.
...
'· .. _ ~
......
-
----- . ::::: . - - --. ---- -.
, "
h " '('p I J OÇt ( v)
/
..
~
~
L -- '·
S-Scan são exclusivos Phased Array, e podem ser de contato com onda
longitudinal ou transversal, de imersão ou sobre uma sapata. S-Scan também
podem ser apresentados como corrigido ou não corrigido; S-Scan corrigido mostram
a posição real do refletor e são uteis para visualizações de comparações de
imagem .
.....
Figura 120- Exemplo de S-Scan (com correção do volume) com meio percurso
sônico (à esquerda) e em profundidade real (à direita) para detectar furos cilíndricos
transversais (SDH). Nota-se a detecção de um SDH na parte direita inferior da tela
em profundidade real.
...
Vista Polar - (ver Figura 121) é uma vista bidimensional, útil para traçar
dados de inspeções de peças cilíndricas, usado em conjunto com modelo de
estrutura 2-D que fornece a localização do defeito (Profundidade 10 / OD e ângulo).
CQ Treinamento Página 88
-- .
Ultrassom Phased Array
- \ '
I
,1
•
•
.. ' -
.
Figura 121 - Exemplo de Vista Polar
1 'J,J' 1
•' li.'. ·r •I • , 11 ,
1 1 ,
.\1
,·1
1 1
•
1 l
..
1
,.,.
i;
.. e,.! 1
l
(
i 1 1 ,
:l
·}
\
~
l '• 1
._
• \ 1
r
F
1 .
Figura 122 - Display Multi-canal Strip Charts de AUT Pipeline
CQ Treinamento Página 89
~ Q Trei n~mento Ultrassom Phased Array
Figura 123 - Layout de analise com quarto vistas para inspeção de solda de material
dissimilar com transdutores Phased Array de baixa frequência.
-..
CQ _reinamento Página 90
'
Scan axis
: .•· \ ..··
\ ... ···· ....s,: ,
,
..· : ..···. '
.. I
........ ~ ..··.
.. :...··•
\
I
End (D) vi ew
\ I
\
• I o
Side (B) view
Figura 124 - Projeção de um plano único das vistas 0-Scan e B-Scan.
,-------,,
+ Scanaxis •
Gate selection
\
I
End (O) view
'
I
I
, ~- • 1 "''~ ,,·n t •
\
• I o •., t •• • ····-=· ....
., . "· ~ I
Side (B) view
Figura 125 - Projeção do volume com cursares de referência ligados nas vistas
D-Scan e 8-Scan. Todos os defeitos dentro da faixa do gate são exibidos. _.
CQ Treinamento Página 91
~ Q Trei n~ mento Ultrassom Phased Array
••
~..----------~*------~--~.,.,.
~
,~e, -~--a-
• ~ t.
'I, k:: '"''~ 1.
.. ,-«,~
..
I·
Figura 126 - (a) C-Scan; (b) B-Scan; (e) S-Scan; (d) A-Scan; (e) TOFD.
A técnica TOFD é muito utilizada para inspeções de solda. Nos últimos anos,
o uso do TOFD tem crescido rapidamente para muitas aplicações, tais como
inspeções de dutos e vasos de pressão.
A configuração geral para TOFD é mostrada na Figura 127. A Figura 127
mostra uma típica imagem TOFD.
Transmmer
,,
___ I
'
Figura 127 - Princípio TOFD e sinal das fases para quatro sinais prind pais.
CQ Tre inam ento Página 92
....
Ultrassom Phased Array
~1 /
1
~'
'
.., "
-- · - - ~ ~ 1
l.
.. 1
"
..
Figura 129 - Desenho com esquema geométrico para simulação de inspeção.
::·
... ...... .
........ ,-...,
~---·~
·----
~ ·11·
!
.......
... . . . .
""' ·--• -: .:; .
__ ::;;·.a .
.... " -
;-.;:.,;;-.
-...
-,e.,: •
·······
,.,, ·,t r-# 4'." r...~ !"U"" '!<--..1 ::: •
:L
1111111111111m1111111mUIIIIIJll1111I11mm111m1
,,...,..._, ,,_, __
Figura 130 - Simulação de inspeção pelo lado interno de conexões. Feixe Linear O~
C::6 1 fP ;J
5L16-A1 Comµ.,c! .
......., , ,· ;• ---· ·· ·..
~----·
,,., .. :- - · < ·-
.. fl ... . • .i; ~ - : ..~,u ;.i ~ •
"•.. ····•·: .. -_; . .. ..!I~..., ..: -1-l l 1
llllllllllll
, !14We.u... • · --·
_____ __.
Figura 131 - Simulação de inspeção pelo lado do costado. Feixe Setorial Angular.
/ - n
,.
r-'
1
/
L,
.J
e/ \
'
\
; 1
\L._
1
1
•
1
CQ Treinamento Página 94
(50 Trein~mento Ultrassom Phased Array
-·
1O. Introdução a Análise de Inspeções
• o :_:
·
- - - ...-. .. .
··-~ .
.
: ; i.~ ·· j
•
: ;•
--
.. :
• • :-: - . • •
'.
• el . 4
CQ Treinamento Página 95
·--
.-
Ultrassom Phased Array
1
....
. '.
••
:.............. .; . -- ... -
I I
CQ Treinamento
~ Q-Treinomento Ultrassom Phased Array
l:!I)~
F,:;.c.:i! d'!i::h nr., j
O FIO
1000
a Fie:,
800
v
E.
60>:
~
~
::.
. 1 :•:
200
:.
8
Eiement nuMl::~r
CQ Treinamento Página 97
Ultrassom Phased Array
CQ Treinamento Página 98
0ª Trein~mento 1 Ultrassom Phased Array
-------
-·
-·
--
MANDATORY APPENDIX IV
PHASED ARRAY MANUAL RASTER EXAMINATION TECHNIQUES
USING LINEAR ARRA YS
MANDATORY APPENDIX V
PHASED ARRAY E-SCAN ANO S-SCAN LINEAR SCANNING
EXAMINATION TECHNIQUES
(/,) Tlw examinaticm .mglc(s) tur E-sc.:an anel r,111!,'I.' ofan- (c1) 0.0'1 ln. (1 mm) lor material< 3 in, l75 mmJ thick
gles tor S•sl.'an shall bc approprlatc for tl1e joinl to ue (b) Cl.08 ln. (2 111m) lur material 2 3 in. (75 mm) chick
l')(;JJllÍllCU.
(e.} S!.'annlng spcetl shall UI! ~ud1 lhal tlata drop-uul is V-471.7 Reflectors Transverse to the Weld Seam. As
less than 2 d.1ta lines per mch (25 mm) uf lhe linear scan an altt?mate to line scanning. .1 manual anglc heam exam-
length and that there are no adjacent data line skips. ination may ~ perlurme<l for rellecturs transversc tu lhe
(ú} For E-scan techniqut!s, uverlap bt>tween adiat~nl ac- weld a."is.
live a11crtures (i.e.. aperture incremental changcJ shall lle
a minimum of 50% of thc elTcl.'tive ;ipert.ure heigbL V-492 EXAMINATION RECORO
(e) For S-scan lechniques, the angular !.·weep incremen-
tal changc shall he a ma.ximum of 1 deg <>r sufficient to <l!>· Fur cach examination, thc requiretl inlormalion of
sure 50% bcarn ovcrlap. ;ind th!! following infurmation shall bc ret:11rd1.>d:
U) When mu ltipll• linear scans are rcquired lo cover lhe.· (a) search unit elemenl size. number. and pitch ;md gap
rcquired volume ot weld and base material. overlap be- dí1111:nsiuns
lWt.'tm adjaccnt linear scan:; shall be a minimurn ui 10% {b) toc.:al IJw paramcters. iucluding. as i.tpplitablc, anglc
of lhe effonive .:1pt!fture 111:ighl lor E-scans nr bearn \\'ldth or angul.ir range. focal dcpth àllll planc. l.'lcmcnl numhcr:,
lm S-:.t·,111:.. used. angular or elenwnt i111:nm11:ntJI ch.mge.•md slJrt
V-471.6 Recording. A·:.l.'Jll dut.i sh.111 lu.: ll,:ordcd 1111 aml i.·wp elemcnt numl>crs ur start clemcnl nurnher
the arca ul tntcn.'sl in ,tn unprocc:.sl!d lurm with no (e) \Wdg.: natural n:lructcd Jngh:
lhreshulding, ,ll .:1 minimum tligitiz,1tiun r:1t~· ut ílw time:. (ri) sc.:.in pl.in
lhe ex.101in.1tio11 lrcquenq. and rernrdlng incrí.!mcnls of A-scan rccurdet.l dalJ nced onl) hc rctained until f1n.ii
J maximum ui tlaw evaluatiun h~ ht'Cn performct.l
- 1
• ASME V 2013 - Artigo 4 - Mandatório Apêndice Vffi
- mc:-rh.1n~m
Vlll-471.3 Rate ofSearch Unit Movement. The ratl' ui
scarch unil 01uv1m1cnt shall not e:>(t:eetl thal qu.11il ied.
(,·) lhl' tlaws Jrc prop1:rly lJlcgoriictl (l.l'., surl.ice ur IX-492 DEMONSTRATION BLOCK RECORO
sulmirlace)
Tlw folluwing lnlonnallon ~111111 bi: rwordi:J
IX-483 SUPPLEMENTAL MANUAL TECHNIQUE(S} (u) lhe lnfurmation spcdfii:tl by thc proct.'Jurc bl!ing
ACCEPTABLE PERFORMANCE qualllicd
(b) dcmonstratlun blot:k lhick nt!Ss. joinl gcoml.'try 111-
Demonstr.itiun hluc:k naws may bt! sizt!d and c.itt!gor-
d uding :rny claddlng or wcld ovcrlays, and llaw dal,l
ized by a supplcmental manual tcchniquc(s) outlincd in
lhl' prnnicJure, unly if lhe autom:ttcd 11r semi-autom:lled [i.c .. posilion in block. size (length Jnd heighl)J,:,epar.Hiun
d istanre to nearcsl surf.ice, c.Jtei;ory (surla(~ or
rtaw recorded responses mcel thc rcquiremcnls uf
• ·:.:1 , 1 and/or il is u~d lor tl1e Jetec1 ion of transwrst• s uhsuriat'l')
reílcL'tors. Acceptable pcrfonn.1111.:e, unlcss spccificd hy (t:J st.1nning Sl'nsiti\'ity ,rnd search unll trawl spcl'd
thl' Usl'r or reforcnàng Code, is dl'fined a:. thl' demonstra- (ti J qualilication scan data
111111 hlock's llawi. hcing (e) flaw si,dng data [samc informalion as lbw dat.t ln
(u) siz«d .is hl'mg equal hl or gr c,tler tlia.n their aclual ')
:.izc (i.c .. uuth lenglh .inú hcighl) O) suppleml'nWI manual tcchníque(s) siiing Jala. it ap·
(b) prupcrly cat,,gorizi:d (i.~.. s url.icl' or subsurfon·l plkable [sanll' inform:llion as ílaw data ln )
._,
r
(_;0 Trei_:amento Ultrassom Phased Array
NONMANDATORY APPENDIX P
PHASED ARRAY (PAUT) INTERPRETATION
P-420 GENERAL Flaw sizing can bl:' pcrlormeú using ,1 v,ll'lcty ol mdu.stry
accepted lechniqu'--s. sud1 as amplitude drop (e.g., -6 dB
P-421 PAUT IMAGES - DATA VISUALIZATION Drup) let:hniqui:s and/ortip dillrallion tl't'hniqucs. Diller·
PAUT data is roullncly displ,1yed using .a rainho1, colur 1:111 lla\\' types mJy rl,quirc dillerent sizing tcchniqucs.
~--- -- ~
0ª Trein~n,ento Ultrassom Phased Array
_,
..,
Figure P-421-1
Black and White (B&.W) Version of Color Palette
Figure P-421-2
Scan Pattern Format
/ /
,,./;!:) ///
/ /
/ /
/ /
/ ./
-1 \ , 1),
Oepth J!1----'---'-\.. !.v_/_'__o_______
8 scan !end v1cwl
MANDATORY APPENDIX 12
ULTRASONIC EXAMINATION OF WELDS (UT)
(IJ) Ali other linear type imperfections are unacceptahle if the amplitude e.,cee<ls lhe refercnce levei and the length of
the imperfci:tion excccds the following:
{l) 6 mm (1/1 in.) for t l~s lhan 19 mm (71 in.)
(2) t/3 for l greater lhan or equal to 19 mm(% in.) and lcss than or c.'qual to 57 mm (2-1/4 ín.)
1
(3) 19 mm (Y1 ln.) for t greatcr lhan 57 mm (2· 1 in.)
ln the abovc criteriJ. t is lhe.• thickncss of tlw wdd, cxduding any allowable reinfort:cllll'lll (s~ • 1 1 ).
For a butt weld joining two mcmbcrs having dilTercnt lhicknL'sscs al thc.• wl.!ld, t is thl.! thinncr ofthcsc lwo thickncsses. li rt
íull pcnclrntion wcl<l includcs a fillet wcld. lhe lhickness of U,c throat uf lhe fillcl shall bc induded ln L
7.5.S.2 Flaw Sizing. TI1c dimension~ of the llaw ~tnll bc dctcnnincJ by lhe rect.an11,lc that fully rnntains lhe arc,1 of
U1e ílaw (see 1 1 tJ1rough i 1'l).
(11) Thc lcngth (1) of Ull' ílaw shall bc drawn pan1lh!I lo thc insidc prcs:.urc-rctaimng surfac:e of lhe c:omponcnl.
(b) Thc dcplh of lhe 11.iw shall bc drawn nonnal lo lhe insiJc prcs-surl· retaining surface and shall bc dcnolt·d a:. "a" for
a surfac:c llaw or "2a" for a subsurface flaw.
7.5.5.3 Flaw Evaluation and Acceptance Criteria. Flaws shall bc cvaluate<.l for acccptancc using lhe appltcablc
cri leria or ... , 11, or , anti with lhe following atltlitional rcqulrcmc-nts. Unacccptabli: flaws shall bc
repaire<! and lhe repaired wclds shall be rc-cvalualL'<I for ac:cept:ance.
(a) Surface 1-laws • Flaws ídentificd as surface ílaws during lhe UT cxamínation may or may nol bc surfacc connectcd.
11icrcforc, unless the UT d.ita analys1s l'tmfimis thal lhe Jlaw is not surfon~ conncttcd, it shall bc l"Onsidcred surfac:e con-
nec.:tcd ora ílaw open to the surfan•. anJ is unacc:eptable unlcs:-. surfau: exa.mination is pcrformed. lf the tlaw is surface
mnncrred. lhe rcquirl•mcnts abovc slill apply However, in no ease shall rhe flaw exceetl lhc acrcplance crilcria in this
Div1s1on for th,• material cmploycd. J\c:cept.ancc surlac:c examinalion lt'<:hniquc!; are as follows:
(J) Magnelic particle cxaminatwn (MT) m acc.:ordance wiU1 r ph -
Table 7.8
Flaw Acceptance Criteria for Welds Between Thicknesses of 6 mm (~4 in.) and < 13 mm f1/2 in.)
li
GENERAL !\UTES:
fa) The parame,er t 1s the thickness of the w..td exdudinA any J.!lowable reinforcement. and the parameter I js the length of the
fiaw. For a butt weld 1oimng t\\'o memhers ha\1ng diff~rent thJCknessb at the weld. r is the thmner of these two th1cknesses.
lf a full penetration weld includes a fillet weld, rhen the thickne~~ of the throat of the fillet \\'eld shall oe mclude<l 111 e.
(h) The acceptance hnuts. s.pecified here are ha,ed upon workmanshrp considerauons and are 110, neces,:irily intendrd for ust in
e\·.iluabng tlaws idennfted after the vessel ha, gone lnto serncr.
(e) <1 anel/ Jre il:. defiued 111 , , .,, ,
(d) t:or intermediate thidmesses e f<, mm ( 1/~ in.) < e < IJ mm ( 1. rn.)1. linear interpolaoon 1s permic;sihle.
(e) The mteria for< 1:1 mm ( t in.) is for rn~rpolation of inr,mned1ate th1cknes,es only. Set' for 1:i mm (1/: rn.) th1ckness.
(f) A suhsurfoce 1111.hc,1t1011 sh.ill be cons1derl.'d JS J suríace rfaw 11 tho: sep.1ra11on ()' JO h,:ur~ .1 1J oí tht' mdteatt0n lrom tht' ne.ir·
est surfare nf the romponent is e qual to or less lhan hall the thruuJ!h dimension l:!d rn 11:!llrt' i. l 1, Sketch (l> )1 oí tht/ i;uhsurfJt:t'
md1cJt1011.
Table 7.9
Flaw Acceptance Criteria For Welds With A Thickness Between 13 mm (o/2 in.) And Less Than 25 mm
(l in.)
Fl.1wTypc 11/t I
Surt. ,cc tia\\ ' 111JU7 -: r, ..; mm r11. in.l
1
Sub5unacc íl.iw 11.IH •• 1>.-l mm ! /, li\ l
t:t,:Nl:R..\L NOTl:S:
(J) Thl.' par,1ml.'lcr t J'.', thc thicknl'S'.'> ol th1: wdd cxdudm~ JO}' allnwablc rcmturwmcnt. and thc p,Hamch:r I i'.'> thl· !cnt,>th 111 thl.' 11.1\\'.
For a hutt wc!d ~1111111~ t\\'11 mcmhcrs hJ\111~ d1lll·n:nl th1ci.:nl•ss .11 tlw wc:ld, t 1s thc tl11nncr ui thc,-c lwo th1c:k11cl>.'>l'S. li .1 tull pc·
nctr,1lron wdd rndudel> a lill.:l wdd, Chen thc thkknl'S,. nl chc lhro.tl ui tlw 11111.'l w,:hJ shall hl' rndutll.'d 111 t .
(b) ,\ subsurfilcc 1ndK,1L11111 sh,tll bl· rn11s1dcrcd ,ts .1 ~ur1.ll'I.' llaw 11 tlw scp.ir.1111111 t.'i rn 1 1 ) ol lhl· 111<lK.itinn !rum thc 111.'Jrl'Sl
:.ur1,1n, ot c.h1: t:111111>0nl'llt 1, c4uJJ to ur I,~, 1han h.tlt th.: thr1111~h d1111c11,1u11 {:!d 111 1 tr, - 1 , ~Kct,h (hlJ nl thc :.uh,urfdl~
1,
1nd .tllnn.
(,:) Tho: Jnl:pl,Hlt:l' l11111L,; s-pc,1tio:c.l hcr.: ,trl' h.lwd upun \\'orkni.1n.,l11p rn11~1dcr,lllun.s ,tnd .m: nu t 111.'l'l'~s.ll'II)' 111tc1ufoc.l tor ll~l' 1111:,·,1!,
UJlllll: 11..i\,·s 1d~nuticc.l ,lltl·r th1: n,~,.,c11u, i:nnl' 111111 ,1:J'\·1n:
(d) u ,md / .trc a., dctmcd 111 1 ,1 1111 - " , - ·
Table 7.10
Flaw Acceptance Criteria For Welds With Thickness Between 25 mm (1 in.) And lessThan or Equal to
300 mm (12 in.)
l'law :!5 mm 11 111.) <. r <h 1 mm 1:! 1/:! in.) 1OU mm l ·1 in.) • 1-,.momm li:! 1n.J
,\\jll'ct K.ltio ~ 11rt.1cc 1 1.,11· !luh,urfacc Haw \ urfan• l l.1w 'lu b<1urtacc- 11a1,
u/f u/1 u/i <1/I u/1
(Ulll O.O.li U.llJ·l 0.Ul4 o.o.w
U.U5 u.n:u u.o.m 0.():!11 ll.U2 :!
- 0.10
0.1;
1) 241
0.11.ih
01141
IIU-17
U,U·U
11.0:i•l
11.llt,(>
l).11..!:!
O.U.!:i
U.llW
U.U:!:i
U.U:!'.I
0.0.M
n 2; 11.0.3:i 0.1171! ti.li.li IIJJ.10
~on:s·
CENER,\L
(d l The (l.lraml'tcr 1 •~ thc th1cknl~!> ui lhe \..·dJ l'l:cludm~ any a!IO'::ah:l' rlinlorl'C~nt, .mJ thc paraml1er / 1, tnc 1l·ni,.itil ui lhe tlJw.
rur J butt wdJ J1•1niw,: tw,, mcml1<:r.- ÍIJl'tn;.: JJllcrenl thllkm:,, Jl 1h,· w1:lc.l.1 1s lhe th111n•·r ol 1!1•~•· 1,·.11 tlm:km:,s••,.. li a lull
l
p1:111:t.r.mon w1:!J mdutk'lo a 111kt l\'l·!d, thl·n thl• thid.-n.-,.~ ot thc throat uf thc ti!!d w.:!J i;~.!1! bc incluJ.'1.11 e
(bJ ,\ ,ub,urtôilCI.' ind, ••w<>n ~ 1.ili bc C1rnsa!t:rnl .1~ J :.urfJll f 1w 11 thf..' sc:par.iuon (S m : 1 ol t:11: mwcatwn trum Úll nc.irl-:.l
~urt;u;i: 111 llll' cnmpnncnt 1, cqu.~I h> or I,:~ thJn h.111 tlw through c.hmcn,wn (:!J 111 ! 1 11. - • Skctd1 [bl) ol th,: sub~urtaw
inJ1tatJon.
(ti Th1: .1,l·ept:m~ !101.L, sp1:ohcc.l hcrc arf..' ba.,l-<l upcm workmansh1p i:on.\ldcr,ltmn., ,mc.1 Jrt.' not nL'Cl'SsJr1ly mtcmlcc.1 for usc tn
cv.iluat111g tbws 1c.l1:nuli1:u .iltcr th1: l'l.,..,d ha,, gonc mto service.
(d) i:ur mtcrm,:ili.Jtc fl. ..•. a,,,.,çt rat,o c1// anJ th1dmc» t (h~ mm (2 ~: m .) < t < 100 mm(~ m.)l. lincarinkrpu!atinn 1, 11<:rnus,thlc.
(e) lt th,: .1.:l1:ptanw lTttt:n., 111 th,~ Uhk rc,u lts m :i tlJw lcn»lh, /, IL·•s than l>.4 mm (0.25 111.J. a \<alue uí 6.4 mm (U.:ZS ln.} nldJI I>,: 1
usc.:J 1
li) Fur mat,:ria:, l.'XC\.'l'll•ni; 6.'i5 !-ll'.1 (':15 k."l ui uma te 10:ru.1:,: :.trcn:..1h. 1h~· u,,: ol t!u,; t.,lú· 1, lunitc.:d to ,1 th1i:1mL"' ol 20tl mm ( H m l
Table 7.11
Flaw Acceptance Criteria For Welds With A Thickness Greater Than 300 mm (12 in.)
,hpnt J<,1rl11 ~urf,tl'l.' Haw ~ub•mrfurc l l.1w
t1/I u ll
O.OU .'í.!l mm /02:W m.1 b.l mm ru.2-111 in.l
U.05 1>.1 mm (O.l·IU in.1 o.7 mm (0.2<>1 in.l
U.IU u.7 mm(IUb-1 ln.J 7 b mm !U.300 111.I
0.15 7.t> mm llUUU m.) U.tl mm (O..! lH m.)
U. '0 11.S mm(IU.lo i11.l IO.I 111!11 {IU'I(, in.)
O..!:; IU.l mm ((Ullli ín.) I J.t, lll!ll (1• ~St, ÍII,)
lUU 11.h mm { 0.-1:;1, m.) 13.1 nun f0.5:!U m.)
tUS 13 ·1 mlll ru:,.rn m.) 1;:, mrn(ll.fol.! ln.)
Cl.·10 .. l'.i.;? mm ( U.UJO in.J I" 7 mm ftl.l,''h 1n l
O 1.:; 1:..5 111111 I O.<, I .! UI 1 .!0,,1 111111 (tl.1111 l UI)
0.50 15.tt 111111 (IU1.!-l 111.J B2 rum 10•11.! m.!
Figure 7.ll
Single lndications
s. d
Figure 7.12
Multiple Planar Flaws Oriented in a Plane Normal to the Pressure Retaining Surface
' ...... i
1
i
1
twhichever
(whi~heve1
IS
i
1
greaterl i
1
•
S s. 2d: or 2d2
i
1
Suríace Flaw #1
1
---· ,-----·---- ·--
1 Su,1,ce Flaw #2
1
j
Unclad Surfac 1
S s. 2d3 or 2dz
- 1
Surface Flaw 1:3
l 1whichever is greater)
1
S 2 0.4d.-t--- --.
j.-- Clad Surface
S < 2d. or 2d
(whicheve'r is greaterl
1
!
Pressure Retaining Surface
Of Unclad Component Or
Clad-Base Metal Interface
Of Clad Component
S s. 0.4d,~i---.....--2d.
1
, -= 2a
Surface Flaw :t4 Ss.2d 1 or~
(whichever is g reaterl
dA,d,.d:
1
2d.,2d,,2d, = depths of
individuat°flaws
1o--- - 2 a -- --...; Surface Flaw #5
Ss2d 0 o, 2d;-W
lwhichever is
greaterl
---,
-
r
Figure 7.13
Surface and Subsurface Flaws
,_
'-
\...
I
I
1
\ 1
J
, I
....
....
....
Figure 7.14
Non-Aligned Coplanar Flaws in a Plane Normal to the Pressure Retaining Surface
I·
Unclad Surface
8
A-8-C-D
Surface Flaw #1
1
1
i
i
i
Oit--+---+--~____,~_....-
s2~ d, or 2d2 1 e S 1 5. 2d1 or 2di
(whichever j--""'",---- - - 2d2 <whichever is
greater) !1 ---1-- - a- - - greaterl
i1
i
2~, I
_ _,__o-----i---- --s o.4d 1
~
i
! E
1
1
1
S3 _s 2d 1 or 2d2
{whíchever is
1
1 G
Pressure Retainíng Surfac - - - -- - + - - -1-- S2 5. 2d2 o r 2d3
Of Unclad Component Or {whichever is greaterl l
Clad-Base Metal Interface k------2a----
Of Clad Component 1
(
l
Figure 7.15 \
r
Multiple Aligned Planar Flaws \
Parallel Planes
Bounding
Aligned l=iav;s
Unclad Surfac
1
.,--
1 2 in. 113mml
_J__-
a. .--------t
-------·---·-·----t--- ,-
'
(
"
Of Unclad CompoMnt Or
Sec1ion T-T Clad-Base 1',letal lnterfac;;
• or Clad Component
Surface
Flaws
Note rn
s·-t T
\._.,
.
.....
,
Surfac.e
Flaws (_ '
Notet21
e j il
E
Surface
Flaws
Note 131
F
- _ ,
23
H- ·- ----i- ? --·-·-·-- 1- H
NOTtS.
(1 J Th1:. 1llu:.lr,HJ11n 111Jil:ilc:. two ,urt.u:c llaw~. Thc 11r,t. u,. b on Lhc out.•r !-Urlacc. and lhe ~,..:ond. o:, ,s ,,n Lh1: 111111:r :.urlac,·
(01 n;i) ~ (a) - a~)/2 \\'1lhm pl3m.'!> A 11· and n - li' ·
<21ThL, illustratlo11111d1catl'S two :.ub~ur1,1w !l.1w:,. (n
1 • n2) (a" - n;.)/2 w1tJ11n pl,1ncs r. (.' n11d D f)'
(3) This tllustration inúa:atc:. rwo i.ur1acc Jlaw, and une \Uhi.urlaw 11.iw.
(