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º 4
Nelson, Cleidio, Euclides e Edmilson sem qualquer suporte em termos de ato constituinte,
celebraram negócios jurídicos com terceiros em nome e representação de uma sociedade com
base numa firma, apresentando-se como sendo sócios da titular da firma.
Na sequência dos negócios celebrados com terceiro, Edmilson comprou em nome da sociedade
um imóvel, obrigando-se a pagar o respetivo preço no valor de 10.000.000$00 no dia 30 do mês
seguinte.
Quid Iuris?
CASO N.º 5
No dia 20 de março do corrente, Carlos e André celebraram por escrito um contrato de sociedade
por quotas. Para tal, pagaram 500.000$00 a um jurista e um auditor certificado pela elaboração
do plano de negócio.
No dia 25 de março a Real Imobiliária, S.A. interpelou a Sociedade para liquidar a dívida.
Tendo em consideração a falta de pagamento das prestações por parte da sociedade, o banco
enviou hoje uma carta à sociedade para proceder ao pagamento das prestações, tendo a
sociedade respondido que não se encontrava obrigada a pagar a quantia mutuada porque há
uma cláusula no estatuto que exige a assinatura de todos os gerentes relativamente a negócios
cujo valor seja superior a 8.000.000$00.
No dia 16 de abril, Tiago que é um credor da sociedade em causa, intentou uma Acão de
declaração de nulidade do contrato social por não ter sido realizado o capital social e ter a
sociedade um objeto ilícito, por ser contrário aos bons costumes.
Quid Iuris?