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Análise e interpretação dos principais
prática da reabilitação.
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Reconhecer e aplicar a terminologia imagenológica;
INTRODUÇÃO A IMAGINOLOGIA
- Histórico da radiologia;
- Produção de imagens;
- Agentes de contraste;
- Riscos e proteção imaginológica.
OBJETIVO ESPECÍFICO
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OS MÉTODOS DE DIAGNOSTICOS POR IMAGENS
- Radiologia convencional e digital
- Ultra-Sonografia e Doppler
- Tomografia computadorizada convencional, helicoidal e por
emissão de pósitrons
- Ressonância Magnética
- Densitometria óssea
- Angiografia digital por subtração
- Cintilografia
- Outros métodos imaginológicos
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
SISTEMA CIRCULATÓRIO
- Anatomia imaginológica do sistema circulatório;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema cardiovascular.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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SISTEMA RESPIRATÓRIO
- Anatomia imaginológica do sistema respiratório;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema respiratório.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
SISTEMA MUSCULOESQUELÉTICO
- Anatomia imaginológica do sistema
musculoesquelético;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema musculoesquelético.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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SISTEMA NERVOSO
- Anatomia imaginológica do sistema nervoso;
- Estudo das principais alterações patológicas do
sistema nervoso.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
SISTEMA DIGESTÓRIO
- Anatomia imaginológica;
- Estudo das principais alterações patológicas
do sistema digestório;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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ESTUDO IMAGINOLÓGICO EM PEDIATRIA
- Anatomia imaginológica pediátrica;
- Estudo das principais alterações patológicas
pediátricas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
EXAMES LABORATÓRIAIS
- Exames laboratoriais;
- Padrões e valores de referência;
- O significado das principais alterações presentes
em diferentes exames laboratoriais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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Cerri G.G., Leite C.C., Rocha M.S.Tratado de radiologia. Barueri:
Manole, 2017.
MÜLLER, N. L., FRASER, R. S., COLMAN, N. L. C., PARÉ, P. D. Diagnóstico Radiológico das
Doenças do Tórax. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
PUTZ, R.; PABST, R. Sobotta: Atlas de Anatomia Humana. 20a edição, Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
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Quantidade Data Valor
01 4
Avaliações Teóricas
01 4
01 4
Avaliações Práticas
01 4
Relatórios 11 2
Seminários 01 2
Avaliação suplementar 01 10
9
10
• 8 de novembro de 1895;
11
https://www.youtube.com/watch?v=FWnSibyHVNo
Catôdo Anôdo
Raio x
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AR
GORDURA
ÁGUA
OSSO
CONTRASTE
METAIS
PESADOS
13
14
15
Allen McLeod Cormack Godfrey N. Hounsfield
Desenvolvida em 1972;
Nobel Medicina e fisiologia em 1979;
Fonte: nobelprize.org
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“Exame radiológico exibido como imagens
tomográficas finas de tecidos e conteúdo corporal,
representando reconstruções assistidas por
computador”.
BONTRAGER, 2014
A - Protótipo; B- Demonstração do
uso da CT;
Fonte: nobelprize.org
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Aparelho desenvolvido Aspecto dos atuais
por Hounsfield. aparelhos de CT.
X
Efeitos da radiação Ressonância
ionizante. magnética
www.medical.philips.com
Mazzilli et al. 2002
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Visão das projeções ajustáveis
BONTRAGER, 14
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Reconstrução por algorítmos para
chegar ao volume total
HOUNSFIELD, 1979
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TECIDOS UH COR
Osso cortical +1.000
Músculo +50
Substância branca +45
Substância cinzenta +40
Sangue* +20
LCR +15
Água 0 linha base
Gordura -100
Pulmão -200
Ar -1000
* Com contraste
BONTRAGER, 2003;
21
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Essa imagem 3D de tomografia foi obtida de um
paciente com câncer de cavidade oral após
mandibulectomia parcial com transplante ósseo da
fíbula.
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Tecnécio-99-metaestável: meia-vida de aproximadamente 6
horas;
Outros
24
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Semelhante às
cintilografias
Substância radioativa
(2-[F18]-fluoro-2-deoxi-
glicose /FDG)
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Oncologia
20 anos 80 anos
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Mensurar o metabolismo das
lesões, demonstrando a presença
de alterações funcionais antes
mesmo que a anatomia seja
afetada.
Baseia-se na
capacidade que tem
as células tumorais de
concentrar glicose
(FDG) com muito
maior avidez que os
tecidos não tumorais.
28
$1500,00
http://www.medicalequipment-msl.com
29
https://www.youtube.com/watch?v=zH1jJBNFOlI
30
$3800,00
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SONAR
“Sound Navigation and Raging”
Navegação e rastreamento por som
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Dispositivos que transformam um
tipo de energia em outro.
Materiais piezoelétricos .
Modos…
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Artefatos; Hiperecóica;
Eco; Isoecóica;
Ecogênica; Reflexão;
•1 temporal (tempo) e
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Na Teoria das Supercordas, dimensões vão de uma
simples reta até um conjunto de big-bangs.
1. A conexão entre dois pontos forma a 7a. Os vários “eus” possíveis da 6D estão
primeira dimensão, que é uma reta. dentro de um universo. A sétima dimensão pega
o conceito de linha temporal da 4D e aplica a
2. O plano é a segunda dimensão. (largura e todo esse universo, traçando uma linha do
comprimento) tempo que começa no big-bang, evento que
teria dado início a tudo
3. A terceira dimensão é o espaço. (largura, 7b. assim como cada um de nós, o universo
comprimento e profundidade). também pode ter várias versões, e estabelece
que existem universos alternativos ao nosso,
4. A quarta dimensão é a duração ou o tempo. originados do mesmo big-bang
7c. O “nosso” big-bang é apenas uma
5. Na quarta dimensão, a cada momento, uma possibilidade. Podem existir outros big-bangs
série de variáveis define o que seremos no diferentes que podem ter dado origem a outros
instante seguinte.A quinta dimensão é o universos, os quais também podem ter infinitas
conjunto de todas essas versões versões.
A 7D reúne todos os big-bangs e todos os
infinitos universos possíveis
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Análise de estruturas de diversos tamanhos;
Equipamentos multifrequenciais;
Bontrager, 2014
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5MHz, 10MHz ou multifrequenciais.
5MHz 10MHz
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?
Sernik e Cerri, (2002)
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https://www.youtube.com/watch?v=zYjVmY1tT6M
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é a propriedade física exibida por núcleos de
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Pacienteque possui implantes metálicos
em seu organismos, sejam marcapassos,
pinos ósseos de sustentação, clipes
vasculares e etc;
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É a rotação do próton em torno do eixo do
campo aplicado.
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São antenas que enviam e
recebem o sinal de RF para a
formação da imagem.
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Superfície
Corpo
Quadratura
Pescoço
Cabeça
c
o
r
p
o
Coluna
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Extremidades
A
T
M
Flexível
50
T1 e T2 oferecem contraste em RM
definitivamente superior a TC.
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água - baixo (imagem escura) água - alto (imagem clara ou branca)
gordura - alto (imagem clara ou branca) gordura - baixo (imagem escura)
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Tempo entre dois pulsos de 90º
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Tempo entre o pulso de 90º e o Eco
ECHO
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O tempo utilizado pelos spins para se
realinharem de acordo com o eixo magnético,
é chamado T1. Ele depende da transferência
de energia para o meio, sendo por isso
também chamado de tempo de relaxamento
spin-rede.
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Componente Intensidade Cor
Líquor Hipointenso Preta
Substância Cinzenta - Cinza Escuro
Substância Branca - Cinza Claro
Gordura Hiperintenso Branca
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Componente Intensidade Cor
Líquor Hiperintenso Branca
Substância Cinzenta - Cinza Claro
Substância Branca - Cinza Escuro
Gordura Hipointenso Preta
T1 T2
Mostra a Anatomia Mostra Doença/Lesão
Tr = Curto Tr = Longo
Te = Curto Te = Longo
T1 T2
Tr Curto = <800ms Tr Longo = >2000ms
Te Curto= <30ms Te Longo = >60ms
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T1 T2 DP
http://anatpat.unicamp.br
Inversão-recuperação – Mudança
aleatória
Gradiente-eco – Modificado em
180graus;
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Spin Echo
Gradiente Echo
Fast Spin Echo
IR
STIR (Short T1 inversion recovery)
Flair (Fluid Attenuated Inversion Recovery)
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SE T1
TE Curto Mínimo – 20 ms
TR Curto 250-600 ms
SE T2
TE Curto 20 ms (Primeiro eco PD)
TE Longo 70 ms + (Segundo eco T2)
TR Longo 2000 ms +
61
FSE T1
TE Curto Mínimo – 20 ms
TR Curto 400-600 ms
(Comprimento do trem de eco) ETL
curto 2-6
FSE T2
TE Longo 90 ms +
TR Longo 4000 ms +
ETL longo 16+
TE 60 ms
TR 6000 ms
ETL 16+
TI curto 100 a 175ms
TE 60 ms
TR 6000 - 10000ms
ETL 16+
TI longo 1700 a 2200ms
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TR curto <50ms (300 a 600ms múltiplos cortes)
TE longo 15ms+
Flip angle média 30º- 45º.
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Estrutura Aparência Normal Sequências Recomendadas
Hipointenso STIR
Medula óssea (MO) – FSE-T2 (Obscura para MO)
Osso
Hipointensa (T1) T1
Hiperintensa (T2) GRE-T2
STIR ou FSE-T2 (supressão de
Cartilagem Articular Depende da sequência gordura)
GRE-T1 (Saturação de gordura)
Menisco:
SE densidade protóns (DP)
Fibrocartilagem Depende da sequência Lábio Glenóide ou acetabular:
GD-DTPA T1
GRE T2
Hipointenso STIR/ FSE – T2
Tendões e Ligamento (Relativo ao local) GRE – T2
LCA - estrias. T1
T1
Músculo Depende da sequência
STIR
Não é identificada T1
Sinóvia exceto na presença de GD-DTPA T1
patologia
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Detectavariações no fluxo sanguíneo em
resposta à atividade neural.
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https://www.youtube.com/watch?v=3qary7nAKoE
http://video.if.usp.br/video/dimensões-extras-um-guia-básico-para-seres-quadridimensionais
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A variação de imagem pode ser em relação:
Ao posicionamento do paciente;
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