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1. INTRODUÇÃO........................................................................................................2
1.1. Contextualização...................................................................................................2
1.1.1. Metodologia.......................................................................................................2
1.1.1.1. Objectivos.......................................................................................................2
2. EVOLUÇÃO CONSTITUCIONAL.......................................................................3
3. Conclusão..................................................................................................................5
4. Referências bibliográficas.......................................................................................6
Legislação......................................................................................................................6
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1. INTRODUÇÃO
Em primeira ordem, importa destacar que em 1975, a então República Popular de
Moçambique lançou no seu texto constitucional o que seriam as primeiras matérias que
norteariam a Estrutura do Direito Agrário. O presente documento constitui uma
pesquisa, cujo escopo geral é de analisar de forma pormenorizada a então já identificada
evolução da Constituição Agrária no Ordenamento Jurídico moçambicano e propor
mecanismos de um conjunto de aspectos jurídicos de protecção, no sentido de promover
igualmente e ainda mais a protecção dos direitos das partes no acesso e DUAT,
incluindo nos processo de resolução de conflitos entre as comunidades locais, os
investidores privados e o Estado.
1.1.1. Metodologia
1.1.1.1. Objectivos
2. EVOLUÇÃO CONSTITUCIONAL
Art. 8 da CRM 1975, “A terra é propreidade do Estado”. “O Estado determinna as
condições do seu aproveitamento e do seu uso”.
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Da CRM de 90, verifica se um desenvolvimento significativo no corpo constitucional
no que concerne a materia juridco agraria. Visto que a agricultura pratica se no solo,
levou se em consideracao que este, poderia ser um fenomeno vital para edificaco da
economia nacional, segundo art. 39 e n° 3 do art. 46 do mesmo dispositivo legal. Não
so, um momento tambem de extrema importancia, passou pela ideia de dar mais
garantias ao Estado em relacao a terra, determinando como sua propreidade e ao povo
determinou os direitos de fruicao e gozo, ou seja, direito de Posse e o processo desta
posse, seria instruida pelo proprio Estado, por via dos orgaos competentes, nos termos
do n° 2, do art. 46 e 47 do mesmo diploma legal. Este dispositivo (CRM 1990), teve
mais profundas transformações, na medida em que reconhece as demais formas de
obtencao da titularidade sobre DUAT, sendo por ocupação ou por fenómeno sucessório
(art. 48 da CRM 1990).
Art. 111 da CRM 2004, (Direitos adquiridos por herança ou ocupação da terra),
“Na titularização do direito de uso e aproveitamento da terra, o Estado reconhece
protege os direitos adquiridos por herança ou ocupação, salvo havendo reserva legal
ou se a terra tiver sido legalmente atribuída à outra pessoa ou entidade”.
A Constituição de 2004, manteve maior parte das matérias prevista na anterior CRM,
isto por um lado. Por outro, deu um toque muito imprescíndivel no reconhecemento das
pessoas colectivas como merecedores de DUAT e este percepção, brota do n° 2, do art.
111 da CRM de 2004.
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3. Conclusão
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4. Referências bibliográficas
Legislação: