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UNIFAMETRO

NOME DO CURSO

NOME DO(A) AUTOR(A)


NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO PLANO DE NEGÓCIO


Subtítulo (quando houver)

FORTALEZA
2023
NOME DO(A) AUTOR(A)
NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO PLANO DE NEGÓCIO


Subtítulo (quando houver)

Plano de negócio apresentada ao curso


de Administração da UNIFAMETRO como
requisito para a obtenção do grau de
bacharel, sob a orientação da prof. ª Dra.
Safo de Lesbos.

FORTALEZA
2023
NOME DO(A) AUTOR(A)
NOME DO(A) AUTOR(A)

TÍTULO DO PLANO DE NEGÓCIO


Subtítulo (quando houver)

Plano de negócio apresentado no dia 00


de janeiro de 2023 como requisito para a
obtenção do grau de bacharel em
Enfermagem da UNIFAMETRO, tendo
sido aprovado pela banca examinadora
composta pelos professores abaixo:

BANCA EXAMINADORA

_________________________________
Prof.ª Dra. Safo de Lesbos
Orientadora - UNIFAMETRO
_________________________________
Profª Ma. Aspásia de Mileto
Membro - UNIFAMETRO
_________________________________
Prof. Esp. Apolodoro de Atenas
Membro – UNIFAMETRO
À minha família, amigos e professores,
que com dedicação e cuidado orientaram-
me na vida, me ajudando a chegar onde
cheguei.
AGRADECIMENTOS

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A imaginação é mais importante que o
conhecimento.
Albert Einstein
LISTA DE ILUSTRAÇÕES (apenas quando houver)

Figura 1 – Organograma do ministério de educação ............................................14


Figura 2 – Distribuição das IES Brasil – dependência administrativa ...................51
Figura 3 – Distribuição das IES Brasil – modalidades ..........................................51
LISTA DE TABELAS (apenas quando houver)

Tabela 1 – Comparação entre inteligência natural e artificial.................................34


Tabela 2 – Comparação entre IA e computação convencional..............................35
Tabela 3 – Tabela de decisão................................................................................45
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS (apenas quando houver)

ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas


SUS Sistema Único de Saúde
OAB Ordem dos Advogados do Brasil
LISTA DE SÍMBOLOS (apenas quando houver)

Tóxico ou altamente tóxico

Material inflamável

Risco biológico

SUMÁRIO
1 SUMÁRIO EXECUTIVO............................................................................12
1.1 Produtos e serviços................................................................................13
1.2 Localização..............................................................................................14
1.3 Descrição do negócio.............................................................................15
1.4 Instalações...............................................................................................16
1.5 Forma jurídica..........................................................................................17
2 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO..........................................................18
2.1 Missão e visão.........................................................................................19
2.2 Análise econômica..................................................................................20
2.3 Análise SWOT..........................................................................................21
3 PLANEJAMENTO DE MARKETING........................................................22
3.1 Mix de marketing.....................................................................................23
3.1.1 Serviço.......................................................................................................24
3.1.2 Fornecedores............................................................................................ 25
3.1.3 Preços....................................................................................................... 26
4 PESQUISA DE MERCADO.......................................................................27
5 PLANO DE OPERAÇÕES........................................................................28
6 PLANO FINANCEIRO...............................................................................29
7 VIABILIDADE DO PLANO........................................................................30
REFERÊNCIAS.........................................................................................31
GLOSSÁRIO.............................................................................................32
APÊNDICES..............................................................................................33
ANEXOS................................................................................................... 34

1 SUMÁRIO EXECUTIVO
O sumário executivo é, segundo SEBRAE (2013) o tópico em que deverá
constar o resumo do plano de negócio. Recomenda-se um texto breve, apresentando
apenas os pontos mais importantes, pois o sumário executivo

Não se trata de uma introdução ou justificativa e, sim, de um sumário


contendo seus pontos mais importantes. Nele irá constar:
• Resumo dos principais pontos do plano de negócio;
• Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições;
• Dados do empreendimento;
• Missão da empresa;
• Setores de atividades;
• Forma jurídica;
• Enquadramento tributário;
• Capital social;
• Fonte de recursos. (SEBRAE,2013, p. 19)

Nesta seção deverá ser feita uma breve exposição das principais
características do seu plano de negócio. Deve ser elaborado após a finalização todo o
Plano de Negócios. Recomenda-se não ultrapassar duas laudas, pois, desse modo,
deixará de ser um resumo.

1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio;

Nesta seção deverá ser feita uma breve exposição das principais
características do seu plano de negócio. É recomendado descrever o que é o seu
negócio; os principais produtos e/ou serviços; quais serão seus principais clientes; a
localização da empresa; valor do capital a ser investido; faturamento mensal
estimado; lucro esperado; a previsão de tempo de retorno do capital investido.

1.2 Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições

Endereço da empresa. Além disso, podem ser inseridas informações


complementares, como acesso ao endereço, movimento de pedestres, tráfego
transportes etc., bem como mapa do endereço, como na figura 1.
Figura 1 – Mapa da localização da Marmitaria Adrisi

Fonte: Google Maps, 2015

1.3 Missão da empresa

O empreendimento terá início com duas sócias, cada uma participando


com 50% do Capital Social registrado no contrato social. Sendo responsável por
uma ou mais áreas do estabelecimento. Desta forma, ambas serão ativamente
responsáveis pela gestão administrativa e desenvolvimento da empresa.
A empresa será constituída como uma sociedade limitada com atividade
comercial de restaurante enquadrada no Simples Nacional, programa este que
possui as rotinas e obrigações mensais facilitadas, além de uma carga tributária
reduzida e unificada (um imposto único). Embora o programa proponha uma guia
única de imposto, as alíquotas diferem de acordo com a atividade exercida. Neste
caso está enquadrada dentro da tabela I do programa. As alíquotas iniciais variam
de 4,0% até 11,61% sobre o valor bruto faturado. A forma jurídica determina a maneira
pela qual ela será tratada pela lei, assim como o seu relacionamento jurídico com terceiros.

1.4.1 Visão da empresa


1.4.2 Valores

1.5 Setores de atividades


No local onde será instalada a Marmitaria Adrisi anteriormente funcionava
outro empreendimento gastronômico, portanto o imóvel compreende cozinha,
recepção, estacionamento e banheiro. O prédio está em ótimo estado. A loja possui
30m² com estacionamento rotativo para três veículos. A cozinha possui 10m² e ficará
na parte de trás do ponto comercial citado acima. O local para o balcão de
atendimento será destinado a atender aos clientes que irão comprar e aos
motoqueiros, que farão o delivery, simultaneamente.
Com a reestruturação o estabelecimento passará por algumas
adaptações em seu layout para melhor atendimento ao cliente, tais como:
 Criação de escritório comercial para atendimento ao cliente e
exposição dos produtos;
 Pintura no escritório comercial;
 Instalação de piso (cerâmica);
 Instalação de tomadas, interruptores e luminárias;
 Compra de novas cadeiras;
 Grande de proteção no escritório comercial.
Estima-se que o valor necessário para a reforma ficará em torno de R$
9.100,00.

1.6 Forma jurídica

Dados dos empreendedores, experiência profissional de cada um e suas


atribuições na empresa.

1.7 Enquadramento tributário

1.8 Capital social

1.9 Fonte de recursos

2 O NEGÓCIO
2.1 Dados da empresa

Descrever a missão e os valores da empresa.

2.2 Constituição jurídica

A expansão atual do mercado de vidraçarias se deve principalmente ao


aumento do setor da construção civil no Brasil que possibilita a realização de
investimentos maiores em novas construções e reformas (SEBRAE, 2015).

2.3 ANÁLISE SWOT

Identificação dos pontos fortes e fracos do projeto, bem como das


oportunidades e ameaças que podem afetar o desempenho da empresa.

 Pontos fortes: (Variedades de produtos, Produtos de qualidades, Bom


atendimento, Bom relacionamento com os clientes, imóvel próprio)
 Pontos fracos (Inadimplência, não é informatizado, não aceita cartão,
Concorrência com supermercados de grandes redes, Poucos funcionários)
 Oportunidades (Único mercado do bairro, Local de fácil acesso, Grande
número de fornecedores)
 Ameaças (Vigilância Sanitária, Inflação)

3 PLANO DE MARKETING

A indústria da Internet está determinando a performance do mercado de


ações, dos investimentos em novos empreendimentos e a forma como as empresas
fazem negócios no Brasil. Os fatores que mais influenciam o crescimento do número
de usuários na Internet são: a redução significativa dos custos de acesso a
equipamentos de informática, o acesso grátis à Internet e a economia relativamente
estável.

É importante destacar o forte crescimento da base de usuários de Internet


no país que, a uma taxa média anual de 27%, deverá atingir a casa dos 9 milhões
em três anos. Cerca de 20% da população brasileira é responsável por 65% dos
gastos totais, significando que, mesmo com uma penetração de Internet próxima dos
4%, o país já atingiu um patamar de consumo considerável na Internet. Este fato
reforça ainda mais o potencial de B2C no Brasil, onde o comércio eletrônico (e-
commerce) deverá saltar dos US$71 milhões, atuais, para cerca de US$800
milhões, em 2003.

3.1 Mix de marketing

Existem inúmeras maneiras de satisfazer aos desejos do consumidor por


maeio do marketing. Um produto pode ter muitas características, tamanhos, cores,
aparências e tecnologias. As marcas podem definir uma escolha. Os serviços podem
representar valores agregados ao produto. O preço pode variar de uma marca para
outra, pode ser ajustado de acordo com a necessidade do consumidor. Podem ser
feitos diversos tipos de propaganda para atingir o público-alvo. Enfim, existem
muitas formas de procurar satisfazer o consumidor, existem muitas ferramentas de
marketing, que levam a essa satisfação. Porém, em 1982 McCarthy popularizou uma
nova ferramenta um composto de marketing, também chamado de mix de marketing,
os 4 p’s. Uma forma mais simples de identificar e definir as quatro variáveis que
mais se destacam na hora do consumidor escolher entre um produto\serviço ou
outro. Define-se mix de marketing como o grupo de variáveis controláveis de
marketing que a empresa utiliza para produzir a resposta que deseja no mercado-
alvo (KOTLER; ARMSTRONG,2005). Esse conjunto de variáveis são os 4 p’s:
produto, preço, praça e promoção.

3.1.1 Serviços

O marketing começa quando se definem as necessidades e desejos


humanos. As pessoas necessitam de alimentos, ar, água, vestuário e abrigo para
sobreviver. Estas necessidades são chamadas de necessidades básicas. Além
disso, as pessoas têm desejos de educação, lazer entre outras. É importante
distinguir os conceitos de necessidades, desejos e demandas. Segundo Kotler
(1998) necessidade humana é um estado de privação de alguma satisfação básica.
Ou simplesmente um estado de carência percebido. As necessidades são criadas
pela sociedade ou empresa. Desejos são carências por satisfações especiais para
atender às necessidades. São as necessidades humanas moldadas pela cultura e
pelas características individuais (KOTLER; ARMSTRONG,1995). Embora as
necessidades humanas sejam poucas, seus desejos são muitos. Os desejos, por
sua vez, são criados por forças sociais como escolas, igrejas, família e empresas.
Demandas são desejos por produtos 14 específicos, respaldados pela habilidade e
disposição de comprá-los. Desejos se tornam demandas quando a pessoa que
deseja algo tem o poder de comprá-lo. Destaca-se saber que o papel do profissional
de marketing não é criar necessidades, pois elas já existem, e sim despertar, junto
com outras forças sociais, seus desejos, influenciando assim na demanda de
produtos apropriados, atraentes e disponíveis ao consumidor alvo.

3.1.2 Fornecedores

A escolha de um fornecedor deve ser bastante analisada dentro do


planejamento da empresa “...é necessário ter em atenção as necessidades e
requisitos do cliente..”( RIGGS, 1997, p.59). Por isso as empresas devem ser
bastante criteriosas na escolha dos mesmos, porquanto ao final da cadeia de
logistica uma escolha errada poderá acarretar em muitos prejuízos e produtos de
pouca qualidade, para que isso não aconteça é necessário seguir alguns critérios
antes de escolher um fornecedor para a empresa. Na empresa Unidade Digital não é
diferente, apesar de ser uma empresa jovem sua maturidade em relação a esse
critérios é bastante respeitada para que a mesma possa fidelizar seus clientes e
crescer no mercado desse segmento. Esses critérios podem variar de empresa para
empresa, alguns deles podem ser de: produtos de boa qualidade; entregas nos
prazos; preços baixos; boas referências; serviços de qualidade; cumprimento dos
acordos estabelecidos; assistência técnica; esclarecimentos no andamento do
produto.
A importância desses critérios de escolha dentro do processo de compras
também deve ser levada em consideração no planejamento das empresas, pois o
sucesso no final desse processo dependerá da escolha dos mesmos. Por isso as
organizações estão cada vez mais preocupadas em escolher fornecedores que
possam propocionar produtos de boa qualidade e capazes de concorrer no mercado
e com capacidade de garantir materiais de qualidade, bons prazos de entrega e de
baixo preço. Para decidir a melhor opção os departamentos de compras estão
analisando os fornecedores através desses critérios, assim também tem ocorrido na
empresa Unidade Digital que visa oferecer serviços de qualidade para seus clientes.

3.1.3 Preço

É uma ferramenta crítica do composto de marketing, pois se trata da


quantidade de dinheiro ou unidade de valor que o consumidor paga pelo produto.
Além disso, inclui descontos, condições e prazos de pagamento e concessões de
crédito. O preço deve ser compatível com o valor percebido da oferta ou os
compradores procurarão produtos concorrentes. Tradicionalmente o preço vem
desempenhando um fator determinante de escolha dos consumidores e permanece
como um dos principais elementos na determinação da participação de mercado de
uma empresa e em sua rentabilidade.
O preço é o único elemento do composto de marketing que produz receita
os outros elementos geram custos. O preço também é um dos elementos mais
flexíveis, porque pode ser rapidamente modificado, o que não ocorre com as
características de um produto ou com os compromissos assumidos com os canais
de distribuição. Segundo Siqueira(2005) o preço de venda de um produto no
mercado influi nos salários, no aluguel, nos juros e nos lucros. O preço pago por um
produto influência os fatores de produção como pagamento de mão-de-obra,
ocupação de terrenos ou instalações, capital de risco do empreendimento. Na
empresa os preços afetam também o programa de marketing. Um produto com alta
qualidade e características diferenciadas, apoiado por grande esforço promocional,
exige uma estrutura de preços compatível com seus gastos e que seja aceita pelo
mercado. No 19 mercado de bens de consumo, em decorrência da proliferação de
tamanhos e preços, os consumidores tendem a encarar o preço como um fator de
qualidade.

4 PESQUISA DE MERCADO
De acordo com os autores Kotler e Keller (2006), “a pesquisa de
marketing corresponde à elaboração, à coleta, à análise e à edição de relatórios
sistemáticos de dados e descobertas relevantes sobre uma situação específica de
marketing”. Difícil, né?
Vamos voltar então a conceitos básicos. Você se lembra dos quatro
princípios básicos do Marketing, mais conhecidos como os seus 4 Ps: produto, preço,
praça e promoção? Todo e qualquer problema relacionado a um desses aspectos diz
respeito ao marketing.
Portanto, para que sua empresa possa investigá-los, você deverá realizar
uma pesquisa de marketing. Em outras palavras, pesquisa de marketing é uma forma
de coletar dados pertinentes que vão orientar suas decisões na hora de solucionar
problemas relativos à empresa.
Para Barabba e Zaltaman, ao definir o que é pesquisa de mercado em
marketing, trata-se do “processo de ouvir a voz do mercado”. É o que ocorre quando,
por exemplo, você deseja saber se consumidores estão satisfeitos com o seu produto
ou serviço, se receberam bem uma mudança de preço ou na embalagem, como
percebem sua marca em relação aos concorrentes, e assim por diante.

5 PLANO DE AÇÕES

O Plano de Ação é uma ferramenta para acompanhamento de atividades


amplamente utilizada no mundo inteiro. Auxilia na coordenação das equipes, pois
explicita quem é responsável por cada atividade, as datas de entrega e anotações
/comentários sobre o progresso.
Com um Plano de Ação em mãos é possível apresentar fácil e
rapidamente o andamento de atividades, as táticas utilizadas, quem executou,
quando, enfim, todo o histórico das ações executadas ou previstas no âmbito
aplicado. Se, após verificar os exemplos, você sentir necessidade de um apoio
especializado, consulte meus portfólios de treinamentos e consultoria.

6 PLANO FINANCEIRO

A expressão planejamento tem em seu significado literal o ato ou efeito de


planejar; trabalho de preparação para qualquer empreendimento, segundo roteiro e
métodos determinados; planificação, processo que leva ao estabelecimento de um
conjunto coordenado de ações (pelo governo, pela direção de uma empresa, etc.)
visando à consecução de determinados objetivos; elaboração de planos ou
programas governamentais, especialmente na área econômica e social. Já
financeiro significa, relativo às finanças, à circulação e gestão do dinheiro e de
outros recursos líquidos. Contudo, o conceito de planejamento financeiro tem-se a
junção desses dois conceitos levados para um plano empresarial. Atualmente onde
a economia sofre variações e encontra-se vulnerável a fatores globais, o plano
financeiro empresarial tende a ser mais valorizado e apreciado em primeiro plano no
momento de se tomar uma decisão.
Um plano financeiro eficaz deve dar à luz no momento de expor as
ligações das diferentes propostas de investimento ligadas às várias atividades
operacionais da empresa e as apções de financiamento disponíveis a ela no
mercado. De modo paralelo, um plano financeiro atribui a empresa à chance de
desenvolver, analisar e comparar muitos cenários de diferentes ângulos, permitindo
assim, que questões relativas às linhas futuras de negócios da empresa e os
melhores esquemas de financiamento se necessários, sejam analisados. Segundo
Ross (1998, p.82), “Planejamento Financeiro formaliza a maneira pelo qual os
objetivos financeiros podem ser alcançados. Em visão mais sintetizada, um plano
financeiro significa uma declaração do que a empresa deve realizar no futuro”. O
planejamento dá a empresa subsídios, para que não seja surpreendida e possa ter
uma alternativa já prevista, caso tenha que tomar uma decisão

7 VIABILIDADE DO PLANO

O orçamento de caixa é uma ferramenta básica do planejamento


financeiro de curto prazo. Para preparar um orçamento de caixa tem-se que levar
em conta diversos pontos da atividade financeira da empresa como, recebimentos
de caixa, que são todos os itens que a empresa recebe de entrada de caixa durante
um determinado período do planejamento financeiro. Segundo Gitman (1997, p.590),
“O orçamento de caixa, ou projeção de caixa, é um demonstrativo dos fluxos das
entradas e saídas projetadas de caixa da empresa, usado para estimar suas
necessidades de caixa a curto prazo”. Um fator importante na preparação do
orçamento são os pagamentos efetuados pela empresa no período do planejamento
financeiro.
Através do planejamento de excedentes e faltas de caixas, a empresa
poderá planejar investimentos a curto prazo e se projetar sobras de recursos, ao
mesmo tempo, poderá preparar-se para obter financiamento em caso de falta de
caixa. Através do orçamento de caixa o administrador financeiro tem uma visão dos
fluxos de entrada e saída de recursos ao longo de um período.
REFERÊNCIA

BARBOZA, J. I. R. A. Avaliação do padrão de sono dos profissionais de enfermagem


dos palntoes noturnos em unidades de terapia intensiva. Einstein, São Paulo, v.6,
n.3, p. 296-301, 2008.

BARROS, V. H. F. Avaliação da privação de sono e dos padrões fisiológicos


nos profissionais em enfermagem do município de Quixadá. 2007. 87 f.
Monografia (Graduação em Enfermagem) - Faculdade Católica Rainha do Sertão –
FCRS, Quixadá-CE. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago.
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BECK, C. L. C. Da banalização do sofrimento à sua re-significação ética na


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2010.

BERTOLAZI, A.N. Tradução, adaptação cultural e validação de dois


instrumentos de avaliação do sono... 2008. 250 f. Dissertação de Mestrado (Pós-
graduação em Medicina) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto
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2010.

COFEN - CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Projetos de lei.


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ArticleID=463&sectionID=36. Acesso em 30 ago. 2010.

FERRAREZE, M. V. G.; FERREIRA, V.; CARVALHO, A. M. P. Percepção do


estresse entre enfermeiros que atuam em terapia intensiva. Acta Paulista de
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<http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago.
2010.

KIMURA, M.; SILVA. J.V. Índice de qualidade de vida de Ferrans e Powers. Revista
da Escola de Enfermagem da USP, São Paulo, 2009. Disponível em:
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pid=S008062342009000500014&script=sci_arttext>. Acesso em: 21 jul. 2010.
LOPES, M. J. M. A saúde das trabalhadoras da saúde: algumas questões. In:
HAAG, G. S.; LOPES, M. J. M.; SCHUCK, J. S. A enfermagem e a saúde dos
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LOURENÇO, R. A. P. C; RAMOS, S.I.V.; CRUZ, A. G. Implicações do trabalho por


turnos na vida familiar de enfermeiros: vivências dos parceiros. Psicologia: o portal
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SEIDL, E. M. F.; ZANNON, C. M. L. C. Qualidade de vida e saúde: aspectos


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SIQUEIRA, M. A. C. et al. Sonolência e percepção da qualidade de vida do


profissional de enfermagem que trabalha no período noturno. 2009. 50 f.
Monografia (Graduação em Enfermagem) – Universidade do Vale do Paraíba, São
José dos Campos. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago.
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SOTO, E. L.; SPEGIORIN, M. B.; TEIXEIRA, T. H. Qualidade de vida do


enfermeiro: cuidando do cuidador. 2007. 55 f. Monografia (Graduação em
Enfermagem) - Centro Universitário Católico Auxílium, Araçatuba. 2007. Disponível
em: <http://www.scielo.br/scielo.php?
pid=S010321002006000300009&script=sci_arttext&tlng=pt>. Acesso em: 12 ago.
2010.
APÊNDICE - FICHA DE ENCAMINHAMENTO

(Obs.: O apêndice pode ser um texto, imagem ou outro tipo de documento elaborado
pelo próprio autor da pesquisa. Caso haja mais de um anexo, esses devem ser
indicados por letras maiúsculas, seguidos do nome do material anexado. ex.:
APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO)
ANEXO - Carta Modelo para a Equipe Médica e de Enfermagem

(Obs.: o anexo também pode ser um texto, imagem ou outro tipo de documento. No
entanto, ele não é elaborado pelo próprio autor da pesquisa. Caso haja mais de um
anexo, esses devem ser indicados por letras maiúsculas, seguidos do nome do
material anexado. ex.: ANEXO A - QUESTIONÁRIO)

Modelo de Carta Padrão para auxiliar a comunicação com os chefes

Durante o passo 1 recomenda-se que os chefes sejam informados sobre o programa


de aperfeiçoamento. É extremamente importante que mensagens claras sobre o
programa sejam divulgadas, e que, quando forem esperadas ações da equipe
médica, isso seja explicitado.

Dentro de cada Serviço de Saúde, os cargos de chefia podem ter títulos diferentes,
mas provavelmente incluirão:

1 Diretoria médica sênior


2 Equipe médica sênior
3 Equipe sênior de enfermagem/inspetores/enfermeiros chefe

Esta carta modelo é para uso da pessoa responsável pela Unidade de Saúde, na
comunicação com a equipe médica e de enfermagem, durante o passo 1. Caberá à
Unidade determinar se a comunicação será feita por carta, e-mail ou pessoalmente.

Quando apropriado, podem ser inseridas informações, ou podem ser feitas


modificações no texto, em função do estilo local.
..............................................................................................................

Prezado <nome>,

Esta Instituição está envolvida, atualmente, no estágio preparatório de um grande


esforço para aperfeiçoar a higienização das mãos e reduzir as infecções. Estamos
nos preparando para testar a implantação das Diretrizes da OMS sobre Higienização
das Mãos em Serviços de Saúde (Versão Avançada).

A <nome da Unidade de Saúde> já está tentando/já tentou (alterar conforme


apropriado) garantir a segurança/controle de infecções por meio de <inserir
quaisquer exemplos de experiências recentes> e o procedimento atual contribuirá
com este objetivo. O foco atual da higienização das mãos inclui colocar em ação
uma estratégia multimodal de higienização das mãos baseada em evidências. Isso
representa o reconhecimento da evidência mundial de que a falta de adesão dos
profissionais de saúde à higienização das mãos está intimamente ligada à
transmissão de infecções, sendo considerada baixa em todo o mundo, com taxa em
torno de 50%.
Em resumo, a estratégia abrange:
1 Aumentar a adesão dos profissionais de saúde à higienização das
mãos de modo que mais membros das equipes médica e de
enfermagem higienizem suas mãos um maior número de vezes.
2 Adaptar o sistema, para que seja possível higienizar as mãos no local
de assistência¹/tratamento ao paciente, usando as preparações
alcoólicas.
3 Disponibilizar o fornecimento de água segura e acessível, sabonetes e
papel toalha ao alcance dos membros das equipes.
4 Uma combinação de outras medidas projetadas para influenciar o
comportamento das equipes, incluindo o apoio dos membros mais
experientes à higienização das mãos e ao controle de infecções.

São 5 os momentos para a higienização das mãos nos Serviços de Saúde. Uma
planilha visual desses momentos segue anexa a esta carta (anexo 4). Toda a
equipe, incluindo os chefes, deve conhecer estes momentos.

Melhorar a higienização das mãos poupará sofrimento desnecessário, vidas e


recursos financeiros.

Sem o apoio dos chefes mais influentes, e também de seu próprio


comprometimento, esta intervenção para a melhoria da higienização das mãos corre
o risco de fracassar. O seu apoio na promoção desta intervenção de melhoria em
todas as unidades da instituição ou nas unidades selecionadas e também nas
equipes com as quais trabalha é essencial para o sucesso do programa.

Em especial, gostaria de solicitar apoio no que se segue:

1 Discuta o procedimento de melhoria no nível organizacional mais alto,


nas equipes e nas reuniões de departamentos/unidades.
2 Promova a importância da higienização das mãos em reuniões
pessoais com a sua equipe.
3 Aja como um bom exemplo a ser seguido. A conduta quanto à
higienização das mãos nas equipes de assistência é fortemente
influenciada pelos chefes da equipe.
4 No seu papel de exemplo de conduta, mantenha-se atento e demonstre
os cinco momentos para a higienização das mãos.

Obrigado(a) pelo seu apoio,

Atenciosamente,

Nome
Cargo
............................................................................................................
¹Definição: Do original: point of care – Ponto de assistência/tratamento (Local de
higienização) – refere-se às preparações alcoólicas para a higienização das mãos (p.ex.,
preparação alcoólica para higienização das mãos sob as formas gel ou solução) facilmente
acessível para a equipe médica e de enfermagem, devendo estar o mais perto possível do
local onde ocorre o contato com o paciente.
Os locais de higienização devem ser de fácil acesso durante a assistência/tratamento. Isso
possibilita à equipe cumprir com facilidade e rapidez os cinco momentos para a higienização
das mãos.
A preparação alcoólica para as mãos deve estar disponível para ser usado no momento
necessário, sem que seja preciso abandonar a área de trabalho.
Normalmente, o ponto de assistência compõe-se de preparações alcoólicas para a
higienização das mãos portadas pela equipe (frascos de bolso) ou preparações alcoólicas
afixados ao leito do paciente ou à cabeceira do paciente (ou perto da área). As preparações
alcoólicas afixadas a carrinhos ou colocadas em uma bandeja de curativo ou medicamentos
que é levada para o local da assistência/tratamento também preenchem os requisitos.

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