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REGIMENTO INTERNO
UNIFICADO
GONGOGI - BA
2022
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PREFEITO MUNICIPAL
VICE-PREFEITO MUNICIPAL
Roberto de Oliveira Silva
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO
ESCOLAS MUNICIPAIS
ESCOLA MUNICIPAL ROBERTO FIGUEIRA SANTOS
DIRETORA: Josemare Borges de Sousa
VICE-DIRETORA: Rita de Cássia Palafoz Moreira
SECRETÁRIA ESCOLAR: Flávia de Oliveira Souza
COORDENADORA: Adma Santos Simões
CRECHE MUNICIPAL
DIRETORA: Luciene Dunga Santos
DISTRITO TAPIRAMA:
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSORA CELCY SALES
ESCOLAS DO CAMPO
SECRETÁRIA ESCOLAR:
1 SUMÁRIO
CAPÍTULO II DA DIRETORIA.....................................................................................................17
REGIMENTO INTERNO
TÍTULO I
Art.4º - Para produzir efeitos legais, todos os atos praticados pelas Unidades Escolares
Municipais serão caracterizados na forma deste Regimento.
Art.6º - As unidades escolares reger-se-à por este Regimento Escolar, que legitima os
aspectos de organização e funcionamento dos vários segmentos da comunidade escolar
e, no que couber pelo Estatuto do Magistério e do Servidor Público Municipal e leis
complementares.
TÍTULO II
Art. 7º - As Unidades Escolares municipais terão como objetivos gerais, inspirados nos
princípios de liberdade e ideais de solidariedade humana:
III Oferecer-lhes meios para que o educando aprenda com eficiência e busque
soluções para a vida cotidiana.
IV – Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber.
Art. 8º - As Unidades Escolares municipais deverão oferecer serviços especiais, buscar
condições, orientadas pelo órgão competente da Secretaria de Educação do Município
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Art. 9º- As Unidades Escolares municipais ministrarão o ensino com base nos seguintes
princípios:
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO BÁSICA
Art.11- A educação básica será organizada em anos, com base na idade e nacompetência.
- A carga horária mínima anual será de oitocentas horas, distribuídas por um mínimo de
duzentos dias de efetivo trabalho escolar, excluído o tempo reservadoaos exames
finais, quando houver;
SEÇÃO I
DO ENSINO FUNDAMENTAL
trate dos direitos das crianças e dos adolescentes, tendo como diretriz a Lei no
8.069, de 13 de julho de 1990, que institui o Estatuto da Criança e do Adolescente,
observada a produção e distribuição de material didático adequado.
SEÇÃO II
DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Art.16 - A Educação Infantil, primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o
desenvolvimento integral da criança de até 5 (cinco) anos, em seus aspectos físico,
psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade.
Art.17 - A Educação Infantil será oferecida em:
SEÇÃO III
DA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Art. 19 - Entende-se por Educação Especial, para os efeitos desta Lei, a modalidade de
educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino, para
educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades
ou superdotação.
SEÇÃO IV
DA EDUCAÇÃO DE JOVENS ADULTOS E IDOSOS
Art. 21 - A Educação de Jovens Adultos e Idosos será destinada àqueles que não tiveram
acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental na idade própria.
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
II -Vice-direção;
III- Serviços Técnico-administrativos;
IV - Serviços Técnico-pedagógicos; V
- Órgãos Colegiados.
CAPÍTULO II
II. ter pós-graduação latus sensu em gestão escolar, com carga horária mínima de 360
horas em instituição de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educação.
Art.26. Será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo Municipal as investiduras no cargo
de Diretor e Vice-Diretor Escolar das Instituições de Ensino mantidas pela Rede Pública
Municipal se dará mediante designação do Prefeito Municipal ou pelo Secretário
Municipal da Educação, após previa submissãoao processo de qualificação previstos
nesta Lei, para o exercício, ressalvadas a possibilidade de dispensa motivada, nos
termos do art. 10 Lei nº. 226 de 08 de setembro de 2022.
CAPÍTULO III
DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
SEÇÃO I
DO COLEGIADO ESCOLAR
Parágrafo Único - para compor a representação de alunos a escola que não tiver alunos
de 16 anos, não terá esta representação.
SEÇÃO II
DO CAIXA ESCOLAR
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Art. 34 - Cabe à Caixa Escolar receber e administrar recursos transferidos por órgãos
federais, estaduais, advindos da comunidade, de entidades privadas ou provenientesda
promoção de campanhas escolares, convênios, bem como fomentar as atividades da
Escola.
Art.36 - O Colegiado Escolar e a Caixa Escolar são órgãos colegiados regidos por
legislação específica possuindo cada um seu próprio estatuto.
SEÇÃO III
DO CONSELHO DE CLASSE
Art. 38 - O Conselho de Classe será composto por professores de cada ano e turma de
alunos, do Coordenador Pedagógico, do representante do colegiado escolar ( pais de
alunos, representantes de alunos e funcionários) sob a presidência do diretor da Unidade
Escolar, vice- diretor ou coordenador pedagógico.
I - Assiduidade;
II - Comportamento;
III - Conduta geral dentro e fora da sala de aula;
IV - Circunstâncias que tenham interferido para prejudicar o aproveitamento do
aluno;
V - Participação e criatividade;
VI - Aproveitamento nas disciplinas, áreas de estudo e atividades em que for
aprovado.
Art.43 - para efeito de promoção por assiduidade deverá ser observada a frequência
mínima de 75% nos dias letivos trabalhados para alunos do primeiro ao quinto ano e
para alunos do sexto ao nono ano, observar carga horária de cada disciplina ou área
de estudo separadamente.
Art.44- o aluno terá direito a ir para o Conselho de Classe se for reprovado em até três
disciplinas.
§ 1º- No Ensino Fundamental ano inicial, será automaticamente reprovado, o aluno que
obtiver nota “zero” em 50% das disciplinas estudadas, e nos anos finais, será
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automaticamente reprovado pelo Conselho de Classe, o aluno que obtiver nota “zero”
em três (03) disciplinas.
§ 2º- será reprovado automaticamente o aluno que não comparecer para realizar a prova
final.
§ 3º- Fica vedado ao aluno, ser promovido por dois (02) anos consecutivos, pelo pelo
Conselho de Classe.
§ 1º- Na reunião do Conselho de Classe, cada professor terá direito a um (01) único voto,
indepenente da quantidade de disciplinas lecionadas ou dos turnos por ele trabalhados
na Unidade Escolar.
CAPÍTULO III
DA SECRETARIA
Art. 46 - A Secretaria está subordinada à direção da Unidade Escolar, sendo o setor
encarregado dos serviços de escrituração escolar, arquivos, fichários e preparo de
correspondências.
§ 3º-Caso uma cópia mecânica de documento escolar sugerir dúvidas sobre sua
autenticidade, deverá ser comparada com a original.
I - Registro de Matrícula;
II - Atas de Resultados Finais;
III - Registro de Visitas de Autoridade de Ensino;
V - Ocorrências;
Art.51- O arquivo inativo é constituído de toda a documentação da vida escolar que não
se encontra em movimentação ativa e deve ser organizado de tal maneira que facilite a
verificação de qualquer documento.
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Art.52 - O arquivo inativo deverá obedecer aos mesmos dispositivos no que tange à
organização do arquivo ativo.
SEÇÃO III
AGENTES OPERACIONAIS
II - Limpeza e Conservação;
III - Alimentação Escolar.
TÍTULO IV
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO IV
DO CALENDÁRIO ESCOLAR
Art. 59 - O calendário escolar será definido de acordo com o que reza a LDB, em seu
artigo 34, tendo, no mínimo, 200 dias letivos, fixando a época de férias escolares e
recesso.
Art. 67- As unidades escolares da rede municipal terão como horario de funcionamento:
I – Educação Infantil (creche e pre escola): das 8:00h as 12:00h e das 13:00h as
17:00h;
II – Ensino Fundamental (anos iniciais): das 8:00h as 12:00h, das 13:00h as 17:00h;
III - Ensino Fundamental (anos finais): das 7:30h as 12:00h, das 13:00h as 17:30h;
CAPÍTULO V
DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR
CAPÍTULO VI
DA ORGANIZAÇÃO PEDAGOGICA DAS CLASSES
Art. 71- As classes serão organizadas de acordo como ano cursado pelos alunos
adotando-se como regra o agrupamento heterogêneo.
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Art. 73- Os alunos serão distribuídos em classe respeitando as condições físicas de cada
escola da seguinte forma: do 1º e 5º ano 25 alunos e do 6º ao 9º ano 35 alunos.
Art.76 - Nas aulas de Educação Física do Colégio Municipal Professora Neusa Lemos
Santos,cada turma será constituída de no máximo 35 alunos, preferencialmente;
CAPÍTULO VIII
DO REGIME ESCOLAR
§ 1º- O ano letivo será dividido em três semestres de aula entre os quais haverá
um período de recesso para os alunos.
CAPÍTULO IX
DA MATRÍCULA
Art. 79- A matricula será aberta e encerrada pelo Diretor da Unidade Escolar,
obedecendo à portaria da Secretaria Municipal de Educação.
Art. 81- Considerar- se- a matriculado o aluno que tiver requerido sua matricula,
preenchido os requisitos legais e obtidos o competente deferimento da direção da
Unidade Escolar.
Art. 82- Nas Unidades Escolares são oferecidas matriculas para Educação Infantil,
Ensino Fundamental do 1º ao 9º ano e Educação de Jovens, Adultos e Idosos– 1º e 2º
Tempo Formativo.
§ 2º- Fica assegurado ao aluno que iniciou seus estudos no Ensino Fundamental
de oito anos de duração o direito de concluí-lo nesse regime;
§ 3º- É assegurada a matrícula aos alunos que ingressarem com mais de sete
anos, sem comprovação de escolaridade no Ensino Fundamental com duração de
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oito anos até quando esse regime estiver em vigor e posteriormente no Ensino
Fundamental com duração de nove anos.
§ Único -Os alunos do 6º ao 9º ano, com idade superior a 15 anos deverão sermatriculados
na EJA, Tempo Formativo II, Eixo IV ou V.
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Art. 88 - A Unidade Escolar deverá oferecer matrícula para todos os anos no Ensino
Fundamental II (do 6º ao 9º ano), nos dois turnos diurnos no Colégio Municipal
Professora Neusa Lemos Santos que possuir mais de uma turma do mesmo ano em
curso, de acordo com o edital de matrícula, e na EJA- Tempo Formativo II,
preferencialmente no turno noturno.
Art. 89- Será assegurado a matricula aos alunos com deficiência, transtornos globais
do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
SEÇÃO I
DA MATRÍCULA NO ENSINO DA EJA
Art. 90- O aluno que no ato da matricula deverá apresentar documento comprobatório de
escolaridade anterior, exceto os alunos do eixo I.
Art. 91- O ingresso do aluno da EJA, dar-se- à da seguinte maneira na Unidade Escolar
Municipal.
SEÇÃO II
DA CLASSIFICAÇÃO E
RECLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO
DA EJA
I - Quando o professor considerar que algum aluno está preparado para avançar
para outra etapa, realizará uma prova de reclassificação. Se demonstrar
conhecimentos e obtiver média igual ou superior a 6,0, será promovido para
outra etapa.
II - Alunos que chegam à EJA e não possuem documentos comprobatórios,
podem ser inseridos se possuírem condições de acompanhar a turma sem
necessidade de prova de classificação;
Art. 93- A avaliação na EJA deve seguir os princípios da proposta pedagógica, sendo
diagnóstica, contínua, sistemática, somatória, abrangente, proporcionando ao professor
e aos alunos uma forma de redirecionar e melhorar sempre o trabalho realizado no
processo de ensino/aprendizagem. A sistemática da avaliação constará de:
SEÇÃO III
DA REPETÊNCIA
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Art. 94- O aluno que não conseguir ser promovido, após todos os mecanismos de
avaliação consecutiva, por dois anos, no mesmo ano, poderá ser matriculado, caso
haja no ano pretendido e nenhuma constatação indisciplinar seja detectado,dependendo
inclusive da deliberação do Conselho de Classe e do Corpo Técnico Pedagógico.
SEÇÃO IV
Punições e Competência do Diretor de Escola
I - Advertência verbal;
§ 2º. As medidas previstas nos itens I e II serão aplicadas pelo professor e diretor;
§ 3º. As medidas previstas nos itens III, IV e V serão aplicadas pelo diretor em anunência
com o Colegiado Escolar e na ausência deste o Conselho de classe;
§ 4º. As medidas previstas nos itens VI e VII serão aplicadas pelo Colegiado Escolar e
Conselho Tutelar.
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§ 5º. Quaisquer que sejam as medidas disciplinares a que estiver sujeito o aluno, a ele
será sempre garantido o amplo direito de defesa e o contraditório.
Art. 95 - Nos casos graves de descumprimento de normas será ouvido o Colegiado Escolar
para aplicação de penalidade, ou para encaminhamento às autoridades competentes.
§ Único. Toda e qualquer medida disciplinar de suspensão deverá ser registrada em livro
próprio e anteceder de comunicação aos pais e responsáveis, sendo o último nos casos
de alunos menores.
DO CANCELAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 96 - O aluno poderá ter sua matrícula cancelada nos seguintes casos:
I - Por requerimento do interessado, pais e responsáveis;
CAPÍTULO X
DA TRANSFERÊNCIA
Art. 98 - Será concedida a transferência do aluno, sempre que solicitada por este, no
prazo de 30 dias, ou pelo responsável no caso do aluno menor de idade, no decorrer do
período letivo, antes do termino do processo de avaliação do rendimento escolar.
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Art. 99 - Quando o aluno for transferido durante o ano letivo, deverão constar de sua
ficha escolar as informações relativas aos estudos já realizados como:
Art. 101- O aluno transferido fica sujeito ao Regimento da Unidade Escolar para o qual
se transfere devendo adaptar- se a ele.
Art. 103- Cabe a Unidade Escolar quando receber o aluno transferido, verificar seu
currículo e decidir que matérias, áreas de estudo, disciplinas exigem adaptação.
Art. 105- A troca de turno dos alunos poderá ser solicitada pelos pais ou responsáveis
ou conforme a necessidade da Escola, obedecendo aos seguintes critérios:
SEÇÃO I
DA FREQUÊNCIA
Art. 106 - A frequência do aluno será apurada diariamente pelo professor, através de
registro no diário de classe. O registro deverá ocorrer de seguinte forma (p) para
presença e (f) minúsculo para falta da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e 1º
Tempo Formativo- EJA.
Art. 107- Ter-se-á como aprovado, quanto à assiduidade, o aluno com frequência igual
ou superior 75% de total das horas letivas.
§ 1ºA aluna gestante tem direito de ser assistida por atividades domiciliares,
durante três meses, a partir do 8° mês, comprovada por Atestado Médico,
conforme Lei n° 6.202 de 17/04/75.
SUBSEÇÃO I
DO REGISTRO DA FREQUÊNCIA E DO APROVEITAMENTO
Art.115- Será expedido Histórico Escolar nos termos previstos pela legislação
educacional em vigor.
CAPÍTULO XI
DA AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
Art.124- Os registros das avaliações dos alunos com deficiências, transtornos globais
do desenvolvimento.
SEÇÃO I
DA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO
Art. 125- Considerar-se-a aprovado o aluno que obtiver média mínima de 6,0 (cinco) em
cada disciplina ou área de estudo.
Art. 127- Encerrado o ano letivo, cumprindo o calendário escolar, a Unidade Escolar
publicará por turmas os resultados finais mencionando por componente curricular,
frequência, média de avaliação e menção: APROVADO OU REPROVADO.
Art. 128- Ao aluno que não obtiver acima de 75% de frequência, mas tendo assiduidade
prevista em Lei, ser- lhe- à assegurado o direito de nova oportunidade por motivo de:
II - Luto por motivo de morte de parente de primeiro grau, sendo este de 02 dias; III -
Casos excepcionais devem o aluno ou responsável apresentar justificativa até 48 horas
antes ou depois da verificação.
SEÇÃO II
DA RECUPERAÇÃO
Art. 130- O aluno que tiver cursando o Ensino Fundamental de 9 anos submetido aos
estudos seguidos de avaliação, a cada unidade e não obtiver aprovação, será novamente
submetido aos estudos de Recuperação, após o termino do ano letivo.volvimento e altas
habilidades ou superdotação poderá ser de
SEÇÃO I
DA APROVAÇÃO E REPROVAÇÃO
Art. 125- Considerar-se-a aprovado o aluno que obtiver média mínima de 6,0 (cinco) em
cada disciplina ou área de estudo.
Art. 127- Encerrado o ano letivo, cumprindo o calendário escolar, a Unidade Escolar
publicará por turmas os resultados finais mencionando por componente curricular,
frequência, média de avaliação e menção: APROVADO OU REPROVADO.
Art. 128- Ao aluno que não obtiver acima de 75% de frequência, mas tendo assiduidade
prevista em Lei, ser- lhe- à assegurado o direito de nova oportunidade por motivo de:
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SEÇÃO II
DA RECUPERAÇÃO
Art. 129- Entende-se por recuperação de estudos, o processo didático-pedagógico que
visa novas oportunidades de aprendizagem ao aluno, superando dificuldadesencontradas
ao longo do processo de ensino e de aprendizagem.
Art. 130- O aluno que tiver cursando o Ensino Fundamental de 9 anos submetido aos
estudos seguidos de avaliação, a cada unidade e não obtiver aprovação, será novamente
submetido aos estudos de Recuperação, após o termino do ano letivo.
Art. 132- O aluno poderá ser submetido aos estudos de recuperação independentes do
número de disciplinas em que for reprovado.
Art. 134- Aluno que após estudo de Recuperação não lograr aprovação, será submetido
ao Conselho de Classe que, através de critérios preestabelecidos de Avaliação
qualitativa, definira o resultado de cada aluno, Aprovado ou Reprovado.
Art. 135- Terá direito a conselho de classe o aluno que for reprovado em até quatro
(quatro) disciplinas nos estudos de recuperação, independentemente obtida na
avaliação.
Art. 136- O aluno que tiver cursado o 1º e 2º Tempo Formativo- EJA - eixo I, II, III, IV e
V não conseguir aproveitamento satisfatório nas atividades desenvolvidas em cada
unidade, será reorientado dinâmica contínua.
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CAPÍTULO XII
DA AVALIAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
CAPÍTULO XII
DA GESTÃO ACADÊMICA DOCENTE E DEMAIS PROFISSIONAL
Art.140- A Unidade Escolar deverá manter na secretaria uma pasta de cada profissional
contendo:
CAPITULO XIV
DO USO DO LIVRO DIDÁTICO
Art.142- Os livros didáticos serão entregues aos alunos e/ou pais e/ou responsáveis,
mediante assinatura de Termo de Compromisso, com devolução em data a ser definida
pela Direção da Unidade Escolar.
Art.143- Os livros didáticos deverão ser devolvidos pelo aluno em caso de transferência.
CAPÍTULO XV
DO USO DO AMBIENTE DA SALA DE INFORMÁTICA
Art.144- A sala de informática deverá ser utilizada como ferramenta de enriquecimento
pedagógico, que visa:
Art.145- O aluno será acompanhado pelo Professor, a fim de que a Sala de Informática
seja instrumento capaz de promover o desenvolvimento do processo de ensino e de
aprendizagem.
CAPÍTULO XVI
DO USO DAS DEMAIS DEPENDÊNCIAS DA UNIDADE ESCOLAR
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Art. 151- Para utilização das dependências da Unidade Escolar por terceiros, será
necessário:
CAPÍTULO XVII
DO CORPO TÉCNICO PEDAGÓGICO
TÍTULO V
ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR
Art. 155 - A Organização Disciplinar dos corpos técnico- pedagógico administrativo,
docente, discente e pessoal de apoio das escolas municipais de Gongogi define os
diretos e deveres que lhe são assegurados em Lei e, no âmbito da escola, deverão
observar as normas peculiares, instituindo o código de ética da escola.
Art. 157 - Os professores, para exercerem as funções que lhe são inerentes, deverão
possuir diploma devidamente registrado de Magistério, Pedagogia e Licenciatura para as
disciplinas específicas do Colégio Municipal Roque Rocha Monteiro.
Art. 158 - Nas Unidades Escolares, em que se oferte a Educação Infantil, os professores
deverão ter também formação especifica mínima em Magistério ou Pedagogia,
Licenciatura e Pós-graduação específica em Educação Infantil.
Ministrar os dias letivos e horas- aula estabelecida, além de participar integralmente dos
períodos dedicados ao planejamento, a avaliação e ao desenvolvimento profissional;
CAPÍTULO XIX
DO CORPO DISCENTE
Art. 162 - O corpo discente se constitui de todos os alunos regularmente matriculados
nas Unidades Escolares Municipais de Gongogi.
CAPÍTULO XX
DO PESSOAL ADMINISTRATIVA
Art. 165 - Faz parte do pessoal administrativo todos os funcionários que prestam
serviços a administração escolar assim relacionado:
I - Secretário Escolar;
II - Agente de portaria.
CAPÍTULO XXI
DAS NORMAS DE CONVIVÊNCIA ESCOLAR
Art. 167- As normas da convivência escolar devem ser elaboradas com participação
representativa dos envolvidos no processo educativo- direção, pais, alunos, professores
e funcionários contemplando no Regime Escolar:
SEÇÃO I
DAS PENALIDADES
Art. 168- Penalidade é a sanção disciplinar aplicada pelo não cumprimento dos deveres
e obrigações estabelecidos por Lei e normas de convivência da Unidade Escola, visando
prevenir e evitar a repetições de falhas.
V - Cancelamento de matrícula.
§Único: As penalidades de advertência, e suspensão poderão ser aplicadas pelo
Diretor ou Vice- diretor quando referente ao quadro funcional e aos alunos poderá,
também, ser aplicadas pelos professores e funcionários com exceção da pena de
suspensão.
Art. 170- A advertência será verbal inicialmente e aplicada pelo Diretor, Vice- Diretor,
professor e qualquer funcionário administrativo. No caso de reincidência será aplicada
por escrito e assinado exclusivamente pelo Diretor ou substituto legal.
Art. 171- A pena de suspensão será proporcional a falta cometida e não isentará o aluno
da apresentação de trabalhos escolares devidamente determinados e será aplicada
exclusivamente pelo Diretor ou Vice- Diretor.
Art. 173- Cometerá falta grave ou reincidência, prevista no artigo anterior, o aluno que
incorrer nos seguintes casos:
Art. 175- Aos funcionários poderão ser aplicadas as penalidades pela Direção da
Unidade Escolar ou pela Secretaria Municipal de Educação as seguintes:
I - Advertência;
II –Suspensão.
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a) Faltar com devido respeito aos seus superiores, colegas, corpo docente,
discente e demais funcionários;
b) Demonstrar descasos e incompetência no serviço;
c) Ter procedimento incomparável com as funções que exerce.
Art. 176- Será suspenso o funcionário que faltar ao serviço sem licença previamente
concedida, por 15 (quinze) dias consecutivos ou sofrer 03 (três) advertências no mês
sendo aplicada pela direção.
CAPÍTULO XXII
DO INQUÉRITO ESCOLAR E ADMINISTRATIVO
Art. 177- O inquérito escolar será instaurado para apuração de irregularidades
detectadas na Unidade Escolar praticada por alunos.
Art. 178- O inquérito escolar deverá ser instaurado pelo Diretor da Unidade Escolar que,
após ouvir o Colegiado Escolar, definirá o cronograma para sua realização e conclusão.
Art. 185- Cada órgão auxiliar deverá verificar seu próprio estatuto que será submetido
a discussão e aprovação em Assembleia Geral formada pela direção, professores,
administradores e alunos da Unidade Escolar.
§2º- Elaborar as atividades dos órgãos auxiliares de maneira que não afetarão
os alunos em seus deveres normais e frequência as aulas.
TÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 187- O presente Regimento Escolar após elaboração será discutido com toda
comunidade Escolar que deverá cumprir as disposições neles contidos.
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§1º- Caberá a Direção de a Unidade Escolar promover meios para leitura e análise
do Regimento Escolar devendo ser colocado em local de fácil acesso e manuseio.
Art. 188 - No primeiro dia de aula de cada ano, deverá realiza- se a solenidade de
abertura do ano letivo.
Art. 189 - A aula inaugural ficará a cargo do diretor ou autoridade de ensino convidado
por ele, os objetivos e os programas serão assuntos essenciais ao referido
acontecimento.
Art. 190- Os alunos só terão ingresso, ao interior da Unidade Escolar, no horário de suas
aulas, os professores, os funcionários, ou pessoas, outras, com permissão expressa do
Diretor ou a seu convite.
Art. 191- As insígnias e o símbolo serão adotados por cada Unidade Escolar que
compõem a Rede Municipal de Ensino do Município de Gongogi-Ba, a partir desse
Regimento Unificado.
Art. 192- Nos dias de festa nacional ou tradicionais locais, as Unidades Escolares deverá
por si, ou em colaboração com autoridades ou instituições locais, promover festejos
comemorativos de conteúdo cívico ou cultural.
§2º- Para elaboração e preparo dos festejos o Colegiado Escolar, será convocado,
podendo ser organizadas comissões.
Art. 194- A aluna que contrai núpcias deverá apresentar Xerox da certidão de casamento
para arquivar e alterar o nome nos documentos da Unidade Escolar.
Art. 195- A aluna gestante e ao aluno impedido de se locomover pelos motivos previstos
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Art. 196- Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela direção ouvindo o
Colegiado Escolar e o Conselho Municipal de Educação.
Art. 197- O (A) Diretor (a) ao ser dispensado da função deverá efetuar o levantamento
da situação geral, administrativa, financeira e pedagógica da Unidade Escolar.
Art. 180- Durante o Inquérito Escolar, o aluno deverá permanecer na Unidade Escolar
até a conclusão do mesmo para conhecimento dos resultados, com direito a ampla
defesa.
Art. 181- O aluno menor de 18 (dezoito) anos deverá ser acompanhado do seu pai ou
responsável.
Art. 182- O Inquérito Escolar Administrativo será instaurado para apurar irregularidades
dos funcionários no serviço público municipal, assegurar o cumprimento da Lei e
preservar os interesses do ensino, dos corpos docente, administrativo e técnico
pedagógico, deverá ser instaurado por portaria da Secretaria Municipal da Educação,
se houver falta grave envolvimento o Diretor, Vice- diretor ou Secretário da Unidade
Escolar, comprometendo a sua idoneidade.
TÍTULO VI
ÓRGÃOS AUXILIARES ESPECIAIS
Art. 183- Os Órgãos Auxiliares são aqueles de função especial que visam a reforçar
metas educacionais de interesse curricular e da comunidade.
IV.Caixa Escolar
Art. 201- Este Regimento Unificado poderá ser alterado, sempre que exige o
aperfeiçoamento no processo educativo, respeitando a legislação vigente ouvindo o
Colegiado Escolar submetendo- o a aprovação do órgão competente da Secretaria da
Educação.
Prefeito