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C511p
São Paulo
2016
Diretoria da Gestão 2015/2016
Diretoria Executiva
Presidente: Andre Pires de Andrade Kehdi
1.º Vice-Presidente: Alberto Silva Franco
2.º Vice-Presidente: Cristiano Avila Maronna
1.º Secretário: Fábio Tofic Simantob
2.ª Secretária: Eleonora Rangel Nacif
1.ª Tesoureira: Fernanda Regina Vilares
2.ª Tesoureira: Cecília de Souza Santos
Diretor Nacional das Coordenadorias Regionais e Estaduais: Carlos Roberto Isa
Conselho Consultivo
Carlos Vico Mañas
Ivan Motta
Mariângela Gama de Magalhães Gomes
Marta Cristina Cury Saad Gimenes
Sérgio Mazina Martins
Ouvidor
Yuri Felix
1. Introdução........................................................................ 8
2. Debates e percepções acerca das estratégias de con-
trole penal......................................................................... 14
2.1 Elaboração político-criminal na
contemporaneidade: entre racionalidades,
sensibilidades e interesses ................................... 14
2.2 Governando através do crime: mudanças para
além do sistema criminal...................................... 27
3. As particularidades do contexto latino-americano:
medo e controle do crime............................................... 50
3.1 Criminalidade urbana, sensação de insegurança
e política criminal “de mano dura” na América
Latina: o que acontece em nossa região? ........... 50
3.2 Democratização inacabada, seletividade penal e
flexibilização de garantias constitucionais........... 71
4. Reflexões acerca do sistema político brasileiro............. 97
4.1 Antecedentes à criação das leis penais: a fase
pré-legislativa ......................................................... 97
4.2 Processo de elaboração legislativa no Brasil:
interações entre Executivo e Legislativo .............. 116
6
Sumário
7
1
Introdução
8
1 ▪ Introdução
9
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
10
1 ▪ Introdução
11
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
12
1 ▪ Introdução
13
2
Debates e percepções acerca
das estratégias de controle
penal
14
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
15
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
16
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
17
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
18
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
19
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
20
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
21
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
23
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
24
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
25
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
26
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
29. Elbert, op. cit., p. 200; Beiras, Iñaki Rivera. Política criminal y sistema
penal: viejas y nuevas racionalidades punitivas. Barcelona: Anthropos,
2005.
27
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
28
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
33. Simon, Jonathan. Governing Through Crime: how the war on crime
transformed American democracy and created a culture of fear. New York:
University of Oxford Press, 2007.
34. Entre os quais, a teoria da escolha racional, teoria da atividade rotineira,
teoria do crime como oportunidade e prevenção situacional do crime.
35. Garland, 2012, op. cit., p. 62-65.
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
33
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
35
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
unidade, aduzindo que ela não atende aos requisitos de uma unidade de
saúde mental, e que, na verdade, trata-se de uma unidade de contenção.
Em 2013, o Ministério Público Federal, mediante ação civil pública,
requereu a extinção da unidade. No mesmo ano, o STJ rejeitou o pedido
de habeas corpus (n. 169.172/SP) impetrado pela defesa de Champinha,
sob o argumento de que a decisão de internação compulsória obedeceu
aos requisitos legais, já que fundamentado por parecer técnico. De
acordo com o julgado: “A internação compulsória em sede de ação de
interdição, como é o caso dos autos, não tem caráter penal, não devendo
ser comparada à medida de segurança ou à medida socioeducativa à
que esteve submetido no passado o paciente em face do cometimento
de atos infracionais análogos a homicídio e estupro. Não se ambiciona
nos presentes autos aplicar sanção ao ora paciente, seja na espécie de pena,
seja na forma de medida de segurança. Por meio da interdição civil com
internação compulsória resguarda-se a vida do próprio interditando
e, secundariamente, a segurança da sociedade”. Desta forma, numa
manobra jurídica inédita, o Estado brasileiro assegura o afastamento
compulsório de um sujeito considerado perigoso para a sociedade.
Ligabue, Luiz Henrique. Os que morrem, os que vivem. Revista Piauí,
56. ed., maio de 2011. Disponível em: <http://revistapiaui.estadao.com.
br/edicao-56/questoes-juridico-psiquiatricas/os-que-morrem-os-que-
vivem>. Acesso em: 12 dez. 2014.
59. Idem, ibidem, p. 61.
40
2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
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2 ▪ Debates e percepções acerca das estratégias de controle penal
49
3
As particularidades do contexto
latino-americano:
medo e controle do crime
50
3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
81. A OMS considera que taxas acima de 10 mortes por 100mil habitante
são consideradas epidêmicas.
82. Para um estudo sistemático e estratificado sobre a evolução das taxas de
homicídio no Brasil, vide: <http://www.mapadaviolencia.org.br>.
83. Waiselfisz, Julio Jacobo. Prévia do mapa da violência 2014. Os jovens
do Brasil. Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais – Flacso.
Disponível em: <http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Previa_
mapaviolencia2014.pdf>. Acesso em: 12 maio 2014.
51
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
84. Soares, Luiz Eduardo; Athayde, Celso; MV, Bill. Cabeça de porco. Rio
de Janeiro: Objetiva, 2005. p. 179.
52
3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
99. Segundo o mesmo estudo, o Distrito Federal apresenta uma taxa de 29,7
mortes por 100 mil habitantes, Mato Grosso uma taxa de 29,9 mortes
por 100 mil habitantes. Goiás e Mato Grosso do Sul apresentam taxas
de 21,1 e 14,9 mortes por 100 mil habitantes, respectivamente. Ipea, op.
cit.
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
129. Nesse contexto, vale ressaltar que a avaliação de perfis de risco está
indissociavelmente relacionada a um certo exercício de “futurologia”
falsamente chamado científico. Não há conhecimento científico que
saiba precisar, com absoluta segurança, quão se é perigoso, para quem
se é perigoso, quando se é perigoso e quando se deixa de sê-lo. As
respostas, por intermédios de laudos técnicos, são sempre provisórias,
circunstanciais e dependentes do referencial que o perito adotar. Pipa,
op. cit.
130. Idem, ibidem, p. 39-40.
131. Castro, Lola Aniyar de. Rasgando el velo de la Política Criminal
en América Latina, o el rescate de Cesare Beccaria para la nueva
criminología. Revista Pensamiento Penal, Buenos Aires, s./d., p. 225-239.
Disponível em: <http://www.alfonsozambrano.com/doctrina_penal/
rasgando_velo_politica.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2014.
132. Castro, op. cit., p. 227.
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
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3 ▪ As particularidades do contexto latino-americano
vigente até os dias atuais. Por certo, tal forma de pensar não foi,
necessariamente, importada do contexto anglo-saxão, mas reflete
o padrão hierárquico e desigual da sociedade brasileira, na qual
as relações sociais não são reguladas pelo princípio da igualdade,
e onde o infrator é sempre visto como um sujeito inferior, não
como um sujeito de direitos.
Ainda, para muitos, os apenados fariam parte de um setor da
sociedade altamente perigoso, aos quais se destinaria a severidade
do sistema de Justiça criminal. Como visto, uma das tendências
da chamada nova penalogia é a de que em lugar de se preocupar
exclusivamente em punir, intimidar ou reabilitar indivíduos,
concentra sua atenção sobre categorias de pessoas e grupos de
risco, os quais deveriam permanecer afastados da sociedade pelo
maior tempo possível, pela segurança dos considerados “cidadãos
de bem”. Os indivíduos deste grupo teriam sua personalidade
voltada para o crime, motivo pelo qual o isolamento de tais
sujeitos seria a única opção para evitar a reincidência.212
Por outro lado, também são identificadas pessoas que
apresentariam baixo risco, as quais poderiam ser apenas vigiadas,
punidas com penas alternativas ou “beneficiadas” com a transação
penal. Assim, o gerencialismo cumpriria sua função de destinar à
prisão apenas aqueles sujeitos considerados perigosos, enquanto
para os outros, os recuperáveis, a prisão não seria uma forma
de punição eficaz.213 Porém, tal dinâmica classificatória não
se dá porque a prisão e a criminalização também são fatores
criminógenos e causam problemas por si mesmos, mas porque
geram demasiados gastos para a Administração Pública,
devendo-se restringir tais estratégias apenas aos “merecedores” de
tal intervenção.214
Como se pode perceber, no pano de fundo do contexto
brasileiro são recorrentes as interconexões entre o poder político,
as ideologias e as instituições públicas. Segundo O’Donnell, os
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4
Reflexões acerca do sistema
político brasileiro
97
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
216. Ripollés, José Luis Díez. A racionalidade das leis penais: teoria e prática.
Trad. Luiz Regis Prado São Paulo: Ed. RT, 2005.
217. Idem, ibidem, p. 13.
218. Elbert, op. cit., p. 151.
98
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
222. Com base nos critérios elaborados por Manuel Atienza. Para maiores
informações, ver: Atienza, Manuel. Contribución a una Teoría de la
Legislación. Madrid: Civitas, 1997; e Figueirido, José Luis Dominguez.
Sociología jurídico-penal y actividad legislativa. In: Bergalli (org.).
Sistema Penal y Problemas Sociales. Valencia: Tirant lo Blanch, 2003. p.
243-286.
223. Ripollés, op. cit., p. 15.
224. De acordo com o autor, as três fases encontram-se em um contexto
de retroalimentação que supera amplamente aquele derivado de sua
circularidade. Assim, a fase pré-legislativa não apenas condicionará de
modo geral o desenvolvimento da fase legislativa, como também pré-
determinará os aspectos que devem ser mais enfatizados durante a fase
pós-legislativa. Ripollés, op. cit., p. 16.
100
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
101
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
102
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
103
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104
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
105
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
111
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
113
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
257. Como exemplos, pode-se citar a Associação Brasil sem Grades e a Vida
Urgente (Fundação Thiago de Moraes Gonzaga), que participam de
debates sobre segurança pública, são convocadas para audiências públicas
e desenvolvem campanhas publicitárias sobre temas de seu interesse.
258. Ripollés, op. cit., p. 42.
114
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
115
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/POLITICA/150537-
ENTENDA-O-PAPEL-DOS-LIDERES-PARTIDARIOS.html>.
Acesso em: 21 out. 2014.
291. O Regimento Interno da Câmara dos Deputados dispõe o seguinte:
art. 20. Os Líderes da Maioria, da Minoria, dos Partidos, dos Blocos
Parlamentares e do Governo constituem o Colégio de Líderes. § 1.º Os
Líderes Partidários dos Partidos que participem de Bloco Parlamentar
e o Líder do Governo terão direito a voz, no Colégio de Líderes, mas
não a voto. § 2.º Sempre que possível, as deliberações do Colégio
de Líderes serão tomadas mediante consenso entre seus integrantes;
quando isto não for possível, prevalecerá o critério da maioria absoluta,
ponderados os votos dos Líderes em função da expressão numérica de
cada bancada.
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
133
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
135
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
136
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
137
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
139
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
141
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
143
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
145
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
344. Não existe uma tradução definitiva para o termo pork. Alguns
argumentam que tal termo pode ser traduzido como paroquialismo,
clientelismo ou patronagem. De acordo com Pasquarelli, a relação entre
pork e apoio legislativo é recíproca. Os legisladores fornecem apoio após
receber pork, enquanto os presidentes recompensam os legisladores pelo
seu apoio.
345. No capítulo seguinte, abordaremos algumas perspectivas sobre esquerda
e direita no sistema partidário brasileiro, assim como a própria relação
do PT e de Lula com a ideologia tradicional de esquerda.
346. Pasquarelli, Bruno Vicente Lippe. Formação de coalizões e apoio
partidário no presidencialismo brasileiro. Anais do 34.º Encontro
Anual da ANPOCS, Caxambú, Minas Gerais, out. 2010. Disponível
em: <http://portal.anpocs.org/portal/index.php?option=com_
docman&task=doc_view&gid=1575&Itemid=3>. Acesso em: 25 out.
2014.
347. Idem, ibidem.
146
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
147
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Fonte: N
unes, Felipe; Silame, Thiago Rodrigues. Contradições do
presidencialismo de coalizão: uma leitura do primeiro biênio do
Governo Lula. Revista Três Pontos, n. 1, p. 7-14, ano 3, Centro
Acadêmico de Ciências Sociais da UFMG, 2006, p. 12.
148
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
149
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
151
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
152
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
153
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
154
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
155
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
156
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
157
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
158
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
159
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
160
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
161
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
162
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
163
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
392. Vale recordar que, de acordo com a autora, as coalizões não se formam
e permanecem as mesmas durante um mandato presidencial. A
demarcação do início e do fim de uma coalizão é feita utilizando alguns
critérios, a saber: (a) quando um partido que não faça parte da coalizão
ganha um ministério; (b) quando um partido que faça parte da coalizão
perca todos os ministérios que ocupava; (c) a cada nova eleição ou
reeleição. Freitas, op. cit.
164
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
165
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
166
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
167
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
168
4 ▪ Reflexões acerca do sistema político brasileiro
169
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
170
5
Resultados da pesquisa
empírica: como a questão
da penalidade foi trabalhada
durante o período do Governo
de Lula?
171
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
172
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
402. Pires, Álvaro Penna; Machado, Maíra Rocha (coord.). Análise das
justificativas para a produção de normas penais. Escola de Direito de São
Paulo da Fundação Getulio Vargas, Série Pensando o Direito, Ministério
da Justiça, Secretaria de Assuntos Legislativos, v. 32, 1/2009.
173
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
174
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
175
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
404. Em 2000, pouco depois do incidente com o ônibus 174, no Rio de Janeiro,
o governo de FHC lançou o primeiro Plano Nacional de Segurança
Pública. A coincidência de datas não é casual e reflete a tendência dos
Poderes Públicos de formular respostas imediatas a episódios de crise na
segurança pública. Cano, op. cit.
405. Em seu discurso de posse no Congresso Nacional em janeiro de 2003,
Lula afirmou: “A grande prioridade da política externa durante o meu
governo será a construção de uma América do Sul politicamente estável,
próspera e unida, com base em ideais democráticos e de Justiça Social.
Para isso é essencial uma ação decidida de revitalização do Mercosul,
enfraquecido pelas crises de cada um de seus membros e por visões muitas
176
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
177
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
178
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
179
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
180
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
181
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
182
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
183
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
184
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
185
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
186
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
187
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
188
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
439. De acordo com o Plano de Governo: “São necessárias ações positivas para
que se ponha fim às formas de discriminação existentes contra mulheres,
negros, índios, portadores de deficiências e pessoas que possuam
distintas orientações sexuais, para só citar os casos mais notórios. (...)
As discriminações aparecem também em relação aos jovens, às pessoas
da terceira idade, aos migrantes de regiões historicamente abandonadas
ou golpeadas por crises econômicas e sociais, e até mesmo em relação a
estrangeiros pobres provenientes de vários países”. Plano de Governo do
PT – Eleições 2002. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/
folha/especial/2002/eleicoes/candidatos-lula-programa-01-01.shtml>.
Acesso em: 15 dez. 2014.
440. No discurso de posse, Lula aduziu: “Apoiaremos os esforços para tornar
a ONU e suas agências instrumentos ágeis e eficazes da promoção
do desenvolvimento social e econômico, do combate à pobreza, às
desigualdades e a todas as formas de discriminação da defesa dos direitos
humanos e da preservação do meio ambiental” (Brasil, Ministério das
Relações Exteriores, op. cit., p. 16).
441. Abers, et al., op. cit., p. 343.
189
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
190
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
191
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
192
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
193
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
194
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
195
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
196
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
197
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
198
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
2003 11 27,5
2004 2 5
2005 4 10
2006 5 12,5
2007 3 7,5
2008 4 10
199
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
2009 5 12,5
2010 6 15
TOTAL 40 100
200
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
201
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
202
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
PMDB 2 8,7
PT 11 47,8
PSC 1 4,4
203
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
PSDB 1 4,4
TOTAL 23 100
204
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Partido/
Lei Conteúdo Autor
Estado
205
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Partido/
Lei Conteúdo Autor
Estado
206
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
207
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Partido/
Lei Conteúdo Autor
Estado
208
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Partido/
Lei Conteúdo Autor
Estado
209
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
210
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
211
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
212
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
213
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
214
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
215
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
216
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Partido/
Lei Conteúdo Autor
Estado
217
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Partido/
Lei Conteúdo Autor
Estado
218
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
219
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
220
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
5.3.3
Casa iniciadora da tramitação dos projetos de lei
aprovados no período
221
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
222
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
488. Segundo a CPI, à época existiam 241 rotas de tráfico no país, sendo 131
internacionais, 78 interestaduais e 32 intermunicipais.
489. Vale lembrar que a Lei 12.683/2012 revogou o rol de crimes
antecedentes, determinando que quem ocultar ou dissimular a natureza,
origem, localização, disposição, movimentação ou propriedade de bens,
direitos ou valores provenientes, direta ou indiretamente, de infração
penal, estará sujeita às penalidades previstas na legislação.
223
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
224
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
225
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
226
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Emendas Veto
Lei Conteúdo Origem
ao projeto parcial
227
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Emendas Veto
Lei Conteúdo Origem
ao projeto parcial
11.254/2005 Estabelece as sanções PL 1 Não
administrativas e penais 2.863/1997
em caso de realização de
atividades proibidas pela
Convenção Internacional
sobre a Proibição do
Desenvolvimento,
Produção, Estocagem e
Uso das Armas Químicas e
sobre a Destruição das
Armas Químicas existentes
no mundo (CPAQ).
11.101/2005 Regula a recuperação PL 525 Sim
judicial, a extrajudicial e a 4.376/1993
falência do empresário e da
sociedade empresária.
Tipifica crimes de fraude
ao credor.
11.105/2005 Regulamenta os incs. II, IV PL 306 Sim
e V do § 1.º do art. 225 da 2.401/2003
CF, estabelece normas de
segurança e mecanismos de
fiscalização de atividades
que envolvam organismos
geneticamente modificados
– OGM e seus derivados,
cria o Conselho Nacional
de Biossegurança – CNBS,
reestrutura a Comissão
Técnica Nacional de
Biossegurança – CTNBio,
dispõe sobre a Política
Nacional de Biossegurança
– PNB, revoga a Lei 8.974,
de 05.01.1995, e a
MedProv 2.191-9, de
23.08.2001, e os arts. 5.º, 6.º,
7.º, 8.º, 9.º, 10 e 16 da Lei
10.814, de 15.12.2003, e dá
outras providências.
228
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Emendas Veto
Lei Conteúdo Origem
ao projeto parcial
229
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Emendas Veto
Lei Conteúdo Origem
ao projeto parcial
11.464/2007 Dá nova redação ao art. PL 10 Não
2.º da Lei 8.072, de 6.793/2006
25.07.1990, que dispõe
sobre os crimes hediondos,
nos termos do inc. XLIII do
art. 5.º da CF.
11.719/2008 Altera dispositivos do PL 2 Sim
Dec.-lei 3.689, de 4.207/2001
03.10.1941 – Código de
Processo Penal, relativos à
suspensão do processo,
emendatio libelli, mutatio
libelli e aos procedimentos.
11.690/2008 Altera dispositivos do PL 7 Sim
Dec.-lei 3.689, de 4.205/2001
03.10.1941 – Código de
Processo Penal, relativos à
prova, e dá outras
providências.
135/2010 Altera a LC 64, de PLC 10 Não
18.05.1990, que estabelece, 58/2010
de acordo com o § 9.º do
art. 14 da CF, casos de
inelegibilidade, prazos de
cessação e determina
outras providências, para
incluir hipóteses de
inelegibilidade que visam a
proteger a probidade
administrativa e a
moralidade no exercício do
mandato.
230
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
231
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
497. Alvarez, Marcos César; Salla, Fernando; Dias, Camila Nunes. Das
Comissões de Solidariedade ao Primeiro Comando da Capital. Tempo
Social, v. 25, n. 1, p. 61-82, São Paulo, jun. 2013.
498. Idem, ibidem.
232
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
233
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
501. A Lei cria 12 tipos penais puníveis com reclusão, e um tipo penal punível
com detenção, ambos acrescidos de multa, além de estabelecer 6 causas
de aumento da pena.
502. O art. 4.º da Lei determina: “Constitui crime: I – fazer uso de armas
químicas ou realizar, no Brasil, atividade que envolva a pesquisa,
produção, estocagem, aquisição, transferência, importação ou exportação
de armas químicas ou de substâncias químicas abrangidas pela CPAQ
com a finalidade de produção de tais armas; II – contribuir, direta ou
indiretamente, por ação ou omissão, para o uso de armas químicas ou
para a realização, no Brasil ou no exterior, das atividades arroladas no
inciso I: Pena – reclusão, de 1 (um) a 10 (dez) anos”.
234
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Até De De De De De Mais
6 6 a 12 1a2 2a3 3a5 5 a 10 de 10 Total
meses meses anos anos anos anos anos
Câmara dos
3 0 3 1 2 2 2 13
Deputados
Frequência 13 =
23,1% 0 23,1% 7,6% 15,4% 15,4% 15,4%
(%) 100%
Senado
1 2 1 1 4 2 0 11
Federal
Frequência 11=
9,1% 18,2% 9,1% 9,1% 36,3% 18,2% 0
(%) 100%
Congresso
0 0 2 0 1 1 0 4
Nacional
Frequência 4=
0 0 50% 0 25% 25% 0
(%) 100%
235
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Até De De De De De Mais
6 6 a 12 1a2 2a3 3a5 5 a 10 de 10 Total
meses meses anos anos anos anos anos
Executivo 1 0 5 1 0 4 1 12
Frequência 12=
8,3% 0 41,7% 8,3% 0 33,3% 8,3%
(%) 100%
Total 5 2 11 3 7 9 3 40
Frequência 40=
12,5% 5% 27,5% 7,5% 17,5% 22,5% 7,5%
(%) 100%
Fonte: Elaboração própria. Dados de 2003 a 2010, elaborado a partir das
informações disponíveis na Câmara dos Deputados, Senado Federal e
Presidência da República.
236
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
506. Utilizar embrião humano em desacordo com o que dispõe o art. 5.º da
mesma Lei; praticar engenharia genética em célula germinal humana,
zigoto humano ou embrião humano; realizar clonagem humana; liberar
ou descartar organismo geneticamente modificado no meio ambiente,
em desacordo com as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos
e entidades de registro e fiscalização; produzir, armazenar, transportar,
comercializar, importar ou exportar organismo geneticamente
modificado ou seus derivados, sem autorização ou em desacordo com
as normas estabelecidas pela CTNBio e pelos órgãos e entidades de
registro e fiscalização.
507. Desmatar, explorar economicamente ou degradar floresta, plantada ou
nativa, em terras de domínio público ou devolutas, sem autorização do
órgão competente; elaborar ou apresentar, no licenciamento, concessão
florestal ou qualquer outro procedimento administrativo, estudo, laudo
ou relatório ambiental total ou parcialmente falso ou enganoso, inclusive
por omissão.
237
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
238
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Situação N. de propostas %
Pronta para pauta no Plenário 6 28,6
Aguardando vistas 1 4,8
Aguardando parecer de comissão 2 9,5
Aguardando constituição de comissão 2 9,5
Arquivada 4 19
Transformada em lei 6 28,6
Total 21 100%
Fonte: Elaboração própria. Dados de 2003 a 2010, elaborado a partir das
informações disponíveis na Câmara dos Deputados, Senado Federal e
Presidência da República.
Situação N. de propostas %
Em andamento 11 52,4
Arquivada 4 19
239
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Situação N. de propostas %
Transformada em Lei 6 28,6
Total 21 100%
Fonte: Elaboração própria. Dados de 2003 a 2010, elaborado a partir das
informações disponíveis na Câmara dos Deputados, Senado Federal e
Presidência da República.
509. As demais leis aprovadas que foram propostas pelo Executivo foram de
origem de outros governos, motivo pelo qual não serão analisadas neste
apartado.
240
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
241
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
242
TABELA 17 – Leis propostas pelo poder Executivo entre 2003-2010
243
244
Tipo de Ementa Data Situação da proposta Regime de
proposta Tramitação
e n.
PL Altera e acresce dispositivos à Lei 10.671, de 15.05.2003, 18.03.2009 Arquivada Urgência – art.
4.869/2009 que dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor. 154 do RICD
PL Dispõe sobre a transição governamental. 12.02.2009 Pronta para Pauta no Prioridade –
4.666/2009 Plenário (PLEN) art. 151, II, a,
do RICD
PL Altera o Dec.-lei 2.848, de 07.12.1940 – Código Penal, e as 16.01.2009 Aguardando Parecer do Prioridade –
4.573/2009 Leis 9.472, de 16.07.1997 e 9.612, de 19.02.1998, para dispor Relator na Comissão de art. 151, II, a,
sobre normas penais e administrativas referentes à Constituição e Justiça e do RICD
radiodifusão e às telecomunicações, e dá outras de Cidadania (CCJC)
providências.
PL Dispõe sobre o crime de genocídio, define os crimes 23.09.2008 Pronta para Pauta no Urgência – art.
4.038/2008 contra a humanidade, os crimes de guerra e os crimes Plenário (PLEN) 155 do RICD
contra a Administração da Justiça do Tribunal Penal
Internacional, institui normas processuais específicas,
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
245
246
Tipo de Ementa Data Situação da proposta Regime de
proposta Tramitação
e n.
PL Altera o art. 183 do Dec.-lei 1.001, de 21.10.1969, que 20.05.2005 Pronta para Pauta no Prioridade –
5.291/2005 aprova o Código Penal Militar. Tipificando como crime Plenário (PLEN) art. 151, II, a,
de insubmissão a conduta do candidato em ausentar-se do RICD
antes do ato oficial de matrícula.
PL Institui normas gerais de contratos para a constituição 01.07.2004 Arquivada Prioridade –
3.884/2004 de consórcios públicos, bem como de contratos de art. 151, II, a,
programa para a prestação de serviços públicos por meio do RICD
de gestão associada e dá outras providências.
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
Fonte: Elaboração própria. Dados de 2003 a 2010, elaborado a partir das informações disponíveis na Câmara dos Deputados,
Senado Federal e Presidência da República.
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Total 21
247
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
248
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Justificativas N. de menções512
Episódio concreto 2
Dados empíricos 2
Decisão judicial/jurisprudência 4
Impunidade 3
Punitividade 1
Insegurança 1
Bem jurídico 5
Vítima 1
Última ratio 1
Resposta à sociedade 2
Cenário internacional 6
Dissuasão 2
Ressocialização 1
Repercussão 1
249
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
513. Em maio de 1983, Maria da Penha Maia Freitas foi vítima de tentativas
de homicídio perpetradas por Marco Antônio, seu marido na época e,
em decorrência da violência empregada contra si, resultou paraplégica,
de modo irreversível e com outras enfermidades O Ministério Público
ofereceu denúncia contra Marco Antônio em novembro de 1984. Porém,
somente em maio de 1991 o réu foi julgado e condenado a 15 anos de
pena privativa de liberdade, reduzida para 10 anos, pois era primário.
Em maio de 1995, apesar da intempestividade do recurso, a decisão foi
desconstituída, tendo o tribunal acolhido os argumentos da defesa de
nulidade dos quesitos. Em março de 1996, foi realizado um segundo
julgamento pelo Tribunal do Júri e o réu foi condenado a 10 anos e 6
meses de prisão. Nova apelação foi interposta e o recurso não havia sido
julgado até o ingresso da representação contra o Estado brasileiro.
514. Giacomolli, Nereu. O devido processo penal. Abordagem conforme a
Constituição Federal e o Pacto de San José da Costa Rica. Cases da Corte
250
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
251
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
252
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
253
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
254
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
255
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
256
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
257
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
258
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
259
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
260
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
261
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
526. Tal proposta não foi aprovada, porém, em 2011, a Lei 12.433, regulou a
remição pelo tempo de estudo.
262
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
263
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
264
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
Congresso Nacional 3 25
Executivo 5 41,7
Total 12 100
265
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
266
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
267
268
TABELA 21 – Vetos parciais à legislação aprovada entre 2003-2010
Casa
Lei n. Conteúdo Motivo do veto
propositora
10.741/2003 Câmara dos Deputados Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Inconstitucionalidade
10.701/2003 Congresso Nacional Altera e acrescenta dispositivos à Lei 9.613, de 03.03.1998, que Contrariedade ao
dispõe sobre os crimes de lavagem ou ocultação de bens, interesse público
direitos e valores; a prevenção da utilização do sistema
financeiro para os ilícitos previstos nesta Lei; cria o Conselho
de Controle de Atividades Financeiras – Coaf, e dá outras
providências.
11.105/2005 Executivo Regulamenta os incs. II, IV e V do § 1.º do art. 225 da CF, Inconstitucionalidade
estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização e contrariedade ao
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
11.428/2006 Câmara dos Deputados Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Contrariedade ao
Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. interesse público e
inconstitucionalidade
11.343/2006 Congresso Nacional Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas Inconstitucionalidade
- Sisnad; prescreve medidas para prevenção do uso indevido, e contrariedade ao
atenção e reinserção social de usuários e dependentes de interesse público
drogas; estabelece normas para repressão à produção não
autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes e dá
outras providências.
11.284/2006 Executivo Dispõe sobre a gestão de florestas públicas para a produção Contrariedade ao
sustentável; institui, na estrutura do Ministério do Meio interesse público e
Ambiente, o Serviço Florestal Brasileiro – SFB; cria o Fundo inconstitucionalidade
Nacional de Desenvolvimento Florestal – FNDF; altera as Leis
10.683, de 28.05.2003, 5.868, de 12.12.1972, 9.605, de
12.02.1998, 4.771, de 15.09.1965, 6.938, de 31.08.1981, e 6.015,
de 31.12.1973; e dá outras providências.
269
270
Casa
Lei n. Conteúdo Motivo do veto
propositora
11.705/2008 Câmara dos Deputados Altera a Lei 9.503, de 23.09.1997, que “institui o Código de Contrariedade ao
Trânsito Brasileiro”, e a Lei 9.294, de 15.07.1996, que dispõe interesse público
sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígeros,
bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos
agrícolas, nos termos do § 4.º do art. 220 da CF, para inibir o
consumo de bebida alcoólica por condutor de veículo
automotor, e dá outras providências.
11.690/2008 Executivo Altera dispositivos do Dec.-lei 3.689, de 03.10.1941 – Código de Contrariedade ao
Processo Penal, relativos à prova, e dá outras providências. interesse público
12.015/2009 Congresso Nacional Altera o Título VI da Parte Especial do Dec.-lei 2.848, de Contrariedade ao
07.12.1940 – Código Penal, e o art. 1.º da Lei 8.072, de interesse público
25.07.1990, que dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos
do inc. XLIII do art. 5.º da CF e revoga a Lei 2.252, de
01.07.1954, que trata de corrupção de menores.
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
12.258/2010 Senado Federal Altera o Dec.-lei 2.848, de 07.12.1940 (Código Penal), e a Lei Contrariedade ao
7.210, de 11.07.1984 (Lei de Execução Penal), para prever a interesse público
possibilidade de utilização de equipamento de vigilância
indireta pelo condenado nos casos em que especifica.
Fonte: Elaboração própria. Dados de 2003 a 2010, elaborado a partir das informações disponíveis na Câmara dos Deputados,
Senado Federal e Presidência da República.
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
271
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
272
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
273
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
274
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
275
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
276
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
277
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
555. De acordo com Aury Lopes Júnior, ainda que retirada dos autos a
prova ilícita, o subconsciente do magistrado já teria sofrido uma grave
contaminação, ou seja, não bastaria anular-se o processo e desentranhar
a prova dos autos, o juiz deveria ser substituído. Segundo o autor: “Não
se pode mais desconsiderar que a sentença é um ato de sentimento, de
eleição de significados. Reitere-se: sentenciar deriva de sententiando,
gerúndio do verbo sentire. O juiz é alguém que julga com a emoção e a
sentença é o reflexo desse complexo sentire”. Lopes Júnior, Aury. Direito
processual penal e sua conformidade constitucional. Rio de Janeiro: Lúmen
Júris, 2008. p. 546.
556. Brasil. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para assuntos
jurídicos. Mensagem n. 640, de agosto de 2009. Disponível em: <http://
www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/Msg/VEP-640-
09.htm>. Acesso em: 10 dez. 2014.
278
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
279
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
558. Sobre o impacto da Lei dos Crimes Hediondos nas taxas de criminalidade
e na administração carcerária, vide o relatório de pesquisa do Ilanud, A
Lei de Crimes Hediondos como Instrumento de Política Criminal, São
Paulo, jul. 2005.
559. Grillo, Carolina Christoph; Policarpo, Frederico; Verissimo, Marcos.
A “dura” e o “desenrolo”: efeitos práticos da nova Lei de Drogas no Rio
de Janeiro. Revista de Sociologia Política, v. 19, n. 40, p. 135-148, Curitiba,
2011,. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
44782011000300010&script=sci_arttext>. Acesso em: 22 dez. 2014.
280
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
281
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
282
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
283
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
284
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
285
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
286
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
287
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
288
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
289
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
290
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
291
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
292
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
293
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
294
Considerações finais
295
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
296
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
297
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
298
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
299
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
300
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
301
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
302
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
303
A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
304
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
307
Referências
308
5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
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Bianchini, Alice. In: Gomes, Luiz Flávio (coord.). Lei de Drogas comentada
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Boiteux, Luciana (coord.). Tráfico de drogas e Constituição. Série
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______. Câmara dos Deputados. Processo Legislativo. Disponível em:
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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5 ▪ Resultados da pesquisa empírica:
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A política criminal brasileira no Governo Lula (2003-2010)
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Relação das Monografias Publicadas
Monografias
1. Uma Pequena História das Medidas de Segurança
Rui Carlos Machado Alvim
2. A Condição Estratégica das Normas
Juan Félix Marteau
3. Direito Penal, Estado e Constituição
Maurício Antonio Ribeiro Lopes
4. Conversações Abolicionistas - Uma Crítica do Sistema Penal e da Sociedade
Punitiva
Organizadores: Edson Passetti e Roberto B. Dias da Silva
5. O Estado e o Crime Organizado
Guaracy Mingardi
6. Manipulação Genética e Direito Penal
Stella Maris Martinez
7. Criminologia Analítica - Conceitos de Psicologia Analítica para uma
Hipótese Etiológica em Criminologia
Joe Tennyson Velo
8. Corrupção: Ilegalidade Intolerável? Comissões Parlamentares de Inquérito e a
Luta contra a Corrupção no Brasil (1980-1992)
Flávia Schilling
9. Do Gene ao Direito
Carlos Maria Romeo Casabona
10. Habeas-Corpus, Prática Judicial e Controle Social no Brasil (1841-1920)
Andrei Koemer
11. A Posição Jurídica do Recluso na Execução da Pena Privativa de Liberdade
Anabela Miranda Rodrigues
12. Crimes Sexuais e Sistema de Justiça
Joana Domingues Vargas
13. Informatização da Justiça e Controle Social
Rodrigo Ghiringhelli de Azevedo
321
14. Policiamento Comunitário e Controle sobre a Polícia: A Experiência
Norte-Americana
Theodomiro Dias Neto
15. Liberdade de Expressão e Direito Penal no Estado Democrático de Direito
Tadeu Antonio Dix Silva
16. Correlação entre Acusação e Sentença no Processo Penal Brasileiro
Benedito Roberto Garcia Pozzer
17. Os Filhos do Mundo - A Face Oculta da Menoridade (1964-1979)
Gutemberg Alexandrino Rodrigues
18. Aspectos Jurídico-Penais da Eutanásia
Gisele Mendes de Carvalho
19. O Mundo do Crime - A Ordem pelo Avesso
José Ricardo Ramalho
20. Os Justiçadores e sua Justiça - Linchamentos, Costume e Conflito
Jacqueline Sinhoretto
21. Bem Jurídico-Penal - Um Debate sobre a Descriminalização
Evandro Pelarin
22. Espaço Urbano e Criminalidade - Lições de Escola de Chicago
Wagner Cinelli de Paula Freitas
23. Ensaios Criminológicos
Adolfo Ceretti, Alfredo Verde,
Ernesto Calvanese, Gianluigi Ponti,
Grazia Arena, Massimo Pavarini,
Silvio Ciappi e
Vincenzo Ruggiero
24. Princípios Penais - Da Legalidade à Culpabilidade
Cláudio do Prado Amaral
25. Bacharéis, Criminologistas e Juristas - Saber Jurídico e Nova Escola Penal no
Brasil
Marcos César Alvarez
26. Iniciativa Popular
Leonardo Barros Souza
27. Cultura do Medo - Reflexões sobre Violência Criminal, Controle Social e
Cidadania no Brasil
Débora Regina Pastana
322
28. (Des)continuidade no Envolvimento com o Crime - Construção de
Identidade Narrativa de Ex-Infratores
Ana Paula Soares da Silva
29. Sortilégio de Saberes: Curandeiros e Juízes nos Tribunais Brasileiros
(1900-1990)
Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer
30. Controle de Armas: Um Estudo Comparativo de Políticas Públicas entre Grã-
Bretanha, EUA, Canadá, Austrália e Brasil
Luciano Bueno
31. A Mulher Encarcerada em Face do Poder Punitivo
Olga Espinoza
32. Perspectivas de Controle ao Crime Organizado e Crítica à Flexibilização dos
Garantias
Francis Rafael Beck
33. Punição, Encarceramento e Construção de Identidade Profissional entre
Agentes Penitenciários
Pedro Rodolfo Bodê de Moraes
34. Sociedade do Risco e Direito Penal - Uma Avaliação de Novas Tendências
Político-Criminais
Marta Rodriguez de Assis Machado
35. A Violência do Sistema Penitenciário Brasileiro Contemporâneo - O Caso
RDD (Regime Disciplinar Diferenciado)
Christiane Russomano Freire
36. Efeitos da Internação sobre a Psicodinâmica de Adolescentes Autores de Ato
Infracional
Sirlei Fátima Tavares Alves
37. Confisco Penal: Alternativa à Prisão e Aplicação aos Delitos Econômicos
Alceu Corrêa Junior
38. A Ponderação de Interesses em Matéria de Prova no Processo Penal
Fabiana Lemes Zamalloa do Prado
39. O Trabalho Policial: Estudo da Polícia Civil no Estado do Rio Grande do Sul
Acácia Maria Maduro Hagen
40. História da Justiça Penal no Brasil: Pesquisas e Análises
Organizador: Andrei Koemer
323
41. Formação da Prova no Jogo Processo Penal: O Atuar dos Sujeitos e a
Construção da Sentença
Natalie Ribeiro Pletsch
42. Flagrante e Prisão Provisória em Casos de Furto: Da Presunção de Inocência
à Antecipação de Pena
Fabiana Costa Oliveira Barreto
43. O Discurso do Telejornalismo de Referência: Criminalidade Violenta e
Controle Punitivo
Marco Antonio Carvalho Natalino
44. Bases Teóricas da Ciência Penal Contemporânea - Dogmática, Missão do
Direito Penal e Polícia Criminal na Sociedade de Risco
Cláudio do Prado Amaral
45. A Seletividade do Sistema Penal na Jurisprudência do Superior Tribunal
de Justiça: O Trancamento da Criminalização Secundária por Decisões em
Habeas Corpus
Marina Quezado Grosner
46. A Capitalização do Tempo Social na Prisão: A Remição no Contexto das
Lutas de Temporalização na Pena Privativa de Liberdade
Luiz Antônio Bogo Chies
47. Crimes Ambientais à luz do conceito de bem jurídico-penal: (des)
criminalização, redação típica e (in)ofensividade
Guilherme Gouvêa de Figueiredo
48. Um estudo dialógico sobre institucionalização e subjetivação de adolescentes
em uma casa de semiliberdade
Tatiana Yokoy de Souza
49. Policiando a Polícia: A Corregedoria-Geral de Polícia Civil do Rio Grande do
Sul (1999-2004)
Saulo Bueno Marimon
50. Repressão Penal da Greve - Uma experiência antidemocrática
Christiano Fragoso
51. O Caos Ressurgirá da Ordem
Marcos Paulo Pedrosa Costa
52. Justiça Restaurativa: da Teoria à Prática
Raffaella da Porciuncula Pallamolla
53. Lei, Cotidiano e Cidade
Luís Antônio Francisco de Souza
324
54. A Recusa das grades
Eda Maria Góes
55. O Crime de Tortura e a Justiça Criminal
Maria Gorete Marques de Jesus
56. Súmula Vinculante em Matéria Criminal
Diogo Tebet
57. Crime e Congresso Nacional: uma análise da política criminal aprovada de
1989 a 2006
Marcelo da Silveira Campos
58. DELITO Y POBREZA: espacios de intersección entre la política criminal y
la política social argentina en la primera década del nuevo siglo
Emilio Jorge Ayos
59. Criminalização e Seleção no Sistema Judiciário Penal
Oscar Mellim Filho
60. Solidariedade e Gregarismo nas Facções Criminosas
Bruno Shimizu
61. Concurso de agentes nos delitos especiais
Mariana Tranchesi Ortiz
62. Entre as Leis da Ciência, do Estado e de Deus
Bruna Angotti
63. A LUTA E A LIDA: estudo do controle social do MST nos acampamentos e
assentamentos de reforma agrária
Franciele Silva Cardoso
64. Entre bens jurídicos e deveres normativos: um estudo sobre os fundamentos do
Direito Penal contemporâneo
Yuri Corrêa da Luz
65. Hassemer e o Direito Penal Brasileiro: Direito de Intervenção, Sanção Penal e
Administrativa
Ana Carolina Carlos de Oliveira
66. Drogas: uma nova perspectiva
Organizador: Sérgio Salomão Shecaira
67. Vidas em jogo: um estudo sobre mulheres envolvidas com o tráfico de drogas
Sintia Soares Helpes
325
68. Barganha e justiça criminal negocial: análise das tendências de expansão dos
espaços de consenso no processo penal brasileiro
Vinicius Gomes de Vasconcellos
326
Para apresentação e publicação
de textos de Monografias – IBCCRIM
327