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Glicólise
Ciclo de Krebs
• Descarboxilação oxidativa do piruvato para formar acetil coenzima A
(acetil CoA).
C4
Formação de Acetil Coenzima A a partir do Piruvato
• Descarboxilação oxidativa do piruvato forma a acetil CoA –
Etapa chave e irreversível
Coenzima A
Etapa inicial – Ciclo de Krebs
• União de oxaloacetato (4C) e acetila (Acetil CoA – 2C) à Citrato (6C)
S-CoA
Citrato é isomerado a isocitrato
• Citrato e transformado no isômero (troca de posições de um H com uma OH)
isocitrato para sofrer descaboxilação oxidativa em duas etapas (Citrato – cis-aconiato –
Isocitrato)
Ponto de controle do ciclo: Ativada por ADP e inibida por NADH e ATP.
Succinil Coenzima A é formada pela descarboxilação oxida9va do
⍺-cetoglutarato
⍺ -cetoglutarato desidrogenase:
• O ciclo pode ser repetido assim que o NADH e FADH2 são oxidados na presença
de O2. Por isso, o ciclo de Krebs só ocorre na presença de oxigênio.
Via da Glicólise
Ciclo de Krebs
Cadeia transportadora
de elétrons
Fosforilação Oxidativa
Fosforilação oxidativa
• Principal fonte de geração de ATP:
• 26 das 30 moléculas de ATP formadas quando a glicose é completamente oxidada
a CO2 e H2O.
Glicólise
Fosforilação oxidativa
• Segunda fase
• ATP sintase – promove a fosforilação de ADP a ATP, impulsionado pelo fluxo
de prótons que retorna à matriz mitocondrial.
Fosforilação oxida-va
Membrana externa
Espaço intermembranoso
I- NADH-Q redutase
II- Succinato – Q redutase
III- Citocromo redutase
IV – Citocromo oxidase
A
Q- Ubiquinona
Matriz
Membrana interna
I
I- NADH-Q redutase
II- Succinato – Q redutase
II
III- Citocromo redutase
IV – Citocromo oxidase
III Q- Ubiquinona
IV