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Prof. Dr.

Leonardo Cesar Carvalho

1
Análise e interpretação dos principais

exames laboratoriais e exames por

imagem. Exames complementares que

possam auxiliar o fisioterapeuta na

prática da reabilitação.

 Reconhecer e aplicar a terminologia


imagenológica;

 Reconhecer a anatomia imagenológica


normal e as possíveis alterações;

 Avaliar os fatores de qualidade das imagens;

 Realizar um processo de avaliação


complementar investigativo e detalhado dos
sistemas músculoesqueletico;

2
 Reconhecer e aplicar a terminologia imagenológica;

 Reconhecer a anatomia imagenológica normal e


patológica;

 Avaliar os fatores de qualidade das imagens;

 Reconhecer e diferenciar os diversos exames


imagenológicos.

 Realizar um processo de avaliação complementar


investigativo e detalhado dos sistemas músculo-
esquelético;

INTRODUÇÃO A IMAGINOLOGIA
- Histórico da radiologia;
- Produção de imagens;
- Agentes de contraste;
- Riscos e proteção imaginológica.

OBJETIVO ESPECÍFICO

 Apontar os marcos históricos da radiologia


médica.
 Definir as diferentes técnicas de produção e
contraste de imagens.
 Avaliar os riscos e as técnicas de proteção em
imaginologia.

3
OS MÉTODOS DE DIAGNOSTICOS POR IMAGENS
- Radiologia convencional e digital
- Ultra-Sonografia e Doppler
- Tomografia computadorizada convencional, helicoidal e por
emissão de pósitrons
- Ressonância Magnética
- Densitometria óssea
- Angiografia digital por subtração
- Cintilografia
- Outros métodos imaginológicos

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Distinguir as diferentes técnicas de avaliação imaginológica,


seu funcionamento e aplicação.
 Interpretar o momento ideal para a solicitação dos diferentes
exames imaginológicos complementares.

SISTEMA CIRCULATÓRIO
- Anatomia imaginológica do sistema circulatório;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema cardiovascular.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Revisar a anatomia e fisiologia do sistema circulatório;


 Identificar a anatomia imaginológica do coração e
grandes vasos;
 Avaliar as diferentes técnicas imaginológicas para o
estudo anatomopatológico do coração e grandes
vasos.

4
SISTEMA RESPIRATÓRIO
- Anatomia imaginológica do sistema respiratório;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema respiratório.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Revisar a anatomia e fisiologia do sistema


respiratório;
 Explicar a principais diferenças anatômicas
imaginológicas do sistema respiratório;
 Definir as técnicas imaginológicas para o estudo
anatomopatológico do sistema respiratório.

SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
- Anatomia imaginológica do sistema
musculoesquelético;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema musculoesquelético.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Revisar a anatomia e fisiologia do sistema


musculoesquelético;
 Ilustrar a principais diferenças anatômicas
imaginológicas do sistema musculoesquelético;
 Identificar as técnicas imaginológicas para o
estudo anatomopatológico do sistema
musculoesquelético.

5
SISTEMA NERVOSO
- Anatomia imaginológica do sistema nervoso;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema nervoso.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Revisar a anatomia e fisiologia do sistema


nervoso central e periférico;
 Apontar a principais diferenças anatômicas
imaginológicas do sistema nervoso;
 Conhecer as diferentes técnicas imaginológicas
para o estudo anatomopatológico do sistema
nervoso.

SISTEMA DIGESTÓRIO
- Anatomia imaginológica;
- Estudo das principais alterações patológicas
do sistema digestório;

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Revisar a anatomia e fisiologia do sistema


digestório;
 Explicar a principais diferenças anatômicas
imaginológicas do sistema digestório;
 Definir as técnicas imaginológicas para o
estudo do sistema digestório.

6
ESTUDO IMAGINOLÓGICO EM PEDIATRIA
- Anatomia imaginológica pediátrica;
- Estudo das principais alterações patológicas
pediátricas.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Distinguir as diferentes técnicas de avaliação


imaginológica em pediatria.
 Identificar os momentos de solicitação de um
exame complementar imaginológico em
pediatria.

EXAMES LABORATÓRIAIS
- Exames laboratoriais;
- Padrões e valores de referência;
- O significado das principais alterações presentes
em diferentes exames laboratoriais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Conhecer os diferentes exames laboratoriais.


 Identificar os padrões e valores de normalidade.
 Interpretar as principais alterações presentes
nos diferentes exames laboratoriais.

7
 Cerri G.G., Leite C.C., Rocha M.S.Tratado de radiologia. Barueri:
Manole, 2017.

 GUNDERMAN, R. B. Fundamentos da radiologia. 2ª ed. Rio de Janeiro:


Guanabara Koogan, 2007.

 SACHER R. A., MCPHERSON R. A. Widmann: interpretação clínica dos


exames laboratoriais.11 a ed. Barueri:Manole, 2002.

 BONTRAGER, K. L., LAMPIGNANO, J. P. Tratado de posicionamento radiográfico e


anatomia. 1. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

 BONTRAGER, K. L. Atlas de Bolso - Técnica Radiológica e Base Anatômica. 3ª ed. Rio de


Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

 HAAGA, J. R; LANZIERI, C. F; SARTORIS, D. J. ZECHOUUNI, E A. Tomografia


computadorizada e ressonância magnética do corpo humano. 3 a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1996.

 McKINNIS, L. N. Fundamentos da Radiologia ortopédica. 1 a ed. São Paulo: Premier, 2004.

 JUHL, J H.; CRUMMY, A. B. Interpretação radiográfica. 5° ed. Rio de Janeiro: Guanabara


Koogan, 1992.

 MÜLLER, N. L., FRASER, R. S., COLMAN, N. L. C., PARÉ, P. D. Diagnóstico Radiológico das
Doenças do Tórax. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

 PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 20a edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.

 SERNIK, R. A.; CERRI, G. G. Ultra-sonografia: Sistema Musculoesquelético. 1°ed. São Paulo:


Savier, 2002.

8
Quantidade Data Valor

01 4
Avaliações Teóricas
01 4

01 4
Avaliações Práticas
01 4
Relatórios 11 2

Seminários 01 2
Avaliação suplementar 01 10

9
10
• 8 de novembro de 1895;

•Prêmio Nobel de Física em


1901;

Wilhelm Röentgen •Diversas modificações nos


tubos de Raio-x; século XX;

“Eu sou da opinião de que...descobertas e


opiniões pertencem a humanidade”
Gunderman, 2007.

11
https://www.youtube.com/watch?v=FWnSibyHVNo

Filamento de tungstênio Alvo giratório

Receptáculo de Tubo de vidro


focalização Vácuo

Catôdo Anôdo
Raio x

12
AR
GORDURA
ÁGUA
OSSO
CONTRASTE
METAIS
PESADOS

13
14
15
Allen McLeod Cormack Godfrey N. Hounsfield

Desenvolvida em 1972;
Nobel Medicina e fisiologia em 1979;
Fonte: nobelprize.org

16
“Exame radiológico exibido como imagens
tomográficas finas de tecidos e conteúdo corporal,
representando reconstruções assistidas por
computador”.

BONTRAGER, 2014

A - Protótipo; B- Demonstração do
uso da CT;

Fonte: nobelprize.org

17
Aparelho desenvolvido Aspecto dos atuais
por Hounsfield. aparelhos de CT.

Fonte: www.pamimaging.net; nobelprize.org

X
Efeitos da radiação Ressonância
ionizante. magnética
www.medical.philips.com
Mazzilli et al. 2002

18
Visão das projeções ajustáveis

sagital coronal axial

Visão do volume em 3D:


Cortes sagitais, coronais e axiais simultâneos

BONTRAGER, 14

19
Reconstrução por algorítmos para
chegar ao volume total

HOUNSFIELD, 1979

20
TECIDOS UH COR
Osso cortical +1.000
Músculo +50
Substância branca +45
Substância cinzenta +40
Sangue* +20
LCR +15
Água 0 linha base
Gordura -100
Pulmão -200
Ar -1000
* Com contraste
BONTRAGER, 2003;

Scanners de CT Multislice (multicorte)

Quatro bancos de detetores.


Imagem gerada por um aparelho CT Multislice.
Fonte: emmc.org
Fonte: www.sweetlove.be

21
22
Essa imagem 3D de tomografia foi obtida de um
paciente com câncer de cavidade oral após
mandibulectomia parcial com transplante ósseo da
fíbula.

23
 Tecnécio-99-metaestável: meia-vida de aproximadamente 6
horas;

 Iodo-123 ou Iodo-131:meia-vida de 8 dias para o I131, 13


horas para o I-123.

 Tálio-201: Imagiologia cardíaca (integrava a bomba de sódio-


potássio). Meia-vida de 3 dias. Atualmente os estudos com
Tálio-201 têm caído em desuso, face ao aparecimento de
novos radiofármacos marcados com Tc-99m (Sestamibi).

 Gálio-67: Meia-vida de 3 dias. É utilizado em estudos de


Infecção e em Oncologia.

 Outros

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25
 Semelhante às
cintilografias

 Substância radioativa
(2-[F18]-fluoro-2-deoxi-
glicose /FDG)

 Obtenção das imagens de


corpo inteiro de sua
distribuição.

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 Oncologia

 Cardiologia para identificar


quais os pacientes que se
beneficiariam da cirurgia de
revascularização.

 Neurologia para diagnóstico


diferencial precoce de
demências (Doença de
Alzheimer e Doença de
Parkinson) e para a
identificação de focos de
epilepsia.

20 anos 80 anos

27
 Mensurar o metabolismo das
lesões, demonstrando a presença
de alterações funcionais antes
mesmo que a anatomia seja
afetada.

 O método é capaz de detectar


com enorme precocidade
mínimas áreas de tumor (até 4
mm) que não podem ser vistas
nos demais exames.

Baseia-se na
capacidade que tem
as células tumorais de
concentrar glicose
(FDG) com muito
maior avidez que os
tecidos não tumorais.

28
$1500,00
http://www.medicalequipment-msl.com

29
https://www.youtube.com/watch?v=zH1jJBNFOlI

30
$3800,00

Simulador fonte: www.hemodynamic.com

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SONAR
“Sound Navigation and Raging”
Navegação e rastreamento por som

Transdutor Oscilação longitudinal em alta frequência em


curtas rajadas envia ondas ultrassônicas ao
paciente

Oscilação transversa envia ondas ultrassônicas


para um plano triangular
A intensidade cai com a
profundidade devido à
atenuação

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 Dispositivos que transformam um
tipo de energia em outro.

 Materiais piezoelétricos .

 Cerâmicas de titanato de chumbo


em diversas espessuras.

<Espessura / > F de emissão.

> Espessura / < F de emissão.

 Modos…

 Modo A-Scan: é uma representação


unidimensional de ecos, que fornecem
características das estruturas
evidenciadas.

 Modo B-Scan: é uma representação


bidimensional de ecos, que fornecem
características anatômicas e topográficas
da região examinada.

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 Artefatos;  Hiperecóica;

 Doppler de fluxo colorido;  Hipoecóica;

 Eco;  Isoecóica;

 Ecogênica;  Reflexão;

 Ecossonografia pulsada;  Sonografia;

 Escala de cinza;  Transdutor;

 Quantas dimensões existem?

•3 espaciais (altura, largura e comprimento),

•1 temporal (tempo) e

•7 dimensões recurvadas (sendo a estas


atribuídas outras propriedades como massa e
carga elétrica, por exemplo)

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 Na Teoria das Supercordas, dimensões vão de uma
simples reta até um conjunto de big-bangs.

0. Antes da primeira dimensão, existe a 6. A sexta dimensão é o caminho entre as


dimensão zero, que é apenas um ponto. possibilidades da 5D.

1. A conexão entre dois pontos forma a 7a. Os vários “eus” possíveis da 6D estão
primeira dimensão, que é uma reta. dentro de um universo. A sétima dimensão pega
o conceito de linha temporal da 4D e aplica a
2. O plano é a segunda dimensão. (largura e todo esse universo, traçando uma linha do
comprimento) tempo que começa no big-bang, evento que
teria dado início a tudo
3. A terceira dimensão é o espaço. (largura, 7b. assim como cada um de nós, o universo
comprimento e profundidade). também pode ter várias versões, e estabelece
que existem universos alternativos ao nosso,
4. A quarta dimensão é a duração ou o tempo. originados do mesmo big-bang
7c. O “nosso” big-bang é apenas uma
5. Na quarta dimensão, a cada momento, uma possibilidade. Podem existir outros big-bangs
série de variáveis define o que seremos no diferentes que podem ter dado origem a outros
instante seguinte.A quinta dimensão é o universos, os quais também podem ter infinitas
conjunto de todas essas versões versões.
A 7D reúne todos os big-bangs e todos os
infinitos universos possíveis

 8. Imagine que cada uma dessas bolinhas da imagem acima é um


dos big-bangs (com seus respectivos universos derivados)
existentes na sétima dimensão. A oitava dimensão é um vértice,
um ponto de intersecção a partir do qual se pode chegar a
qualquer uma das “bolinhas”

 9. Partindo da figura da 8D, imagine que o vértice é um ponto


onde o plano formado antes pode ser dobrado. A nona
dimensão nada mais é do que uma dobra nesse plano, para
encostar um big-bang no outro e permitir viajar entre eles –
como as viagens entre os “eus” na 6D

 10. A décima dimensão é o conjunto de todos os caminhos para


todos os big-bangs, que dão origem a todos os universos. Imagine
pegar todas as nove dimensões e juntar tudo num pontinho. Essa
é a décima dimensão – o fim do caminho, de onde não há mais
para onde ir

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36
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 Análise de estruturas de diversos tamanhos;

 Equipamentos multifrequenciais;

 Transdutores de várias frequências;

Bontrager, 2014

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 5MHz, 10MHz ou multifrequenciais.

 Maiorfrequência = maior resolução


espacial e redução da profundidade
(perda de coerência do feixe e atenuação)

 Menorfrequência – menor resolução


espacial e aumento da profundidade.

Sernik e Cerri, (2002)

5MHz 10MHz

Estruturas Adutores da Estruturas Tendões ext.


profundas; coxa muito finas do punho

Sernik e Cerri, (2002)

39
?
Sernik e Cerri, (2002)

Sernik e Cerri, (2002)

40
41
https://www.youtube.com/watch?v=zYjVmY1tT6M

42
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é a propriedade física exibida por núcleos de

determinados elementos que, quando submetidos a um

campo magnético forte e excitados por ondas de rádio

(RF) em determinada frequência (Frequência de

Larmor), emitem rádio sinal, o qual pode ser captado por

uma antena e transformado em imagem.

BLOCH et al., 1946; PURCELL et al., 1946

 Não usa radiação ionizante;

 Promove cortes tomográficos em muitos e


diferentes planos;

 Capacidade de mostrar características dos


diferentes tecidos do corpo.

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 Pacienteque possui implantes metálicos
em seu organismos, sejam marcapassos,
pinos ósseos de sustentação, clipes
vasculares e etc;

 Napouca definição de imagem que a RM


tem de tecidos ósseos normais, se
comparada a TC .

Éa propriedade do núcleo atômico


denominado rotação nuclear.

 Osnúcleos que possuem cargas de


nêutrons ou prótons impares ou ambos,
possuirão uma carga de spins final.

 EX: H 1, H 2,C 13, Na 23, P 31, F 19.

45
É a rotação do próton em torno do eixo do
campo aplicado.

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47
São antenas que enviam e
recebem o sinal de RF para a
formação da imagem.

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Superfície

Corpo

Quadratura

Pescoço

Cabeça
c
o
r
p
o

Coluna

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Extremidades

A
T
M

Flexível

 A RM tem um contraste superior à Tomografia


Computadorizada (TC) na resolução de
tecidos ou partes moles;

 Na TC, a atenuação de Raios-X pelo paciente


é a maior fonte de contraste;

 O contraste em RM é o resultado da interação


de diferentes fatores, incluindo a densidade
dos prótons, T1, T2, a susceptibilidade
magnética e o fluxo dos líquidos corporais .

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 T1 e T2 oferecem contraste em RM
definitivamente superior a TC.

 Isso ocorre porque muitas substâncias com


similar densidade de prótons e elétrons,
resultarão em diferentes sinais na RM devido
a diferentes tempos de relaxamento em T1 e
T2.

 Por exemplo, água e tecido gorduroso, que


compõe os dois maiores grupos de prótons,
tem uma aparência peculiar em T1 e T2:

 Na imagem DP, a magnetização do tecido, a


intensidade do sinal de RF e o brilho da
imagem são determinados pelo teor de
prótons no tecido.

 Maior teor – Mais Claros (brilhantes).


 Ex. Tecido adiposo, sangue, tecidos
edemaciados e LCR.

 Menor teor – Mais escuros.


 Ex. Cortical óssea, ar, calcificações e
fibroses.

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água - baixo (imagem escura) água - alto (imagem clara ou branca)
gordura - alto (imagem clara ou branca) gordura - baixo (imagem escura)

52
Tempo entre dois pulsos de 90º

53
Tempo entre o pulso de 90º e o Eco

ECHO

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O tempo utilizado pelos spins para se
realinharem de acordo com o eixo magnético,
é chamado T1. Ele depende da transferência
de energia para o meio, sendo por isso
também chamado de tempo de relaxamento
spin-rede.

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Componente Intensidade Cor
Líquor Hipointenso Preta
Substância Cinzenta - Cinza Escuro
Substância Branca - Cinza Claro
Gordura Hiperintenso Branca

Durante o relaxamento, os prótons de


interagem entre si devido aos diferentes
spins. Desta forma , alguns spins atingem
o repouso em tempo mais curto que os
outros.

Este grau de defasagem é medido pelo T2


ou tempo de relaxamento spin-spin, pois
corresponde a medida de troca de
energia entre prótons.

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Componente Intensidade Cor
Líquor Hiperintenso Branca
Substância Cinzenta - Cinza Claro
Substância Branca - Cinza Escuro
Gordura Hipointenso Preta

T1 T2
 Mostra a Anatomia  Mostra Doença/Lesão
 Tr = Curto  Tr = Longo
 Te = Curto  Te = Longo

T1 T2
Tr Curto = <800ms Tr Longo = >2000ms
Te Curto= <30ms Te Longo = >60ms

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T1 T2 DP

http://anatpat.unicamp.br

 Pulsoexcitatório (RF de intensidade e


duração prédefinida) é capaz de
modificar a direção da magnetização;

 Spin-eco – Modificado em 90graus;

 Inversão-recuperação – Mudança
aleatória

 Gradiente-eco – Modificado em
180graus;

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 Spin Echo
 Gradiente Echo
 Fast Spin Echo
 IR
 STIR (Short T1 inversion recovery)
 Flair (Fluid Attenuated Inversion Recovery)

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SE T1
 TE Curto Mínimo – 20 ms
 TR Curto 250-600 ms

SE T2
 TE Curto 20 ms (Primeiro eco PD)
 TE Longo 70 ms + (Segundo eco T2)
 TR Longo 2000 ms +

61
FSE T1
 TE Curto Mínimo – 20 ms
 TR Curto 400-600 ms
 (Comprimento do trem de eco) ETL
curto 2-6

FSE T2
 TE Longo 90 ms +
 TR Longo 4000 ms +
 ETL longo 16+

 TE 60 ms
 TR 6000 ms
 ETL 16+
 TI curto 100 a 175ms

TE 60 ms
TR 6000 - 10000ms
ETL 16+
TI longo 1700 a 2200ms

62
 TR curto <50ms (300 a 600ms múltiplos cortes)
 TE longo 15ms+
 Flip angle média 30º- 45º.

TR curto <50ms (300 a 600ms múltiplos cortes)


TE longo min - 5ms
Flip angle média 30º- 45º.

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Estrutura Aparência Normal Sequências Recomendadas
Hipointenso STIR
Medula óssea (MO) – FSE-T2 (Obscura para MO)
Osso
Hipointensa (T1) T1
Hiperintensa (T2) GRE-T2
STIR ou FSE-T2 (supressão de
Cartilagem Articular Depende da sequência gordura)
GRE-T1 (Saturação de gordura)
Menisco:
SE densidade protóns (DP)
Fibrocartilagem Depende da sequência Lábio Glenóide ou acetabular:
GD-DTPA T1
GRE T2
Hipointenso STIR/ FSE – T2
Tendões e Ligamento (Relativo ao local) GRE – T2
LCA - estrias. T1
T1
Músculo Depende da sequência
STIR
Não é identificada T1
Sinóvia exceto na presença de GD-DTPA T1
patologia

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 Detectavariações no fluxo sanguíneo em
resposta à atividade neural.

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https://www.youtube.com/watch?v=3qary7nAKoE

http://video.if.usp.br/video/dimensões-extras-um-guia-básico-para-seres-quadridimensionais

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A variação de imagem pode ser em relação:

 Ao posicionamento do paciente;

E o posicionamento do raio em relação ao


filme;

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