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CANTA PRA DORMIR

UMA SÉRIE DE EVENTOS SACRILEGIOSOS NOVELO


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RM VIRTUES
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Copyright © 2021 por RM Virtues

Todos os direitos reservados.

Nenhuma parte deste livro pode ser reproduzida de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou
mecânico, incluindo sistemas de armazenamento e recuperação de informações, sem permissão por escrito do autor,
exceto para o uso de citações breves em uma resenha de livro.

Criado com Vellum


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Para os monstros
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CONTEÚDO

Nota do autor

1. Penélope
2. Penélope
3. Penélope
4. Penélope
5. Penélope
6. Acheron
7. Penélope
8. Acheron
9. Penélope
10. Penélope
11. Acheron
12. Penélope
13. Acheron
14. Penélope
15. Penélope

Agradecimentos
Também por RM Virtues
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NOTA DO AUTOR

Aviso de conteúdo: Este romance inclui descrições de não consentimento consensual, torção
de humilhação/degradação, paralisia do sono, sexo explícito, sexo violento, imagens religiosas,
sexo de monstros, apêndices de monstros, depressão, transtorno de estresse pós-traumático,
invasão de domicílio anterior, uso de medicamentos prescritos, perda de um pai (passado),
morte na página, violência
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PENÉLOPE

M ista e sombras. Tudo o que ela pode ver é névoa e sombras. Ambos vivendo,
ambos respirando, nenhum deles acolhedor em qualquer sentido da palavra.
O último se enrola nela como mãos nodosas, desejando tocar, provar,
atormentar. A primeira silencia todos os sons além de sua respiração difícil, e respirações
difíceis são a única coisa disposta a deixar seus lábios, apesar de seus melhores esforços.
Ela não pode ver nada. Ela nem consegue ver seus próprios pés embaixo dela, cercados por
neblina e silêncio, ambos pressionando-a até se tornarem um peso físico em seu peito.

Algo se move atrás dela.


Corre.
Ela ouve aquela voz em sua cabeça porque aquela voz em sua cabeça é a única que se
ofereceu para ajudar, e ela não tem ideia do que mais fazer. Ela corre. Ela corre e continua
correndo, mas pelo que ela sabe, ela não vai a lugar nenhum. As sombras se aproximam,
apertam ao redor dela até que ela está lutando para respirar até mesmo o mais fraco. Ela
abre a boca, e toma isso como um convite, rastejando pela garganta, rasgando a pele e os
músculos.
"Não!" Sua voz finalmente falha, mas é tarde demais. "Não por favor!
Por favor! Não! Não!"
Mãos agarram seus ombros, puxando-a de volta. Agora ela se lembra. Ela se lembra do
que estava fugindo. Ela agita seus membros, chutando, gritando, lutando...

"Penélope! Penélope! Penélope, acorde!


Outro balanço forte de seu braço, e ela apenas erra o rosto de Jenna, seus olhos se
abrindo no final de um lamento. Ela está - em seu quarto. Ela está de volta nela
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quarto, seus lençóis emaranhados em torno de suas pernas e suor fazendo com que seu cabelo
e regata grudassem em sua pele. O rosto de Jenna está congelado de terror, seus lábios
entreabertos e seus olhos castanhos esbugalhados, seus cachos escuros esfarrapados de sono e pânico.
A julgar apenas por aquele olhar, você pensaria que esta foi a primeira vez que ela teve que
acordar sua irmã de tal esforço. Mas não. Não era nem a primeira vez esta noite.

“Ei, você está bem,” Jenna consegue exalar pesadamente. "Você está bem."

Choque e confusão rapidamente se transformam em frustração, Penelope batendo as mãos


contra o colchão.
"Porra!"
"Ei, está tudo bem, P. Está tudo bem."
Diga isso para as bolsas sob os olhos, a perda de apetite, de cabelo. Nada parecia 'bem' ou
algo próximo disso nos últimos seis meses. Seis meses. Isso é quanto tempo fazia desde que ela
dormiu a noite toda. Seis meses desde que os terrores noturnos vieram e fizeram um lar atrás de
seus olhos, espreitando nas sombras, esperando que ela descansasse. Ou para tentar.

“Você tem que tomar as pílulas, P,” Jenna implorou do jeito que ela tinha feito nas últimas
semanas. “Hoje à noite, antes de eu sair, apenas dê uma chance a eles. Eles vão ajudar. Eu sei
que eles vão.”
Penelope caiu de volta em seus travesseiros, fechando os olhos e abrindo-os imediatamente.
A privação ainda não era desespero, mas logo seria. Ela não poderia continuar assim por muito
mais tempo. Ela mal consegue sair da cama e raramente consegue voltar a dormir. Estava
cobrando seu preço.

“Eu não quero tomar mais pílulas, Jenna,” ela suspirou.


"E eu entendo isso, mas você vai se queimar."
“ Estou esgotado.”
“Ok, me escute.” Jenna agarrou seus ombros, puxando-a para uma posição sentada.
“Apenas tente uma vez. Se você ainda sentir o mesmo amanhã, prometo dar descarga eu mesmo.
Por favor, Penny, estou preocupado com você. Mamãe está preocupada com você. Você está
funcionando com fumaça, e isso não é saudável. Eu sei que não preciso te dizer isso.”

Penny mordeu o lábio, olhando para as mãos. Eles ainda estavam tremendo. Ela pressionou
as unhas nas palmas das mãos e apertou até doer.
Ela não tinha mais nada a dizer. Eles tinham dito tudo nos últimos meses.
Jenna estar certa não negava a profundidade da luta. Nem a extensão
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de sua vontade e o excesso de sua exaustão. Sua irmã simplesmente não conseguia
entender. Ninguém podia. Porque o que aconteceu foi a pior coisa que já aconteceu com
Penelope, e ela suportou cada segundo sozinha.
Não, não sozinho, não inteiramente. E isso era metade do problema.
Quatro homens armados. Quatro gritos de gelar o sangue de seu pai ecoando pela
casa. Quatro balas cravadas na parede de gesso acima do sofá da sala. Quatro minutos
lutando com o intruso que entrou em seu quarto. Quatro segundos que pareciam quatro
vidas segurando seu taser em seu estômago. Quarenta e cinco minutos presa em seu
próprio banheiro com nada além da voz monótona de um atendente desinteressado em
seu ouvido. Quarenta e cinco minutos antes de ela ser informada de que seu pai tinha ido
embora. E agora seis meses sem dormir ou qualquer sensação de paz. Seis meses lutando
para sair da cama de qualquer maneira. Seis meses se arrependendo de cada respiração
que ela havia dado desde então. Ela estava começando a perder de vista um ponto.

“Vamos,” Jenna pediu. Não que ela não sentisse falta do pai deles. Era que ela era
muito melhor em suprimir o desejo de desmoronar. Especialmente porque ela não estava
lá. “Vamos tomar café da manhã.”
"Eu não estou com fome."
“Então você pode me ver comer, mas eu vou tirar você da cama. Vamos sair, comer,
voltar e assistir filmes até a hora de tomar um comprimido e dormir. Você pode até dormir
na minha cama, para que eu possa cuidar de você.
"Sério, Jenna?"
"A sério. Agora vamos.”

PENELOPE OLHOU para a garrafa à sua frente, seus dedos batendo contra a superfície
da mesa em um padrão errático. Respirações profundas... Respirações profundas. Ela
fechou os olhos, a queimadura que veio com não piscar impiedosamente e antagônica. Ela
os abriu novamente rapidamente.
Ela estava exausta.
Ela pegou a garrafa, arrastando a ponta do polegar sobre o nome impresso no rótulo.
O nome do pai dela. Bardhan. Jenna jurou que apenas meio comprimido lhe daria a melhor
noite de sono que ela já teve.
Embora tivesse fé nas afirmações de sua irmã, a coisa era... Penelope não tinha certeza
se queria dormir mais. Toda vez que ela fechava os olhos, literalmente, tudo o que podia
ver era aquele contorno, mais escuro que a escuridão ao redor, volumoso e áspero no
canto de seu quarto. Essa figura esteve lá sempre
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já que, com o canto do olho, observando, esperando, os gritos de seu pai permeando o ar como um
fedor fétido. O que poderia ser mais aterrorizante do que isso? O sono não era o problema. O que a
esperava dentro dele era.
“Você tem que dormir,” Jenna ordenou enquanto entrava na cozinha. Ela era como um disco
quebrado. “Não estou mais mentindo para mamãe, e você sabe que ela vai se mudar para cá pelas
próximas duas semanas se achar que precisa.”
Nada menos que a verdade, Penelope sabia. Sua mãe tinha feito isso logo depois do Incidente,
embora fosse tanto para ela quanto para as meninas.
A única maneira que ela permitiria que as irmãs continuassem vivendo sozinhas era se elas
concordassem em se mudar para mais perto dela, e como o trabalho de Jenna era mais remoto do
que qualquer coisa, elas concordaram. E não com relutância. Mesmo que Penelope não quisesse se
esconder sob as saias de sua mãe, ela gostava da ideia de todos eles estarem mais próximos.

"Mesmo?" Penelope suspirou, olhando para sua irmã. "Você iria me denunciar?"

“Para evitar que você acabe com todo o Experimento Russo do Sono em cima de mim? Num
piscar de olhos."
Penelope juntou seu cabelo preto e o empilhou em cima de sua cabeça em um coque
bagunçado, sua pele bronzeada brilhando com as consequências de seus tratamentos de máscara
facial. O tratamento de spa em que Jenna insistiu quase não fez nada para acalmar os nervos de
Penny, não quando sua irmã a deixou sozinha durante a noite pela primeira vez desde o incidente. E
não apenas durante a noite, mas por duas semanas inteiras.

Ela tirou a tampa, olhando para os comprimidos roxos claros dentro.


A sala parecia prender a respiração, esperando para ver se ela cederia ou não. Isso a deixou
desconfortável, revirando os ombros e esticando o pescoço com um gole forte. Antes que ela pudesse
colocar a tampa de volta, Jenna enfiou a mão na garrafa, extraindo um único comprimido e colocando-
o sobre a mesa. Ela já estava com uma faca na mão, e a usou para quebrar o tablet em dois,
deslizando uma metade para Penelope com um olhar de expectativa. Penelope olhou para ela, a
boca ligeiramente aberta e os olhos arregalados. O medo subiu por sua garganta - ou era bile?

Talvez ambos. O suor se acumulava em sua testa e na nuca enquanto sua boca ficava seca. O que
ela veria quando sucumbisse ao sono? Ou mais importante, o que ela deixaria de ver?

“Eu estarei aí com você, Pen,” Jenna assegurou a ela, passando a mão pelo cabelo.

“Não, você não vai,” Penny disse baixinho, seus olhos caindo para a mesa. "Você
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não pode ser.”

"Não. Eu estarei lá para tirá-lo disso se for preciso. E eu vou."


Se havia uma coisa que Jenna estava disposta a fazer, era assumir seu papel como filha
mais velha. Ela brincava de mamãe quando ela não estava por perto, e ela segurava mamãe
quando mamãe precisava de alguém para segurá-la. Ela precisava muito disso desde que
mandara o marido embora por um fim de semana apenas para descobrir que nunca mais o veria.

Ele estava visitando quando a invasão da casa aconteceu, ele e Penelope esperando Jenna
voltar de sua viagem de trabalho para Phoenix no dia seguinte. Ele tinha adormecido no sofá,
bem ali na linha de frente, poucas horas depois de chegar. Se Penelope soubesse que seria a
última vez que o veria com vida, teria ficado acordada até mais tarde. Ela teria ficado deitada no
sofá em frente a ele. Ela estaria com ele. O que quer que isso significasse, ela não se importava.
Desde que ela estivesse com ele. Desde que ele não tivesse morrido sozinho.

Ela fechou os olhos com força, lágrimas quentes escorrendo por suas bochechas antes que
ela soubesse o que estava acontecendo. Jenna estava lá então, envolvendo os braços em torno
de Penny e puxando-a com força contra o peito.
"Eu sei", ela sussurrou. — Eu sei, Pen, mas não posso perder você também. eu não posso
deixar você escapar de mim.”
Penelope podia ouvir na voz de sua irmã, o esforço para ser forte, a dor que habitava as
fendas mais escuras de seu ser. Jenna deu um beijo em seu cabelo, Penelope segurando o
antebraço ao redor de seus ombros com um soluço suave.

"Ok", ela respirou. "Eu vou levar."


Se ela tivesse sorte, não seria um estranho que ela encontrasse no escuro esta noite. Seria
seu pai, e se ela tivesse uma pequena chance de vê-lo novamente, ela aceitaria.

Depois de um banho quente e uma xícara de chá, Penelope pegou metade do comprimido
que Jenna havia cortado para ela e subiu na cama ao lado de sua irmã. Jenna fazia desenhos
animados, algo que lembrava a infância deles, e embora Penelope gemesse de vergonha, ela
estava secretamente grata por isso. Qualquer coisa para acalmar seus nervos e mantê-la calma
enquanto antecipava os efeitos da medicação.
“E se não funcionar?” A pergunta saiu dos lábios de Penny por vontade própria.

“Então vamos tentar outra coisa. Seu terapeuta disse que lidar era muito
de tentativa e erro, certo?”
Penelope mordeu o lábio, enrolando os dedos no edredom. As palavras
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saltou em sua cabeça, a voz de Belinda um som comovente e reconfortante.


Verdade seja dita, Penelope estaria muito pior se não tivesse entrado no escritório da
mulher mais velha apenas algumas semanas após a invasão da casa, o que era um
pensamento aterrorizante, considerando o quão degradada ela continuava até agora.
Trabalho, escola, tudo isso caiu no esquecimento porque ela não foi capaz de lidar
com isso. Ela mal conseguia respirar nos primeiros dois meses, os ataques de pânico
e paranóia devastando seu corpo como animais raivosos. Agora que ela tinha
afundado no fundo do poço, ela não tinha certeza se seria capaz de escalar todo o
caminho para fora. Jenna nunca perdeu a esperança, mas Penelope não tinha certeza
se já teve muito para começar. Seu pai se foi. Como o mundo poderia ter a audácia
de seguir em frente depois disso? Como tudo isso poderia continuar?
Aconteceu lentamente. O som da TV ficando mais suave, a sala escurecendo,
seu aperto na mão de Jenna afrouxando. Sem sonhos, sem memória de adormecer;
havia apenas a própria queda. Parecia que ela tinha apenas piscado, e então ela
estava acordando na cama de sua irmã. No entanto, ainda não era de manhã. A sala
permaneceu escura ao redor deles, um vazio que ela teve que olhar até que seus
olhos se ajustassem. No entanto, uma vez que o fizeram, ela desejou que não o tivessem feito.
Sua atenção foi imediatamente atraída para o canto. As sombras que o pintavam,
estavam - vivas. E eles — ou isso — começaram a crescer. Em um ritmo alarmante.

E ela não conseguia se mexer.


Ela se esforçou contra quaisquer laços invisíveis que a prendiam ao colchão,
mas não adiantou. Ela não conseguia se mexer. Além da pequena amplitude de
movimento de sua cabeça e do movimento de seus olhos, ela estava indefesa. Ela
não conseguia nem falar. E embora Jenna permanecesse ao lado dela, ela não podia
chamá-la, não podia alcançá-la, não podia fazer nada além de ficar ali.
E a sombra foi crescendo.
O medo a envolveu, urgente e implacável, arranhando sua garganta.
Não havia pensamento racional, nenhuma contemplação concreta em que ela
pudesse se agarrar. Embora soubesse o que estava vendo e sentindo, era como se
sua mente não conseguisse aceitar. Ao fazê-lo, impediu-a de recuperar o controle.
Tudo o que havia agora era pânico. Então…
Então a sombra começou a ficar menor.
Era como se ela estivesse se afastando do quadro, aquelas sombras encolhendo
de volta no canto até que ela pudesse respirar novamente. Até que ela foi libertada
desse pesadelo de prisão. Ou prisão de um pesadelo.
Ela se levantou com um ganido, sua respiração pesada e suor escorrendo
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abaixo de sua testa. Jenna estava deitada ao lado dela dormindo profundamente, a
luz azul pálida sendo filtrada pelas cortinas. Era de manhã. Ela havia dormido a
noite toda.
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PENÉLOPE

"EU Farei o check-in quando chegar ao hotel.”


Jenna entrou na cozinha, colocando suas malas no chão antes de pegar sua bolsa
e telefone no balcão. Penelope tinha acabado de lavar a louça do jantar, enxugando as
mãos em uma toalha de mão antes de se virar para a irmã. Jenna já a estava abraçando, e Penelope
lutou para não chorar.

Ela nunca havia se sentido tão como uma criança perdida, e aos 28 anos, isso era mais
vergonhoso do que qualquer coisa. Ela tentou se orgulhar de ter passado uma noite inteira sem acordar
gritando, e Jenna a apoiou nesse empreendimento. No entanto, uma boa noite era minúscula em um
mar de tantas ruins, e “bom” era um termo generoso para a sensação de ser pregada em sua cama
enquanto algo espreitava no canto, mas ela tinha que superar isso. De alguma forma, de alguma forma,
ela tinha que descobrir por conta própria.

“Eu vou ficar bem,” ela assegurou a Jenna. Ou ela mesma. "Não se preocupe."
“Eu sempre vou me preocupar. É o que eu faço, mas vou me preocupar menos quando souber
você está realmente dormindo.”
“Eu dormi. ”
Ela se afastou, dando a Penelope um olhar aguçado. “Quero dizer consistentemente.
Tome a pílula, P. Estou falando sério.
"Tudo bem, eu vou. Eu prometo."
“E ligue se precisar de alguma coisa, não importa a hora do dia. Se eu não
responder, eu ligo de volta para você.”
“Você vai trabalhar.”
"Eu não me importo. Se precisar de mim, estarei lá.”
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Eles se abraçaram mais uma vez antes de Penelope levar Jenna até onde sua
carona estava esperando para levá-la ao aeroporto. Penelope tentou não pensar na
grande distância entre aqui e Toronto, como seria impossível para Jenna voltar
correndo se algo acontecesse. A mãe deles morava a apenas duas ruas de distância,
mas o tipo de preocupação de Zoya era uma coisa muito mais avassaladora, e Penny
odiava deixá-la preocupada. Porque ela iria, e ela teria muito orgulho em fazê-lo.

Acenando da entrada até o carro desaparecer sob a escuridão que se


aproximava, Penelope percebeu que uma parte dela, uma parte muito pequena,
esperava que ela pudesse ir junto.
Respirações profundas... Respirações profundas.

Acalmando-se, Penelope voltou para dentro, trancando a porta e armando o


sistema de segurança enquanto se lembrava de que estavam em um condomínio
fechado com segurança 24 horas, e seus vizinhos não eram todos brancos esnobes
de classe média que virariam o outra bochecha se uma garota morena começasse a
gritar na calada da noite. No entanto, o que alguém poderia fazer contra suas
memórias? E os terrores que ela conjurava em seu sono?
Subindo as escadas, ela preparou um banho de espuma quente, esperando
aliviar um pouco a tensão, mas o silêncio era tão agudo como sempre. Esta casa era
muito maior do que a casa em que eles moravam antes do Incidente, mas a empresa
de tecnologia de Jenna tinha relações com o HOA na área e quando souberam do
que aconteceu, seus superiores se encarregaram de lidar com novos arranjos de
moradia mais perto de Zoya. .
Apesar de ser a principal arrimo de família no momento, Jenna insistiu que
Penelope ficasse no quarto principal, mas Penelope supôs que era porque ela estava
em casa com muito mais frequência. Jenna estava constantemente viajando e,
embora ela o tivesse limitado durante os últimos seis meses, teria que começar de
novo em breve. Como agora.
Desligando a água da banheira agora cheia, Penelope colocou o frasco de
pílulas na beirada junto com um copo de água antes de se despir. Deslizando para
o banho, ela soltou um suspiro lento de alívio, fechando os olhos pelo tempo que sua
mente permitia antes que eles se abrissem novamente e vasculhassem o quarto.
Meses atrás, ela esperava que uma vez que eles pegassem os caras que entraram
em sua casa e roubaram seu pai, ela finalmente começaria a se curar. Então eles
pegaram três dos quatro deles, e nada mudou. Ela soube então que mesmo que eles
pegassem o que estava em seu quarto, o que ela havia atingido, não importaria. Ela
ainda estaria quebrada. Seu pai ainda estaria
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foi.
Ela pegou a garrafa mais uma vez, e ela jurou que ficava mais pesada cada vez
que ela fazia isso. A voz de Jenna ecoou em seus ouvidos, um evento agridoce que
ela esperava realizar durante a semana. Ela empurrou a tampa e girou, encolhendo-
se como se esperasse que ela explodisse em seu aperto. Quando isso não
aconteceu, ela olhou para dentro dos comprimidos antes de despejá-los em sua
mão até encontrar a outra metade do que ela tomou na noite passada. Depois de
olhar entre ele e os outros, ela decidiu experimentar um tablet completo. Talvez isso
eliminasse os restos de seus terrores noturnos que ela havia sofrido na noite
anterior. Talvez ela pudesse piscar, e então seria de manhã, e ela não se sentiria
mais esgotada.
Ela engoliu, ou tentou, mas sua garganta estava seca. Seus olhos lacrimejaram,
a ansiedade pressionando contra suas têmporas e fazendo sua cabeça latejar. Por
um momento, ela tentou se convencer de que seria perfeitamente bom dormir
apenas três horas todas as noites, se revirando e acordando gritando a plenos
pulmões até que suas cordas vocais a abandonassem também. Mas então a voz de
Jenna continuou ficando mais alta até que ela finalmente empurrou o comprimido
entre os lábios e engoliu o copo de água, deixando-o levar o pequeno comprimido
para fora de seu alcance.
Colocando o copo no chão, ela pegou o telefone para colocar alguns sons
ambientais. Houve várias notificações de texto, duas de sua amiga Naima e uma de
seu amigo Shane, mas ela não estava com vontade de respondê-las no momento.
Em vez disso, ela foi para o outro item em sua cesta de higiene.

O vibrador era pequeno, mas forte, uma pequena bala à prova d'água rosa e
lustrosa que lhe fizera mais bem do que qualquer sessão de terapia até então.
Ajudou com a ansiedade, dando-lhe outra coisa em que se concentrar pelo menos
durante a hora que a bateria durasse. Colocando-o, ela o submergiu na água entre
as coxas, descansando a cabeça para trás com um gemido suave quando encontrou
seu alvo, enviando uma série de tremores através de seu corpo esbelto. Ela afundou
mais na água, seus olhos se fecharam e suas pernas se abriram.
Antes da invasão domiciliar, ela começou a ficar viciada em ficar sozinha, e isso
porque antes da invasão domiciliar, seu ex-namorado era seu pior pesadelo. Agora,
a solidão era tanto uma bênção quanto uma maldição, e ela odiava que alguns
estranhos desesperados pudessem arruiná-la para ela.
Não. Seria dela novamente. Tinha que ser.
Seu peito se apertou, as costas arqueadas contra a porcelana, a água
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batendo contra seus lados. Isso sempre a levava ao seu primeiro orgasmo tão rapidamente,
fazendo com que seus dedos dos pés se curvassem contra a borda da banheira enquanto ela
tentava abafar seus gemidos. Uma vez que ela vagamente se lembrou de que estava sozinha na
casa, seus sons ficaram mais altos com paixão descarada, sua mão livre agarrando a borda da banheira.
Ela ainda estava lutando com as consequências do primeiro quando o segundo orgasmo começou
a crescer, o vapor ao redor dela engrossando. Ela engasgou. Ela estava perto.
Tão perto. Assim…
Ele caiu sobre ela com força impiedosa, varrendo-a em um feitiço de vertigem que a deixou
tonta e sobrecarregada. O vapor flutuou pelo ar, cercando-a por todos os lados, pressionando
seus ombros como mãos. Baixo baixo Baixo…

Quando ela voltou a si, a água estava fria, e o vibrador estava silencioso há muito tempo. O
sono a levou com um golpe de suas mãos frias, e eles a agarraram até agora, tornando cada
parte dela excepcionalmente pesada. O choque a manteve no lugar por um momento, e então...
Então, foi outra coisa.
Ela não conseguia se mexer. Novamente. Nem seus braços, nem suas pernas, nada. Bem,
tudo bem, não é nada. Ela podia mover os olhos. A única coisa que ela não podia fazer com eles
era fechá-los. Foi então que ela percebeu que a luz estava apagada. Ela sabia que não tinha
desligado, e ela brevemente esperou que a energia tivesse acabado.
Até que ela viu.
Estava ali, no canto, do jeito que estivera na noite anterior. E todos aqueles meses atrás em
seu quarto quando ela acordou com os gritos de seu pai.
Mais escuro que a escuridão ao redor, volumoso e áspero. Cresceu enquanto ela observava,
enchendo a sala até que sua sombra alcançou seu rosto. O medo a agarrou pela garganta,
tornando difícil respirar. Ela implorou e implorou com os dedos para trabalhar, para que suas
pernas mostrassem misericórdia, para que sua boca ficasse de lado. Nenhum deles ouviu. Ela
continuou lutando.
"Relaxar."
Penelope murchou onde estava. A voz era como água gelada e ossos quebrados, ardendo
cada centímetro dela antes de perfurar a pele e os músculos.
Então ele se materializou, não como o intruso que entrou no quarto dela, mas algo completamente
diferente. Sua pele era obsidiana — ou pelo menos era o que parecia contra o tom mais claro da
noite atrás dele — seus olhos vermelho-sangue e seus chifres? Não, seus chifres. Grandes
galhadas, não como um carneiro ou aqueles demônios de desenho animado, mas como - como
um alce enorme.
As pontas deles eram afiadas, tão afiadas que Penelope estava convencida de que poderia
quebrar a pele apenas estendendo a mão para eles. Eles eram pretos também com redemoinhos
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de marfim e ouro envolviam as raízes, e elas brilhavam no ar como relâmpagos,


espalhando-se pelo espaço. Então ele estava sorrindo, e seus pensamentos foram
apagados pela visão. Seus dentes eram brancos e brilhantes, os topos mais afiados do
que os de baixo, não muito grandes, mas não inteiramente humanos. Sua língua se
desenrolou sobre seu grosso lábio inferior, alcançando bem abaixo de seu queixo
enquanto ele se curvava para cima. Sua visão ficou turva sob as lágrimas, e ela
rapidamente tentou afastá-las. Ele alcançou sua bochecha, sua palma pairando tão
perto que ela podia sentir o calor vibrante saindo dele. Mas ele nunca fez contato. De
alguma forma, isso parecia pior.
“Não tenho nada a temer, Penny.” Um suspiro. "Não mais."
Ele se moveu como fumaça, suas bordas desfocadas mesmo quando ela foi capaz
de livrar sua visão das lágrimas. Ele era enorme, eclipsando cada centímetro do
banheiro. Dificilmente o ajudou em sua causa, ou seja, não ajudou em nada.
Relaxar foi a última coisa que ela foi capaz de fazer. E ainda…
Havia algo nele, algo que a chamava, algo que suavizou o choque inicial de sua
aparência. Algo que a fez querer acreditar nele. E realmente, que escolha ela tinha?

“Eu vou te proteger das coisas ruins.” Seus olhos eram tão vibrantes como chamas
no escuro. “Apenas entenda que você é minha.”
Ela conseguiu gemer novamente, desviando o olhar dele. Ou tentando. Ele
assobiou, não de um jeito raivoso, mas de um jeito... calmante?
“Você está mais seguro do que nunca.” Apesar dele sussurrar as palavras, sua voz
parecia vir de todos os lugares. “Você tem todo o controle aqui. Você apenas tem que
confiar em si mesmo. Confie em si mesmo e nada poderá prejudicá-lo novamente.”

O que ele quis dizer? O que ele estava falando? Como isso poderia ser verdade
quando ela não conseguia nem se mexer! Ele parecia estar lendo cada pensamento
dela, estalando a língua enquanto se aproximava dela. Então o rosto dele estava a
poucos centímetros do dela, e o ar em seus pulmões começou a esfriar.
"Eu vou provar isso para você." Sua respiração fantasmagórica sobre seus lábios. "Você me quer
ido, apenas diga a palavra.
Qual palavra! Ela gritou para ele em sua mente, convencida de que ele podia ouvi-
lo ou lê-lo ou dar um palpite sobre isso. Ela continuou a gritar até que ele sorriu
novamente, desta vez com um olhar de simpatia. Então, uma palavra.
Ele não disse isso. Ele não disse mais nada. Mas passou por sua mente consciente,
ali e então desapareceu em um piscar de olhos. Não que ela pudesse contar dessa
maneira. Ela o perseguiu, no entanto, segurando-o entre os dentes para
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apenas um momento. Seus olhos se fecharam, seus pulmões se encheram de ar, e então ela estava se
movendo de uma vez.
Ela caiu da banheira, puxando uma toalha da prateleira com ela antes de usar a pia para ajudá-la a
se levantar. A luz estava acesa novamente. Ou sempre esteve ligado. Ela verificou o quarto, no entanto.
Tudo parecia real demais para ser um sonho.
Ele, quem quer que fosse, parecia muito real.
Mas não havia nenhum sinal ou símbolo ou indício de sua existência que confirmasse sua crença,
nem havia nada para rejeitar completamente a conclusão.
Ela estava tremendo tanto que lutou para prender a toalha em volta da cintura, abrindo a porta e
espiando em seu quarto. Estava claro lá fora, tão brilhante que ela teve que apertar os olhos contra o sol
que entrava pelas persianas. Isso a parou momentaneamente antes que ela se virasse e fosse pegar
seu telefone. Estava morto, é claro, o que explicaria também a falta de música, agora que ela se lembrava
de que havia adormecido com ela. Há quanto tempo ela estava fora?

A pílula mais uma vez tinha feito metade do seu trabalho, pelo menos. Ela dormiu, mas ela
certamente não chamaria isso do sono mais tranquilo que ela já teve. E ela certamente não estava
pronta para contar mais uma “boa noite”.
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PENÉLOPE

"S você ficou paralisado?!”


A voz de Jenna perfurou seu tímpano no tom mais alto possível, agravando a
enxaqueca pulsante de Penelope. Ela rapidamente
puxou o telefone para longe de sua orelha.
"Quero dizer, eu acho?"
Os olhos de Penelope ainda estavam fixos na tela de seu laptop diante dela, a criatura grotesca
exibida sobre ela olhando para ela com desafio em seus olhos. Não era ele. Ou isso. Ou o que quer
que ela tenha sonhado ou visto ou ambos ou nenhum. No entanto, foi o mais próximo que ela chegou
até agora depois de rolar imagens e mais imagens de terrores noturnos por três horas.

"Você está bem?" Jenna perguntou, sua voz lenta, mas ainda pingando com
preocupar.

Curiosamente, Penelope se sentia bem... Ou talvez não bem, mas certamente não com medo,
não como se estivesse depois do Incidente. Se alguma coisa, ela estava mais - com raiva?
Sim, com raiva. Com raiva porque seu sono estava sendo adulterado, com raiva por não poder ter
apenas uma noite de descanso, e com raiva que o que quer que a assombrava agora tivesse tomado
uma forma tão horrível, uma forma que não era a de seu pai.

No entanto, de alguma forma, ela sentiu que a criatura era mais fácil de controlar do que um
intruso humano, e não apenas porque apenas um deles a havia machucado.
Os monstros já eram reais. Quanto à criatura, ela não tinha ideia do que ele era, ainda não, mas ele
não era nada comparado aos homens que espreitavam no canto do olho o tempo todo. Eles já haviam
causado mais dano do que qualquer criatura poderia.
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Ela nunca havia experimentado paralisia do sono antes, mas de acordo com o que
ela tinha lido até agora, não era de forma alguma discriminatória em sua programação
de visitas. Na verdade, era bastante comum, e as soluções pareciam simples, mas
Penelope não esperava que seu caso fosse nada disso. Não havia um tratamento formal
real para isso, e havia sido reduzido a nada mais do que uma interrupção no ciclo do
sono. Isso não ajudava, considerando que tudo o que ela sabia eram interrupções em
seu ciclo de sono, e o que era mais uma quando o resto parecia tão imutável?

É claro que havia vários remédios e dicas de outras pessoas on-line que haviam
experimentado isso, mas nenhum deles parecia realmente infalível, e sua cabeça estava
começando a doer. Ela supôs que ela iria apenas tentar o mais fácil e deitar de bruços
esta noite, independentemente de ter tomado as pílulas ou não. O fato era que isso
pouco importava. Era paralisia do sono ou terror noturno e, até agora, um tinha sido
muito pior que o outro. Assustador como ele pode ter sido, a criatura ainda não a
machucou.
Quanto aos terrores noturnos? Eles abriam suas feridas mais profundas cada vez que a
visitavam.
“Estou bem, Jenna,” ela bufou finalmente, fechando seu laptop e tirando o cabelo
do rosto. “Ouça, eu falo com você mais tarde. Vou pegar algo para essa dor de cabeça
e fazer algo para o jantar.”
"Tem certeza? Tenho mais alguns minutos. Eu posso ficar”.
"Não, está bem. Eu tenho que me acostumar a ficar sozinho.”
“Sim, mas não depois do que acabou de acontecer!”
“Olha, se eu conseguir passar por isso e tiver coragem de dormir esta noite, posso
superar qualquer coisa.”
Jenna ficou quieta por um momento, e Penelope podia imaginar seus dentes
brancos e rígidos mordendo o lábio pintado de malva, as rodas em sua cabeça
acelerando o ritmo.
"Ok", ela admitiu finalmente. "Você está bem, e eu estou bem, e eu te ligo quando
voltar para o hotel."
"Ok, parece bom."
Penelope desligou antes que Jenna pudesse perguntar mais uma vez se ela estava
bem e se levantou do balcão. Ela tinha dormido até meio-dia e meia, e entidade
assustadora à parte, ela se sentia mais descansada do que em semanas. Talvez fosse
por isso que ela estava tão calma agora, insensível tanto à imagem da criatura quanto à
memória do arrombamento. Quase a assustou o quão distante aquela memória parecia.
Parecia fácil demais, como se a realidade estivesse escondida atrás de uma cortina ou
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porta esperando que ela abaixasse a guarda. Ela se recusou a brincar de esconde-esconde com
ele embora. Por agora, ela iria saborear esta pequena lasca de conforto.
Ela tinha acabado de colocar uma panela de lasanha no forno quando seu telefone tocou, o
tom deixando-a saber que era Shane. Ela estava mandando mensagens para ele mais cedo
depois de finalmente responder à mensagem dele na noite anterior, e foi ele quem disse a ela
para procurar paralisia do sono, mas ela havia esquecido de responder uma vez que ela caiu na
toca do coelho. Ela não mencionou a criatura, apenas a incapacidade de se mover, mas a busca
inicial eventualmente a levou para onde ela precisava estar.

"Ei, desculpe, eu fui pega na minha - pesquisa", ela o informou uma vez que ela tinha o
telefone preso entre o ombro e a orelha. “E agora estou fazendo o jantar.”

"Você tem espaço para mais um?"


"O que? Você vai vir até aqui?”
Ele morava no extremo sul da cidade, que ficava a pelo menos 45 minutos de carro da casa
dela, e ela odiaria que ele se sentisse obrigado. Ele tinha estado lá para ela de todas as maneiras
que podia estar desde a semana depois do Incidente, quando ela finalmente começou a aceitar a
comunicação novamente, mas ela não queria se tornar um fardo para ele também.

“Já estou do lado de fora”, afirmou com orgulho. “Eu tenho um presente para você.”
"Lado de fora? A sério?"
"Sim, eu imaginei que se você não respondesse, eu simplesmente deixaria na sua porta e enviaria
uma mensagem para você."
"Você é inacreditável."
"Sim, bem, me recompense com o jantar."
A campainha tocou assim que ela desligou o telefone e ela correu para abri-lo. Shane estava
na porta, seu cabelo castanho ondulado puxado para trás e seus olhos verdes escuros brilhando
com alegria. Ele correu de volta na faculdade, e isso era evidente em suas panturrilhas grossas e
corpo esguio, sua pele pálida esticada sobre seus músculos tonificados. Ela tinha certeza de que
ele ainda corria. Na verdade, ela não achava que ele poderia viver sem isso.

“O que você me trouxe?” Ela questionou quando ele se sentou à mesa.


Ele sorriu e revelou um envelope verde brilhante atrás de suas costas, entregando-o a ela.
Ela o pegou com uma sobrancelha erguida, abrindo a tampa com zíper da bolsa e espiando dentro.

“Comestíveis de maconha,” ele a informou, entrando e fechando a porta atrás dele. “Comprei
para você uma barra de chocolate, alguns ursinhos de goma e - um
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pirulito, eu acho? Pode ser? O suficiente para você passar a semana.”


"Erva daninha? Eu não acho que deveria ficar chapado com tudo o que está acontecendo.”
“Ouça, é tudo cepa Indica. As luzes se apagam com isso, então tome algo antes de dormir
esta noite em vez daquela pílula. Esses tranquilizantes fodem com você quimicamente, sabe?
Mas minha irmã me disse que quando ela teve paralisia do sono, ela começou a fumar pesado
logo antes de dormir, e isso a ajudou. Não tenho dados científicos nem nada, e isso é puramente
anedótico...
"Shane, por favor." Um corredor que se formou em psicologia por diversão. Ela riu e deu de
ombros. "E se eu tropeçar ou ficar paranóico ou algo assim?"

“Se você quiser, eu posso dormir no sofá, ficar acordado enquanto acontece.”
“Oh, você não tem que fazer isso. Isso é mais do que suficiente.”
Ele colocou a mão no ombro dela. “Ei, eu quero. Se isso vai ajudar, eu quero ver isso. Estou
preocupado com você, P. Você estava parecendo rude da última vez.

“Ah, obrigado.”
Ambos riram, e ele deu um tapinha nas costas dela antes de soltar a mão. "Estou só a dizer'.
Você parece bem hoje, então talvez a noite não tenha sido totalmente ruim.”

“Eu me sinto descansado, você está certo, mas – eu não sei se eu quero dormir de novo
depois disso.”
Isso era o que ela estava com muito medo de dizer a sua irmã mais cedo. Embora agora
que ela disse isso, ela não tinha certeza de que era totalmente verdade. Ela estava começando
a entender que sentimento conflitante era aquele que se enraizava em sua barriga cada vez que
ela revisitava a noite anterior. Era curiosidade.
"Vamos tentar, ok?" Sua voz a tirou de seus pensamentos. "Se isso
não funcionar, pelo menos estarei aqui para lhe fazer companhia na sua noite inteira.
A verdade era que por mais que não quisesse ficar sozinha, também não queria companhia,
mas decidiu que experimentar a maconha não era a pior ideia.
Ela não podia evitar o sono para sempre, e se isso a impedisse de tomar aquelas pílulas quando
Jenna voltasse, ela seria a favor.
"Tudo bem."
Ele sorriu. "Perfeito! Agora, o que tem para o jantar?
Ela revirou os olhos, mas começou a colocar a mesa para dois, empurrando o pensamento
de hora de dormir de sua mente por enquanto. Ou pelo menos atrás dele. Enquanto eles comiam,
Shane falou sobre seu novo trabalho fazendo segurança cibernética para uma empresa muito
importante enquanto ele economizava para a pós-graduação, e Penelope
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contou a ele como era viver em um condomínio fechado e se preparar para a trilha de seu
mestre no outono, apesar dos episódios depressivos desenfreados.
Independentemente de sua oposição anterior a isso, era bom ter companhia, e Shane era um
bom conversador. Eles tinham muito em comum, e ele era um cara legal. No entanto, quando
ele a convidou para sair logo após a formatura, ela disse não, e ela ainda se manteve firme.

Ela não podia dizer por que com certeza. Foi mais do que apenas ter deixado seu ex
depois de anos preso em um pesadelo. Havia apenas algo fora. Ou talvez - ausente. Enquanto
ele pode ter um chip no ombro que ela não conseguia compreender, Shane era perfeito no
papel. Ele veio do dinheiro e, agora que conseguiu um emprego em segurança cibernética,
estava trazendo uma boa parte dele. Houve momentos em que ele parecia estar tão à frente
de todos os outros, não apenas financeiramente, mas mentalmente, correndo em direção ao
horizonte sem perceber o quanto do cenário ele estava deixando passar. Ainda assim, ele era
a definição de estabilidade do dicionário, assim como sua família. Ele era uma escolha segura,
a escolha mais segura possível, e faria sua esposa muito feliz. Mas Penny nunca foi realmente
conhecida por fazer escolhas seguras, e mesmo que O Incidente tivesse conseguido mudar
isso, namorar também era a coisa mais distante de sua mente.

“Eu já disse que você é uma cozinheira incrível?” ele perguntou com a boca cheia de
lasanha.
Ela riu. “Mesmo se você tivesse, eu não me cansaria de ouvir isso. Esta é provavelmente
a coisa mais ambiciosa que eu cozinhei em um tempo também, embora eu não tenha feito o
molho do jeito que eu costumava fazer.”
"É perfeito. Se você apenas me enviar duas bandejas disso para o Natal, eu ficaria feliz.”

Ela revirou os olhos. “Ok, agora você está exagerando.”


"Por que eu deveria? Isso é o que, minha terceira porção? Eu não preciso. Além disso, é
um presente muito melhor do que eu ia te dar de aniversário no mês que vem.

"Ah não. Você não vai me dar nada de aniversário.


“E quem vai me impedir?”
"Shane..."
“Não, vamos lá, sério. Veja isso. Eu nem vou deixar você em suspense.”

"Sim, porque você é uma merda em guardar segredos."


Ele sorriu, pegando seu telefone e tocando na tela algumas vezes
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antes que ele o virasse para encará-la. Ela se inclinou para ver, e seu estômago revirou. Era
um relógio com uma faixa preta estreita e um mostrador prateado que parecia azul na luz se
você o segurasse direito. Ela sabia disso porque ela costumava ter este exato. Seu pai tinha
dado a ela.
Ela engoliu em seco, olhando para sua comida.
"O que está errado?" ele questionou, desligando o telefone. “Você não gosta disso?
Quero dizer, realmente é por isso que eu queria te mostrar. Eu queria ter certeza de
conseguir algo que você gostaria, então—”
“Não, não, não é isso. É só – como você sabia?”
Ela olhou para ele. Ele parecia confuso.
"Sabe o que?"
"Eu - eu tinha aquele relógio." Ela gesticulou em direção a ele. “Eu - meu pai deu para
eu, mas isso - eles pegaram no…”
Ela não conseguiu terminar a frase, balançando a cabeça. Shane assobiou.
“Merda, Penny, me desculpe. Eu só... eu vi no centro da cidade, e achei muito bonito,
então queria comprar para você. Eu definitivamente posso escolher outra coisa, ou—”

"Está bem. Eu só - eu não sei. Isso só me pegou desprevenido.”


“Ei, não se preocupe. Posso ser uma merda em guardar segredos, mas posso escolher
presentes muito bem. Em geral. Vou encontrar outra coisa para você, algo quase tão bom.
Te peguei."
Ela tentou lhe oferecer um sorriso, apreciando o sentimento. Não foi culpa dele. Como
ele poderia saber que era exatamente o mesmo? Ela raramente o usava, em vez disso o
mantinha em exibição em sua mesa de cabeceira na antiga casa. Não era porque ela não
gostasse, mas porque ela estava com tanto medo de perdê-lo. Seu pai tinha dado a ela em
sua formatura do ensino médio, pouco antes de ela começar a faculdade com uma de suas
piadas espirituosas de pai inscrita no cartão. Algo para lembrá-lo como o tempo voa rápido
quando você está se divertindo!

Droga, ela sentia falta dele.


Shane respeitou o silêncio dela, mas eventualmente, ela foi capaz de iniciar uma
conversa novamente, não querendo que ele se sentisse mal com a coincidência. Uma vez
que limparam a cozinha, eles se sentaram no quarto dela para assistir a um filme, cada um
deles pegando um dos pequenos ursinhos de goma comestíveis para levá-la ao que Shane
chamou de “primeira hora de dormir”. Eles estavam na metade da comédia romântica que
ela havia escolhido quando ela começou a sentir os efeitos, um zumbido baixo deslizando
sobre seu cérebro como um lençol e fazendo-a se sentir leve e
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esquentar.

Ela tinha fumado antes, mas isso foi há muito tempo, quando tudo que você realmente tinha
era a escolha de um cachimbo, bong ou rolly como meio de ingestão. Seu terapeuta havia
mencionado a sugestão no início de suas sessões, mas na época, Penelope podia admitir que ela
realmente não estava tão interessada em cura. Ela queria chorar, ficar com raiva, ser absolutamente
insuportável. Mas acima de tudo, ela queria sofrer, pagar penitência por deixar seu pai na mão, por
deixá-lo lutar — morrer — sozinho.

O sono a pegou sem sua permissão mais uma vez, e embora ela soubesse que tinha
adormecido de bruços, quando acordou, ela estava olhando para o teto. Seu quarto ainda estava
escuro, como bem depois da meia-noite, e ainda assim ela ainda era capaz de distinguir a sombra
projetada do outro lado do quarto. Era quase como se estivesse sobre seu peito, seu peso caindo
sobre ela como outro cobertor. Ou a tampa de um caixão.

Ela lutou contra a restrição, lutando até que sua cabeça latejou com o esforço. Nada deu.
Nada soltou. Nada veio em seu socorro.
Seu corpo se recusou a ouvir, a atender suas súplicas. Simplesmente afundou mais fundo no
colchão até que ela estava quase fundida à estrutura. Então houve - algo.
Ele se espalhou por sua linha de visão. E então continuou se espalhando. Como uma sombra mais
escura. Como um abismo sem fundo.
Não.
Como asas.
Grandes asas negras se estendiam bem diante de seus olhos, e entre elas crescia outra
massa negra. Era ele, a criatura ou demônio ou qualquer outra coisa. Ela podia vê-lo mais claro
agora do que na noite anterior, seus grandes chifres brilhando e seus olhos vermelhos fixos nela.
Ela sabia antes mesmo de tentar gritar que não podia, e mais uma vez, seu corpo a traiu, grudada
na cama sem esperança de ajuda. Ela se perguntou se Shane ainda estava acordado, se ele iria
checar ela logo, se isso importaria. Não havia como ele ver o que ela viu, e mesmo que ele a
acordasse ou a puxasse para fora, ela ainda veria essa coisa quando fechasse os olhos. Parte dela
desejava que ele tivesse ficado na cama ao lado dela agora.

E outra parte dela? Queria saber o que essa criatura queria.


"Tem uma festa do pijama?"
Sua longa língua sacudiu em torno do ponto de interrogação, sua grande cabeça inclinada
para o lado. Ela percebeu então que ele estava empoleirado no estribo de sua cama como um
grande pássaro, e talvez fosse engraçado ou cativante ou
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alguma coisa se ela não estivesse colorida de medo. Então não, não como um pássaro grande,
não agora. Mais como uma gárgula.
"Não da variedade sexy, eu vejo." Ele pareceu tomar uma grande lufada de ar. "Isso é bom.
Mas você não se tocou antes de dormir esta noite. Foi por causa dele? Ou por minha causa?”

Ele estava lendo seus pensamentos novamente. Mas - é claro que ele estava, certo? Ele era
tudo na cabeça dela. É apenas um sonho. É apenas um sonho. É apenas um sonho-
Sua respiração acariciou sua mandíbula. “Se eu sou apenas um sonho, por que você não me deixa
tocar em você?”
A pergunta a atravessou como uma flecha, cravando-se em seu peito e ameaçando se partir
a qualquer momento como estilhaços.
"Eu entendo", ele balbuciou. “Você deveria ter medo de mim. E eu deveria querer que você
fosse. Está conectado ao seu sistema, ao meu. É um instinto. O problema é que meus fios
parecem ter se cruzado. Seu medo não é a iguaria que eu gostaria de experimentar. É um lote
ruim. Só de pensar nisso me deixa doente. Não quero seu medo, Penelope. Eu quero a sua paz.
Eu quero o seu prazer.”

Ele ergueu a mão, mostrando a palma da mão para ela antes de movê-la para sua barriga.
No entanto, novamente não iria tocar para baixo. Ele não fez contato, e ela estava começando a
se perguntar se ele poderia.
“Eu sou seu monstro. Faça de mim o que quiser.”
Seus olhos perfuraram os dela, vibrantes e cruéis, hipnotizando-a para que ela esquecesse
por um momento que estava indefesa. E - ela acreditou nele. Cada palavra que ele disse, ela
acreditou nele, e ela não tinha nenhum tipo de resistência disponível para vomitar na sequência
dessa percepção. Seu medo arrancou de seu aperto, e parecia que ela tinha acabado de perder
seu último pingo de controle.
A mão dele tocou a barriga dela.
“E você é minha.”
O calor irradiava do ponto de contato, percorrendo seu corpo inteiro e permeando seu
sangue como gasolina. O grunhido que ele emitiu com a sensação de sua pele foi o fósforo que
ele jogou nela, deixando-a em chamas. Seu corpo continuou a traí-la, o terror lambendo suas
entranhas até que começou a sentir aquele toque de rebelião, e uma vez que o fez, se transformou
em algo completamente diferente.

Um objeto desconhecido deslizou ao longo de seu tornozelo, depois de sua panturrilha,


mergulhando sob o tecido de seu short de dormir e provocando a pele de sua coxa. Seu corpo se
recusou a obedecê-la, mas não teve problema em obedecê-lo, estremecendo por baixo.
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qualquer toque que ele estava dando a ela. Então, de repente, suas costas estavam
arqueadas e seus olhos estavam rolando para trás. A coisa que a estava tocando agora
envolvia a carne aquecida de seu pulso, e sua mente estava cheia de uma montagem de
imagens lascivas, imagens dela. E dele. Seu corpo se contorceu de prazer, seu pescoço
corou com o calor, suas pernas apoiadas em seus ombros, sua língua desaparecendo entre
suas coxas...
Ela forçou os olhos a abrirem novamente, balançando a cabeça e lançando-lhe um olhar
perplexo. Ele não estava mais empoleirado no estribo. Ele estava sentado ao lado dela, e ele
estava sorrindo.
"Eu poderia fazer isso por você, se você quiser", ele assobiou. “Qualquer uma dessas
coisas. Todas essas coisas. Eu sou seu monstro, Penélope. Eu posso fazer o que você
precisar que eu faça por você, para você. Posso aliviar todos os medos e frustrações que
você já teve. Eu posso tornar o sono agradável novamente.”
Ela estava lutando para se concentrar, pensar, encontrar seu medo. Seus pulmões
gaguejaram com respirações curtas, e ela sabia sem ver que seu rosto estava corado.
Isso tinha que ser um sonho, um sonho sujo e demente e atravessando seus pesadelos. Ela
não podia se deixar perder nisso.
Ele aproximou o rosto. “Eu sei que você gostou do que viu no meu pequeno filme. Eu
posso sentir o cheiro em você. Eu sei o que você precisa. Esse é o meu trabalho, saber, e eu
sei. Eu sei muito bem que tudo o que você realmente precisa agora é que eu vá lá e me
banqueteie com essa sua boceta linda. Então você verá que sou muito mais adequado ao
seu prazer do que à sua dor.
Ele roçou seus dedos grossos contra sua mandíbula, a garra de seu polegar raspando
em sua garganta. Era tão suave, tão cauteloso, que ela estremeceu novamente, um longo
suspiro saindo de seus pulmões. Seu corpo relaxou por vontade própria, arqueando-se em
direção ao toque dele apesar do terror subindo em sua garganta mais uma vez. Ou tentando
pelo menos.
“Você pode falar se quiser, Penelope.” Ela observou como suas asas dobraram em suas
costas, fazendo-o parecer de repente muito menor. Ou pelo menos mais próximo da média.
Ela estava quase agradecida. “Você pode fazer o que quiser de verdade. Você apenas tem
que confiar em si mesmo. Eu te falei isso."
Ela queria. Claro que ela queria, mas não podia!
"Sim, você pode", ele insistiu. “Você fez isso ontem à noite, lembra? Você me perseguiu.
Sem ressentimentos, é claro. Isso tudo é muito novo, mas posso garantir que fica mais fácil.
E se você não pode confiar em você, então confie em mim. Eu não te machuquei ainda, não
é?”
Ela olhou para ele, olhos arregalados, novas perguntas se formando e desaparecendo.
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sucessão rápida. Ela sabia melhor do que ninguém que isso estava sempre sujeito a mudanças. Ela
não o tinha visto zangado, enervado, desapontado. No entanto, ela o estava julgando pelos padrões
dos homens. Ele era tudo menos isso.
“Eu nunca vou deixar nada acontecer com você. Eu não posso. Você me arruinou por isso.”

As palavras flutuaram entre eles como uma espessa nuvem de fumaça, obscurecendo sua visão
e enchendo seus pulmões, e... ela acreditou nelas. Novamente. Ela acreditou nele novamente.

Mas como? Por quê?


Ainda assim, certamente não o suficiente para deixá-lo fazer qualquer coisa com ela, não importa
o quão atraente fosse aquele pequeno filme mágico que ele colocou. Não importa o quão curiosa ela
estivesse sobre o que quer que permanecesse enrolado em seu pulso. Não importa como a respiração
dele estava no pescoço dela...
Ela virou o rosto dele, apenas perdendo o toque de sua boca para que roçou sua bochecha. O
calor floresceu ali, mas ela o afastou, repreendendo seu corpo por sua traição sem fim.

“Você quer que eu pare? Você quer que eu vá embora?” As palavras ardiam como sal em uma
ferida aberta. “Você sabe o que tem a dizer, Penelope, mas entenda. Eu só posso tocar em você se
você quiser, se você me convidar, então se você não fizer isso…”

Ele agarrou seu queixo, puxando seu rosto em direção ao dele e forçando-a a encontrar seu olhar
sem fundo. Sua língua estalou entre os lábios, o final dela desaparecendo de vista. Então ela o sentiu
se arrastando ao longo de sua garganta, traçando o caminho do gemido que ela não conseguiu
suprimir. Era uma coisa gutural que não se importava com os limites de sua paralisia, e ele a devorou
avidamente.
"Diga meu nome", ele desafiou novamente. “Você tem todo o poder de me convocar ou me
mandar embora, a qualquer momento. Apenas diga meu nome.” Sua grande mão deslizou pela frente
dela para provocar a bainha de seu short. "Ou eu poderia fazer você dizer isso."

Fechando os olhos com força, ela começou a lutar com ele novamente, o conhecimento de seu
nome, porque apesar da determinação de sua negação, algo estava fazendo cócegas no fundo de
sua garganta, esvoaçando em seus pensamentos como uma borboleta. Ou uma bala perdida. E então
ela se lembrou da noite anterior, a palavra que ela perseguiu logo antes de ele desaparecer, aquela
que ela conhecia e depois não conhecia de uma respiração para outra. Foi... Foi...

“Acheron!”
Seus olhos se abriram quando sua voz ecoou de volta para ela. O quarto era
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relâmpagos, o sol começando a nascer, suas mãos lutando contra nada mais do que os lençóis em que
estavam emaranhados, mas ela estava sozinha. Ela estava sozinha, e ela estava solitária, e o
arrependimento a picou em todos os lugares uma vez ligados à cama. Seu demônio se foi. Acheron. Ela
pensou várias vezes. Ela disse de novo. Por que ele não estava vindo?

E por que ela queria que ele fizesse isso?


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PENÉLOPE

P A tela do telefone de enélope se iluminou na mesa à sua frente mais uma vez,
mas ela não fez nenhum movimento para atender. Em vez disso, ela continuou
a roer a unha do polegar, seus olhos voltando para o saco de ursinhos de goma
um pouco além de seu telefone.
Você tem todo o direito. Isso é o que todos queriam. Isto é o que você precisa.

Ela estava fazendo isso nas últimas duas horas, tendo pousado lá depois de levar
Shane até sua caminhonete e reativar o sistema de segurança. Ele se ofereceu para ficar
mais tempo, para ir trabalhar até tarde, para deitar com ela, para fazer o café da manhã,
mas ela rejeitou todas as ofertas. O que ela realmente queria era... bem, o que ela
realmente queria a assustava, então ela ainda não tinha admitido isso para si mesma.

Ela não parava de vê-lo pelo canto do olho, suas asas largas e corpo esculpido, sua
língua serpentina e suas mãos enormes, seus majestosos chifres e seu sorriso maroto.
Mas cada vez que ela olhava, ele se foi, e não importa quantas vezes ela pronunciasse
seu nome, ele se recusava a se manifestar adequadamente.
Porra, ela realmente estava perdendo o controle, não estava? Sentada aqui em sua
cozinha invocando algum demônio excitado depois de finalmente dormir um pouco. O que
havia de errado com ela?
Então, novamente, ele não era a razão pela qual ela conseguiu dormir? Ela ainda
acreditava que ele estava sendo honesto quando disse que não iria machucá-la, mas ela
precisava de uma razão para essa confiança, e ela não podia se comprometer com uma.
Mesmo que tudo isso estivesse em sua cabeça, de que adiantaria se apegar a um sonho?
E quanto tempo antes que —ele— voltasse a ser um
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pesadelo?
Sua mãe estava ligando novamente. Penelope sabia que se não respondesse, Zoya continuaria
a fazê-lo. Então ela ligaria para Jenna, e então Jenna ligaria preocupada, e seria melhor acabar logo
com isso. Aceitando a chamada, ela colocou o telefone no ouvido.

"Ei mãe."
A primeira coisa que ela ouviu foi um suspiro de alívio. "Como você está? Você está bem?"

“Estou indo bem, considerando todas as coisas.”


"Você está dormindo? Jenna disse que ela te deu algumas pílulas para ajudar enquanto ela está
ido, mas se você precisar que eu vá até lá—”
“Você não tem que fazer isso, mãe, eu prometo. Eu - eu dormi muito bem ontem à noite, na
verdade.
"Você fez?" O que na verdade significava 'você está mentindo para mim?', mas Penelope não
estava, não agora.
“Eu fiz, realmente, mas - eu não tomei as pílulas. Shane me deu alguns comestíveis do
dispensário, e isso ajudou.”
Zoya chupou os dentes. “Veja, eu disse a Jenna para experimentar maconha antes que ela
fosse e colocasse você nessas pílulas. Muito menos efeitos colaterais e é menos provável que
atrapalhem seus outros medicamentos.”
“Isso é apenas o que ela sabe.” Penelope assumiu que isso significava que Jenna não tinha
contado a ela sobre a noite anterior. “A questão é que eu dormi, e...” Ela olhou para os ursinhos de
goma mais uma vez. “Acho que vou fazer um pouco mais agora.”

Sua mãe quase gritou. “Sim, você definitivamente faz isso. Obtenha todo o resto que puder. Eu
te ligo mais tarde, sim? E podemos nos encontrar para jantar em algum momento desta semana. Eu
amo Você."
“Ok, mãe, eu também te amo.”
Desligando o telefone, ela o colocou de volta quando seus olhos caíram sobre o saco de ursinhos
de goma mais uma vez. A cada segundo que passava, o desejo ficava mais forte, o desejo de
sucumbir, de retornar.
Acheron. Acheron.
Ela esperava que o nome dele tivesse o mesmo poder quando ela estava acordada e quando
estava dormindo, e embora ela tivesse abandonado o questionamento de sua própria lógica, ela
ainda se perguntava que outros erros ela poderia estar propensa a cometer se convocar um demônio
fosse agora algo que ela era. totalmente investido em fazer. O que aconteceria se ela o libertasse de
seus sonhos?
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Ele ainda se importaria em machucá-la então?


Por enquanto, ela supôs que era realmente melhor ir até ele. Especialmente agora
que ela sabia como partir.
Pegando seu telefone e as gomas, ela marchou de volta para cima, despejando os
itens em sua cama depois que ela se trancou em seu quarto. Era quase meio-dia agora,
mas uma vez que ela fechou as persianas completamente, isso era irrelevante. Ela tinha
que voltar a dormir. Ela tinha que saber se tinha sido real, se ele tinha sido real, e ela tinha
que saber agora.
Tirando dois ursinhos de goma da bolsa, ela jogou os dois na boca, mastigando
rapidamente e engolindo. Perfeitamente ciente do aviso de Shane sobre uma alta atrasada,
Penelope lutou para manter a calma enquanto a ansiedade e a impaciência cresciam sob
sua pele. Ela olhou para o canto de seu quarto, esperando que a massa escura aparecesse
e crescesse em um corpo vasto com asas expansivas e chifres afiados e olhos escuros.
Nunca veio.
Deitando-se contra seus travesseiros com um suspiro, ela olhou para o teto. Ela
desejou que a erva batesse mais rápido, para deixá-la infiltrar-se no colchão e fundir-se
em qualquer mundo que Acheron habitasse quando ela estava acordada. Ela se lembrou
do formato de sua boca e do corte de suas garras e do peso de sua mão em sua barriga.
Se ela fechasse os olhos, ela poderia sentir a respiração dele em seu pescoço novamente.
Se ela fechasse os olhos, poderia admitir para si mesma que queria que ele fizesse o que
quisesse com ela, porque ser cuidadosa nunca a levaria a lugar algum e ser imprudente
poderia apenas dar-lhe algum alívio.
Embora quanto mais tempo a erva levasse para bater, mais ela adivinhava sua
decisão. Talvez ela só precisasse sair. Ela não tinha conseguido com Shane no quarto na
noite anterior, e ela se acostumou a fazer isso todas as noites antes de dormir. Ela
imaginou beijos em seu pescoço, mãos em sua calcinha, dedos em sua boceta. Ela
imaginou todas essas possibilidades que Acheron lhe tinha mostrado. Ela se imaginou
exigindo isso dele.
Ela mergulhou a mão em seu short sem pensar, acariciando suavemente o contorno
de suas dobras através de sua calcinha. Ela mordeu o lábio com um gemido abafado, a
pele mais sensível que normalmente era apesar de Acheron não poder alcançá-la antes
que ela o mandasse embora. Ela imaginou o que teria acontecido se ele a tivesse tocado
ali. Ele teria se maravilhado com a umidade já acumulada entre suas coxas? Ela estava
muito molhada quando acordou, então ela só podia imaginar que tinha estado assim em
seu sonho ou em seu reino ou qualquer outra coisa. E tudo porque ele a tocou uma vez.

O pensamento de sua reação a fez pressionar seu clitóris até que ela
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quadris empinaram, um gemido saindo de sua boca. Ela empurrou a mão livre por
baixo da camisa, apalpando um seio e torcendo o mamilo até que ele se quebrasse
entre os dedos. O calor percorreu cada centímetro dela, e ela lutou para não chamar
seu nome agora. Empurrando seu short e calcinha para baixo de suas coxas, ela
deslizou seus dedos através de suas dobras, enganchando-os sobre a borda de
sua entrada enquanto seu polegar massageava seu clitóris. Ela estava investida
demais para parar e procurar um brinquedo, ansiosa demais para tocar e
perfeitamente capaz de se controlar com os pensamentos nadando em sua cabeça.
Não havia razão para quebrar sua concentração atual e interromper a imagem que
se manifestava atrás de seus olhos, apesar de quão difícil essa imagem lutava para
fazer justiça a ele.
Ela não podia acreditar o quanto ela queria ser tocada por ele, percebendo que
o medo não tinha diminuído, mas simplesmente se transformou em outra coisa,
costurando-se ao longo de seu desejo e vestindo-se como necessidade. Ela lutou
contra o choque, entregando-se à sensação. Qualquer coisa era melhor do que a
dor desamparada que ela vinha carregando todos esses meses.
O que quer que Acheron lhe tivesse feito, lhe tinha dado algo novo para sentir.
Fome. Ter esperança. A alegria de ter algo para esperar. Ele tinha feito mais por
ela em uma noite do que conselheiros e policiais e tudo entre eles tinha sido capaz
de fazer por ela desde o incidente. Tinha que haver algo nisso. Mesmo que ele
estivesse apenas dentro de sua cabeça, sua influência era palpável, e ela precisava
disso. Pode ser a única coisa em que ela poderia confiar agora.
Ela não sabia se ela iria gozar. Ela nem sabia que tinha adormecido até que
seus olhos se abriram novamente e ela foi incapaz de se mover. Suas mãos
voltaram para os lados, e ela estava vagamente ciente de que seu short ainda
estava amontoado em torno de seus joelhos, calcinha apertada em torno de suas
coxas. No entanto, a maior parte de seu foco estava plantada na caverna escura e
sombria de seu quarto e na massa crescente no canto do olho. Não havia medo de
ser encontrado agora. Foi sufocado por muito mais. Ela se sentiu desesperada ou
ansiosa ou impaciente ou talvez uma combinação de todos eles. Ela não precisa
esperar muito. Logo, ele ficou ali diante dela, inchado até seu tamanho completo
com um sorriso orgulhoso no rosto.
"Você descobriu", ele latiu com uma risada rouca.
Ela não esperava tal som de um demônio. Ele espiralou através dela como um
saca-rolhas em um gargalo, tocando a boca de sua barriga e fazendo sua pele
formigar. Ela ofereceu a ele o que esperava ser um olhar de desculpas, sua língua
pressionando o céu da boca, mas seus lábios não
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em linha.

“Você voltou rápido.” Seus olhos brilharam com uma curiosidade repentina, aguçados a um ponto e
direcionados diretamente para seu orgulho. "Você está com saudades de mim?"
Ela só podia olhar para ele, embora pela primeira vez, ela se sentisse grata por não poder responder.
Ela não estava prestes a lhe dizer a verdade, e ela estava com muito medo de tentar vendê-lo uma
mentira. A julgar pelo olhar em seus olhos vermelhos, ela diria que ele já sabia de qualquer maneira. Ele
sempre fez isso, certo? Ele podia ler esses pensamentos antes que sua língua os reconhecesse. Antes
que ela pudesse afastá-los.

Ele passou a mão por sua perna, arrastando-se ao lado dela para que ele pudesse ficar no nível de
seus quadris. Em um movimento rápido daquela mão, os cobertores voaram fora dela, expondo sua
boceta nua ao ar livre. Sua boca se abriu e, embora nenhum som tenha saído, ela podia sentir o grito
enganchado na parede de sua garganta. Acheron respirou fundo pelo nariz, esticando o pescoço para
ela... Estava farejando o ar.

Seus olhos pareciam brilhar, os músculos sob sua carne negra flexionando e salientes. Seus chifres
pareciam crescer para fora, o ouropel dourado que os adornava piscando para ela no escuro.

— Você estava pensando em mim, não estava?


Ela não tinha certeza se pretendia ou se havia se comprometido com o movimento. Tudo o que ela

sabia era que sentiu sua cabeça balançar da esquerda para a direita, e então ele estava rindo.

"Você quer que eu te toque e descubra?"


Ela balançou a cabeça novamente, mas sua mente estava gritando suas súplicas, implorando por
uma escova ou uma provocação. Sem aviso, um dedo grosso nadou através de suas dobras, a ponta de
sua unha esculpindo o caminho até que pudesse traçar a borda de sua entrada.

“Sua garota suja e imunda,” ele rosnou, os descritores reverberando através de seus ossos. “Você
adormeceu pensando nisso, no que eu te mostrei. É por isso que você voltou tão cedo, não é?

Outro aceno de cabeça, mas era mais para mostrar do que qualquer coisa. Não significava mais
nada para nenhum deles.
“Lembre-se do que eu disse. Se você não quisesse que eu te tocasse, eu não teria permissão para
isso. Você quer que eu pare?” Ele deslizou um único dedo em seu calor, e seus olhos se fecharam, seu
corpo estremecendo violentamente. “Prove.”
Ela não podia. Ele sabia disso, e ele sabia que ela sabia, e mais importante, ela não queria. Ela não
tinha explicação, nenhuma razão. Tudo que ela
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sabia era que ela queria que ele continuasse a tocá-la, e tudo o que ela tinha que fazer era
deixá-lo.
Ele se agachou ao lado dela enquanto a sondava com seu dedo, enrolando-o contra suas
paredes e massageando-as completamente. Ela estava queimando por dentro, seus olhos
rolando para trás e sua boca moldada em torno de seus gemidos silenciosos. Ela podia sentir
seu olhar sobre ela, catalogando suas reações com cada toque que ele era misericordioso o
suficiente para conceder a ela. Então a boca dele estava contra o seio dela, passando a língua
pelo mamilo através do tecido até endurecer entre os dentes, e se ela pudesse gritar, certamente
estaria chorando.
Tudo parecia muito mais potente na paralisia, por mais irônico que fosse. Ela não esperava
sentir nada, mas em vez disso, ela sentiu tudo. Cada roçar de seus cílios, cada roçar de sua
respiração, cada redemoinho de sua língua, cada sensação e emoção engarrafada dentro dela
e se preparando para explodir na primeira chance que tivesse.
“Não consegui terminar, hein?”
Ele se afastou e agora estava segurando um punhado de sua camisa em sua mão livre.
Com um puxão rápido, ele liberou a roupa de seu corpo em uma peça, jogando-a atrás dele.
Então ele inseriu um segundo dedo em sua boceta, separando ambos e estendendo-a ao redor
da circunferência deles. Se aqueles eram seus dedos, ela não podia imaginar o quão grande
era seu pênis. Ele tinha que ter um, certo? Inferno, mesmo que ele só tivesse os dedos para
usar, ele ainda não estava faltando. Ele sabia como usá-los, e usá-los bem. Talvez muito bem.

E realmente o que ela estava fantasiando era aquela língua longa e grossa dele.

"Oh, não se preocupe, você vai conseguir isso também", ele sorriu, arrancando o
pensamento de sua mente como uma fruta da árvore proibida e mordendo direto.
“Isso é tudo que você precisava para começar a dormir de novo, não é? Uma razão?" Ela
lambeu os lábios. “Não se preocupe, princesa. Vou me certificar de que você nunca mais perca
outra piscadela de sono.
Tantas perguntas que giravam em torno de logística e limitações passaram por sua mente,
mas ela não estava nem de longe coerente o suficiente para oferecer qualquer uma delas. Em
vez disso, ela se deixou afundar mais no momento, e ele parecia disposto a permitir, abstendo-
se de escolher essas perguntas também e respondê-las em voz alta. Ele estava muito focado
em ver seus dedos mergulharem dentro e fora dela de qualquer maneira, torcendo e enrolando-
os, levando-a ao orgasmo que ela não tinha sido capaz de alcançar sozinha e tocando lugares
que ela não poderia ter alcançado também.
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Sua outra mão retornou aos seios dela, amassando-os em sua vasta palma.
Suas garras devem ter recuado um pouco porque mal arranharam sua pele, e quando ela
conseguiu dar uma olhada, elas pareciam muito mais curtas do que da primeira vez que ela
as viu, como unhas humanas em vez de garras de predador.
E tudo isso enquanto tudo parecia muito maior.
Ele acrescentou um terceiro dedo.
Mal tinha deslizado dentro dela quando ela gozou, seu corpo se esticando contra suas
amarras invisíveis em um arco raso. Ele pressionou o peito dela, prendendo-a de volta para
baixo, cada centímetro dela tremendo no lugar. Ele retirou os dedos, e ela assistiu com
admiração silenciosa enquanto ele os chupava em sua boca, seus olhos ficando
completamente pretos por vários longos segundos antes de brilharem novamente, um
escarlate brilhante. Ela se fechou, incapaz de lidar com o quão devastador ele parecia ao
saboreá-la. No entanto, quando ela os abriu novamente, ele não estava mais ao lado dela.
Não, ele estava pairando vários centímetros acima dela, suas asas estendidas e seus chifres
dobrados para trás.
Ele se afastou, desceu pelo corpo dela, aterrissando de joelhos entre suas coxas. Ela os
teria aberto se pudesse. Ele mesmo os separou, independentemente. Ela jurou que a cama
tinha crescido mais, o suficiente para acomodar sua estrutura gigantesca para que ele
pudesse apoiar seus calcanhares contra o estribo. Ela viu seus chifres se curvarem juntos,
cautelosos e atenciosos, suas pontas afiadas não mais uma ameaça para suas entranhas,
uma vez que ele abaixou a cabeça grande. Ela viu sua língua se desenrolar de seus lábios,
desaparecendo entre suas coxas do jeito que tinha em sua colagem, e ela estremeceu,
desejando senti-la contra suas dobras.

“Garota gananciosa,” ele brincou, sua voz se aglomerando ao redor dela. “Não demorou
muito, não é? Para você se entregar a mim, a si mesmo. Você queria muito, não queria, sua
putinha imunda? Ela choramingou. “Você queria essa língua dentro de você desde que a viu.
Você quer que eu limpe essa bagunça que você fez, não é? Vamos ver se você pega então.”

Sua chamada foi apenas uma distração suficiente para ela ser pega de surpresa pelo
súbito arrastar de sua língua ao longo de sua fenda, curvando-se logo abaixo de seu clitóris
e dando-lhe um movimento firme.
Por favor, por favor, por
favor... Era a única palavra que ela conhecia além do nome dele, que ela estava fazendo
tudo ao seu alcance para NÃO dizer no momento. Ele começou devagar, tentador e tentador,
traçando a costura de seus lábios uma e outra vez até que suas coxas estavam quase
vibrando ao redor de sua cabeça. Só então ele enfiou a língua
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dela. Só então ela poderia se mover.


Suas mãos se levantaram antes que ela soubesse o que estava acontecendo, segurando
os dois grossos troncos de seus chifres.
"Não!" Ela gritou, a palavra ricocheteando em todas as superfícies da sala.
"Não! Não—”
Sim! Esta foi a palavra que ecoou em sua cabeça, abafando a primeira enquanto ela o
arrastava para mais perto. Sua língua inchou dentro dela, alongando-se bem além de onde
seus dedos tinham alcançado e esticando-a para sua vontade. Ela apertou seus quadris em
seu rosto, sentindo o corte de seus dentes contra sua pele e o forte aperto de suas mãos
enquanto ele pegava sua bunda. Secretamente - embora provavelmente não tão secretamente
- ela esperava que ele deixasse uma marca, algo que ela pudesse acordar para provar que
era real, que ele era real, e era mais do que uma sorte de iniciante em sonhos lúcidos. Ela
queria se lembrar... “Ah! Porra!"

Eu posso te prometer isso, princesa. Isso é algo que você nunca vai esquecer.
Ele não tinha removido sua boca de seu calor nem sua língua de dentro dela, mas sua
voz ainda a cercava, a invadia. Mais uma vez, era como se estivesse vindo de todos os
lugares, chacoalhando em sua cabeça como uma música que ela não conseguia parar de
cantar.
Os calcanhares dela cravaram em seus ombros largos quando algo tocou em seu clitóris,
vibrando impiedosamente contra ele. Erguendo a cabeça, ela olhou para baixo para ver um
objeto liso e preto em forma de diamante com um longo cordão preto estendendo-se dele.
Aquele cordão estava preso a ele... Espere, não. Não é um cordão. Uma cauda. Sua cauda.

Você certamente vai perder a conta de todas as maneiras que eu posso fazer você gozar.
Ela agarrou seus chifres com mais força, puxando-o para mais perto, mais fundo, até que
ele estava quase soldado ao corpo dela. Este prazer era diferente de qualquer outro prazer
que ela já experimentou, arranhando seu núcleo e plantando algo lá que ela nunca seria
capaz de arrancar. Ela estava mais uma vez certa de que isso tinha que ser um sonho.
Nenhum tipo de ser real poderia proporcionar tanto prazer, cada segundo transbordando de
euforia. Ela não estava mais perseguindo a libertação. Não, estava perseguindo ela.

Goza na porra da minha língua. Nós dois sabemos que você quer, garota suja.
Foi como ligar um interruptor. Ela gozou novamente, seus gritos agudos colidindo com os
sons altos e lascivos que ele estava fazendo enquanto se banqueteava com os frutos de seu
trabalho. A ponta de sua cauda agora estava vibrando a um ritmo alarmante,
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o som semelhante ao de uma cascavel. Ela puxou com força seus chifres, mas ele mal se mexeu, o
que a fez sair do colchão com gritos se transformando em soluços de prazer esmagador. Seu nome
cruzou seus lábios, e antes que ela pudesse lutar pelas rédeas, ele estava permeando o ar em um
grito de gelar o sangue, cada sílaba enunciada e ecoando por suas costelas.

A última coisa que ela viu foi sua língua serpentina saindo de suas dobras, a pele escura ao redor de
sua boca brilhando, seus sucos escorrendo de seus lábios curvados.

Seus olhos se arregalaram, sua garganta queimando com a tensão. Mesmo assim, ela chorou
fora para ele. Mas a sala estava vazia. Ele se foi, e ela estava acordada.
Talvez isso fosse o melhor.
No entanto, quando ela se sentou na cama, ela soltou um silvo agudo, olhando para seu corpo
nu. Lá, na parte interna de sua coxa, havia um símbolo vermelho-sangue esculpido na pele.
Uma marca. Sua marca.
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PENÉLOPE

“D o você precisa que eu venha novamente esta noite? Eu trarei o jantar desta vez.”

Penelope mastigou sua unha do polegar sem pensar, olhando para o espaço e
apenas vagamente ouvindo a pergunta de Shane pelo telefone.
Apesar disso, ela estava bem ciente de como ele parecia animado, mas ela não estava interessada em
ser a anfitriã esta noite. Ela só estava interessada em saber se era cedo demais para ir para a cama.

Que estranha virada da maré.

“Não, está tudo bem,” ela disse suavemente.


"-Tem certeza? Ainda estou na cidade, então não é uma longa viagem. eu poderia ser
lá em quinze minutos no máximo. Eu ia parar para comer comida chinesa de qualquer maneira.”
"Eu aprecio isso, mas já que você me ajudou a finalmente dormir um pouco, estou ansioso para
fazer isso de novo." Ela riu nervosamente, odiando desapontá-lo. "Eu vou ficar bem."

“Bem, estou feliz por poder ajudar. Nós não terminamos esse filme, porém, você
conhecer? Foi uma boa.”
“Ah, sim, talvez outra hora.”
Ela podia ver o suspiro que ele expeliu, a culpa fazendo cócegas em seu estômago.
No entanto, não era nada comparado com a antecipação agulhada em cada centímetro de sua pele, mais
notavelmente na parte interna das coxas. Ela estava prestes a interromper a ligação e evitar qualquer
insistência quando ele falou novamente.
"Então - você teve notícias da polícia de novo?"
Ela congelou, tomando a pergunta cuidadosamente em suas mãos como uma lâmina afiada. Ou
uma arma carregada. Então, movendo-se desconfortavelmente em seu assento, ela engoliu em seco.
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"Não. Eu - eu não tenho.”

Não por semanas agora. Antes da primeira prisão, eles ligavam de vez em quando para
atualizá-la sobre o caso, mas desde a captura do intruso nº 3, não houve atualizações. Além
disso, dos três que eles pegaram, nenhum deles estava falando.
A exceção foi a ligação que ela recebeu apenas para confirmar que havia sido reembolsada
pelo seguro pelos itens que os homens conseguiram roubar.
Jóias, dinheiro de seu pai, tanto em dinheiro quanto em seu cartão e senha, e a maioria dos
eletrônicos das irmãs. Quanto ao dinheiro que Jenna e Penny tinham guardado na casa para
emergências, isso já estava longe porque, aparentemente, se você mantiver $ 3.000 em
dinheiro em sua casa, o que quer que aconteça com você é por sua conta. Especialmente
quando ninguém deveria saber onde estava.
O dinheiro do seguro veio muito mais rápido do que ela esperava, e ela deixou Jenna
lidar com isso completamente. Parecia muito dinheiro de sangue para ela. Seu pai havia
preenchido aquele cheque com seu último suspiro, tentando afastar esses homens que
valorizavam a propriedade sobre a vida humana.
Ela fechou os olhos, lutando contra uma onda repentina de náusea.
"Vou encerrar a noite em breve, e preciso limpar a cozinha, então falo com você mais
tarde, sim?"
“Ah, sim. Se você quiser me ligar quando for para a cama, não me importo de ficar no
telefone até você adormecer.
Ela estava ficando irritada, talvez irracionalmente, mas não se importava. Estava quase
escuro lá fora. Isso significava que era tarde o suficiente para relaxar, dar algumas tragadas
na caneta vape que ela havia pedido no dispensário e ir para a cama.
“Tudo bem, Shane. Boa noite."
Ela desligou sem esperar por uma resposta, pegando o controle remoto ao seu lado e
desligando a TV antes de se levantar do sofá da sala. Ela verificou duas vezes o sistema de
alarme, assegurando-se de que estava armado antes de entrar na cozinha e guardar a salada
de atum que ela havia preparado para um jantar tardio. A expectativa cresceu em uma
excitação palpável, uma que ela não conseguiu esconder, mesmo – ou especialmente – de si
mesma. Ela não podia negar.
Ela não conseguia parar de pensar nele.
E em todo esse pensamento, o que ela percebeu, para sua grande surpresa, foi que ele
a fazia se sentir segura. Até certo ponto, esse foi o começo e o fim de tudo. Quando ele a
tocava, ela sabia em sua medula que estava tão segura quanto poderia estar, mesmo das
coisas que espreitavam aqui no mundo desperto. Era como se ele tivesse gravado a
segurança em seus ossos.
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Esses sentimentos também não existiam apesar de sua aparência. Se alguma coisa, o
olhar dele só acrescentou a essa confiança. Mais do que isso, alimentou sua fome.
Das asas régias à língua bizarramente longa e à cauda versátil – e todas as coisas que ele foi
capaz de fazer com ela com elas – ela estava absolutamente encantada com a visão dele, e cada
vez que fechava os olhos, era tudo o que ela queria. podia ver.

No entanto, ainda não estava perto o suficiente, e não importava quantas vezes ela pronunciasse
seu nome baixinho, ele permaneceu nada mais do que uma memória.
Ela estava começando a pensar que talvez estivesse perdendo o contato com a realidade, que ele
era algum tipo de mecanismo de enfrentamento que sua mente subconsciente havia elaborado por
puro desespero e falta de sono. Embora mesmo que isso fosse verdade, o fato da questão
permanecia. Ela o queria. E ele era um mecanismo de enfrentamento excessivamente eficaz.

Pegando seu pijama, ela se trocou rapidamente em seu top escuro e shorts vermelho, amarrando
o cabelo em um coque solto. Ela havia considerado abandonar o pijama por completo, ou pelo menos
trocá-lo por algo mais atraente, mas decidiu que isso arruinaria o jogo. Este jogo ele a deixou ansiosa
para continuar. Ora, ela não tinha certeza. Depois do Incidente, era difícil acreditar que ela pudesse
até fingir dizer não a ele, deixá-lo continuar independentemente, deixá-lo levá-la à força. No entanto,
o mero pensamento atiçou uma chama em sua barriga, o medo que ela sentiu uma vez agora envolto
em desejo desenfreado. Era como se os dois estivessem entrelaçados e, com ele, um precisava do
outro.

Além disso, o intruso nunca a tocou, nunca teve a chance, e mesmo agora, ela estava
convencida de que ele a teria deixado dormir se os gritos de seu pai não a tivessem despertado. Não
que isso importasse de qualquer maneira.
Acheron não fazia parte desse pesadelo. Ele era um sonho todo seu, e mecanismo de enfrentamento
ou não, Acheron como escudo e Acheron como amante também eram duas entidades separadas,
nenhuma influenciada pela outra. E foi porque ela se sentiu tão segura com ele que ela foi capaz de
jogar este jogo em primeiro lugar.
Ele apenas conhecia o seu caminho em torno de seu corpo. Era quase como se ele já tivesse estado
lá antes.
Porra, essa língua.
Subindo na cama, vape na mão, ela deu algumas longas tragadas até que a tosse forte no
rescaldo se tornou demais, queimando sua garganta ao longo do caminho. Ela colocou a caneta na
mesa de cabeceira, pegando o telefone e abrindo um ebook para ler. Embora o que ela havia
começado recentemente fosse muito agradável, aquela fome arranhava seu estômago. Tomando
seu lábio entre ela
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dentes, ela saiu dele e, em vez disso, procurou algo um pouco mais generoso.

Encontrar um erotismo altamente cotado não era tão difícil de fazer. Ela abriu
uma e imediatamente começou a procurar as partes mais picantes. A descrição do
casal pouco importava, porque ela só conseguia imaginar um par, e sua pele vibrava
de alegria. Ela estava deitada de costas ansiosamente agora, procurando um
vibrador na gaveta da cômoda. Ela tirou um silicone roxo com movimento de sucção
para seu clitóris, o lembrete de que ela ainda não tinha visto seu pênis
inadvertidamente e penetrante. Considerando seu tamanho, não apenas de sua
forma geral, mas de seus dedos e língua e até mesmo a ponta de sua cauda, ela só
podia imaginar o que ele tinha reservado para ela.
Ela estremeceu e empurrou os quadris assim que o brinquedo tocou entre suas
coxas, que já estavam escorregadias de excitação e firmes na conclusão de que isso
não seria suficiente. Ainda assim, ela girou a cabeça ansiosamente, pressionando-a
de vez em quando com força contra sua protuberância, seus gemidos e gemidos
como uma oração. Uma oração a um demônio. Seu demônio.
Ela tomou seu tempo, arrastando-o e se torturando por causa do suspense. A
erva a fez deslizar pelo espaço aberto. Estrelas brilhavam atrás de seus olhos, e
suas roupas pareciam ficar mais apertadas. Ela ficou ali na borda, seus pensamentos
uma colagem de Acheron e seus versáteis apêndices, a emoção a levando mais alto
que a erva jamais poderia. Sim, ela era viciada na imprudência, na perda de controle,
no caos desenfreado que vinha ao correr de cabeça para o perigo. Porque apesar
dessa perda de controle, isso ainda era uma escolha, sua escolha. Significava que
ela ainda segurava a caneta e o bloco. Ela ainda podia escrever sua própria história
e se recusar a se submeter à que seu trauma estava tentando rabiscar em sua pele.
Não importava se o demônio era real ou não. Ele era dela. E ele a fez se sentir viva
pela primeira vez em meses, talvez ainda mais viva do que nunca.

O sono envolveu seus membros como correntes, puxando-a para as profundezas


de seu reino. Ela deixou o telefone cair ao lado dela, descuidada se precisava
carregá-lo ou não. Ela desligou a campainha, não querendo ser interrompida no meio
da visita do Acheron. Ela não desperdiçaria um segundo disso. Ela recusou.

O brinquedo ainda estava zumbindo, música de fundo que a embalou ainda mais
no sono. Ela respirou lentamente, a tensão drenando de seu corpo. Ela quase podia
sentir sua aproximação, sua respiração em sua mandíbula, sua língua em sua
boceta, suas mãos em sua bunda, sua voz afiada. Aterrorizante de fato, na mais excitante
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maneira, e ela não podia esperar para ver como ele reagiria ao seu estado atual, como ele iria rir
quando ela tentasse negar que ela estava pensando nele, como ele a humilharia com sua língua
imunda e confrontos insensíveis, como ele a cercaria naqueles momentos antes que ela pudesse se
lembrar de como se mover. Ela queria que ele a tomasse, e ela não queria que ele fosse gentil sobre
isso. Ela queria que ele o fizesse como o monstro que ela acreditava que ele fosse.

Algo arrancou o edredom de seu corpo.


Seus olhos demoravam a se abrir até a metade, cobertos de sono e luxúria. Ela não precisa
esperar que ele se manifeste. Ele já estava de pé ao lado da cama, o edredom em sua mão grande.

“Você estava sendo uma garota má?”


O rosnado pareceu tomar conta do brinquedo que não estava mais preso contra seu clitóris,
enviando solavancos deliciosos através de suas dobras. Ele passou a língua sobre o lábio, os olhos
dela seguindo o movimento.
“Eu te fiz uma pergunta, Penelope. Você estava sendo uma garota má?”
Ela balançou a cabeça por instinto, os braços presos ao colchão e a boca seca e desativada.

"Oh, você é um mentiroso agora também, hein?"


Ele passou a mão pela coxa dela, seus dedos hesitando um momento antes de tocarem no
chão. Ele estava verificando se podia tocá-la, se ela consentia com aquele toque. E oh, ela fez.

Ela tentou vislumbrar o que ele tinha entre suas próprias coxas, mas estava muito escuro, tudo
abaixo de sua cintura se misturando com a escuridão de seu quarto. Na verdade, dificilmente se
parecia com o quarto dela. Parecia apenas um espaço vazio. Não que ela se importasse. Enquanto
ele estava lá, todo o resto era inconsequente.

Ela esticou o pescoço quando ele deu um tapa afiado e impiedoso para ela
buceta sensível. A picada passou direto por ela, latejando em sua garganta.
“Então o que é isso?”
Ele ergueu dois dedos grossos, sua excitação entrelaçada entre eles. Ele se abaixou e aplicou
nos lábios dela como um gloss antes de enfiar os dedos em sua boca. Ela lutou para não morder,
mas depois de um momento, pensou melhor. Ele parecia antecipar a mudança de opinião, no
entanto, porque no momento em que os dentes tocaram a pele áspera, ele pressionou com força a
parte de trás de sua língua até que ela engasgou. Então ele os mergulhou mais fundo.

“Mm, é melhor você aprender a pegar esses dedos porque logo você vai ter que pegar meu
pau naquela boquinha linda, e comparado a isso?
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Isso não é nada."


Ela estava suando, os lençóis já umedecendo embaixo dela. O pensamento a fez se
contorcer no lugar, e se ele não estivesse forçando sua boca ainda mais, ela teria tentado gritar.
Ela olhou para cima para encontrar seus olhos vermelhos de fogo. Eles se estreitaram para ela.
Então ele sorriu.
“Ah, você quer ver, não é? Que putinha imunda você tem sido, Penny. Começando a pensar
nisso, hein? Você realmente acha que pode lidar com isso?”

Foi instintivo, o movimento rápido de sua cabeça, seu olhar suplicante. Ele deu uma risada.
Então os dedos dele saíram de sua boca, e ele estava dando outro tapa em suas dobras. Este
foi mais difícil, mais alto, mas pareceu soltar o nó em sua garganta que neutralizava suas cordas
vocais porque um grito igualmente agudo ricocheteou ao redor da sala, e só levou um olhar para
ele para saber que ela tinha sido a única a fazer isso. isto.

“Aí está minha garota.” Ela estremeceu, arqueando as costas ligeiramente com a frase.
“A punição ainda é eminente, mas posso não arrastá-la tanto quanto planejei.”

Ele segurou o queixo dela com a outra mão agora, apertando forte o suficiente para machucar.

“Você sabe o que tem que fazer para me mandar embora, para voltar para seus lençóis frios
e seu brinquedinho. Eu vou respeitar isso, mas você tem que dizer isso, ou então eu vou fazer
um monte de coisas muito desagradáveis para você e seus pequenos buracos apertados,
Penelope. Eu vou te desgastar a nada. Vou ganhar suas lágrimas e exigir seus gritos. Eu vou
abrir você e tirar tudo de você, então é melhor você usar essa sua boca.” Ele puxou seu lábio
inferior para baixo. “Antes que eu faça.”
"Não."
Foi o gemido mais fraco, sua garganta já rouca. Seus dentes brilharam na escuridão, seus
olhos queimando acima deles como castiçais acesos. O medo estava de fato presente, mas
permanecia enredado com sua necessidade, o pensamento do que ele poderia fazer corroendo
sua paciência.
"Não? Como assim não?"
"Não!" Mais forte agora, mas ainda pouco mais do que um guincho. "Pare."
“Faça-me parar. Você sabe o que tem que fazer."
"Por favor."
Sua mão chicoteou em seu clitóris novamente, um soluço correndo de seus lábios.
“Você vai aprender hoje o que acontece quando você mente para mim.” A mão dele moveu-
se do rosto para a garganta, rodeando facilmente a coluna e dando-lhe
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um aperto áspero. “E a menos que você me mande embora, não vou deixar você sair deste lugar até
que você tenha aprendido direito.”
Então ele estava se movendo novamente, subindo no ar, suas asas estendidas. De perto, ela
podia distinguir os detalhes mais intrincados do design. Não eram exatamente asas de morcego,
mas também não eram exatamente asas de pássaros. Era mais como uma mistura de ambos.
Pareciam sedosas como penas, mas ásperas como pele.
Antes que ela pudesse analisá-los ainda mais, porém, ele montou em seu peito, e aquele vislumbre
que ela tentou pegar mais cedo foi pago integralmente.
Seu pênis se ergueu diante dela, mais comprido que comprido e mais grosso que grosso, a
cabeça bulbosa no nível de seus lábios. Ela suspeitou que poderia alcançar sua testa muito bem se
ele quisesse a julgar pela versatilidade de sua língua. Seus olhos mal podiam processar a visão, um
grande obelisco de obsidiana adornado com sulcos definidos e sulcos profundos. A cabeça já estava
pintada de branco, suas bolas pesadas contra seus seios. Tudo o que ela podia fazer era olhar
enquanto ele segurava o eixo, acariciando-o em um ritmo lento com os olhos fixos nos dela.

“Isso é o que você quer, não é, sua putinha? Admite."


Ela balançou a cabeça, e imediatamente houve outro golpe nos lábios de sua boceta, lágrimas
escorrendo pelo rosto no travesseiro embaixo dela. Não era sua mão no entanto. Ele agora estava
segurando seu pênis com ambos. Então ela viu o rabo dele subir em seu ombro, e era quase como
se estivesse olhando para ela.
Como uma víbora preparada para atacar. O final parecia muito maior, mais largo do que ontem à
noite, e ela cerrou os dentes.
"Ainda quero mentir, hein?"
"Não! Eu não estou mentindo! Eu não - eu não quero isso! Eu não!"
“Então por que os lençóis estão encharcados, Penelope? Por que sua mente está tão fixada
nisso? Por que pude sentir o cheiro do seu desespero antes de você chegar? Ele se inclinou, quase
se dobrou, agarrando o rosto dela sem muita delicadeza. Suas garras afundaram em suas bochechas.
Eles ficaram mais úmidos. Ela duvidava que fossem lágrimas.
"Você quer ser minha putinha, não é?"
"Não!" Sim! Sim! Outro tapa impiedoso. "Não! Pare!" E outro. Ela mordeu a língua.

"Você vai ser."


"Eu não sou!"
“Eu vou te usar como um. Vou preencher cada um dos seus pequenos buracos apertados com
minha semente. Mesmo quando você acordar, você não será capaz de sair da cama. Você estará
esgotado e exausto, e você vai acabar bem aqui, onde eu fodo seus miolos novamente. É isso que
você quer?"
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Ela virou o rosto para longe dele. Ele arrastou a língua para cima ao longo de seu lado.
Seus lábios roçaram a concha de sua orelha. Sua voz encheu tanto ela quanto o
sala.

“Eu vou arruinar você, Penelope. Eu vou te queimar em cinzas e então


Coma-os. -Mas para agora…"
Ele se endireitou, empurrando a cabeça dela de volta para a cama antes de acariciar
seu pênis novamente, sua cauda descansando contra seu clitóris, imóvel. Ela ainda estava
paralisada e presa, mas não estava reclamando. Pelo menos não internamente. Cada
palavra, cada toque, cada provocação a fez explodir em chamas uma e outra vez, um ciclo
sem fim. Ele sabia exatamente o que dizer, exatamente para onde ir, exatamente como fazê-
la se contorcer. Ele estava atraindo seus desejos mais sombrios para a superfície, sua
mente pintando imagens vívidas do lascivo e ridículo, um país das maravilhas de devassidão
sendo construído atrás de seus olhos.
Ela queria. Tudo isso. Ela não se importava se doía. Na verdade, ela queria.
“Sua punição. Você vai me ver gozar em seu rosto e depois em seus peitos, e talvez,
se você for uma boa garota, eu brinque com sua boceta. Mas só se você for uma boa
menina. Compreendo."
"Não! Eu não vou!”
"Veremos."
Ele não estava nada chato com esse pequeno show também. Ele girou seus quadris,
logo fodendo sua mão, seu membro inchando até que ela jurou que iria eclipsar sua visão
inteiramente. Ela estremeceu com o pensamento dele empurrando isso dentro de sua
boceta sem aviso, aproveitando cada buraco que ele podia, assim como ele disse.

Ele deixou sua cabeça cair para trás em meio a uma série de grunhidos e rosnados,
seus chifres parecendo cair como cabelo, embora as pontas permanecessem voltadas para
longe do corpo dela. Ela viu como o sêmen começou a vazar de sua ponta, uma mão em
volta de sua garganta quando ele se inclinou um pouco. Então a cauda dele começou a se
mover, de propósito ou por instinto, e ela apertou todos os músculos que pôde.
Ela já estava tão perto de gozar só de observá-lo. Sua língua caiu diante dele. Se ele
quisesse, ele poderia enrolar isso em torno de seu pênis também.
Antes que ela pudesse imaginar, no entanto, seu corpo se contorceu e arqueou. Ele enfiou
o rabo direto em sua boceta.
"Abra sua boca."
Ela estava tonta e tonta com o choque, seus olhos semicerrados e sua mandíbula
apertada. Levou tanta energia para balançar a cabeça, o mais vago 'não' rastejando de seus
lábios. Ele apertou seu aperto em sua garganta. Ela engasgou e
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ofegou.
“Eu disse para abrir a porra da boca. Não me faça fazer isso por você.”
Sua boceta se apertou ao redor de seu rabo enquanto ela lutava por mais poder em sua voz.
"Não! Eu não vou! Me machuque, seu desgraçado! Faça!"
Uma imagem passou por sua mente, vívida, mas fugaz. Sua mão estava chicoteando em seu
rosto. Aconteceu em câmera lenta. Então seus olhos estavam perfurando os dela, uma pergunta ali.

Mesmo agora, ele queria permissão. Agora, ela iria deixá-lo fazer qualquer coisa.

Ela rosnou. “Você não pode, pode!”


Sua mão era pesada, saindo direto de seu pau para estalar contra sua bochecha. De alguma
forma, era exatamente tão difícil quanto ela queria que fosse, ou precisava que fosse, como se ela
mesma o tivesse guiado em seu rosto. Ela podia sentir o gosto do sangue antes que pudesse sentir
qualquer dor, mas ao invés de simplesmente aumentar seu medo, ele agarrou seu desejo e começou
a apertá-lo como a mão dele apertou seu pescoço.
Como se estivesse tentando drená-lo.
Antes que ela pudesse pensar em uma resposta, ele estava estalando os lábios. Não com a mão,
mas com a cabeça maciça de seu pênis. Seu esperma encheu a fenda entre seus lábios, então ele
estava puxando seu queixo para baixo, abrindo sua boca.
Imediatamente, um gosto salgado e doce que oscilava entre o frio gelado e o quente escaldante pintou
sua língua, que ele bateu com seu pênis várias vezes assim que conseguiu. Ela poderia dizer
imediatamente que ele nunca poderia encaixar isso em sua boca, não do tamanho que estava agora.

“Não se preocupe,” ele resmungou, sem dúvida lendo aquele pensamento. “Você não terá esse
privilégio hoje. Não quando você vem aqui com a audácia de mentir para mim sobre aquela sua boceta
carente.
Como se para pontuar a frase, sua cauda se enrolou, e então começou a vibrar.
Estava vibrando mais forte do que na noite passada. Sua visão ficou branca e depois preta, um milhão
de estrelas explodindo e morrendo diante dela. Ela estava esguichando, os lençóis embaixo dela
encharcados em seu orgasmo. Então vieram os gritos, ferozes e selvagens e não inteiramente
reconhecíveis como seus. Ele estava fazendo isso. Ele a estava arruinando.

“Todas essas evidências, e você quer me contar mentiras, Penelope? Por que você não pode
simplesmente admitir que é uma putinha suja que não quer nada além de que eu a use como ela usa
seus brinquedos?
Ela estava apenas descendo quando sua cauda foi retraída, mas antes que ela pudesse perder a
sensação, ele estava forçando lentamente em sua bunda. Um som mais alto
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choro a deixou, e ela se contorceu debaixo dele. Então ela estava implorando e implorando como se
fosse levada a isso, como se ele estivesse puxando suas cordas como uma marionete.
"Não! Não por favor! Não pare! Pare! Pare com isso!”
Ele bombeou seu pau mais rápido, sua cauda torcendo e enrolando até que toda a ponta, agora a
forma familiar de sua pequena bala, estava enterrada dentro de sua bunda.
Ela continuou implorando, continuou exigindo que ele parasse mesmo quando ela queria que ele fizesse
qualquer coisa, menos isso. Ela lutou contra suas amarras até que seus braços finalmente se libertaram,
mas mesmo enquanto ela os agitava contra seu peito largo, ele não parou. Ele nem diminuiu a
velocidade. Ele simplesmente empurrou seu rabo mais fundo e estendeu a mão que estava em sua
garganta, beliscando seus mamilos com um toque áspero.
Ela gritou. Ele se masturbou mais rápido, um grunhido baixo chocalhando em seu peito. Então, sem
aviso, uma fonte de esperma quente branco pousou contra sua pele com um silvo, vapor flutuando no
ar. Parecia cera de vela. Embora não endurecesse, globos grossos pousaram em seu rosto e escorreram
por suas bochechas, sua testa. Uma vez que ela estava mascarada nele, ele se levantou e sobre ela,
apontando aquele grande pênis para baixo e bombeando ainda mais rápido, tão rápido que ela mal
podia ver sua mão no eixo. Então ele estava pintando seus seios nele, cobrindo seu corpo com abandono
imprudente. Assim como ele havia prometido.

Ela gozou novamente sem um lampejo de advertência.


Sua gargalhada encheu o ar. "Olhe para você. Tudo o que tenho a fazer é gozar em você,
e você está molhando a cama. Patético."
Ele retirou o rabo de sua bunda, mas até então, ela não era nada além de um amontoado convulsivo
na cama, sua voz a um milhão de milhas de distância. Vagamente, ela se perguntou o que aconteceria
se ela adormecesse enquanto ela estava... já dormindo.

O pensamento por si só a atraiu de volta para ele, ainda não pronta para ir, para deixar seu
demônio novamente.
Ele lambeu os lábios, admirando seu trabalho antes de se abaixar uma vez
mais.

“Olha, eu posso ser gentil. Vou deixar você limpar.”


Ele empurrou seu pênis em direção a sua boca. Ela empurrou a cabeça para longe. Ele
agarrou seu queixo novamente, virando-a para ele.
“Eu disse para limpar.”
Ele mal levantou a voz. Ainda assim, explodiu ao redor dela, através dela, sacudindo seus ossos e
envenenando seu sangue e fazendo cócegas em todos os lugares que ela estava tão ansiosa para
deixá-lo tocar. Ela abriu a boca, e ele imediatamente enfiou a ponta, apenas a ponta, mas foi mais que
suficiente. Então ele esperou,
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permitindo-lhe chupar a cabeça limpa. No momento em que ela teve, ele tirou isso dela
também, deixando-a desgastada, mas querendo do mesmo jeito.
“Eu sei que você é. Eu sei que você quer que eu te foda direto pelo chão. Então...”
Ele passou um dedo pela mandíbula dela. “Talvez amanhã você venha preparado para
dizer a verdade.”
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ACHERON

H Nem tudo era fogo e enxofre, pelo menos não em Abyssus, onde os
demônios moravam. Era o tipo de utopia sombria que muitos andarilhos
acordavam e desenhavam ou escreviam em suas histórias. Os prédios
eram construídos de pedra preta e vermelha, cada tijolo tão brilhante e lustroso
quanto aço polido. Alguns deles eram tão altos que o topo não era visível do
chão, e outros eram de tamanho mais médio. Estes últimos eram frequentemente
reservados para almas mortais que conquistaram um lugar longe do tormento e
tortura dos Fogos, trabalhando nos negócios freqüentados por outros mortais
que podiam transitar livremente entre os reinos. Eles estavam presos a um
demônio ou entregaram sua alma a um ceifeiro, oferecendo a si mesmos a mais
pura forma de liberdade com o maior custo.
A cidade estava cercada por florestas intermináveis e bosques escuros,
pântanos e pântanos e tudo mais, tudo fumegando sobre planícies de cinzas e
ossos. Além disso, ficavam The Peaks, vastas montanhas de gelo que cercavam
o complexo da cidade. Aquelas terras estavam invadidas por bestas dos
desenhos mais grotescos, que nenhum mortal poderia sonhar em sonhar, mesmo
em seus piores pesadelos. Felizmente. Os Puri, os sete arquidemônios e
arquitetos do Inferno, tinham o hábito de alcançar as partes mais escuras de
suas mentes e trazer à vida tudo o que encontravam. O criador do Acheron,
Belphegor, era um desses sete e tinha dado a eles os meios para trazê-los à
vida e torná-los forças impenetráveis de segurança. Essas criaturas nunca
entraram na cidade, mas se uma alma mortal conseguisse escapar dos incêndios,
eles se encontrariam em um mundo totalmente novo de medo e terror. Esse
medo alimentaria a cidade, e essa alma nunca pensaria em fugir novamente.
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O céu estava vermelho-sangue, nuvens de cinzas pairando acima do solo.


Eles expeliam seu conteúdo sobre a terra queimada como uma neve macia de vez em
quando, colorindo o solo de um cinza áspero. Acheron achou tudo lindo. Ele nunca quis
nada além do que o lar poderia fornecer. Até agora. Até Penélope.

Ele podia senti-la mesmo agora, sua ansiedade, sua antecipação, tudo funcionando
através dele como o mais doce veneno. Como é que ele podia sentir tanto a falta dela
depois de apenas algumas horas de intervalo? Esta não era uma ocorrência comum.
Demônios tinham gostado de mortais antes. Eles se tornaram possessivos, famintos e
excitados por eles também. Isso era tudo o que se esperava daqueles que defendiam a
liberdade do eu. No entanto, Acheron nunca tinha ouvido falar de um demônio que tivesse
caído — e tão gentilmente também — por um mortal. Parecia impossível. Pior do que isso,
parecia perigoso.
"Onde diabos você estava?"
Acheron olhou por cima do ombro, detendo seus passos quando viu Xaphan deslizando
para ele, suas grandes asas negras esticadas. Ele estava envolto em pele de lobo, que
estava molhada com os restos de gelo derretido e neve real. Ele estivera no norte em The
Peaks.
Xaphan era um filho de Lúcifer e um líder dos ceifeiros, então ele passava seu tempo
coletando almas em vez de atormentar seus sonhos. Como Acheron, ele também era um
dos demônios mais antigos no Inferno por trás do Puri, e além do Puri, ele era o único ser
que Acheron confiava em sua vida e nunca tinha tentado mentir. Xaphan comeu mentiras
no café da manhã. E para o almoço? As línguas que passaram por eles.

"Trabalhando," Acheron retornou com um sorriso enquanto o outro demônio aterrissava


ao lado dele.
As grandes asas negras de Xaphan se dobraram, desaparecendo em suas costas
largas sob uma faixa de pele negra avermelhada. A pele começou a desbotar também, seu
corpo se adaptando ao clima mais quente do centro da cidade.
“Trabalhando, né? Achei que vocês estavam perdendo andarilhos.”
Ele sorriu, incapaz de conter sua excitação. “Encontrei um. É por isso que tenho ficado
perto. Não quero perdê-la.”
O que não era inteiramente uma mentira. Na verdade, não era mentira. Ultimamente,
com a crescente interferência de cima, os andarilhos eram de fato muito mais difíceis de
encontrar, especialmente aqueles que se aprofundavam o suficiente no reino para serem
tocados, consentindo ou não. E havia muito menos andarilhos que consentiam em ser
tocados, sempre. Essa foi outra razão pela qual essa conexão com
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Penélope era tão bizarra. Em todos os seus séculos com o Somni Dae, ele só obteve
permissão uma vez, e ele a usou contra o mortal para colher o máximo de medo. Mas
tudo isso não estava aqui nem lá quando se tratava de Penelope. Ele não estava
apaixonado por ela por conveniência ou desespero. Algo nela o chamava, e embora seu
consentimento tivesse vindo rapidamente, a ideia de explorá-lo nem sequer lhe ocorrera.
Seu toque estava reservado apenas para seu prazer, nunca sua dor. De alguma forma,
isso o alimentou bastante.

Mas não era isso que ele deveria fazer. O Somni Dae sempre teve uma motivação e
apenas uma motivação. Enquanto outros demônios ceifavam almas e coletavam favores,
os demônios do sono se alimentavam do medo que percorria seu reino do mundo desperto
como um fedor pungente. Foi a emoção de encontrar as almas mais fortes em seu estado
mais vulnerável, o sono criando um abismo considerável entre corpo e espírito. Muitos
foram capazes de viver suas vidas inteiras com uma corda firme entre os dois, incapazes
de se intrometer muito. Mas muitos outros se tornaram andarilhos devido a algum senso
de limitação no mundo de vigília, ansiosos para se aventurar em um deserto que só
podiam alcançar em seus sonhos mais loucos. Ou pesadelos.

"Espero que não muito perto", advertiu Xaphan, seu tom sombrio. “Rafael e seus
pequenos sprites continuam tentando bancar o bicho-papão, e só porque eles são tolos
não significa que eles não podem acertar um golpe de vez em quando.”
"Eu vou tomar cuidado. Ela vagueia mais fundo do que qualquer alma que eu já vi, direto em nossa
Reino. Eles não podem nos tocar aqui. Além disso, esta, ela vale todos os riscos.”
Cada um deles também, mas Acheron sempre seria cauteloso.
Depois que The Dominion começou a interferir em seu trabalho, os andarilhos foram
duplamente protegidos pelo véu que agia como um limite severo entre este reino e o reino
da vigília, um que eles não podiam passar acidentalmente pelo caminho que costumavam
fazer antes e um demônio não era permitido. manipular ou mesmo abordar de qualquer
forma. Isso forçou os demônios do sono a sugar pequenos pedaços de medo que
dificilmente os sustentavam, muito menos a cota do Inferno. Ainda assim, de vez em
quando, novos andarilhos conseguiam criar um caminho próprio antes de The Dominion
localizá-los, e se eles agissem rápido, os demônios do sono poderiam usar esse caminho
para alcançá-los. Acheron não podia estar seguro se os arcanjos estavam cientes de
Penelope ainda, mas não importava. Era tarde demais para eles a isolarem agora. Seria
preciso muito mais do que um véu para mantê-la longe dele.
Ou ele dela.
Isso não significava que eles não tentariam.
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Xaphan estalou a língua. “Ela parece adorável. É uma pena que esses malditos parasitas
estejam sempre tentando atrapalhar.”
“Sim, bem, o que mais eles vão fazer? Os mortais estão ficando mais sábios, mais alertas. Eles
pararam de olhar para o céu e começaram a se olhar no espelho.”

“Sim, e os Puri o chamaram desde o início, e é por isso que estamos todos aqui agora. Só
porque eles sobreviveram ao seu modelo de negócios defeituoso não significa que eles deveriam
tentar e pisar no nosso.”
“Como se eles soubessem de mais alguma coisa.”
Xaphan bufou. “Por que eles iriam? Dizem que você é perfeitamente impecável durante toda a
sua existência, você acabará acreditando na mentira e então perderá o resto do seu tempo dizendo
a todos e a tudo o mais que eles são tudo menos isso.”

“O que Lúcifer disse?”


“Você sabe que ele nunca fala muito de nada, mas Baal... Ele diz para esperar, para ser
paciente. Não consigo imaginar que as coisas tenham ficado tão ruins ainda quando ele ainda está
lá em cima administrando sua cervejaria.”
"Sim, Bel e os outros ainda estão indo lá também, negócios como de costume."
“Tudo o que sei é que algo está acontecendo, algo que eles não querem que saibamos.”

Acheron sacudiu a cabeça, mas não podia negar a realidade. As coisas estavam mudando,
poucas delas para melhor, e eles tinham que estar preparados para qualquer coisa. Bel, que sempre
tinha a cabeça enterrada sob seus montes de arquivos e pilhas de pergaminhos, sempre os havia
avisado que o acerto de contas chegaria. Ele apenas nunca especificou como poderia ser.

“Se for esse o caso, todos nós vamos descobrir eventualmente. Nenhum confronto é silencioso.”
“Isso não é verdade.” Xaphan suspirou, passando a mão pelo chifre curvo. “É aqui que eu deixo
você. Eu tenho que ir checar com os outros. Já está voltando para o seu andarilho?

Acheron olhou para o céu, a lua de ônix afundando lentamente em direção ao


horizonte. “Sim, em breve. Eu tenho um pouco de tempo antes que ela vá para a cama.
"Divirta-se."
Com um sorriso, Xaphan colocou a mão em seu ombro com um aceno firme antes de desviar
da estrada, virando em direção ao extremo leste da cidade onde seus ceifeiros faziam a comunhão
em seu pub reivindicado. Acheron continuou ao sul, tomando seu tempo enquanto observava a lua
afundar cada vez mais. Uma vez que ele pousasse no horizonte, a escuridão irradiaria dele e pintaria
o
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céu negro, uma tela para as nuvens cinzentas acima. Os Ceifadores do Anima Dae
iriam para o mundo desperto, os Favores do Crucis Dae fugiriam para reivindicar
sua encruzilhada, e os Somni Dae permaneceriam aqui, atrás do véu. E todos eles
teriam que fazer tudo ao seu alcance para passar despercebidos pelo Domínio.

Entrando em seus aposentos, ele fechou as portas e as trancou com um


profundo suspiro de alívio. Passar o tempo se tornou crucial para ficar longe de
Penelope. Fazia quatro dias desde que ele a provou pela primeira vez, três desde
que ele gozou por todo o rosto dela, e ele não fez nada além de provocá-la desde então.
Ele sabia o que ela queria, mas ainda era tão bizarramente inebriante que ela
quisesse qualquer coisa dele, e ele desejava saboreá-lo, para garantir que ela
continuasse voltando.
Ela estava ficando em seu reino por mais tempo, e na noite passada, ela nem
o mandou embora. Sua mente consciente a puxou de suas mãos, levando-a de
volta ao mundo desperto para viver uma vida livre de pesadelos. Eles ainda tinham
que dizer mais do que algumas palavras um para o outro fora dos sussurros
imundos e comandos rosnados, mas ele podia sentir seu desejo de começar a
fazer perguntas. Não que ele temesse responder. Era que ele temia o que isso
poderia significar.
Ele se virou para seu quarto, que espelhava o dela em tudo, menos na vida.
Aqui, por trás do véu, o mundo era cinza, embotado e desaturado ao ponto de uma
definição vaga ao seu redor. Ele se sentou na beirada da cama onde seus mundos
logo se sobreporiam, descansando a mão contra os lençóis de lavanda. Eles não
eram lavanda aqui, mas eram para ela, e assim seriam para ele também. Ele podia
sentir seu calor. Ela estava na cama. Ela estava voltando para ele.

O calor o varreu, o distinto impulso de desejo fresco em sua língua.


Ele não esperaria mais. Esta noite, ele tiraria dela tudo o que ela estava tentando
oferecer a ele, e ele não sentiria vergonha por isso. Nem ele nunca iria devolvê-lo.
Ela seria dele. Ele a possuiria de todas as maneiras que ela pudesse ser possuída
sem submeter sua alma, e então ele a lembraria disso todas as noites depois.

Ele não se incomodou mais em esperar no canto, permitindo que ela se


orientasse antes que ele fizesse sua presença conhecida. Em vez disso, ele
observou sua mão ser lentamente separada do colchão, uma massa sólida se
materializando diante dele. Ele fechou os olhos, o cheiro dela ficando mais forte ao
redor dele. Então sua mão descansou contra a pele... sólida. Sem tecido, apenas pele nua, subin
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caindo a cada respiração. Então um estremecimento, medo e desejo enchendo o ar em igual medida.
Assim como ele gostou. Ele poderia servir ao seu propósito e servir a si mesmo de uma só vez. Ele
poderia ter tudo.
"Fazendo o trabalho para mim agora, estamos?" Ele sorriu, arrastando uma garra pelo estômago
dela. “E aqui eu pensei que você não queria todas aquelas coisas sujas e imundas que eu fiz com
você. Não foi isso que você disse? Não é isso que você sempre diz?
Sua mandíbula se apertou, os olhos castanhos se arregalaram quando ele pressionou a palma
da mão no vale de seus seios. Ela era linda, seu cabelo preto emoldurando a rica pele morena de seu
rosto. A boca dela, a forma dela, fez algo nele doer. Ele queria conhecê-los, seu sabor e textura e
como eles se sentiam em sua pele, mas esse era um jogo muito mais perigoso, um que ele ainda não
estava preparado para jogar.

— Minta para mim de novo — ele sussurrou, endireitando as costas. “Diga-me que você não
quero isso."
"Eu não," ela forçou sem fôlego, fechando os olhos. Ela estava recuperando a voz muito mais
rápido a cada noite, e ele tinha que admitir – ele estava orgulhoso. “Eu não. Eu não!"

“Você é uma mentirosa, Penelope. Um mentiroso imundo.


“Eu não quero isso! Eu não quero você!”
A fome rugiu dentro dele, batendo contra sua caixa torácica e ameaçando abri-la. Ela jogou este
jogo tão bem quanto qualquer um. E tanto quanto ele queria protegê-la, ele também queria quebrá-la.

“Você poderia ter dito meu nome a qualquer momento. Você poderia dizer agora. Você
recuperou sua voz, não foi?
Ele deu-lhe tempo para fazê-lo também. Ele sempre lhe dava tempo. Ela nunca fez isso.
Não mais. Ainda assim, ele perguntou. E ele continuaria perguntando. Se apenas para ter certeza.
“Então use agora se você não quer isso.”
Ele enrolou o rabo em torno de seus tornozelos, virando-a de bruços. Um grito estrangulado
encontrou seus ouvidos. Ele o recompensou com o tapa afiado de sua mão contra sua bunda.

"Eu não!" ela gritou. “Eu – eu não posso. É muito... Você é muito... Não vai...

Ele riu. “Ah, essa é sua única preocupação? A preocupação de uma putinha imunda? É o que eu
preciso que seja, princesa, mas tenha certeza. Vou empurrá-lo para seus limites.”

"Não…"
“Eu vou fazer você gritar.”
"Não!"
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“E ninguém vai te ouvir.”


"Deus-"
Ele se inclinou sobre ela, sua boca em sua orelha. “Deus é a última pessoa que você
deveria estar pedindo ajuda.”
Seu coração batia em seus ouvidos, seu sangue um rio rugindo logo abaixo de sua
pele. Ele quase podia sentir o sabor no ar, sua longa língua varrendo sua espinha e entre
suas bochechas. Seus dedos se contraíram ao lado do corpo, mas ela permaneceu fixa
na cama. O dele raspou mais baixo, mais baixo até que pudesse deslizar entre suas
coxas e se enrolar contra a borda de sua boceta. A pele ali já estava escorregadia.

Sua boceta diz o contrário, Penny. A verdade está em tudo.


Ele pressionou as palavras em sua mente, deixando-as demorar muito depois que
ela começou a se contorcer e choramingar. Ele curvou a língua com mais força, abrindo-
a enquanto se ajoelhava entre suas pernas. Seu medo aumentou, seu desejo como um
longo uivo, e ele devorou os dois com um desespero guloso. Seus olhos rolaram para
trás, ambos batendo nele como a droga mais forte, e antes que ele pudesse controlar,
ele estava batendo seu pau duro em sua boceta. Ela tocou uma nota que estava bem
fora do alcance do ouvido humano. Ele queria repetir aquela música.
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PENÉLOPE

P enélope sabia que ela estava gritando. Ela não tinha certeza se estava
gritando em voz alta ou em sua cabeça. Ela só sabia que era.
Acheron a encheu duas vezes, seu pênis duro e grosso e longo. Os sulcos
e cumes que ela tinha inspecionado nas últimas noites eram evidentes com cada
golpe, moendo e massageando e estimulando suas paredes cada vez que ele batia
em sua boceta dolorida. Ele inchou e pulsava dentro dela, evitando que qualquer
centímetro dela ficasse intocada, ilesa. Mantendo-a presa com uma mão grande
entre suas omoplatas, ele usou a outra mão para abri-la ainda mais.

Você quer isso, não é? As palavras ressoaram dentro de sua mente e pela
sala. Você não!
"Não!" sim. “Não, eu não! Você me enoja!"
"Então diga!" Ele disse isso em voz alta, deslizando a mão até a nuca dela e
apertando com força. "Diga a porra do meu nome!"
Os gritos impotentes, a luta inútil, os insultos vazios - cada um de seus esforços
foi um acaso que só serviu para conseguir exatamente o que ela queria. Ela estava
implorando e implorando silenciosamente para ele fodê-la, realmente fodê-la, para
deixá-la experimentar aquele pau monstruoso dentro dela. E vez após vez, ele a
negou, exigiu que ela trabalhasse para isso, embora não tivesse ideia de como ou
quando preencheria a qualificação. E esta noite, ele a pegou completamente
desprevenida, embora ela suspeitasse que era mais sobre sua impaciência e
menos sobre qualquer padrão real que ela pudesse ter encontrado. Não que ela
estivesse reclamando. Ela não se importava por que ele finalmente a estava
enchendo. Ela só se importava que ele continuasse a fazê-lo. E ela podia admitir para si mesma
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A única coisa que ela queria mais do que ele a pegando de surpresa era que ele a
pegasse à força.
E ele deu a ela ambos.
Ela saltou entre o prazer intenso e a dor sutil como uma bola de tênis, seu
membro esticando-a mais e mais em todas as direções. Então, novamente sem aviso,
ele estava invadindo sua bunda com o polegar... Não. Com sua língua, e algo entre
um suspiro e um soluço escapou dela. Ela se expandia e se estreitava em rápida
sucessão quanto mais fundo ia, seus olhos rolando para trás em seu crânio tão longe
que ela jurava que podia ver através de sua cabeça.
“Você poderia se você quisesse.” Suas palavras se filtraram ao redor deles. “Você
poderia me ver destruir cada um de seus buraquinhos. Eu sei que você quer, sua
putinha. Você quer arquivá-los para mais tarde, quando tiver que se livrar, esfregando
essa boceta em um de seus travesseiros, transando com um de seus brinquedos
patéticos, tocando-se e desejando que fosse eu. Mas nunca será assim. Nunca será
suficiente.”
Então sua cauda estava contra seu clitóris, circulando e sondando, e qualquer
esperança de fazer algo além de deitar ali se perdeu. Mesmo que ela pudesse se
mover agora, ela não tinha a mente para fazê-lo, muito menos a energia para tentar.
Ela encolheu em si mesma, onda após vasta onda jogando-a ao redor até que ela
estava se afogando em seu próprio prazer delicioso. Seus gritos estavam alojados em
sua garganta, permitindo que ela ouvisse seus grunhidos firmes e obscenidades
rosnadas e o som lascivo de seus quadris batendo contra os dela. Ele não tinha
mentido. Ele iria arruiná-la.
Ou talvez já tivesse. De qualquer forma, se ela pudesse, ela certamente o
agradeceria por isso.
Superestimulação era um eufemismo, mas cada vez que ela considerava bater,
ele atingia outro ponto que ela nunca soube que existia antes, e ela se inclinava para
ele novamente. Havia meros minutos entre os orgasmos, e ela sabia que se ela
estivesse acordada, ela já teria desmaiado de tudo. Ela se perguntou quanto tempo
ela poderia ir. Ela se perguntou quanto tempo ela poderia durar.

"Está certo. Essa é uma boa garota. Pegue. Leve tudo isso para mim. Uma
putinha tão boa.”
A cama era um aríete batendo contra a parede, o colchão curvando-se sob seus
corpos. Tremor após tremor a atravessou e, finalmente, seus gritos de lamento se
libertaram da barricada atrás de sua língua.
Eles encheram a sala, saltando de todas as superfícies e carregando por segundos,
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minutos, talvez horas. Ele a fodeu mais forte, mais rápido, torcendo a língua em sua bunda e
curvando seu pênis em sua boceta e arrastando seus quadris para cima para que ele tivesse
espaço suficiente para bater o rabo contra seu clitóris. Ela ganhou o controle de suas mãos,
estendendo a mão para tentar se afastar dele. Ele a puxou de volta para seu pênis, pegando-a
quase completamente antes de usá-la como uma luz de carne e martelando nela.

"Mas- !!!"
Ela estava gritando e soluçando, lágrimas escorrendo livremente por seu rosto vermelho-
sangue e unhas arranhando a cabeceira da cama antes dela em grandes entalhes que foram
deixados na madeira. Ela tentou se concentrar em seus pensamentos, formar uma espécie de
bandeira branca para acenar para ele antes de virar pó. Era tão bom, tão fodidamente bom, mas
ela podia sentir as costuras de seu ser começando a se desgastar, e ela sabia que tinha que
respeitar seus próprios limites. Ela só... não quis dizer o nome dele.
...Eu não aguento mais. Mas eu não quero que você me deixe ainda.
No momento em que o sentimento foi registrado em sua mente, sua cauda a aliviou de sua
estimulação, e sua língua desapareceu de sua bunda. Então a sala estava tremendo, uma série de
tremores precedendo o rugido animalesco que o deixou enquanto ele afundava dentro dela. Ela
emitiu uma nova série de gritos estridentes enquanto ele revestia suas paredes, não apenas pela
sensação de seu pênis em erupção violenta, mas também pela sensação de seu próprio esperma.
Foi mais intenso do que quando ele gozou em cima dela. Era ao mesmo tempo frio como gelo e
quente, tão bizarro que ela não conseguia se concentrar em nenhuma sensação, e no momento
em que ela conseguia pensar, tinha se reduzido a uma simples dor, negando-lhe qualquer dor.

Com outro grunhido, ele escapuliu e desmoronou ao lado dela, uma risada desonesta em seu
rastro. Ela não se moveu, concentrando-se em sua tentativa de controlar sua respiração. Seu corpo
estava entorpecido, desprovido de energia, e mesmo quando ela estava pronta para rolar e
finalmente enfrentá-lo, ela simplesmente não conseguia.
Ela estava mais uma vez paralisada, embora de uma maneira muito diferente.
Você tem permissão para ficar? O pensamento parecia tão vago, ela estava com medo que ele
não ouviria. Então ele bufou.
“Claro que posso ficar . Eu só nunca esperei que você quisesse que eu fizesse isso.”

Ela franziu a testa sobre as pálpebras pesadas, forçando-se a falar.


"Por que não?" A voz dela era fraca e fina, mas ele a ouviu mesmo assim.
“Você estava decidida a fingir que tudo isso era um sonho. Conversas
tendem a tornar as coisas reais.”
Ela reuniu o que restava de sua força, inalando fortemente antes de
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tentou se virar. No entanto, o peso na cama ao lado dela de repente mudou, recolocando-se
no lado oposto. Quando ela conseguiu abrir os olhos apenas uma lasca, ela o encontrou
olhando para ela, sua vasta forma obscurecendo todo o resto.

"Como - isso funciona?"


“Hum. É - um sistema um pouco complicado. Tem certeza de que é coerente o suficiente
para isso?
Ela deu de ombros. “O que acontece se eu adormecer aqui? Enquanto eu já estou
dormindo?”
“Você estará muito mais perto da morte.” Imediatamente, seus olhos se arregalaram. Ele
estava sorrindo. “Mas você não vai morrer, não se preocupe. Eu nunca deixaria isso acontecer.”

"Então você me protege?"


Seu rosto caiu ligeiramente. Ele parecia - em conflito. “Não no sentido tradicional.
Quero dizer, eu vou, e eu quero, mas - não é para isso que eu deveria estar aqui.
Não está na descrição do meu trabalho, por assim dizer.”
"Então, o que é? Você é como - um pesadelo?”
Uma risada baixa retumbou através dele. "Dificilmente. Pesadelos são uma coisa sua .”

“E você não é?”


“Eu sou o que os pesadelos fogem. Porque com ou sem você, eu sou real. Eu sou eterno.”

Era difícil entender como as palavras eram sinistras quando ele estava olhando para ela
assim, seus olhos vermelhos suavizados e seus dedos grossos traçando o lado de seu rosto.
Como isso poderia ser real? Como poderia algo tão abominável olhar para ela com uma
ternura que ela raramente tinha visto em humanos?

Ou... talvez fosse exatamente assim. Ele não era humano. Ele podia pagar.
“Sua alma vagueia quando você dorme.” Ela levou um momento para registrar o
fato de que ele estava falando. “Nem todo mundo faz, mas algumas pessoas sim.”
“Eu já fiz isso antes?”
“Antes de me ver? Talvez, mas não até agora. Eu acredito que algo tem o seu ansioso
para fugir de tudo o que pensa que está fugindo.” Ela fechou os olhos. “Algo aconteceu com
você. Eu posso sentir o cheiro em você, o medo reservado para algo pior do que eu.

Ele parecia estar esperando que ela explicasse, confirmasse suas suspeitas com a
verdade, mas a verdade estava enrolada em sua garganta e se recusava a ser liberada.
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Então ele continuou falando.


“Então, quando uma alma vagueia, às vezes cruza um limite para o meu reino, que é o que o
seu fez.”
"Como - para o inferno?"
Ele riu. “Você acredita que todos os demônios vêm do inferno?”
Confusão vibrou em seu rosto. "Você não?"
“Ah, eu tenho.” Ele sorriu. Ela teria que aprender seu tipo de sarcasmo, não teria? “Outros têm
nomes diferentes para isso, mas este reino é muito maior do que um lugar singular. O inferno existe
aqui, sim, e foi o primeiro a ser construído aqui, mas esse lugar abrange muito mais. Também não
é um lugar que você possa alcançar da Terra, não sem um Reaper.”

“Um Ceifador?”
“Esses são seus demônios comuns. Os que você provavelmente conhece melhor.”

“Aqueles que possuem pessoas?”


"Eles podem. Todos nós podemos realmente, mas não é uma estipulação de nenhum papel
em particular aqui. A posse serve a um propósito específico e nem sempre é maliciosa.”

"Como o que?"
“Às vezes, os demônios só precisam de um lugar para se esconder.”
Ela não tinha certeza do que dizer sobre isso, mas ela estava desaparecendo rapidamente.
Ela se concentrou na conversa original.
“Então, o que são ceifeiros?”
“Ceifadores coletam almas. Às vezes antes de um mortal morrer, às vezes depois, dependendo
da situação. E Favores que você pode conhecer também. Os mortais os chamam de demônios da
encruzilhada.”
"Você é sério."
“Claro que estou falando sério. E o meu rosto diz o contrário?”
Ele ainda estava sorrindo, mas ela mal podia repreendê-lo quando ele se virou para encará-la
melhor e jogou um braço sobre sua cintura. Como ela se tornou tão confortável em seus braços -
em sua mera presença - estava além dela, mas depois de todas aquelas noites sem descanso
adequado, ela não conseguia se queixar. Agora, ela acordava todos os dias bem descansada. O
único problema era que sair da cama estava ficando ainda mais difícil.

Ela bocejou. “Você não me disse por quê.”


"Porque o que?"
"Por que você quer me proteger."
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Sua expressão mudou. Não azedou, na verdade, mas certamente perdeu o brilho que
ostentava momentos atrás. Seus dedos se curvaram contra suas costas, e foi então que
ela percebeu a forma como seus chifres se curvavam sobre si mesmos, tornando possível
para ele deitar ao lado dela tão confortavelmente. Ela queria tocá-los, mas seus braços
eram feitos de nada além de chumbo entre eles.
“Eu gostaria de poder te dizer, Penelope,” ele suspirou quase tristemente. “Eu vim
aqui por causa do seu medo, mas como eu disse antes, uma vez que eu provei, isso me
deixou doente. Eu deveria ficar para trás e assistir, deixar os pesadelos se divertirem e se
alimentar dos frutos de seu trabalho, mas - eu não podia fazer isso. Tudo em mim se
rebelou contra meu único propósito, e foi tudo por você. Então eu não tenho uma razão
para colocar uma caixinha arrumada para você porque eu mesma não entendo. Tudo o
que posso dizer é que desde a primeira noite em que você me viu e eu vi você, meu ser
não sabe mais nada. Ele pode sobreviver com nada menos do que o seu prazer. Sua paz.”

Cada palavra rolava através dela como uma onda suave contra a praia, levando cada
vez mais e mais de sua apreensão a cada vez. Por mais estranho que fosse, ela não
desejava mais questionar essa bênção.
“Foi meu pai,” ela guinchou de repente, mas ele ainda a puxou para mais perto dele.
Ele não estava apenas quente. Ele estava na temperatura perfeita. “Seis meses atrás,
nossa - nossa casa foi arrombada, e - ele estava hospedado. Acho que eles não
esperavam por ele. Eu sou... Quando minha irmã tem que fazer viagens de negócios,
geralmente estou sozinha em casa, mas ele estava lá e...
“Eles o tiraram de você, e você podia ouvir. Você podia ouvi-lo lutando, tentando
mantê-los longe de você. Ela olhou para ele, mas antes que ela pudesse permitir que
qualquer esperança apodrecesse, ele balançou a cabeça com um olhar sombrio de
desculpas. “Eu posso ler seus pensamentos, lembra? Mas não se preocupe. Não consegui
ler os sobre seu pai até que você os abrisse para mim. Eu só não queria que você tivesse
que dizer tudo.
Ela assentiu, esvaziando, mas permitindo que ele a pusesse totalmente em seu peito.
"Você - está lá ..."
“Sim, mas – o que os mortais acreditam, seu Céu e Inferno, não é a realidade para
nós e nosso reino. Claro, esses lugares existem, mas não são tão claros quanto aqueles
que são ruins e aqueles que são bons. Essas coisas, quando colocadas nas mãos dos
mortais, são muito subjetivas, não são? Os mortais pensam que sabem a diferença, mas
só podem apontar o mal ou o bem quando outra pessoa está sendo julgada.”

"Então, o que isso significa?"


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Ele ficou quieto por alguns minutos, o único som sendo o bater do coração dela e o
movimento intermitente de suas asas. Ele passou a mão pelo cabelo dela. Seus olhos se
fecharam.
“Significa que seu pai está bem, Penelope. Se ele faleceu, é porque ele fez as pazes, e
isso significa que você também pode.”
“Eu – você pode encontrá-lo? Você sabe onde ele está?"
Ela não queria parecer tão desesperada, mas isso parecia uma oportunidade que ela
não podia simplesmente virar o rosto. Ela tinha que saber. Como ela poderia encontrar a
paz se ela não soubesse.
"Confie em mim. Você não quer que eu seja capaz de encontrá-lo,” ele assegurou a ela.
“Os Somni Dae, os demônios do sono, nós não lidamos com almas, certamente não aquelas
nas profundezas do Inferno, e se ele está no Céu, é só porque é nisso que ele acredita. É
nisso que ele acredita? ”
Ela congelou, então balançou a cabeça. “Nós... meu pai não era cristão nem nada.
Quero dizer, os pais dele eram, e os pais da minha mãe eram hindus, mas meus pais, eles
não…”
“Olhe, independentemente disso, há um lugar para suas crenças, e onde quer que seja,
posso garantir que ele não está sofrendo. Você tem que cometer atrocidades hediondas
para acabar em The Fires, e se ele te criou, eu sei que isso não é verdade para ele. E - além
disso, o Inferno é na verdade um clube bastante exclusivo, e a maioria de seus moradores
escolheu estar lá. Os únicos que são miseráveis são aqueles que causaram danos
irreparáveis às pessoas e – mesmo alguns dos piores, nós nos afastamos”.

“Então para onde eles vão?”


“O único lugar que eles merecem ir.”
Embora ela não tivesse certeza do que era aquele lugar, porque antes que ela pudesse
pedir mais informações ou ele pudesse oferecer, ela começou a afundar nesse sono
secundário, muito confortável em seus braços. Ela queria perguntar se ele estaria lá quando
ela acordasse, se ela poderia chamá-lo caso ele não estivesse, mas ela estava muito longe.
Ela simplesmente teria que esperar para ver.
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ACHERON

"S Você realmente não vai compartilhar os detalhes? O que diabos está
acontecendo com isso?”
Acheron ignorou os uivos coletivos de Idris e o resto de seus irmãos.
Os Somni Dae aprenderam a deleitar-se com os triunfos uns dos outros, a viver indiretamente
através daqueles poucos demônios sortudos que encontravam um andarilho. E isso era
diferente. Este não era um mero andarilho. Foi um andarilho que consentiu em tocar.

No entanto, Acheron não podia ceder a esta tradição tão facilmente desta vez porque
também não era simplesmente um andarilho que consentia em tocar. Era Penelope, e ela
agora tinha direito às partes mais humanas dele, partes que ele nunca pensou que existissem
antes. Quanto mais ele pensava nisso, menos entendia, mas o ponto era que ele a protegia. A
uma falha. Ao ponto de ruína.

“Ele é suave com ela,” Denek grunhiu para outra rodada de gargalhadas. "Olhe para ele."

"Você realmente quer testar o quão suave eu sou?" Acheron retrucou com um sorriso
malicioso, inclinando-se sobre a mesa de bilhar com que ele e Idris estiveram ocupados
durante a última meia hora. “Não é isso.”
"Então, o que é? Vamos. Por que você está nos segurando?”
"Você honestamente acha que merece alguma coisa de mim do jeito que você está
agindo?"
Idris interrompeu, erguendo as mãos.
O pub do sul era estritamente o território dos Somni Dae, embora eles sempre estivessem
ansiosos para receber outros demônios no rebanho, mesmo que apenas para o
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histórias que contavam. Esta noite, porém, os Ceifadores estavam ocupados com alguns
contratempos mortais e os Favores ainda não haviam retornado, então eram apenas os
demônios do sono ocupando o espaço. E, claro, as almas habituais que trabalhavam e
vagavam por aí.
Uma espessa cortina de fumaça pairava sobre a sala, o doce aroma açucarado de
erva permeando o ar. Jogos de cartas e mesas de sinuca cobriam o chão ao lado de
infinitas fontes de hidromel e rum marcado, feito de ônix líquido e vinhas de fogo e
fabricado pelas bruxas que trabalhavam com a terra. Ao contrário do álcool mortal,
poderia realmente deixar um demônio fodido se ele não tomasse cuidado com seu
consumo, mas é claro, esse era o ponto.
A música tocava em meio a tudo, muito dela mortal e muitas vezes um gosto
adquirido, mas um demônio nunca viajou para a Terra apenas para voltar de mãos vazias.
Os Puri gostavam especialmente de coletar fichas das inovações que ajudaram a
influenciar. Sexo, drogas e hinos de festa faziam parte desse pacote.
Abyssus não refletia o mundo mortal. O mundo mortal refletia Abyssus.
“Olhe, se Acheron quer resistir, ele tem todo o direito,” Idris continuou.
“Sem mencionar, ele supervisiona todos vocês idiotas. Talvez se vocês forem bons
diabinhos, ele poupe—”
“Acheron!”
As portas do pub se abriram, todas as criaturas no local em alerta máximo e em
posição defensiva. No entanto, todos relaxaram um pouco quando um rosto familiar
apareceu emoldurado na porta. Pele vermelha acinzentada e chifres grossos enrolados
para trás como um carneiro. Um Ceifador.
“Astaroth?”
"Acheron, é - foda-se, é Xaphan!"

ELE NÃO SE LEMBRA do que Astaroth disse depois disso. Ele só se lembrava de
correr. Ou voando ou projetando. Não, ele se lembrava de ter piscado, e então ele
estava lá ao lado de Xaphan, que estava deitado no chão queimado no centro do
complexo da cidade. Os sussurros ao redor dele se aquietaram. Alguém estava
invocando Baal. Isso só podia significar uma coisa.
“Eles vieram do nada,” alguém gritou enquanto a multidão se dividia ao redor de
Acheron. “Estávamos do lado de fora da porra do cassino e eles atacaram.”

O cassino. Isso tinha que significar o cassino de Mammon, e os únicos que teriam
atacado tão perto de uma fortaleza de Puri eram o Dominion. Por que
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esta noite? Por que Xaphan? Eles tinham que saber que atacar um Filho de Lúcifer em Sin City era
um chamado para a guerra. Então, novamente, talvez seja por isso que eles fizeram isso.
Talvez a hora finalmente tivesse chegado. Talvez o Céu e o Inferno estivessem prestes a colidir.

Acheron estremeceu quando sua visão se concentrou no corpo quebrado de Xaphan. Havia
sangue por toda parte, preto e grosso e saindo de múltiplos cortes em sua pele. Um de seus chifres
havia sido quebrado e suas asas estavam rasgadas e esfarrapadas. Era incrível que o esquerdo ainda
estivesse preso ao seu corpo. O mesmo não poderia ser dito do braço direito até o cotovelo.

"Cheron," Xaph riu, chamando-o para mais perto com a mão que ele tinha deixado. Quase não
saiu do chão. “Eu estava me perguntando se você viria. Eu sei que você tem um andarilho para cuidar.

— Em que porra você se meteu, idiota?


Mas a voz do Acheron estava rouca. Ele caiu de joelhos ao lado de seu amigo mais antigo,
estendendo a mão para ele, mas sem saber onde tocar. Xaphan gemeu quando ele estendeu a mão
e segurou a mão do Acheron.
"A porra do Dominion, você acreditaria?" Xaphan continuou, ainda sorrindo em torno de seus
dentes manchados de sangue, alguns dos quais estavam lascados e quebrados. “Eles arranjaram
tempo para mim. Isso me torna um grande negócio, não é, irmão?

"Sim, uma grande porra de dor na bunda, talvez."


“Ah, você sempre foi um bastardo ciumento, Acheron. Não combina com você.”
“Foda-se, Xaph, olhe para você. Ser fodido por um Asa Branca.”
“Ei, esses pequenos filhos da puta são mais durões do que parecem, e não é como se eles
fossem corajosos o suficiente para me enfrentar um a um.”
"Você pelo menos sujou suas vestes?"
“Ah, você sabe que eu fiz. Levou alguns membros também. Eles vão se lembrar de mim.”
Acheron sacudiu a cabeça. “Como foi—”
O chão tremeu ao redor deles, e Acheron olhou para cima, olhando como o céu vermelho
escurecia ante seus olhos. Relâmpagos brancos deixaram múltiplas fraturas em sua superfície, nuvens
de cinzas engrossando acima. Então, sem aviso, três grandes figuras apareceram na praça, suas
formas obscurecidas por capas e sombras.
A multidão retrocedeu, inclinando suas cabeças, e Acheron se levantou. Ele sabia quem eles eram
sem maiores considerações. Claro, ele conheceria seu criador em qualquer lugar.

Belphegor, Amon e Leviathan estavam diante dele, três dos Puri em carne e osso. Não era
frequente que Abyssus tivesse o prazer de acolher todos
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três de uma vez e de forma tão pública. Baal vinha beber com todas as legiões com bastante frequência,
e Bel e Leviathan checavam seus demônios rotineiramente, mas eles tinham vidas inteiras na Terra.
Como um grande Foda-se para os portões dourados que olhavam para eles. Lúcifer estava longe de ser
encontrado, mas muitas vezes ele estava longe de ser encontrado. Quanto aos três restantes, sem
dúvida estavam lá em cima tentando lidar com as consequências. Mammon e Asmodeus eram os mais
aterrorizantes dos sete, e a ideia de que The Dominion ficaria tempo suficiente para encontrá-los era
risível. Acheron certamente esperava que sim. Isso provaria quão tolos eles se tornaram. E tornaria mais
fácil se vingar.

Era muito tarde para o controle de danos no que dizia respeito ao Acheron. Elas
veio buscar seu irmão. E se eles vieram por seu irmão, eles vieram por ele.
Os Puri removeram seus capuzes, seus chifres revelando suas identidades antes que seus olhos
pudessem. A de Belphegor espelhava a de Acheron, uma vasta fileira de galhadas que se curvavam
para cima e para dentro com ouro revestindo o osso negro. Ele deu a Acheron um aceno solidário antes
de se ajoelhar no lado oposto de Xaphan, avaliando o dano. Acheron prendeu a respiração. Xaphan era
a única constante que ele tinha nesta existência além de Belphegor, mas nunca poderia haver um
vínculo como este. O Puri sabia disso. Bel sabia disso.

De pé novamente, Belphegor encontrou o olhar do Acheron.


"Vamos levá-lo para o Helix, ver o que podemos fazer", explicou. “Eu vou te encontrar.”

Acheron sabia que não devia discutir. Bel podia sugar cada grama de energia e emoção no corpo
do Acheron e peneirá-lo à vontade, então nada precisa ser dito de qualquer maneira. Em vez disso, ele
simplesmente assentiu enquanto Leviathan levantava Xaphan no ar.

Xaphan alcançou a mão de Acheron, dando-lhe um aperto firme antes de soltá-la.

“Não chore por mim ainda, irmão,” ele disse com um sorriso fraco. "Eu voltarei."
“Sim, é melhor você. Você me deve dinheiro, lembra?
"Como eu poderia esquecer?"
Enquanto os Puri desapareciam no céu escuro, a multidão começou a se dispersar. A noite cairia
em breve no mundo desperto, significando que Penelope estaria esperando por ele, mas Acheron mal
podia se mover. Algo torceu em seu estômago, nervos ansiosos arranhando o revestimento interno de
sua garganta. Penny realmente o havia suavizado assim? Não que ele soubesse como sua espécie
normalmente reage à perda de um amigo próximo. Ele nunca teve antes. Ele não tinha muitos,
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e talvez fosse por isso. No mínimo, isso foi uma lição. Ele odiaria ter que sentir isso
mais de uma vez.
Penélope.
Ignorando outras chamadas de seu nome de outros demônios, Acheron voltou para
seus aposentos, seguindo a humilde descida da lua. Raiva e incerteza se agitavam
dentro dele, mas ele os afastou por enquanto, sem vontade de olhá-los nos olhos. Ele
não tinha ideia de como lidar com eles, nunca teve que fazer antes. Mas era assim que
a guerra se parecia. Bel sempre disse isso. Uma vez que uma guerra começasse, tudo
que um demônio já conhecia iria desmoronar, e todas as coisas que ele nunca
conhecera iriam alcançá-los. Na opinião do Acheron, Asmodeus tinha dado a visão
mais crucial.

A guerra fará de você cada coisa feia que os mortais acreditam que você seja, mas
você terá que se tornar isso se quiser ver o mundo deles e o nosso sobreviver.
A única coisa em que podia se concentrar agora era voltar para Penelope, sabendo
que poderia colocar sua ira ali em seus lençóis sem ter que separá-la primeiro. Ele
poderia fodê-la em um estupor e fingir, por aquelas poucas horas gloriosas, que seu
amigo mais próximo não estava em pedaços em algum lugar. Ele podia olhar para ela
e agir como se ela fosse durar para sempre.
Mas isso não era verdade. A guerra viria para eles também. E se a guerra não o
fizesse, a realidade o faria. Embora ele suponha que em breve, não haveria muita
diferença.
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PENÉLOPE

"S você está ótima!”


Os gritos de Jenna atravessaram o gramado enquanto ela envolvia
Penelope em um abraço apertado, suas malas esquecidas a seus pés.
Penelope nem sabia que dia era até que ela acordou e viu a mensagem de sua irmã
dizendo que ela estaria em casa ao meio-dia, e até então, tinha se passado meia hora.

"Você realmente tem dormido, hein?"


“Sim, mas não por causa dessas pílulas,” Penelope retrucou com um sorriso, dando
um passo para trás.
“Certo, sim, mamãe já me repreendeu por isso, obrigado.”
Penélope deu de ombros. “Eu disse a você que eu tentei, e eu fiz. E - para ser honesto,
eles não eram tão ruins. Só me sinto menos grogue de manhã com a erva.”
“Ei, o que quer que funcione. Estou feliz que seus olhos finalmente baixaram a
bagagem.”
Penelope empurrou o ombro de sua irmã, Jenna rindo com uma alegria sem
precedentes. Era bom ver a preocupação lavada de seu rosto depois de tanto tempo com
ela gravada em sua pele como uma cicatriz. Embora agora que se foi, Penelope podia
finalmente pesar o volume, como fazia Jenna parecer uma década mais velha na maioria
das manhãs. Ela sabia que tinha sido sobreposta à culpa e à dor também, tudo isso isolado
de qualquer tipo de inquisição que pudesse ter acontecido a ela de outra forma. Ela era a
mais velha. Era o que ela tinha sido ensinada a fazer. Enterre sua dor para que ela possa
cuidar da dor dos outros. Penelope nunca mais quis contribuir para isso.

“Então Shane ficou, hein?” Jenna disse agora, seu tom tímido.
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Penélope revirou os olhos. “Não comece.”


“Só estou fazendo uma pergunta simples, Penny.”
“Sim, e ele está tentando fazer isso de novo desde então.”
“E o que há de errado com isso? Ele é educado, ambicioso, bonito. Ele é praticamente
perfeito.”
“Ele é chato.”
Penelope não tinha ideia de onde tinha vindo. Ou melhor, ela não tinha ideia de por que
disse isso tão descaradamente, mas não era nada menos que a verdade. Ela simplesmente não
tinha descoberto a palavra antes. Além disso, desde aquela noite, ele parecia mais ansioso para
voltar. Claro, ela estava muito preocupada para isso. O único homem —ou ser, ela supôs— que
ela mais queria ao redor era Acheron, e apesar de que suas visitas eram limitadas a um tempo
e lugar específicos, ela não tinha vontade de entreter ninguém.

A insistência de Shane apenas reforçou isso, seus avanços ficando cada vez mais agressivos
com o passar dos dias. Ele não foi rude nem nada. Ela nunca o tinha visto rude ou mesmo
malvado, mas ele perguntava várias vezes ao dia. Pelo menos agora, Jenna estava em casa.
Era o melhor impedimento possível para suas ofertas de festa do pijama.
“Como ele é chato?” Jenna continuou, largando suas malas no sofá.
"Ele é esperto."
“E ainda assim de alguma forma ele consegue,” Penny suspirou. “Ele é um bom amigo, e
nos divertimos juntos, mas – ele não é o tipo de homem que eu quero voltar para casa todas as
noites.”
"Então, que tipo de homem você quer, Penny?"
A resposta estava na ponta da língua. Ela não queria um homem.
Ela tinha um demônio que esperava que ela voltasse para ele todas as noites, e não podia
imaginar ninguém competindo com o prazer que Acheron lhe dava.
Mais do que isso, ninguém jamais poderia fornecer a ela a segurança que ele oferecia, mesmo
que estivesse a mundos de distância. Mesmo que ela nunca pudesse trazê-lo para casa para
conhecer sua irmã.
“Pelo menos você sabe que ele realmente voltaria para casa,” Jenna continuou.
"Isso se chama acomodação, e você sabe o que mamãe diz sobre acomodação."
Ambos recitaram as palavras. “Se tivéssemos que nos conformar, nasceríamos com
instruções.”
A risada brilhou pela cozinha de uma forma que não acontecia há muito tempo.
vez, e Jenna passou um braço em torno de Penelope mais uma vez.
"Que tal sairmos para jantar, hein?", ofereceu o mais velho. “Vou te contar sobre Toronto,
então posso dar a notícia sobre minha próxima viagem.”
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"O que? Já? Você acabou de voltar.”


“É uma indústria veloz, e essas conferências são onde realmente está o dinheiro. Não se
preocupe. Este está nos estados.”
"Oh sim? Que Estado?"
Jenna deu de ombros. “Flórida.”
Penelope revirou os olhos, mas sorriu independentemente. “Acho que agora posso lidar
com isso.”
Jenna sorriu. “Sim, eu acho que você também pode. Agora, vamos. Meu mimo.”

DEPOIS QUE AS IRMÃS voltaram do jantar, Jenna se retirou para o andar de cima para um banho
quente enquanto Penelope terminava de dobrar sua roupa lavada antes de se preparar para dormir.
Jenna havia informado a ela que sua próxima viagem estava a apenas duas semanas, e
também seriam mais duas semanas longe de casa. Mas Penelope não mentiu. Ela podia se
virar muito bem agora que tinha o Acheron embora quanto mais demorassem assim, mais ela
estava convencida de que devia haver uma maneira de vê-lo durante o dia, de chamá-lo quando
estivesse acordada. Enquanto ela estava grata pelo tempo que lhe foi dado com ele e ela sabia
que não precisava dele por perto o tempo todo, ela odiava a limitação. E ter que medicar todas
as noites também era problemático.

Ela tentou adormecer sozinha, mas nunca conseguiu dormir, algo no limite de sua mente
consciente continuamente a puxando de volta à superfície. Então havia os pesadelos que se
aproximavam, ameaçando consumi-la se ela lhes desse a hora do dia. Ela não queria desperdiçar
a noite, então se agarrou à erva, permitindo-se relaxar em um sono de verdade. Enquanto
guardava suas roupas, ela olhou a caneta na mesa de cabeceira com um sorriso.

Ela olhou para o relógio atrás dele. Estava quase na hora.


Ela saiu de seu quarto e desceu o corredor até o de Jenna, encontrando sua irmã
penteando o cabelo em sua cama. A TV estava ligada, reprises antigas tocando fracamente
que sua irmã não estava realmente assistindo.
“Eu vou para a cama,” Penelope a informou, movendo-se para beijar a bochecha de sua
irmã.
Jenna fez o mesmo. "Boa noite. Vejo você pela manhã.”
“Sim, você me deve panquecas.”
"Qualquer coisa que você diga."
Sorrindo, Penelope voltou para seu quarto, fechando a porta antes de começar a se despir.
Ela não se incomodou mais em colocar pijamas, não quando
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Acheron simplesmente os arrancaria. Claro, quando ela acordasse, eles ainda estariam
lá, enrolados ao redor de seu corpo e encharcados de suor. Ou, no caso de sua
calcinha, sua excitação. Qual era o ponto?
Entrando debaixo das cobertas, ela pegou sua caneta da mesa e deu um longo
gole, o vapor enchendo seus pulmões antes de expeli-lo no ar. A escuridão era
reconfortante, uma promessa do que estava por vir. Ela afundou nos lençóis com um
suspiro satisfeito, limpando sua mente e fechando os olhos. Ela era muito boa em ajudar
a erva neste momento, e muito pouco poderia distraí-la de voltar para ele uma vez que
estivesse em seu sistema. Ele estava lá também, chamando por ela, arrastando-a para
o abismo.
As formas das sombras além de suas pálpebras começaram a mudar, a linha entre
o sono e a vigília borrando no escuro. Ela o sentiu antes de vê-lo, antes mesmo de abrir
os olhos. Antes que ela percebesse que tinha adormecido. Ele encheu a sala e eclipsou
sua visão, amortecendo a dura realidade que ainda estaria lá esperando por ela quando
ela acordasse.
Ele não perdeu um segundo. Suas mãos acariciaram seus quadris, curvando-se ao
redor de suas coxas até que seus polegares pudessem traçar a pele até o ápice. Tão
suave como seu toque pode ter sido, ela podia sentir sua ânsia. Ela espelhava a dela.
Ela se contorceu quando ele a abriu, seu corpo pouco mais que uma boneca para ele
posar, mas seu espírito um fogo selvagem alimentado por cada toque dele. Sua língua
mergulhou pelo vale de seus seios antes de rodear cada um deles, sacudindo a ponta
contra seus mamilos até que endurecessem. Ele estava despertando cada parte dela
de uma forma que ela não podia explicar mais, mas ela não queria. Ela só queria sentir
isso.
Embora quando ela finalmente abriu os olhos, ela congelou. Algo estava errado.

Ele parecia - estranho, as bordas dele errantes e fora de foco, e seus chifres
desenrolados e caóticos. Pareciam uma floresta de espinheiros, o tipo de coisa em que
você poderia cair e nunca encontrar a saída antes de sangrar, as pontas brilhando como
lâminas. E seus olhos... Seus olhos eram quase pretos sob aqueles chifres, mas as
chamas atrás deles eram evidentes. Ele a agarrou com força suficiente para machucar,
sua mandíbula apertada, nenhuma palavra saiu de seus lábios.
Ela agarrou suas mãos antes que ela soubesse que poderia, mantendo-as no lugar.
Ele olhou para ela, confusão colorindo sua expressão, mas ainda não disse nada.

“Ach...” Ela se conteve, usando as mãos dele para se sentar.


Ele desviou o olhar, mas ela rapidamente alcançou sua bochecha. Ela podia sentir o
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fúria zumbindo sob sua pele. E - abaixo dela também. Como uma réplica.
"Algo está errado."
Ele balançou a cabeça grande com um grunhido. “Nada com que você precise se preocupar,
Penny. Apenas deixe-me cuidar de você, hein?”
Ele estendeu a mão para ela novamente, mas ela agarrou seu rosto com ambas as mãos,
seus olhos severos. De onde veio, ela não tinha certeza, mas era evidente para ela que ele
estava sofrendo. Ela não conseguia colocar em palavras, mas era quase como se ela pudesse
sentir as emoções dele correndo por ela, levantando poeira e tornando difícil respirar. O que quer
que estivesse errado, tinha que ser ruim.
"O que é isso?"
Ele a olhou como se fosse um quebra-cabeça, seu olhar calculista e não convencido de
onde isso poderia terminar. Ela empurrou-se de joelhos. Então ela montou nele, mantendo seu
olhar enquanto esperava. Houve um lampejo, o mais leve indício em seus olhos de que ela
estava certa, e o terror a envolveu como um vento gelado.

"Meu -" Ele começou lentamente, sua boca se formando em torno de cada uma das palavras
como um molde. “Meu amigo mais antigo foi atacado esta noite.”
"O que? É – eles estão bem?”
Acheron encolheu os ombros, soltando uma risada depreciativa. "Eu não sei. Ele era
quase em pedaços quando o vi, e eu - eu não sei.
“Bem – onde ele está? Se você precisar ir até ele, você pode...”
Ele balançou a cabeça, colocando uma das mãos em sua bochecha com a sua.
“Os Puri, nossos – criadores, eles o têm. Eles estão tentando consertá-lo, mas feridas como essa
de - de lâminas do Dominion, elas nem sempre podem ser curadas.”
Havia tanta coisa que ele não estava dizendo, e ela podia sentir isso girando dentro dela
também, uma tempestade que não podia ser contida nem comprimida em algumas frases. Ela
percebeu então o quão grande o mundo realmente era, como ele não estava simplesmente
confinado a esta camada de seu quarto e ele vivia uma vida inteira fora dela. Demônios viviam
vidas inteiras fora dos humanos, e era enfurecedor quão ingênua ela tinha sido esse tempo todo.
Quão egocêntrico. E tudo porque ela queria fingir que ele não era real.

"Temos que ter cuidado agora", ele continuou com uma respiração profunda. “O Dominion,
eles não parecem mais seguir as regras. Ou eles estão fazendo novos, e eu sei que os mortais
são ensinados que quando se trata de anjos e demônios, é o bem contra o mal, mas - não é tão
simples. Nunca é tão simples.”

"Então - você está em perigo?"


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Ele riu novamente, mas ela podia vê-lo começar a encolher como se esse fardo o estivesse
pesando e pressionando-o diretamente no chão bem diante de seus olhos.

“Estamos todos em perigo, Penelope.” Ele segurou seu queixo agora. “Se eles começarem a
mudar as regras para nós, eles vão começar a mudar as regras para você. E se eles se livrarem de
nós, campeões de seu livre arbítrio mortal, o que restará além de correntes?”

Se Penelope estava sendo honesta, ela não se importava muito com nada no momento além
dele, a mera insinuação de que ela poderia perdê-lo tão cedo fazendo sua pele arrepiar. É claro que
ele podia ler isso em seus pensamentos, se não diretamente em seu rosto, e ele balançou a cabeça
lentamente.
“Você não precisa se preocupar comigo, Penny,” ele a assegurou. "Vai levar
um pouco mais do que isso para me manter longe de você.
“Eu não quero que você se machuque.”
“Estou muito mais seguro do que Xaphan estava. Ele é um ceifador, e eles o pegaram enquanto
ele estava no mundo desperto. Eu nunca saio do meu reino, e eles não descem aqui. Pelo menos
ainda não. Vai demorar um pouco antes disso, mas - nós apenas temos que estar preparados. ” Ele
lambeu os lábios, roçando o polegar ao longo de seu inferior. “Eu não deveria ter dito a você. Eu não
preciso que você se preocupe com coisas que você não pode mudar.

“Quero dizer, eu perguntei. Eu queria saber. Eu poderia - eu posso sentir isso. Sua dor."
Ele sorriu, olhando para baixo entre eles. “Então parece que você não é o único que deixou uma
marca.”
"Eu acho que não." Ela se inclinou para frente, descansando a testa contra a dele.
“E pensar que você acreditava que eu não era real.”
Penélope fechou os olhos. “Você é a coisa mais real da minha vida agora.”
“E eu não vou a lugar nenhum.”
Ele passou os braços ao redor dela, e ela afundou mais fundo em seu calor, permitindo-se ser
confortada pelo simples sentimento. Ela não podia dizer que entendia completamente o que ele estava
dizendo a ela. A guerra parecia uma ideia tão ambiciosa. Mais do que isso, era difícil imaginar um
enredo tão abrangente. Uma coisa era saber que ela era uma única pessoa entre bilhões em um
único planeta em uma única galáxia, mas agora expandir o mundo existente além de reinos e
dimensões? Como fazer as pazes com isso?

Ela decidiu que não era importante no momento. Não, o importante era que suas palavras
fossem verdadeiras. Ele era mais real do que qualquer outra coisa para ela, e
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ele ofereceu o único conforto que ela conhecia desde a morte de seu pai.
Fosse realmente um sonho ou não, ela se recusou a considerar uma alternativa.
Mais especificamente, ela se recusou a considerar a alternativa de viver sem ele.

Afastando-se, ela pressionou sua boca na dele. Foi a primeira vez que eles se beijaram,
sua língua deslizando entre seus lábios e suas mãos agarrando seu pescoço.
Ela tinha esquecido que estava nua até que seus mamilos esfregaram contra a pele áspera
de seu peito, um gemido escapou dela com a sensação. Uma de suas mãos desceu pelo
corpo dela em um ritmo lento, estimulando cada centímetro de pele com a qual entrou em
contato.
"Prometa-me que você sempre vai voltar para mim", ela choramingou o
momento em que seus lábios se separaram.

Seus olhos encontraram os dela. "Eu juro para você, Penelope, eu sempre voltarei para
você."
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PENÉLOPE

“S o você está realmente dormindo? Isso é maravilhoso, Penélope!”


A voz de Belinda estava carregada de entusiasmo genuíno, e Penelope
podia sentir sua terapeuta sorrindo pelo telefone. Ela sorriu também. Foi
bom finalmente dar essa atualização. Ela sabia que não estava completamente curada. Ela
também sabia que ninguém esperava que ela fosse. Mas o fato de que ela estava fazendo
um progresso tão drástico significava muito para ela, mesmo que viesse com alguns hábitos
questionáveis. Como foder um demônio e dormir para fazê-lo. Claro, ela deixou essas partes
de fora.
"Sim, e eu estou apenas na erva agora", afirmou Penelope orgulhosamente. “Eu nem
preciso das pílulas.”
“E como você se sente? Uma coisa é dormir, mas sentir-se descansado…”
“Eu me sinto ótimo, na verdade.”
Ela olhou para seu reflexo no espelho de maquiagem. Grande parte da cor havia
retornado ao seu rosto, seus olhos castanhos brilhando com um tipo de brilho que ela não
via há meses. Seu cabelo parecia saudável e ela se sentia leve, quase aliviada por qualquer
coisa no mundo físico. Até sair da cama estava ficando cada vez mais fácil, o que era difícil
imaginar quando era dormir que a deixava mais contente. A ironia disso por si só a deixou
tonta porque apenas algumas semanas atrás, o mero pensamento de ir dormir a deixou em
pânico. Oh, como os tempos podem mudar.

"Então sua irmã está partindo em outra viagem, certo?" Belinda continuou. "Quando é
isso?"
"Dia depois de Amanhã."
— E como você se sente sobre isso?
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“Melhor do que eu fiz sobre o último dela. Sinto-me confiante de que posso passar por isso.”

“O que é definitivamente uma melhoria de onde estávamos há um mês. Estou muito orgulhoso
de você, Penny. Você não tem ideia."
"Obrigado, Linda, eu aprecio isso."
“E enquanto você dorme, você sonha?”
Penny sorriu para si mesma. "Na verdade, não. Nada que eu possa lembrar, pelo menos.”
“Nós vamos aceitar então, mas por precaução, que tal você começar a manter um diário de
sonhos para mim? Não precisa ser excessivo. Pode ser apenas uma nota em seu telefone, mas
nos dará um novo lugar para começar fora dos terrores noturnos.”

“O-ok, sim, claro. Eu posso fazer isso."


"Excelente. Conversamos na semana que vem, no mesmo horário?

"Parece bom."
Depois de terminar a ligação, Penelope guardou o telefone no bolso e desceu para a cozinha.
Era sua noite para preparar o jantar, e ela e Jenna tinham feito suas compras quinzenais no início
do dia para que ela pudesse pegar os ingredientes necessários. Foi a primeira vez em muito tempo
que ela foi capaz de colocar algum esforço em sua receita. Normalmente, ela apenas desembolsava
para viagem ou se contentava em fazer algo fácil como tacos. No entanto, hoje foi sem dúvida o
melhor dia que ela teve desde o incidente em termos de atenção e energia. Ela se recusou a
desperdiçá-lo.

Penelope cantarolou para si mesma enquanto arrumava vários peitos de frango e vários
ingredientes adicionais em um pirex antes de enfiar tudo no forno. Ela então começou a salada,
cortando azeitonas e tomates e jogando-os em uma tigela de alface verde vívida e espinafre.
Enquanto examinava os curativos disponíveis, a campainha tocou.

"Eu entendi!" Jenna gritou da sala de estar.


O sistema de segurança apitou três vezes, sinalizando que uma porta externa havia sido
aberta, seguida pelo murmúrio baixo de uma conversa que Penny não conseguiu entender. Alguns
minutos se passaram antes que ela ouvisse passos se aproximando da cozinha. Ela olhou por
cima do ombro assim que Jenna apareceu no arco.

"Olha o que o vento varreu", ela anunciou em uma voz cantante.


Shane apareceu atrás dela com um sorriso tímido no rosto, acenando para Penny. Penny
engoliu em seco, seu estômago torcendo de repente de uma forma desorientadora. Ela não podia
ter certeza do que isso significava, mas eventualmente
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se transformou em um aborrecimento distinto, um desconforto insistente enraizado no fato de que agora


ele estava simplesmente aparecendo em sua casa depois que ela recusou suas ofertas para parar e
sair em várias ocasiões. Tudo o que ela conseguiu foi um pequeno sorriso antes de olhar para sua irmã,
que pareceu perceber rapidamente que havia cometido um erro.

“Perguntei a Shane se ele queria ficar para o jantar,” ela explicou, seu olhar se desculpando antes
de se virar para ele. “Mas você tem que sair depois disso porque é noite de cinema irmã irmã, e isso
não pode ser violado.”
“Eu posso aceitar isso,” ele concordou após uma pausa momentânea.
"Boa. Agora sinta-se em casa na sala de estar, e eu lhe trarei uma cerveja.

Shane não pensou em demorar, desaparecendo pela porta enquanto Jenna se esgueirava até sua
irmã com um olhar aguçado.
"Há algo que você deixou de fora na outra noite quando perguntei sobre ele, não é?"

Penelope olhou para ela, os olhos arregalados. “Eu – eu não sei. Quero dizer, não, então não, mas
eu... podemos conversar sobre isso depois do jantar?

“Ah, é melhor você acreditar que podemos.”


Jenna beijou sua bochecha antes de ir até a geladeira para pegar uma cerveja. Com um suspiro,
Penelope abriu o forno para verificar o frango antes de começar a amassar as batatas que havia cozido
antes. Enquanto passava manteiga e salgava-os, ela tentou controlar seus nervos também.

Embora muito de sua irritação pudesse ser atribuída ao fato de que ela não queria nada com

ninguém além de Acheron no momento —Jenna sendo a exceção—, isso não negava o fato de que ela
tinha sido clara com ele dezenas de vezes. Independentemente de suas razões, ela não queria nem
precisava da companhia. E ela não sentia que lhe devia quaisquer qualificações adicionais para a paz.

Ela nunca se sentiu insegura perto dele antes, mas no momento, ela se sentiu desconfortável, e
ela não gostou nada disso. Mas ela podia ser civilizada porque ele era seu amigo, e ele sempre tentava
cuidar dela, especialmente depois que seu pai foi morto. Ela decidiu que a melhor coisa a fazer era
passar a noite o mais rápido e silenciosamente possível, e uma vez que ela discutisse isso com Jenna,
talvez fosse mais fácil manter essa distância pelo tempo que levasse para ela superar essas emoções.

Uma vez que o jantar estava pronto, ela chamou todos para a mesa onde ela já havia colocado
comida, pratos e talheres. Shane e Jenna estavam discutindo
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algum software novo que a firma de Jenna tinha acabado de desenvolver, Shane oferecendo
algumas ideias para segurança. Penny serviu uma taça de vinho para ela e Jenna e entregou a
Shane outra cerveja antes de se sentar ao lado de sua irmã.
“Então você deve ter muita liberdade em sua agenda se estiver trabalhando de forma
independente na maior parte do tempo, certo?” Jenna perguntou enquanto colocava purê de
batatas em seu prato, mais do que feliz em manter o controle da conversa. “Ou você também é
obrigado a participar de uma dúzia de conferências por ano?”

“Oh, temos alguns aqui e ali, mas definitivamente não com tanta frequência quanto você”,
respondeu ele. “Mas sim, eu organizo minha própria agenda normalmente, a menos que haja
algum projeto importante acontecendo. Eu passo a maior parte do meu tempo consertando
patches e outras coisas, muito menos tempo desenvolvendo algo novo, mas definitivamente há
uma quantidade razoável de liberdade. Será uma grande ajuda quando eu voltar às aulas.”
“Você ainda vai para a psicologia ou está se comprometendo com essa coisa de nerd
cibernético?”
Ele revirou os olhos com um sorriso. "Olha quem Está Falando!"
“Ah, eu nunca neguei. Não era para ser um insulto.”
“Sabe, na verdade eu ainda não decidi. Quando me inscrevi para a certificação de
segurança cibernética, parecia uma solução de curto prazo para o problema de longo prazo,
mas agora? Este show me fez muito bem, e acho que eu poderia subir na classificação tão bem
com nada mais do que experiência neste momento, mas treinamento adicional não faria mal.”

“Sim, ouvi dizer que essas aulas de certificação também podem ser muito caras. Seria
uma pena deixá-lo ir.”
"Bem, com o dinheiro eu-" Ele
olhou para cima de repente, congelado em seu assento, os olhos arregalados. O silêncio
repentino chamou a atenção inabalável de ambas as irmãs, e elas olharam para ele com
olhares perscrutadores. Era como se ele tivesse acabado de dizer algo que não pretendia, e
Penelope ficou curiosa para saber o que poderia ter sido.

No entanto, tudo o que ele disse foi: "Bem, na verdade era o dinheiro que sobrou dos meus empréstimos".
Ele riu, outro sorriso tímido em seu rosto avermelhado, e Penny não tinha certeza se acreditava
nele. “Acabei de sobreviver tempo suficiente para conseguir este emprego, que devo mais a
um dos meus irmãos da fraternidade do que qualquer coisa. Ele realmente falou comigo.”

“Você sempre pareceu tão comprometido com a pista de psicologia, no entanto,”


Penny disse agora, embora não tivesse certeza do porquê. "O que mudou?"
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Ele deu de ombros, um suspiro pesado deixando-o. “Não me entenda mal. Ainda me
interessa, mas o mundo está mudando. E o que é moralmente bom nem sempre é financeiramente
mais sólido.”
Ele abaixou a cabeça, enfiando uma garfada de purê de batatas na boca. Penelope o
observou com atenção. Talvez ela estivesse apenas muito agitada com ele e agora tudo o que
ele fazia a incomodava, mas algo naquela frase, no tom dele quando ele disse isso, a fez se
sentir desconfortável. Olhando para Jenna, era evidente que ela sentia o mesmo, confusão e
desconforto colorindo seus olhos. Ninguém disse nada por um longo tempo e, assim que
terminaram de comer, Penelope rapidamente começou a limpar para sinalizar a ele que estavam
chegando ao fim de sua visita. Jenna se ocupou em arrumar a sala de estar para a noite das
garotas que elas aparentemente teriam agora, não mais ansiosas – ou capazes – de fingir um
sorriso em seu nome. Penelope odiava ter que mentir apenas para proteger seu orgulho, mas
algo a incomodava, algo que lhe dizia que era melhor continuar a farsa até que ele estivesse fora
de casa. Para manter a paz.

"Você não está bravo comigo por aparecer, está?"


Sua aparição repentina ao lado dela na pia fez Penelope quase pular para fora de sua pele,
mas ela conseguiu suprimir o suspiro ou grito que ameaçou deixá-la. Ela se atrapalhou com um
garfo, mas simplesmente pegou um prato e continuou lavando.

"Huh? Ah, não, eu só...


Ela deu de ombros, imaginando o que seria pior: contar a verdade e arriscar uma discussão
ou não dizer a verdade e ser culpada mais tarde por não ser honesta. Ela manteve os olhos na
água que corria para a pia, colocando o prato no escorredor de pratos e despejando mais sabão
líquido em sua varinha.
Com uma respiração lenta, ela se empurrou para frente.
"Eu disse a você que estava bem, que eu só precisava de um tempo para mim", disse ela
suavemente.
“Eu sei, mas estive preocupado com você. Você sabe que tudo que eu queria é
estar lá para você, certo? Para - para apoiá-lo depois—”
“E eu entendo isso, mas às vezes me apoiar significa me dar meu espaço e me deixar
descobrir as coisas por mim mesma. Não posso me apoiar em todos os outros para sempre.”

“Você sempre pode se apoiar em mim, Penny.”


Ela finalmente olhou para ele e novamente teve que morder a língua. Não havia nada
abertamente insidioso em seu rosto, mas - havia sombras
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ele, sombras que ela não tinha certeza se a iluminação da cozinha poderia criar.
Havia também algo em seus olhos que a fez querer se encolher. Ela estava de repente ciente do fato
de que ela estava prestes a ficar nesta casa sozinha pelas próximas duas semanas, mas mesmo se
ela não estivesse, ele a teria lembrado meros momentos depois.

“Jenna ficará fora por mais algumas semanas, certo?”


Jenna deve ter contado a ele quando abriu a porta pela primeira vez porque Penelope estava
vigilante sobre o que foi dito durante o jantar, e ela certamente não disse uma palavra a ele sobre isso
antes.
"Sim, mas provavelmente vou descer e ver minha mãe", disse ela rapidamente, mas não muito
rápido, colocando um prato no escorredor de pratos.
“Bem, eu poderia trazer um pouco de maconha antes de você ir, certifique-se de...”
“Posso parar em uma disposição no caminho. Além disso, tenho recebido por um
lugar próximo, para que eu possa obter alguns lá, se necessário. Sem problemas."
“Penny, é—”
"Ei!" Jenna enfiou a cabeça na cozinha. “Faça isso mais tarde. Já tenho o filme pronto. E você
senhor." Ela apontou para Shane com uma piscadela. “Você tem que ir, mas foi super divertido ter
você para o jantar.”
"Uh, sim, devemos fazer isso de novo quando você voltar", ele conseguiu, obviamente, não
esperando que eles realmente o expulsassem. “Vou até cozinhar da próxima vez.”

“Isso está definitivamente na mesa.”


O rápido olhar de Jenna para sua irmã garantiu a Penelope que não era.
Ele se virou para Penelope por um breve momento, que estava demorando para lavar as mãos.
Ele se inclinou e beijou sua bochecha. Ela apertou a mandíbula.

"Eu vou te mandar uma mensagem mais tarde", ele sussurrou. — Me ligue se precisar de alguma
coisa, ok?
"Obrigada", ela conseguiu.
Ela não assistiu enquanto ele recuava, fixado em sua respiração e na batida insistente de seu
coração. Ela ouviu o bipe do sistema quando a porta da frente se abriu e alguns momentos de vozes
tagarelas antes que a porta se fechasse novamente. Outro bipe longo a alertou para o fato de que
Jenna havia armado o sistema e, segundos depois, sua irmã estava de pé na cozinha ao seu lado.
Penny virou-se para ela, toalha nas mãos e terror nas veias. Eles se encararam por um longo tempo,
a tensão no ar. Então Jenna quebrou o silêncio.
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"Que porra é essa?"


Tudo o que Penelope pôde fazer foi balançar a cabeça, um leve encolher de ombros
acompanhando o movimento. Foi só agora que ele se foi que ela pôde realmente processar a
capacidade de sua energia nervosa. Ela estremeceu com a lembrança do beijo em sua bochecha, a
pele lá agora parecendo estar queimando.

“O que aconteceu, Penny?”


Penny deu de ombros novamente, jogando a toalha no balcão. “Eu – eu não sei.
Eu não sei como explicar. É só que desde aquela noite em que ele ficou, ele está tentando me
empurrar para outra festa do pijama ou algo assim, e eu tenho sido inflexível sobre a necessidade de
espaço, mas ele apenas... Não é que ele estava ameaçando ou algo assim.

"Eu com certeza espero que não."


“Parece que ele tem algum tipo de motivo oculto, sabe?
E eu sei que ele gosta de mim, mas parece mais do que isso. Como isso nem importa mais. — E o
que foi isso no jantar?
"Direito!" Jenna gesticulou descontroladamente com as mãos. “Quem diz algo assim?
Especialmente sabendo sobre o papai, tipo – sim, isso é o que os babacas que invadiram nossa casa
também acreditavam.”
Clicou então. Ela clicou, e Penelope estava quase doente com o pensamento. Ele a chutou no
estômago e arrancou suas costelas antes de apertar em torno de seu coração. Não.

Ela rapidamente se endireitou, exalando uma respiração pesada.


"Eu não sei, ele está apenas - sendo agressivo", ela continuou, tentando encerrar a conversa.
“Eu entendo que ele está tentando ajudar, mas ele não entende que não está. Ele não pode. Mas está
tudo bem.”
"Eu não quero que ele apareça aqui e te surpreenda enquanto eu estiver fora."
“Eu disse a ele que ia ficar na casa da mamãe.”
“E talvez isso não seja uma ideia tão ruim.”
Penélope mordeu o lábio. “Não, talvez não.”
Jenna apenas olhou para ela, mas ela não levou o assunto adiante, ao invés disso permitindo
que Penelope insistisse que eles seguissem nesta noite de cinema e esquecessem tudo sobre Shane.
E Penelope realmente desejava poder fazer isso também, esquecê-lo, fingir que ele não existia, mas
isso não era uma opção, era?
Certamente não agora. Ela supôs que teria que encontrar outro.
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ACHERON

T A Hélice, felizmente, não era um lugar que Acheron visitasse com frequência,
mas sua arquitetura sempre o fascinou. Suas paredes negras se retorciam e
espiralavam no ar, desaparecendo nas cinzas e sangue e pintando o céu. Foi
a única estrutura que penetrou em todos os níveis do Inferno, e também foi a mais
necessária. Era o único lugar onde as bruxas podiam entrar no Inferno, e também era
o único lugar no Inferno onde seus poderes funcionariam sem permissão especial dos
Puri. E eles precisavam trabalhar. Era onde ficava a enfermaria.

Os corredores do Helix eram um labirinto intrincado, fácil de se perder e difícil de


escapar, especialmente para aqueles que foram mantidos sob um feitiço de
desorientação para receber cuidados adequados e prolongados. Alguns dos salões
eram iluminados por luzes brancas e gritos de lamento, enquanto outros eram banhados
por lanternas vermelho-sangue e silêncio sagrado. Apesar de suas raras visitas,
Acheron sabia exatamente aonde ir, e se dirigiu a um dos corredores que espelhava o
último, dirigindo-se à ala dedicada dos Reapers.
Ele descobriu no dia seguinte à última vez que viu Xaphan que seu amigo não foi
o único atacado naquela noite. Outros Ceifadores também foram confrontados, três dos
quais nunca tiveram chance. Eles eram demônios mais jovens com poder limitado,
apagados deste mundo com um corte rápido de uma lâmina. Acheron flexionou seus
dedos antes de fechar seus punhos. A ira permaneceu lá, estagnada em seu intestino,
esperando por uma saída.
Xaphan estava sentado em sua cama, fumaça saindo de seus lábios, quando
Acheron entrou em seu quarto. O Ceifador sorriu, colocando seu baseado no cinzeiro
em sua mesa de cabeceira antes de gesticular ao Acheron mais perto. Os dois se abraçaram,
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Xaphan jogando seu braço bom ao redor da cintura do Acheron e Acheron o embalando ao
redor dos ombros. Eles deixaram o silêncio demorar um pouco, as paredes vermelhas que
cercavam sua cama de dossel prendendo a respiração à espera. Quando os dois se
separaram, Acheron se sentou na beirada da cama ao lado das pernas de Xaphan, olhando
seu amigo com preocupação em seus olhos.
- Estou muito melhor do que pareço - assegurou-lhe Xaphan embora Acheron pudesse
ver os restos de medo em seu rosto. “Meu curador diz que a perna vai levar algum tempo
para voltar a crescer, e minhas asas vão precisar de uma boa quantidade de descanso, mas
poderia ser pior, certo?” Ele olhou para o teto. Ou através dele. “Foi por minhas acusações.”

"Que porra aconteceu, Xaph?" Acheron expirou.


Xaphan baixou a cabeça então, e foi quase como se o que o estava prendendo de
repente se soltasse. A dor, a angústia, a raiva, tudo saiu dele para se estabelecer entre os
dois. Acheron desejou poder apanhá-lo e engoli-lo inteiro ou alimentá-lo às criaturas da
floresta. No entanto, tudo o que ele podia fazer era esperar por uma resposta.

– Não foi nada fantástico, posso lhe dizer – suspirou Xaph. “Nós só tínhamos três almas
para coletar naquela noite, uma das quais tinha sido prometida para mim anos atrás, uma
que eu estava esperando, certo? Sem dedos fora da linha, sem passos na direção errada,
sem missões secundárias ou qualquer coisa. Aparecemos, encontro a mortal, ela já fez as
pazes com seu destino. Está feito, e nos preparamos para voltar para casa. Então ouvimos
sobre toda essa provação no cassino, mortais apostando com suas almas e depois tentando
recuar quando as fichas já estão acabando. Literalmente. Você sabe que Mammon gosta de
caos, mas o caos é ruim para os negócios agora, então Baal nos envia para ajudar a
endireitar tudo rapidamente. A porra toda deve ter sido uma armação porque assim que
chegamos lá, eu sei que algo está errado. Nem sequer entramos, Acheron.

A próxima coisa que eu sei, estamos sendo cercados pela porra do Serafim, e tudo o que
posso fazer é gritar, dizer aos outros para voltarem, para pegar Mammon ou...
Ele parou, seu rosto distorcido e desorientador. Ele estendeu as mãos, a que estava
faltando antes de voltar a crescer lentamente, mas atualmente não mais do que um bulbo
no final de seu antebraço, e balançou a cabeça. Acheron nunca o tinha visto perder a
compostura. Ele o tinha visto zangado, frustrado, desapontado, mas mesmo assim, nunca o
tinha visto assim. Mudo.
Perdido.

“Foi Rafael quem me pegou.”


"O que?"
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As sobrancelhas do Acheron se franziram, suas asas se contraindo. Rafael. O nome sempre


granjeou uma reação visceral de cada demônio. Ele era um dos três chefes do Domínio assim como o
mais cruel, mas até onde Acheron sabia, ele nunca deixou a segurança e conforto de seu reino.

"Ele queria que eu desse uma mensagem ao Puri", Xaphan continuou, sua voz grossa com tristeza.
“Ele queria que eles soubessem que o jogo havia mudado, que agora é temporada aberta e não somos
mais bem-vindos na Terra.”
“Como eles podem fazer isso? Eles não podem fazer isso.”
“Eles parecem pensar que podem.”
Eles não podiam. Os Puri foram estabelecidos na Terra por milênios, muito depois de Asmodeus
ter se infiltrado no amado jardim do Dominion, e eles aderiram ao código que haviam estabelecido para
si mesmos eras atrás. Uma e outra vez, o Dominion tentou intervir, empurrá-los de volta para o Inferno,
e uma e outra vez, seus esforços foram frustrados com uma facilidade incrível. Então, o que era
diferente? O que havia mudado?

“E o que o Puri disse?” Acheron perguntou calmamente.


“Eles não estavam felizes, mas também não estavam dispostos a me contar seu plano. I - o olhar
em seus olhos embora. Eles não vão aceitar isso deitado.
Você sabe disso tão bem quanto eu, e quando chegar a hora, você sabe o que tem que acontecer.”

“Uma guerra.”

“Uma guerra.”

Outra onda de raiva colidiu com um banho de vergonha quente dentro dos ossos do Acheron.
Guerra. Como uma palavra tão pequena pode abranger uma influência tão vasta. Não era simplesmente
uma sílaba. Era um vazio faminto, um abismo guloso, esperando para devorar todos os que quisessem
participar, mesmo aqueles tão dispostos a alimentá-lo em primeiro lugar. Os mortais achavam que
entendiam a guerra, mas eram meras crianças brincando com brinquedos e brincando com vidas. Eles
não entendiam o que significava ir para a guerra. Eles lutaram por diferentes sabores das mesmas
crenças, por mentirosos e mascates de propaganda política, pelas tentativas desenfreadas de poder
absoluto. Eles gritavam sobre o bem contra o mal, mas nunca tinham visto uma batalha assim. E eles
nunca o fariam. Porque nada tão claro jamais existiu. Nada tão claro jamais poderia.

Se esta guerra ocorresse, não seria para o bem ou para o mal. Seria apenas pela crença que um
mantinha sobre o outro. Isso custaria tudo a um deles. E se Acheron e seus irmãos perdessem? Isso

custaria tudo a todos .


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Mas os mortais não sabiam disso, e se eles ligassem o Puri antes que isso acabasse, tudo
estaria perdido.
—Quando estiver com ela, seu andarilho —começou Xaphan cautelosamente, trazendo ao
Acheron de volta ao quarto. “Tenha cuidado, irmão. Você tem cuidado, e você se cuida porque eles
não se importam mais com as regras ou as diretrizes. Algo está acontecendo lá em cima. Talvez o
grandalhão esteja cansado de interpretar o papel, mas de qualquer forma, o mundo não é o que era
há uma semana, muito menos alguns meses atrás. Eu preciso que você entenda isso. Você?"

Acheron assentiu com firmeza. “Eu faço, e eu prometo a você. Eu vou tomar cuidado."
"E-" Ele coçou o queixo. “Ela vai precisar ter cuidado também. Se eles descobrirem que você tem
algum apego no mundo desperto, eles o tirarão de você e, uma vez que o fizerem, encontrarão uma
maneira de usá-lo contra você. Eles não são mais porteiros, Acheron. Rafael e seus anjos são
caçadores e estão atrás de todos nós. Eles farão tudo o que tiverem que fazer para nos arrancar pela
raiz.”

Talvez Acheron também não compreendesse o pleno significado da guerra, mas olhando nos
olhos de Xaphan, podia compreender o que estava em jogo.
Penélope. E se Penelope estivesse em jogo, certamente haveria uma guerra travada porque ele havia
prometido a ela, e mesmo que não tivesse, não havia outra alternativa. Seria necessário todo o céu
para mantê-lo longe dela, e mesmo assim, bem... Ele adoraria vê-los tentar.

DEPOIS DE DEIXAR A HÉLICE, Acheron parou para checar com os outros demônios do sono. Era
evidente que todos estavam nervosos após o ataque aos Reapers, mas muitos estavam alheios aos
detalhes, e isso manteve o pânico em massa sob controle. Algo tão... mortal nunca tinha aterrissado
no Inferno dessa maneira, e Acheron esperava que pudessem evitar isso por enquanto.

Ele só ficou no pub do Somni Dae por uma hora ou duas antes de voltar para seus aposentos,
esperando a chegada de Penelope. A essa altura, ele poderia acertar um relógio por ela, e ficou
impressionado com o fato. Ele estava realmente apaixonado por tudo sobre ela, mas ele estava
aceitando essa realidade em um ritmo gradual.

No entanto... quando o mundo dela caiu sobre o dele, a excitação se transformou em suspeita e
se transformou em consternação. Algo não estava certo. O quarto estava desligado. A temperatura
despencou. As sombras se aprofundaram, escureceram. Trepadeiras de folhas afiadas subiam pelas
paredes. Raízes fraturaram a pintura, espalhando-se ao longo do
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rodapés, carpete e terra se sobrepunham até ser impossível dizer quem estava invadindo
quem.
Um relógio estava correndo em algum lugar, um sino tilintava no início de cada minuto.
Vários ecoaram antes que Penelope se materializasse na cama, enfiada sob os lençóis
com tanta força que seria impossível para ela se mexer, estivesse paralisada ou não. Seu
rosto estava contorcido em uma mistura de medo e pânico. Seus olhos estavam cerrados.
Acheron observou do pé da cama, suas emoções afundando nele como dentes.

O que diabos está acontecendo?


Foi uma armadilha? A Supremacia já a havia encontrado, preparado para usá-la como
uma porta de entrada para o reino? Não, não poderia ser isso. Eles não seriam tão tolos,
tão imprudentes. Eles não tinham poder no Inferno e, mesmo que tivessem, nunca seria
suficiente para levar todas as suas legiões.
Então Penélope começou a gritar.
Acheron se enrijeceu, curvando-se nas sombras e obscurecendo sua presença.
Ele esquadrinhou a sala, que parecia muito maior agora, procurando o criminoso que ousou
tentar prejudicá-lo através dela. Mas... não foi nenhum anjo que apareceu no canto oposto
a ele.
A enorme figura saiu da escuridão, seu contorno borrado como se fosse feito de fumaça
e suas feições quase indiscerníveis por causa disso.
Ainda assim, havia algo quase familiar sobre a forma, mas Acheron não podia sequer
começar a adivinhar por quê. Parecia um mortal, mas o único mortal aqui era Penelope. Ela
era a única mortal que poderia estar aqui. A menos que…
Esperar.

A figura estava começando a clarear, mas sua pele continuava desbotada e dessaturada,
deixando os olhos afundados nas órbitas e a boca frouxa. Suas bordas permaneceram
distorcidas, mas, à medida que se aproximavam da cama, continuavam a crescer, não
apenas em tamanho, mas em volume. Parecia mais sólido do que a princípio, e lançava
uma grande sombra sobre a sala. Penélope gritou mais alto.
Acheron rangeu os dentes. Não era um mortal. Foi um terror noturno. E a tinha seguido por
todo o caminho até aqui.
Ele não pensou duas vezes sobre isso. Acheron saiu do canto, suas garras desenhadas
e seus dentes à mostra. O terror noturno não pareceu notá-lo, mas ele não se importou. Ele
rasgou direto através dele, enterrando suas garras em seu peito e puxando para cima em
direção a sua cabeça com toda a sua força. O rasgo de carne ecoou pelo espaço, seguido
pelo gorgolejo fingido de um falso mortal.
Sangue negro espesso escorria pelo braço de Acheron, atormentado com o fedor de
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morte e podridão.
Penélope ainda estava gritando.
Ele deixou cair o braço, deixando o corpo cair no chão onde a terra o reivindicou. O cheiro
começou a desaparecer. O tapete engrossou. A grama sumiu.
Quando ele se virou, ela estava sentada na cama, olhando para ele. Os gritos diminuíram quando ela
percebeu quem ele era, mas o terror em seus olhos permaneceu. Então ela se levantou, ficando em
cima do colchão e correndo em direção a ele. Ele a pegou na beirada da cama, abraçando-a apertado
contra seu peito enquanto soltava um suspiro de alívio.

“Penny, o que—”
No entanto, antes que ele pudesse fazer uma das muitas perguntas que ele tinha sobre a
estranheza da presença de um terror noturno aqui, ela estava esmagando sua boca contra a dele
com uma paixão contundente. Ele dificilmente poderia negá-la também, independentemente de suas
preocupações, em vez disso, entregando-se aos caprichos dela. Porque ele tinha seus próprios
problemas, ele queria escapar, e esse beijo parecia preencher um vazio que ele não sabia que existia
em algum lugar dentro dele. Ele perseguiu esse sentimento o máximo que pôde também, o sentimento
de estar inteiro, enfiando-o na boca como o glutão sem vergonha que era.

Afastando-se, ela se aliviou de sua camisola, que ele apenas notou que ela estava vestindo.
Fazia muito tempo desde que ela veio vestida, mas ele não estava reclamando. Observando o quão
ansiosa ela estava para tirá-lo o fez salivar, um rosnado profundo retumbando em seu peito.
Imediatamente, ele abaixou a cabeça, beliscando seus seios e deixando linhas de raiva quando ele
raspou os dentes ao longo deles. As mãos dela enrolaram em torno de seus chifres, que se enrolaram
em si mesmos, as pontas embotadas. Ela o puxou para mais perto. Ele segurou um mamilo antes de
chupar seu seio completamente em sua boca.

"Ah!"
Seus gemidos cresceram em volume enquanto seus movimentos cresciam em intensidade, suas
mãos agarrando sua bunda com força suficiente para machucar e sua boca ávida contra seus seios.
Ela se afundou nele, envolvendo um braço ao redor de seu pescoço, sua boca pressionada contra
sua testa.
"Menina carente", ele resmungou, batendo na bunda dela e ganhando um grito. “Você já está
saciado?”
“Não com você,” ela confessou, sua voz ansiosa enquanto ela continuava a roçar contra seu
estômago, sua boceta nua deixando um rastro de excitação em seu abdômen.
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"Você não quer jogar o jogo hoje à noite, hm?"


Ela balançou a cabeça. "Não. Eu só quero que você me foda. Eu quero que você me foda
até que eu não aguente mais, e eu quero que você saiba o quanto eu gosto disso.
Ele sorriu. “Com prazer.”
Deitando-a na cama, ele manteve os olhos fixos nos dela enquanto sua língua se
desenrolava, desaparecendo entre eles para que pudesse enrolá-la contra seu clitóris.
Ela engasgou, arqueando as costas e as pálpebras estremecendo. Ele se abaixou, segurando
seu pênis rapidamente endurecido e dando-lhe alguns puxões ásperos. Foi só então que ele
percebeu a profundidade de seu desejo, uma ferida purulenta na boca da barriga que precisava
de atenção imediata. Ele não podia esperar mais.

Juntando seus quadris, ele afundou em seu calor com um rosnado, suas mãos em seus
quadris e seus dentes em seu lábio. Ela gemeu com cada centímetro que ele concedeu a ela,
enterrado dentro dela, e ele pressionou mais forte em seu clitóris com a ponta de sua língua.
Ele observou cada expressão, devorou cada reação, alimentando-se do puro êxtase em seus
olhos.
Essa é uma boa garota. Sua própria voz ecoou de volta para ele de dentro de seus
pensamentos. Você toma este galo tão bem. Mas você é minha putinha gananciosa, não é?
Sempre ansioso. Sempre disposto.
"Sim!" Ela gritou a resposta a plenos pulmões. "Sim, eu sou."
"O que? O que você está?"
“S-seu! Eu sou você é uma putinha gananciosa. Sou seu. Eu - ah!”
Ele bateu nela com força e rápido, segurando suas mãos e prendendo-as acima de sua
cabeça com uma das suas. O outro descansou ao redor de seu pescoço com a mais leve
pressão, seu polegar correndo sobre seus lábios até que ela os separou e o segurou, lambendo
sua pele com sua própria língua. O movimento logo foi interrompido por outro grito áspero,
seus olhos revirando na cabeça.
Seu pênis se expandiu dentro dela, os cumes quase imprimindo em suas paredes cada vez
que ela se contraía ao redor dele. Ela tentou enganchar as pernas ao redor da cintura dele,
mas elas deslizaram para baixo até que seus calcanhares descansaram na parte de trás de
suas coxas, seu corpo e a cama balançando no ritmo de seus quadris.
“Você acha que pode aguentar um pouco mais, garota carente? Você acha que pode lidar
com isso?”
Ela assentiu cegamente, seus pulsos flácidos em sua mão, mas suas súplicas reverberaram
entre eles, enchendo sua mente e conduzindo seu golpe como uma vela acesa embaixo dele.
Impulso após impulso impiedoso foi acompanhado apenas por gritos estrangulados e rugidos
laboriosos enquanto ele apertava sua garganta fina em sua enorme
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mão, sua língua circulando seu clitóris antes de pressioná-lo de vez em quando.

"Mas-"
Ela ficou rígida, seu corpo convulsionando debaixo dele ao ponto que ele puxou sua
língua completamente, embora ele não parasse de fodê-la.
Ele podia ouvi-la cuspindo cada sílaba de seu nome de novo e de novo, quebrado por
fios rebeldes de obscenidades massacradas. Ele se inclinou, arrastando a língua para
cima de sua barriga para o mergulho entre seus seios até a coluna de sua garganta,
onde sua mão tinha acabado de sair. Essa mão estava agora sob sua coxa, empurrando-
a para cima e para fora, a fim de esticá-la ainda mais. Embora ela não pudesse ser
prejudicada aqui, ela estava consciente o suficiente em seu reino para sentir prazer e
dor, e por isso ele teve o cuidado de ler seu corpo para garantir que não lhe causasse o
menor desconforto além do necessário. . Ela não estava reclamando embora

curso.
“Não – pare,” ela respirou, seus olhos semicerrados e sua respiração pesada. “Não.
Por favor"
"Ah, nós realmente estamos gananciosos esta noite, não estamos?"
“S-sim. Sim por favor. Mais."
Ele obedeceu sem mais perguntas. Era tão impossível negá-la quanto negar a si
mesmo, e não havia razão para tentar. Suas mãos permaneceram ociosas acima de sua
cabeça uma vez que ele as soltou, em vez disso, segurando seus dois tornozelos e
abrindo-a incrivelmente mais. Ele permitiu que seu rabo deslizasse sob ela, sondando
sua bunda enquanto sua língua fazia cócegas em seu clitóris mais uma vez. Ele a
observou lamber os lábios antes de morder a parte inferior, os olhos fechados em puro
êxtase. Essa imagem por si só o fez brilhar de orgulho.
Ela se desfez novamente gradualmente e então tudo de uma vez, seu corpo
envolvido por um estremecimento dramático enquanto ela encharcava os lençóis e
apertava seu eixo. Mesmo assim, ela continuou puxando-o para ela com suas pernas
trêmulas, um vago apelo por mais garras saindo de sua boca.
Nada tinha sido mais gratificante, mais gratificante do que o prazer dela, e uma vez que
ele levou um momento para saborear isso, quase o derrubou.
Sua cabeça caiu para trás, suas mãos descendo suas pernas para agarrar suas
coxas enquanto ele afundava repetidamente. Ele se inclinou para frente até que os
joelhos dela estavam quase tocando seus seios, suas mãos finalmente subindo para
agarrar seus chifres novamente, para mantê-lo perto enquanto ele a dobrava ao meio.
Ele colocou um joelho na cama ao lado dela, depois o outro, a cama gritando em protesto sob o peso d
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seu pau martelando em sua boceta.


"Por favor! Por favor!"
O que ela estava implorando, nenhum deles sabia, mas não importava. Ele só tinha uma
coisa em mente, e era sair do jeito que ela implorou.

Seu orgasmo se arrastou até ele, atravessando seu corpo como um trem de carga e
eclipsando sua visão com uma luz branca e brilhante. Ele revestiu suas paredes em sua semente,
e sua boceta cuspiu tudo de volta para ele, deixando seu abdômen escorregadio enquanto sua
excitação mista se derramava sobre os lençóis abaixo. Ambos os seus gritos de prazer e
estremecimentos de satisfação foram sincronizados, complementando um ao outro enquanto
cada um se separava. Todo o resto derreteu, deixando-o mais leve e mais pesado ao mesmo
tempo. Este último venceu.
Ainda segurando seus chifres, ela guiando sua cabeça para baixo para descansar contra seu
pescoço enquanto ele desabou em cima dela. Sua respiração desacelerou sob seu peso, mas ela
não reclamou, suas mãos vagando pelas costas e lados com toques suaves. Eles permaneceram
assim por vários segundos ou minutos ou horas antes que ele cuidadosamente os manuseasse
ainda mais para a cama e para longe da beirada. Virando-se, ele a embalou contra ele, seu braço
ao redor de sua cintura e metade de seu corpo sobre o dele. Ela descansou a cabeça em seu
peito, e ele podia sentir seu coração martelando contra suas costelas. Ele passou os dedos pelo
cabelo dela, ouvindo sua respiração enquanto ele descia de seu alto.

Foi então que ele se lembrou de como aquela noite havia começado.
Era óbvio que seus pensamentos estavam fazendo tudo ao seu alcance para evitar a
memória, mas estava lá, de pé atrás como um estranho solitário tentando passar despercebido.
Ele considerou se deveria ou não perguntar, mas quando a memória começou a crescer, ele sabia
que não era pouca coisa. E isso não tinha sido apenas um terror noturno aleatório.

"Quem era ele?" ele perguntou, seu tom cauteloso.


Não houve resposta imediata, mas o suspiro suave que ela expeliu contra o peito dele
assegurou-lhe que ela tinha ouvido a pergunta. Ele foi paciente, permitindo que ela entrasse na
conversa em seu próprio ritmo. Embora antes que ela pudesse reunir coragem para responder,
os vagos detalhes das feições do terror noturno se encaixaram para ele. Ele cantarolou. Havia
algo familiar no rosto que ele estava visualizando, mas ele não conseguia identificar a memória.
Ele deve ter compartilhado sua curiosidade porque ela assentiu.

“Shane.” Sua voz estava rouca. “O homem que estava hospedado em minha casa
a primeira noite você e eu…”
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Ele ficou tenso. — Ele fez algo com você?


"Não, eu - bem, eu não sei na verdade."
Ele olhou para ela, mal contendo sua raiva crescente. — O que você quer dizer, Penélope?

"EU-"
Ela pausou novamente, e ele podia sentir sua crescente frustração. Empurrando-se para que ela
pudesse olhar para ele corretamente, ela deu a ele um olhar preocupado. Ele se sentou contra a
cabeceira também, puxando-a para seu colo.
"Ele é -" Ela continuou a lutar, beliscando a ponte de seu nariz. “Eu tenho pedido a ele espaço,
tempo para - para se acostumar a ficar sozinho. E, admito, era uma desculpa para passar meu tempo
com você, mas não posso dizer exatamente isso, então apenas disse que precisava de espaço, mas
- ele continuou empurrando e empurrando, e esta noite, ele apareceu do nada , e minha irmã o
convidou para jantar porque ela não sabia. Mas... não sei, ele nos deixou desconfortáveis no jantar.
Ele estava agindo meio estranho, mas - o que me pegou foi - havia algo que ele disse, algo que soava
tão familiar.”

"O que foi isso?"


"Ele disse - 'o que é moralmente bom nem sempre é financeiramente bom', e eu não sei se
talvez eu esteja apenas - misturando memórias ou se eu sou paranóico ou..."

Ela procurou freneticamente pelas palavras, mas seus pensamentos expuseram com mais
clareza do que as palavras jamais poderiam.
"Você confia em mim?"
Ela deu a ele um olhar questionador. “Depois de todas as coisas que eu deixei você fazer para
Eu? O que você acha?”
Ele revirou os olhos, seus lábios se contraindo, antes de estender a mão para embalar a cabeça
dela em sua mão. Ela relaxou em sua palma, aproximando-se.
"Feche os olhos", ele sussurrou.
Ela hesitou por apenas um segundo antes de obedecê-lo, e ele fez o mesmo.
Concentrando sua energia, ele entrou em sua mente, entrando mais longe do que normalmente faria.
Procurando suas memórias com muito cuidado, levou algum tempo para navegar até elas, mas uma
vez que ele conseguiu desenterrá-las, foi fácil classificá-las. Ele escaneou imagem após imagem e
clipe após clipe, tentando combinar as palavras que ela pronunciou para um deles, qualquer um
deles. As imagens começaram a mudar de vívidas e vibrantes para desgastadas e cinzentas, o
enquadramento envelhecendo enquanto Penelope rejuvenescia. Então, finalmente, ele se deparou
com um que ecoava o sentimento, se não a frase palavra por palavra.
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Enquanto a maioria das memórias de Penny estavam ordenadamente arquivadas em ordem


cronológica, houve algumas exceções, e esta parecia ter sido enterrada sob todas as outras. No
entanto, suas veias estavam soldadas nas paredes de seu subconsciente, rastejando pela frente
como vinhas logo abaixo da superfície. Ele sabia o que era antes de inspecioná-lo completamente.
Era de seis meses atrás, e mesmo do poço em que ela o enterrou, isso a assombrava.

Neste país, ser moralmente bom nunca será tão importante quanto ser financeiramente bom.

Penélope ofegou.
Acheron abriu seus olhos para encontrá-la olhando fixamente para ele, seus olhos arregalados
e seus lábios entreabertos em choque. O diálogo de sua memória voltou para ele, um bumerangue
que o cortou tão profundamente apenas para que suas emoções pudessem se infiltrar em seu
ser através da ferida. De alguma forma, ele entendeu.
"Eu esqueci," ela respirou, seus olhos vidrados. “Esqueci que ele falou comigo.”
— Se você acha que ele teve algo a ver com isso, Penelope, podemos descobrir.
Ele falou devagar e baixo como se tivesse medo de assustá-la. “Eu posso entrar e tentar
esclarecer isso, mas você tem que se lembrar. Voce tem que-"
Ela já estava balançando a cabeça. “Eu não posso, 'Cheron, eu não posso. Eu - eu não
estou pronto.”
Ele não perdeu o encurtamento de seu nome, a confiança que o sublinhava, a
segurança que absorveu. Ele sorriria se isso não fosse tão sensível.
"Ok, mas - eu não posso deixá-lo se safar se ele fez isso, Penelope."
“Quem acreditaria em mim? Quem nunca ouviria? Eles pegaram seus amigos, e nenhum
deles falou. Eu disse a eles que eram quatro caras. Eu disse-lhes. Eu tinha certeza disso, e eles
tentaram dizer que eu estava desorientado, que eu estava sob pressão, e isso é verdade, mas eu
não estava errado. eu não estava! O homem que estava no meu quarto fugiu! Ele escapou, e eles
nem tentaram! Então, por que eles acreditariam em mim?”

"Ei." Ele tomou seu rosto em suas mãos, sua voz severa. “Eu nunca disse nada sobre seus
policiais inúteis. Eu posso cuidar disso, mas você tem que confiar em mim completamente. Você
pode fazer aquilo?"
Ela o encarou pelo que pareceram séculos, mordendo o lábio até sangrar. Ele
passou o polegar sobre ele. Ela assentiu.
“Não será fácil. Não será confortável. Pode até ser pior do que lembrar, mas prometo a você
que, uma vez feito, se você quiser que eu apague essa memória ou qualquer outra, eu o farei.”

Suas sobrancelhas se uniram. "Você pode fazer isso?"


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Ele assentiu, embora uma careta cruzasse seu rosto. Não foi uma tarefa fácil e teve um alto
custo para ele. Inferno, cada passo neste plano se encaixando em sua mente lhe custaria caro,
mas por ela, ele estava disposto a fazê-lo. Ele estava disposto a fazer qualquer coisa.

“Eu posso,” ele continuou. “Pense nisso como uma fita de vídeo. Posso gravar as piores
partes, para que você tenha apenas as partes importantes. Como seu pai passando. Duvido que
você queira reviver essa memória, muito menos fazer sua família fazê-lo por ter que informá-lo
novamente. Mas as partes que te assombram, que dificultam o sono, eu posso cuidar disso.

“Mas - então e você? Ainda posso ver você?”


Ele empalideceu ligeiramente, sua boca seca. “Eu – honestamente não sei. Nunca modifiquei
uma memória que influenciasse diretamente o alcance de um andarilho. Eu imagino que você não
precisaria mais vagar, não. Mas você nem se lembraria de ter conhecido...

"Não." Ela estava balançando a cabeça com veemência. “Não, eu cheguei até aqui. Finalmente
estou me curando. Eu fiz todo o trabalho e não vou pegar um atalho, especialmente se isso
significa perder você.”
"Quem sabe? Pode ser-"
“Não, 'Cheron. Eu não vou arriscar. Não vou arriscar você, nunca, e se esse plano fizer isso
de alguma forma, prefiro deixá-lo em paz.
"Não, não o resto, eu prometo."
“Ok, então as memórias ficam. E, além disso, ele é o problema agora, não as memórias, não
mais.”
Ele não discutiu mais, mas se recusou a deixar seu próprio alívio pela decisão dela
transparecer em seu rosto caso ela mudasse de ideia. Em vez disso, ele a embalou em seus
braços, pressionando os lábios no topo de sua cabeça e puxando os lençóis sobre eles. Que coisa
estranha para tropeçar, esse amor insondável por um mortal. E que coisa perigosa para cair.

“O que eu teria que fazer?” ela questionou depois de um longo tempo, seus dedos
enrolando contra seu pescoço.
Ele inalou uma respiração profunda. "Apenas - convide-o para uma festa do pijama."
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PENÉLOPE

P a ansiedade de enélope era como um mau cheiro, impregnando o


ar com o tipo de força que dificultava a respiração. Ela andou pela
sala de estar, alisando as mãos na blusa em intervalos aleatórios
até que ela se resignou a torcê-las sem parar. De vez em quando, ela
sussurrava o nome do Acheron, reunindo forças com a lembrança de que
tudo ficaria bem, que ele estaria lá para protegê-la quando este plano
chegasse a seu clímax. Então ele a deixaria alcançar o dela, e tudo isso
seria como um pesadelo terrível até que não parecesse nada. Ela conhecia
pesadelos, tinha sido colega de quarto deles por meses. O que era mais um?
A oferta do Acheron a atormentava também, uma crescente esperança
de como seria sem as terríveis lembranças da noite mais escura de sua
vida. Mas ela tinha tomado sua decisão, e ela iria mantê-la. Ela ganhou sua
liberdade desse medo, e ela conseguiu sair daquele poço de desespero.
Ela não ia voltar. E ela não estava desistindo do Acheron.
A campainha tocou e ela respirou fundo antes de exalar lentamente,
concentrando-se no controle de sua respiração. Umedecendo os lábios, ela
forçou as mãos para os lados e foi em direção à porta. Ela abriu para
revelar Shane na porta, uma mochila pendurada no ombro e uma bolsa
menor na mão. Ele sorriu para ela, seus olhos brilhando, e ela devolveu o
melhor de sua habilidade enquanto se afastava para permitir o acesso dele.
Ela o seguiu até a sala de estar, fazendo tudo ao seu alcance para manter
a compostura. No entanto, mesmo o cheiro de sua colônia a deixou no
limite, seu desejo de ver isso em guerra com seu instinto de luta ou fuga.
Ela queria passar por isso rapidamente.
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"Estou feliz que você ligou", disse ele, deixando suas malas no sofá. "Tem certeza que
você não queria que eu pegasse o jantar? Eu não me importei.”
“Não, não, eu já tinha planejado pedir pizza,” ela o assegurou.
“Na verdade, chegou aqui antes de você. Me deixar ir..."
Ela gesticulou para a cozinha, e ele assentiu. "Com certeza. Você quer fumar? Eu
posso rolar um.”
“Sim, isso soa bem.”
Ela foi rápida em sua jornada de ida e volta para a cozinha, não querendo deixá-lo
sozinho enquanto ele preparava algo para os dois fumarem. Ela ainda tinha uma tolerância
menor do que ele, sem dúvida, mas esperava que servir a ele algumas cervejas no jantar
pudesse ajudar a aliviar essa lacuna. Quanto mais cedo ele adormecesse esta noite,
melhor.
Colocando a pizza na mesa de café, ela se sentou ao lado dele com uma fatia dela,
observando enquanto ele quebrava o tufo de broto verde e marrom na bandeja diante dele.

"Eu pensei que você ia ficar na casa da sua mãe?" ele perguntou quase indiferente.

"Uh, sim, eu estava, mas -" Ela se preparou para isso, e ainda assim, era difícil dizer
as palavras que ela havia ensaiado. Eles a deixaram fisicamente doente. Ela se forçou a
continuar mesmo assim. “Olha, Shane, eu sinto muito por como eu tenho agido com você.
Eu não estava com raiva nem nada, pelo menos não com você. Estou mais bravo comigo
mesmo, e preciso aprender a lidar com as coisas sozinho. Eu tenho que recuperar meu
poder.”
Ele olhou para ela, seus olhos procurando os dela com o mais cuidadoso dos pentes.
Tudo o que ele fazia parecia diferente agora, mais maligno do que antes, como um teste
que ela não ousaria falhar. Agora que ela sabia o que sabia — e tinha certeza de que sabia
com ou sem um confronto adequado — não havia como voltar a ser como era antes. Não
havia como vê-lo como nada além de um monstro.

Ela reprimiu a vontade de se encolher sob o olhar dele, oferecendo um sorriso de


desculpas. Por fim, ele o devolveu.
“Sinto muito por ser tão insistente. Eu só queria estar lá para você.”
“E eu aprecio isso.” Ela tentou se certificar de que seu sorriso alcançasse seus olhos.
"Obrigada."
"Claro."
Ele continuou enrolando o baseado enquanto ela procurava um filme para colocar,
seus olhos piscando em direção ao relógio. Ela estava ansiosa e apreensiva
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do que inevitavelmente viria a seguir, mas ela fez o que pôde para permanecer no momento.
Quando ele lhe passou o baseado, ela tomou vários goles generosos, permitindo que a
erva a limpasse de tudo o que pudesse. Logo, uma cortina de fumaça cobriu a sala, o
cheiro distinto da erva complementando o incenso queimando na mesa.

Depois de um tempo, eles caíram em uma conversa confortável durante as partes mais
calmas de qualquer filme que eles escolheram, a simpatia de Shane se transformando em
um flerte sutil com o passar do tempo. Ela entrou na fila, seguindo o fluxo e jogando em
seu joguinho. Ela não podia pensar em fazer o contrário, nem poderia se permitir tentar
descompactar quem ele era ao lado de quem ela acreditava que ele era antes, porque isso
a enviaria em espiral, e ela tinha que ver isso.
Caso contrário, sua família — seu pai — pode nunca conhecer a verdadeira justiça. Além
disso, mesmo que ela estivesse certa da verdade, ela queria ouvi-lo dizer isso.
Quando o segundo baseado fez suas voltas, Eli descansou a mão em sua perna, e ela
lutou contra a vontade de se encolher. Em vez disso, ela se concentrou no alto e na maneira
como a sala se movia e mudava ao seu redor. Os anéis de fumaça que ele criou no ar
diante deles estavam se tornando mais hipnotizantes a cada minuto, as cores da TV ficando
mais ricas e vibrantes. De vez em quando, ela se lembrava de olhar para o relógio, de
manter o horário que ela havia estabelecido para si mesma, a fim de navegar pela noite.
Enervante como era, ela se acalmou com a imagem do Acheron que ela tinha guardado na
memória, fortemente detalhada e dificilmente lhe fazendo justiça. Ele viria se fosse preciso.
Ela entendeu isso. Ele tinha dito isso. Se ele tivesse que atravessar reinos para chegar até
ela no mundo desperto, se ele sequer pensasse que ela estava em perigo, ele viria. Essa
era a outra razão pela qual o cronograma era tão importante. Se ela se atrasasse, Shane
poderia nem sequer ter a chance de declarar sua inocência, e Acheron teria que entrar no
único lugar que seus inimigos poderiam alcançá-lo. Ela se recusou a arriscar.

Quando o tempo chegou às onze, ela estava sentada no auge de uma altura perfeita,
as pálpebras pesadas e a mente turva. Shane estava caído ao lado dela, seu ombro contra
o dela, sua cabeça tão perto que ela podia ouvir cada inspiração e o estalar de seus dentes
quando ele fechou a boca. Já era tempo. Ela sabia que era hora, mas ainda levou um
momento ou dois para se orientar, para se preparar para a última etapa desse
empreendimento. Tudo o que ela tinha que fazer era passar por isso. Apenas isso, e então
estaria acabado.
Empurrando-se para seus pés, ela trancou os joelhos até que ela foi capaz de garantir
seu equilíbrio. Então ela começou a arrumar o lugar, desmontando o
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caixas de pizza e jogando fora suas garrafas de cerveja. Ele a observava de onde
estava sentado e, embora não se movesse, ela podia sentir os olhos dele em suas
costas, tanto desfocados quanto inabaláveis. Quando a limpeza foi feita, ela não podia
adiar mais. Ela tinha que acabar com isso.
De pé no braço do sofá em frente a ele, ela cruzou os braços sobre o peito.

“Olha, eu...” Ela olhou para seus pés. “Eu não estou pronto para – fazer nada, mas
– eu queria saber se você dormiria na minha cama? Comigo? Só por esta noite?”

Ele inclinou a cabeça, erguendo o queixo e estreitando os olhos como se a visse


pela primeira vez. Ela o encarou de volta, firme em sua resolução, recusando-se a lhe
dar qualquer dica de seus motivos ocultos. Verdade seja dita, no entanto, ela estava
quase tremendo, seus nervos disparados e sua ansiedade em um recorde.
"Você não precisa", ela continuou, "mas - se você quiser..."
Seus lábios se contraíram. "Claro, Penny, o que você precisar."
"Obrigada." Ela deu um suspiro de alívio, embora para quê, ela não tinha certeza.
"Vamos."
Ele não precisava ser dito duas vezes. Levantando-se do sofá, ele pegou suas
malas e a seguiu escada acima assim que ela desligou a TV e se certificou de que o
sistema de segurança estava armado. A casa se estabeleceu em um silêncio frio, o
único som sendo seus passos no corredor do segundo andar. A erva em seu sistema
manteve suas mãos firmes nas rédeas de sua compostura, seu batimento cardíaco
desacelerando e sua respiração superficial. Quando eles entraram no quarto, ela se
ocupou em juntar o pijama.
“O lado esquerdo é meu,” ela o informou, seu tom brincalhão. “Eu vou mudar.”

Ele assentiu enquanto ela corria para o banheiro, trancando a porta atrás dela.
Ela tomou seu tempo escovando os dentes e penteando o cabelo, olhando para o
espelho e se acalmando silenciosamente. No canto do olho, uma sombra espreitava,
algo que uma vez lhe causou grande pesar. No entanto, agora, era o único conforto que
ela tinha. E foi o mais eficaz. Tudo o que ela tinha que fazer era se deitar ao lado dele.
Tudo o que ela tinha que fazer era adormecer.
Acheron disse que não importava se Shane adormecesse também, mas importava
para ela. Ela não confiava nele, não mais, e o pensamento de deixar seu corpo sozinho
com ele a aterrorizava, especialmente depois de quão indulgente ela tinha sido a noite
toda. Mas Acheron tinha jurado que nenhum mal aconteceria a ela, que Shane não teria
a chance, e ela acreditou nele. Ela teve que.
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Ele já estava deitado na cama quando ela saiu do banheiro, seus ombros nus
espiando por baixo do edredom e um sorriso caloroso no rosto. Ela o devolveu, sentando-
se de lado e conectando o telefone no carregador. Ela já o havia configurado para gravar
todo o áudio, uma proteção contra falhas que ela achava necessária, embora não tivesse
certeza do que poderia fazer se tudo desse errado. Isso a fez se sentir melhor, porém, e
no momento, isso era tudo o que ela podia esperar.

Pegando sua caneta, ela deu uma longa tragada antes de oferecê-la a Shane. Ele
aceitou com um aceno de gratidão, e ela se acomodou debaixo das cobertas enquanto
ele estava preocupado com seu golpe. Ela optou por um par de moletons largos e uma
camiseta de manga comprida, mas mesmo assim, ela se enrolou o melhor que pôde, de
costas para ele. Quando ele se inclinou sobre ela para devolver a caneta, ela lutou
contra a vontade de recuar. Com a mão trêmula, ela o pegou e colocou de volta na mesa
de cabeceira. Seu retorno ao seu lado da cama foi lento, mais lento do que precisava
ser, e quando ela apagou a lâmpada, um calafrio a percorreu. Ela se sentiu mais
vulnerável do que nunca. A primeira aparição do Acheron para ela, no momento em que
se deu conta de que não estava sozinha em seu quarto na noite da morte de seu pai,
nenhum desses momentos se comparava a este.
Apenas vá dormir.
Mas o sono não vinha. Ela lutou com isso, e ela implorou, e ela mostrou os dentes,
mas ela se recusou a resolver. Os roncos suaves de Shane depois de mais ou menos
uma hora também não eram de conforto, seu peso ao lado dela era quase sufocante.
Ela teve que ir dormir para acabar com isso. Se ela falhasse, tudo seria em vão.

Saindo da cama silenciosamente, ela voltou para o banheiro, pegando as pílulas


para dormir do armário de remédios. Jogando um na boca, ela o lavou com água da
torneira e voltou para a cama, tentando se concentrar no que seria e não no que era.
Fechando os olhos, ela se fixou no som da voz do Acheron, o corte cruel de seus chifres,
a vastidão desmedida de sua forma esculpida, o brilho em seus olhos vermelho-sangue,
e a forma como suas mãos se sentiam em sua pele.

Penélope…
A voz dele a envolveu como o cobertor mais quente, aliviando a inquietação em
seus membros e persuadindo-a em alguma aparência de conforto.
Ela permitiu, ansiosamente, aninhando-se na memória dele e desejando-se mais perto
de seu calor. Ela não sabia quanto tempo levou ou quando aconteceu. Ela só sabia que
em algum momento, ela piscou, e como tantos
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outras noites desde que conheceu seu demônio, quando ela abriu os olhos novamente, ela
estava em seu quarto, mas não em seu quarto.
Tinha aprendido a distinguir entre o mundo do Acheron e o mundo desperto. Em seu reino,
as cores eram pálidas, as sombras eram mais profundas, e ela se sentia leve em meio a tudo
isso, mesmo quando estava presa onde estava. No entanto, apesar de saber sem sombra de
dúvida que ela estava em seu reino, ela não viu nenhum sinal de seu demônio. As manchas
escuras nos cantos da sala não cresceram. Eles não refluíam e fluíam e estremeciam e
evoluíam. Eles não o revelaram uma vez que seus olhos se focaram. Ele simplesmente - não
estava lá.

Ela temia chamar o nome dele porque não tinha certeza se isso iria convocá-lo ou apenas
acordá-la. Virando-se para o lado, ela encontrou Shane ali ao lado dela, profundamente
adormecido e tão sólido como sempre, do jeito que Jenna tinha estado na primeira vez que
Penelope experimentou paralisia do sono. Ela se perguntou como funcionava, como poderia
alcançá-lo aqui, como Acheron o faria, mas Acheron lhe tinha assegurado que era possível. Ele
a lembrou que ela estava no controle, e mais uma vez ela foi forçada a se perguntar se ele
realmente era uma manifestação de sua mente, alguém para dizer todas as coisas que ela
queria ouvir. Ela com certeza esperava que não. Este não era um plano que ela teria seguido
por conta própria. Mais especificamente, não era um plano que ela pudesse seguir sozinha.

"Shane?" Foi pouco mais que um sussurro no início. “Shane.”


Ele não se mexeu. Não havia nada para convencê-la de que ele pudesse ouvi-la. No
entanto, quando ela estendeu a mão e segurou seu ombro, implorando em sua mente para que
isso funcionasse, ele abruptamente se sentou com os olhos bem abertos e sua mandíbula
frouxa, um suspiro escapando dele. Várias piscadas, e ele olhou para ela, confusão e pergunta
em seu olhar.
"Centavo? O que está errado?"
Ela esperava que seu medo a dominasse, a tomasse pela língua e a submergisse em
silêncio até que seus pulmões se esgotassem. Em vez disso, a raiva e o desgosto que estavam
estagnados em sua barriga começaram a ferver lá.
Em seguida, ferva. E algo lhe disse que não era apenas sua raiva que ela estava sentindo.
Ela saiu da cama, ficando de lado para encará-lo com as mãos cruzadas sobre o peito. Ele
deu a ela um olhar perplexo, o que só fortaleceu sua determinação, não que tivesse murchado
muito nos momentos que passaram juntos. Mas nesta luz, nesta luz escura e fraca e pouco
lisonjeira, ela podia vê-lo exatamente como ele era. Suas feições estavam distorcidas, sua pele
um lençol branco leitoso, suas bordas borradas...
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Um terror noturno.
"Eu fiz - eu fiz alguma coisa?" ele perguntou.
Então ela sentiu. Ele, estendendo-se por todos os lados dela como um derramamento de óleo,
A mera presença de Shane um fósforo jogado nele para incendiar o quarto.
Enfrente-o.
Ela se endireitou, rolando os ombros.
"Você me diz, Shane."
Sua voz soou como cascos batendo no chão, o aviso
evidente nas palavras.
Shane olhou para ela. “Eu – eu não sei. EU-"
“Você estava lá naquela noite, não estava? Na minha casa? No meu quarto?"
Seus olhos se arregalaram ainda mais, a boca abrindo e fechando, seu rosto branco. Suas
feições ficaram mais grotescas a cada momento.
“O... o quê? Centavo-"
“Foi assim que eles souberam onde estava tudo, como eles sabiam sobre o dinheiro, como
você sabia sobre meu relógio. Você sabia. Você sabia de tudo e contou a eles.

“Penny, isso não é – não. Não, eu não... eu...


Os olhos dele ameaçavam saltar da cabeça agora, e ela não precisava olhar por cima do
ombro para saber o que o assustava. Ela podia sentir a presença crescente ali em suas costas,
alimentada com ira e intenções horrendas. Ela se alimentou dele, deixando-o levá-la para frente.

"Apenas me diga por que, Shane." Sua voz permaneceu suave, quase solidária.
“Diga-me por que você fez isso.”
"Penny..." Ele balançou a cabeça, olhando para as mãos antes de tentar pular da cama
rapidamente. Antes que ele pudesse colocar um pé no chão, ele foi jogado de volta no colchão
por uma força invisível, prendendo-o a ele do jeito que ela tinha sido presa a ele tantas vezes.

"Que porra é essa?" ele gritou, olhando para seu corpo inútil. "Centavo!
Que porra é essa! O que-"
Ela se moveu lentamente ao redor da cama, e Acheron se moveu com ela, ainda não
totalmente formado, mas certamente totalmente presente. Ela nunca se sentiu mais forte.
“Você não vai sair daqui até me dizer a verdade, Shane.”
“Penny, por favor.” A sombra do Acheron caiu sobre ele. "Por favor! Que merda!”

"O que você fez!" ela exigiu, a ira de seu demônio ampliando-a
ter. "Diga-me o que você fez e me diga por que você fez isso!"
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A sombra alcançou seu rosto, escurecendo ao redor de sua garganta, e era quase
como se ele fosse obrigado a falar. “Eu estava me afogando! Eu - eu precisava do
dinheiro! Apenas para conseguir um lugar e - e obter este certificado! Eu ia te pagar de
volta—”
“Você invadiu minha casa! Você tirou tudo de mim! E você matou meu pai!”

“Eu não fiz isso! Eu não o matei! Olha, eu - eu entrei no seu quarto para ter certeza
que eles não fizeram nada com você! Eu - eu não sabia que seu pai estaria lá!”

“Você tirou minha sensação de segurança! Você me viu lutar para dormir por meses!”

Shane gritou. Ele gritou a plenos pulmões, e ela se deleitou com o som. Sua visão
estava tingida de vermelho e turva pela fúria desenfreada, mas quando ela olhou para ele,
ela podia ver claramente os cortes grossos agora aparecendo em seu torso nu. Isso não
a abalou. Não teve nenhum efeito sobre ela.
Não, isso era uma mentira. Ela gostou da visão disso. Gostei .
"Eu sinto Muito!" Shane lamentou. "Eu sinto muito! Eu nunca quis que isso
acontecer. Eu - meu pai me interrompeu. Eu precisava do dinheiro para sobreviver. EU-"
“E você não pensou em pedir ajuda! Para vir a mim primeiro antes de você decidir
derrubar minha vida!”
“Eu – eu teria. Eu queria, mas - eu - eu estava bêbado, e deixei escapar o dinheiro
para Dwayne, e - e depois disso, ele não queria mais largar isso! Ele teria feito isso com
ou sem mim! Eu fui proteger você!”
Dwayne. Dwayne Lockner. Ela sabia o nome dos relatórios, do jornal, de uma das
poucas ligações que recebeu da polícia. O oficial Doren o chamou de homem-gatilho.
Penélope o chamou de morto.
“Ele morreu por sua causa,” ela disse, sua voz baixa e ácida. Ela se aproximou dele,
a sombra projetada em seu corpo imóvel ficando cada vez mais escura.
“Você o matou. Você fez isso."
“Penny, por favor, eu...”
“E então você tentou se aproximar de mim. Você continuou vindo por aí. Mesmo
quando pedi espaço, mesmo quando dei desculpa atrás de desculpa, você não quis ouvir!”

Outro corte se abriu no meio de seu peito. Tudo estava vermelho. E embaçado. Muito
embaçado.
"Sinto muito! Sinto muito, Penny, por favor!
“Você o matou! Você o matou, porra! Você o tirou de mim!”
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Tudo a alcançou então. Seus joelhos fraquejaram e ela caiu no chão, seu peito ameaçando se
abrir assim como o dele. Então houve um calor em suas costas, e Shane estava gritando como um
demônio. A mão do Acheron caiu sobre sua coluna, seus lábios roçaram a concha de sua orelha. Ela
queria correr em seus braços, agarrar-se a ele como uma criança assustada e nunca mais soltá-lo.

Antes que ela pudesse, porém, ele estava de pé.


Deixe-me terminar isso primeiro, princesa, ele assobiou em sua cabeça, fazendo com que seus soluços
cambaleassem.
Ela ergueu o olhar, observando-o avançar para o pânico amplificado de sua vítima. Os chifres do
Acheron pareciam maiores que nunca, sua cauda balançando atrás dele e sua pele negra parecendo
metal sólido. Ele respirou fundo, quase como se estivesse cheirando o ar...

Oh. Ele estava se alimentando. Ele estava se alimentando do medo de Shane.


Shane gritou até ficar rouco e se esforçou contra suas amarras, mas foi tudo inútil para sua
causa. Acheron colocou uma mão sobre seu peito sangrando, sem tocar exatamente, mas o efeito era
evidente de qualquer maneira.
Shane estava encolhendo bem diante dos olhos dela, a cor mínima que ele tinha deixado em seu
rosto se esvaindo rapidamente e o sangue escorrendo pelos lados ficando grosso e escuro. Então,
quando estava agarrado à vida, Acheron pareceu parar o que estava fazendo, ajoelhando-se ao lado
da cama e segurando o queixo de Shane.
Ele guiou o olhar do homem para o seu, seus lábios se curvando.
“Para onde você vai, nunca mais terá que se preocupar com dinheiro.”
Shane choramingou, mas Acheron segurou firme em sua mandíbula.
"Eu sinto Muito. Centavo…"
"Você será."
Foi repentino. Uma batida de silêncio, então o som ensurdecedor de carne rasgando e ossos
quebrando, logo acompanhado pelo gorgolejo de Shane. Ela não conseguia desviar o olhar. Ela não
podia justificar parar com isso. Assistir Shane, seu amigo, ser dilacerado não a fez mudar de forma
alguma. Tudo o que ela podia fazer era esperar que a dor dele fosse maior que a dela, que a de seu
pai, e que durasse muito depois que ele fosse limpo de seus lençóis.

"Vai," Acheron respondeu a ela. "Você tem minha palavra."


Ele chicoteou sua mão para baixo em Shane, mas Penelope não viu ela fazer contato. Em um
piscar de olhos, Shane – e todos os vestígios dele – se foram.
O sangue, o suor, o cheiro de mijo; tudo se foi. Acheron se voltou para ela, e no momento em que
esteve ao alcance, ela se lançou em seus braços.
Ele a pegou e segurou-a apertado contra ele, passando a mão pelo cabelo dela.
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"Está tudo bem agora, princesa, não se preocupe."


Ele se moveu para o lado oposto da cama, subindo no ar
tempo suficiente para se posicionar sentado contra a cabeceira da cama.
"Onde ele está?" ela resmungou.
“Suportando todo tipo de dor imaginável. Você nunca terá que vê-lo novamente.”

Ela balançou a cabeça. “Eu – eu fiz isso? Os cortes no peito?


Ele imediatamente sacudiu os seus, embora quando ela olhou em seus olhos, ele não
encontrou os dela. “Não, eu fiz isso.”
“Mas eu te dei permissão, não dei? Para tocá-lo? Foi assim que funcionou. Convidei-o para
o meu sonho e dei-lhe permissão para tocá-lo.” Para machucá-lo.

"Eu fiz isso."


“Você me disse que eu tenho todo o controle aqui, que tudo que eu preciso fazer é dizer
a palavra."
“E isso é verdade, mas ainda não estou ligado a você. Eu tenho meu livre arbítrio assim
como você tem o seu.”
Ela abriu a boca para retaliar mais uma vez, mas não tinha certeza do que dizer. Ele franziu
a testa.
“Penelope, isso não foi culpa sua, e você não é a vilã aqui. Se você tivesse lidado com isso
da maneira mortal, ele nunca teria visto justiça. Teria sido sua palavra contra a dele, e pelo que
sei de seu mundo, homens que se parecem com ele se safam de maneira muito pior. O que eu
fiz, fiz pela sua segurança. Pela sua paz, e eu faria isso de novo. Se você me pedisse, eu
encontraria uma maneira de estripar os outros três também.

Ela rapidamente rejeitou a ideia – ou melhor, guardou para outra hora – mas ela sabia que
ele estava certo. Shane nunca teria visto um tribunal. Cortado ou não, ele veio de uma família
branca abastada com um futuro brilhante e dinheiro velho o suficiente. E ela era uma mulher de
cor que sofria de terror noturno depois de perder o pai. Eles já haviam concluído que ela era a
quarta participante. Sua paranóia teria sido armada, sua bondade um escudo contra suas
reivindicações. Quem teria acreditado nela? Quem teria se importado? Ninguém. Ninguém exceto
Acheron.

"Obrigada", ela respirou.


Ele apertou seu aperto sobre ela. “Você nunca tem que me agradecer. Eu vou queimar este
mundo inteiro e o próximo no chão antes de deixar alguém te machucar novamente.”
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E independentemente de sua probabilidade, ela quis dizer suas próximas palavras da


mesma forma. “Como eu faria por você.”
Ele sorriu, pressionando os lábios na testa dela. “Vamos torcer para que nunca chegue
a isso.”
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ACHERON

o sangue de cheron estava finalmente começando a esfriar, a indignação vazando de


UMA sua pele em um ritmo gradual. Ele fechou a si mesmo e a Penelope no envoltório de
suas asas, protegendo-a do quarto em que ela acabara de ver um homem morrer. Pelo
menos no mundo desperto. Shane viveria para sempre nos poços mais profundos de The Fires,
pulando de horror em horror como uma nova marca de treinamento em circuito. O bastardo teve sorte
de Acheron não ter tido mais tempo, ou mais paciência. Apesar desta prisão eterna, sua morte tinha
sido mais rápida do que merecia pelo que tinha feito, e Acheron se negou a se desculpar.

Não havia nada de errado em ser monstruoso quando era em defesa daqueles que você ama.

Uma realidade que ele não iria desfazer tão cedo, a propósito.
Sua cauda serpenteou entre eles, encontrando seus pontos de pressão e os usando para
acalmar seu espírito. Ele congelou quando sentiu a mão dela envolvendo-o, oferecendo um aperto
suave antes que ela olhasse para ele.
“Qual é a sensação? Quando eu toco seu rabo?”
Ele sorriu. “Como se você estivesse acariciando meu pau.”
"Mesmo?" Um olhar de pura curiosidade enfeitou seu rosto, sua mão deslizando lentamente ao
longo de sua cauda. Seu olho se contraiu. “Exatamente como se eu estivesse acariciando ou apenas
meio que?”
“Depende de quão meticuloso você – foda-se.”
Ela deu um puxão firme, apertando e acariciando de forma rítmica enquanto se virava para
encará-lo mais completamente. Ele imediatamente segurou seus quadris, levantando-a e guiando-a
para baixo para montar em seu colo para que seu rabo ficasse entre as pernas dela. Com um aceno
de mão, ele a tirou do pijama que ela
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sem dúvida tinha escolhido especificamente para sua festa do pijama indesejada. Ele
alcançou um de seus mamilos, beliscando-o preguiçosamente entre os dedos e ganhando
um silvo e outro puxão forte em sua cauda. Claro, isso a estimulou da mesma forma, a pele
lisa esfregando ao longo dos lábios de sua boceta e fazendo-a descer ainda mais sobre ele.

"Mm, você já quer que eu desmonte você de novo?" ele brincou, espalmando sua bunda
e afundando suas garras nela até que ela gritou. “Sempre tão carente.
Não podemos nem jogar mais o seu jogo favorito, podemos? Você não pode nem fingir que
não quer que eu foda seus lindos miolos.
Ela queria tentar embora. Ele podia ver em seus olhos, ler em sua cabeça, mas então
ele mergulhou um dedo para baixo e enganchou na borda de sua entrada, e ela murchou em
seus braços. A ponta de sua cauda cobriu o lado de seu rosto, sua mandíbula, a borda de
seus lábios. Suas asas acariciaram suas costas, cada centímetro dele estimulado e ansioso
para estimular. Ele gemeu quando seu pênis subiu debaixo dela, ambas as mãos movendo-
se para baixo para que seus dedos pudessem abrir seus lábios e abri-la.

“Cheron.”
Seus olhos se fecharam quando o rabo dele sondou sua boca, e quando ela o apertou,
ele empurrou os quadris para cima. Ele a viu chupar mais forte, mais fundo, sua mão livre
alcançando entre eles para brincar com seu clitóris. Um silvo escapou dele, seu desejo de
continuar a observá-la em guerra com seu desejo de virá-la e fodê-la até que a estrutura da
cama rachasse sob a força disso.
Ele optou por um compromisso, levantando-a mais uma vez para que ele pudesse empalá-la
em seu eixo, o uivo agudo que ela soltou atirando direto para suas bolas.

"Porra!"
“Isso te encheu?” ele desafiou. "Ou você ainda precisa de mais?"
"Mais." Foi instantâneo. "Mais por favor!"
"Conte-me. Diga-me que você quer que eu te foda.”
"Eu quero que você me foda."
"Novamente."
"Eu quero que você me foda!"
Ele enfiou os dedos no cabelo dela, agarrando com força enquanto trazia o rosto dela
para perto do dele. "Diga-me que você quer que eu te foda como a putinha imunda que você
é."
"Eu faço. Eu faço."

“Diga .”
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Ela já estava ofegante, e quando ela tentou mover seus quadris, sua outra
mão a prendeu no lugar.
"Diga, ou eu vou deixar você aqui, choramingando e implorando por este pau."
Um gemido. "Eu - eu quero que você me foda como - como a putinha imunda que eu
sou."
Ele fez um trabalho rápido de seu primeiro orgasmo, saltando-a para cima e para baixo em
seu pênis com desenfreada facilidade uma vez que ele colocou as mãos de volta sob sua bunda.
E ela estava mais ansiosa do que nunca para tomar cada centímetro que ele estava disposto a lhe dar.
Todo o tempo, ela continuou acariciando-o, ganhando sibilos após grunhidos após gemidos
que só serviram para alimentar seu ritmo debaixo dela. Logo, seu rabo estava serpenteando
ao redor de sua garganta, apertando apenas o suficiente para fazer seus olhos rolarem
para trás e sua respiração parar. A negação de ar misturada com o impulso destruidor em
sua boceta era a receita perfeita para um delicioso desastre, e em poucos minutos, ela
estava se desfazendo, seu corpo agarrando com tanta força que ele teve que segurá-la de
pé e no lugar. Mesmo assim, uma vez que ele soltou sua garganta, ela caiu para trás com
um gemido ofegante.
“Ah, demais para você, princesa? Já está todo desgastado? Tsk, tsk, pensei que
estávamos construindo sua tolerância, não a destruindo.”
"Por favor…"
"Por favor, o que? Pega leve com você? Dar-lhe uma pausa? Ainda não terminei com
essa boceta linda. Eu ainda estou duro, e eu vou gozar. Se eu tiver que te segurar e te
usar como uma porra de brinquedo, eu vou.
Ela pareceu conseguir o início do jogo muito rapidamente, seu corpo reunindo os
restos de sua energia para tentar escapar dele. Ela se contorceu, torcendo-se de bruços e
tentando descer da cama. Ele riu, saltando para frente em suas costas e prendendo-a com
uma mão entre seus ombros.

"Não", ela choramingou, segurando o estribo.


“Não adianta, Penny. Você sabe disso."
"Me deixar ir!"
“Você sabe o que tem que fazer, o que tem a dizer.”
"Não!"
"Hum."
Desfraldando sua língua, ele a deixou mergulhar na costura de sua bunda, descendo
lentamente em direção ao seu buraco. Ela estremeceu sob seu toque, uma série de
súplicas inúteis derramando sobre os lençóis em que seu rosto estava agora pressionado.
Ele chicoteou sua mão com força em sua bunda, devorando o grito que lhe rendeu, antes
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ele começou a bordar sua entrada.


Acho que não brincamos com este buraco o suficiente, princesa.
Falado diretamente em sua mente, o tom de sua voz caiu várias oitavas, sobrecarregado por
sua crescente excitação.
"Não", ela gemeu. “Você não pode. Você não vai.
“Eu posso, e eu vou. Não haverá nenhum centímetro de você que não tenha conhecido cada
centímetro de mim, Penny. Não haverá lugar em seu ser que eu não marque como meu. Isso eu
posso garantir.”
Ele deslizou sua língua dentro dela, sondando e esticando e preparando-a para o que planejava
fazer a seguir. Ela continuou a se contorcer e lutar, tentando se libertar com a ajuda do estribo
agarrado com tanta força em suas mãos que a madeira estalou. Ela apertou em torno dele, e ele
recompensou seu desempenho com a dobra de sua cauda entre os lençóis e seu clitóris. Um suspiro
surpreso a deixou.

Ela parecia divina debaixo dele, seu corpo esticado como uma corda de arco com cada músculo
flexionando e rolando sob sua pele castanha. Ele retraiu a língua, inclinando-se sobre ela e permitindo
que a cabeça inchada de seu membro se arrastasse pesadamente entre suas bochechas. Moendo
para baixo na costura, sua respiração ficou pesada, antecipação rolando em seu intestino.

"Oh, as coisas que vou fazer com você, princesa."


Tudo o que ela podia fazer em troca era gritar.
Ele moveu a mão até a parte de trás de seu pescoço, prendendo-a no lugar enquanto ele
afundava em sua polegada por polegada expandida. Seus pés e a parte superior do corpo saíram da
cama enquanto seu torso se arqueava. Ele a abriu com a outra mão, os olhos fixos na forma como
os músculos dela se contraíam quanto mais fundo ele a penetrava.

Ele mesmo estremeceu com a sensação, seu pênis já reivindicado em um aperto. Uma vez que
ele estava ao máximo, ele deu a ela alguns segundos preciosos para se ajustar, para assimilar, antes
de enfiar o rabo em sua boceta. Nos momentos de choque com os quais ela confrontou esse
sentimento, ele ergueu os quadris e os jogou de volta para baixo, o grito estridente que ricocheteou
ao redor da sala imprimindo em sua pele um calor cobiçado.

"Essa é uma boa menina, hm?"


“Não, não, não, pare!”
“Faça-me parar, Penélope. Atreva-se." Ela choramingou. “Você não vai, vai? Minha putinha
ansiosa. Você não pode. Você precisa disso. Você precisa de mim para te foder.”
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"Não-"
"Você precisa de mim para gozar dentro de você, para fazer você gritar."
"Não!"
“E você precisa de mim para levá-lo à força para que você não tenha que admitir como
você quer muito meu pau dentro de você.
Ela puxou com mais força o estribo, a madeira curvando-se em sua direção. Foi um esforço em
vão, e ambos sabiam disso. E nenhum deles se importou. Ela continuou tentando.

"Seu monstro!"
Ele enfiou seu pênis nela novamente.
“Seu monstro.”
Quanto mais rápido ele a fodia, mais ela chorava, mas ele podia sentir a verdadeira resistência
forte em sua mente. Ela não diria o nome dele. Ela não pediria misericórdia. Ela recusou. Isso só o
fez querer testá-la ainda mais.
Segurando os dois braços dela pelo cotovelo, ele a puxou para cima e de joelhos, seu rabo e
seu pau alternando suas estocadas. Ela foi amarrada em um longo grito, à sua mercê e bêbada com
a necessidade. Seu segundo orgasmo pegou os dois de surpresa, sua espinha travando e suas
pernas tremendo. Ele não parou, mantendo seu domínio sobre ela, bem como seu ritmo. O mero
cheiro de seu prazer apertou a espiral em sua barriga, entretanto, seu efeito inebriante o estimulou
ainda mais. Ele estava tão profundamente submerso em sua própria euforia que estava perdendo o
controle de si mesmo, suas asas esticadas de parede a parede e seus chifres afiados como agulhas.
Era evidente desde o início. O que quer que ele tenha tirado dela, ele estava duas vezes mais
disposto a devolver dez vezes mais, e ele tinha.

De novo e de novo, ele ofereceu as partes mais suaves de si mesmo para ela, embora das maneiras
mais agressivas, e não se arrependia de nada. Estar dentro dela valia muito mais do que ele tinha
pago até agora.
Seu terceiro orgasmo a deixou mole em seus braços, seus gritos agudos se transformaram em
ganidos roucos e gemidos fulminantes. Ela ainda se recusava a exigir misericórdia, mas ele conhecia
suas limitações agora, bem como as dele, e com todo o êxtase dela no ar ao seu redor, ele estava
lutando para se segurar também. Ele bombeou nela com estocadas que atingiram como relâmpagos,
cada uma mais devastadora que a anterior, suas mãos agarrando-a pelos ombros e empurrando-a
para baixo no colchão.
“Cheron...” Foi pouco mais que um murmúrio fraco.
"Só um pouco mais... Essa é uma boa garota."
"Não..."
— Mas você aceita tão bem.
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Ela estendeu a mão para o estribo mais uma vez. Ele cerrou os dentes e bateu em sua bunda
até que a pressão se tornou demais. Não houve nenhum aviso, nenhuma consciência real de sua
chegada. Seu orgasmo meramente o varreu como um maremoto, seus músculos apertando-o com
força e secando-o. Seus golpes ficaram mais curtos, mais rápidos, mais selvagens, desespero em
cada um.
"Porra!"
Suas mãos caíram sobre as dela, ambas agarradas à prancha enquanto ele descia três
vezes em rápida sucessão, seu sêmen a enchendo antes de respingar em suas bochechas e seu
estômago. Ela estava cantarolando também, esguichando como uma torneira, seu corpo não mais
seu, contorcendo-se sob ele como se estivesse possuída. Talvez, de certa forma, ela fosse.

Ele caiu em cima dela, beijando seu pescoço com uma insistência contundente. Ela estendeu
a mão para trás com uma mão fraca, segurando um de seus chifres com um
gemer.

Que boa menina.


Outro gemido, seus quadris se enrolando contra os dele enquanto seus olhos se fechavam e
sua respiração desacelerou. Por mais que ele a quisesse de novo, ele duvidava que ela durasse
por isso, e a última coisa que ele queria era que ela desaparecesse no meio de outro clímax. Ele
a envolveu em seus braços, levantando os dois no ar para colocá-los de volta na cabeceira da
cama. Ele deitou de lado, segurando-a em seus braços, e ela se virou para enterrar o rosto em
seu peito.
“Será sempre assim?” ela murmurou.
“O sexo? Eu certamente espero que sim."
Um punho macio atingiu sua clavícula. “Não, não é o sexo.”
Ele riu antes de vasculhar seus pensamentos. “Ah, você quer dizer ver um ao outro aqui.
Bem, isso não—”
Foi sutil. A mudança no ar, a penumbra do quarto, a pressão na nuca. Uma sensação tão
incomum, uma sensação tão incomum, ele quase não a reconheceu até que fosse tarde demais.
Mas ele fez, ele fez, e o pavor que o encheu foi suficiente para empurrá-lo para fora da cama.

Quando ele se virou para ela, Penelope estava sentada ereta, olhando para ele.
com confusão nos olhos.
"O que é isso?"
"Diga meu nome", disse ele.
“O quê?”
“Diga meu nome.” Sua voz ficou mais urgente.
"Por que? Nós-"
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"Diz!"
“Cheron, nós...”
"Penélope." Ele disparou para frente, agarrando seus ombros. “Eu preciso que você
acorde agora. Bem neste instante. Não tenho tempo para explicar e preciso que você confie
em mim.
Ele deu-lhe um beijo firme na boca antes de recuar novamente, e embora a consternação
permanecesse, ela assentiu lentamente. E disse seu nome.
Instantaneamente, a sala ficou borrada e cambaleou como um trem em aceleração até
que ele estava de volta em seus próprios aposentos. Correndo em direção à porta, ele pulou
para trás quando encontrou uma figura de pé do outro lado dela, envolta como um espectro
em mantos escuros, seus chifres tão largos que se estendiam além da moldura do arco.
Elevou a cabeça, os olhos vermelho sangue espelhando os do Acheron.
"Bom, você conseguiu", afirmou Belphegor em uma voz profunda e reverberante.
—Temos que conversar, Acheron.
Acheron exalou. "Você tem razão. Nós fazemos."
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PENÉLOPE

T tres dias. Fazia três dias desde que tinha visto ao Acheron, desde que
tinha podido dormir muito menos sonhar. Algo sempre parecia pegá-la
antes que ela afundasse o suficiente para alcançá-lo, e chamar seu nome
no vazio se mostrou inútil todas as vezes. O medo a percorreu e nada mais, uma
ansiedade constante causando estragos em seu funcionamento. Sair da cama era
quase impossível, apesar da falta de descanso, e o mundo parecia mais escuro do
que nunca. Para onde ele foi? O que aconteceu para deixá-lo tão em pânico em
seus últimos momentos juntos?
Além de sentir falta dele, Penelope também estava lidando com o fato de que
Shane tinha ido embora. Como realmente se foi. Não havia vestígios dele na casa,
seu carro não estava mais na garagem e até mesmo o cheiro de sua colônia foi
apagado de seus lençóis. O lugar ao lado dela estava imperturbável quando ela
acordou depois, e tudo, desde as garrafas de cerveja que ele se entregou às baratas
que ele deixou no cinzeiro improvisado no andar de baixo, havia desaparecido. Era
como se ele nunca tivesse estado lá. Ninguém nunca veio procurar. Ninguém fez
perguntas, nem mesmo quando a notícia de seu desaparecimento foi ao ar na TV e
apareceu no jornal, publicidade que seu pai nunca teve. Em qualquer outro
momento, ela poderia sentir algo mais parecido com culpa, mas no momento, a
única coisa que ela conhecia era a dor. A única perda que conhecia era do Acheron.
Ela se sentou na beira da cama, mastigando a unha do polegar e olhando para
o frasco de pílulas para dormir em sua mesa de cabeceira. Ela não tentou tomá-los,
não queria recorrer a isso depois de fazê-lo na noite da confissão de Shane. Seu
telefone estava tocando ao lado dela, o rosto de Jenna sorrindo para ela, mas ela
optou por não atender. Eles conversaram naquela manhã, e Penelope forçou
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ela mesma para informar Jenna do desaparecimento de Shane para que ela não fosse
pega de surpresa quando voltasse para casa. E agora, Penelope não conseguia se
concentrar em alguma conversa mundana sobre como ela estava ou o que ela estava
sentindo em relação à situação. Ela estava muito ocupada pesando os prós e os contras
de seu vício em um demônio.
Pegando a garrafa, ela deixou que o som dos comprimidos chacoalhando dentro dela
a acalmasse. Jogando o telefone para o outro lado da cama, ela se deitou de costas,
olhando para a etiqueta. Ela tinha que vê-lo. Ela tinha que saber o que tinha acontecido. O
olhar em seus olhos antes que ela o deixasse pela última vez, o puro terror que residia ali.
Isso a aterrorizou também. Qualquer coisa que pudesse fazer um demônio parecer assim
definitivamente deveria.
E por que ela não conseguiu dormir desde então? Não importa o quão chapada ela
ficasse ou quanto vinho ela bebesse no jantar, algo a puxava para trás.
Ela tinha que romper essa barreira, qualquer que fosse. Ela tinha que voltar para ele. Não
era sobre as pílulas. Não era sobre o sono. Era sobre ele.
Abrindo a tampa, ela deslizou seu dedo indicador e médio para dentro, pegando dois
comprimidos. Trocando o frasco de comprimidos por sua garrafa de água, ela pegou os
dois e se deitou, tentando limpar sua mente de todas e quaisquer distrações.
Isso foi bastante fácil. A única coisa que ela tinha a capacidade de pensar de qualquer
maneira era Acheron, e ela lutou contra a preocupação que vinha perguntando no que ela
estaria afundando se isto funcionasse. Fechando os olhos, ela pronunciou seu nome no
escuro repetidamente até que seus lábios se recusaram a se mover e seu corpo afundou
no colchão. E depois mais fundo.
Ela sentiu em algum lugar na escuridão, o puxão de dentro de sua caixa torácica. Era
como se algo tivesse enganchado nela, tentando arrastá-la de volta à superfície. Ela lutou
com o melhor de sua habilidade, afundando ainda mais no abismo negro abaixo até que
finalmente o empate se soltou. Seus olhos se fecharam novamente, e quando se abriram
desta vez, ela estava em seu quarto, mas não em seu quarto. Ela estava aqui.
Ela estava em seu reino.
Antes que ela tivesse a chance de se perguntar onde ele estava, ele apareceu ao lado
ela na cama, sentado na beirada com um sorriso aliviado no rosto.
"Você sabe que não pode passar a vida inteira na cama, certo, princesa?"
Ela torceu o nariz com o novo apelido, mas isso era tudo que ela podia pagar quando
ela se lançou direto em seus braços. Ele a pegou com facilidade, seus braços envolvendo-
a com força até que era tudo o que a mantinha unida. Ela não sabia que estava chorando
até que o rabo dele subiu para limpar a umidade de seus olhos, seus lábios pressionando
o topo de sua cabeça.
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"O que aconteceu?" ela resmungou, aninhando-se em seu pescoço.


Ele suspirou pesadamente, mas não respondeu, enterrando o rosto em seu cabelo. Ela
não se importou com os poucos minutos extras para aproveitar sua presença. O peso de sentir
falta dele era mais evidente do que nunca agora, rivalizado apenas pela euforia que ela sentia
estar em seus braços novamente. Ela o amava. Ela sabia que era verdade, que se dane a
lógica. Perdê-lo não era uma opção que ela se atreveria a entreter, nem agora e nem nunca.

Afastando-se, ela olhou para ele, seu olhar expectante. Ele deu a ela um sincero pedido de
desculpas antes de colocá-la em seu colo.
"O Dominion", ele começou, umedecendo os lábios. “Eles devem ter sentido algo depois –
Shane, e eles estavam... Eles chegaram muito perto para me confortar, e eu sabia que se eles
nos encontrassem, se eles rompessem o véu, eles não se importariam com desculpas. Eles
não tolerariam o que eu fiz.”
“Então você está em apuros? Por causa do que eu fiz você fazer?”
“Penélope, eu já te disse. Você não me fez fazer nada. Eles teriam detectado algo
eventualmente. Da forma como nos vemos, há uma brecha no véu. O véu deles. Era apenas
uma questão de tempo.”
“Mas o sangue em suas mãos seria a desculpa deles.”
“Eles teriam encontrado outro. Eu te disse. As coisas são diferentes agora.
Suas regras são diferentes.”
"Então, o que isso significa? É por isso que eu não consegui chegar até você nas últimas
noites?
Ele balançou sua cabeça. “Meu superintendente, meu criador, achou melhor eu esperar
alguns dias. As coisas estão... Ele esfregou os olhos, e para ela, ele nunca pareceu mais
humano. “Eles vão piorar, Penny. O Dominion não está mais brincando. Algo está errado lá em
cima, e não sabemos o que é. Nós apenas sabemos que eles estão nos atacando de todas as
maneiras que podem, e isso só pode levar a uma coisa.”

"… E nós? Os... mortais?


Ele engoliu.
—Acheron, não posso... não posso te perder.
“E você não pode desperdiçar sua vida aqui, neste reino. Ele se foi agora, e eu sei que isso
não traz seu pai de volta, mas o mundo é um pouco mais seguro para você, pelo menos, e você
deveria aproveitar.
“Eu não quero aproveitar sem você! Você não entende isso!”
"Penélope…"
“Você me perguntou se eu queria apagar a memória, e o que eu disse? eu sou
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no controle. Você me disse isso várias vezes, então como isso de repente não é mais o caso?

Ele afastou o cabelo do rosto dela enquanto ela fazia beicinho como uma criança petulante,
as sobrancelhas abaixadas. Ela deu um tapa na mão dele.
“Não me trate como uma garotinha tola,” ela retrucou apesar de sua própria
comportamento. “Eu disse isso, e eu quis dizer isso. Não quero ficar sem você.”
“Haverá outros homens, homens humanos, que podem—”
“Não, não vai, e você sabe disso. E não se sente aqui e finja que pode simplesmente me
deixar ir quando a única razão pela qual você se mostrou para mim em primeiro lugar foi porque
sentiu algo. Então, se você não faz mais, você assume, mas não...

"Ei." Ele agarrou seu queixo, puxando-o em direção ao seu. “Eu sinto tudo por você, todas
as coisas que eu nunca deveria sentir. E é exatamente por isso que não posso sentar aqui e
deixar você definhar nesta cama.
"Então venha comigo."
"Eu não posso fazer isso, Penelope, você sabe..."
“Você disse no começo que porque eu sabia seu nome, eu poderia convocá-lo ou mandá-lo
embora. Não consegui convocá-lo, então há algo que você não está me contando.

“Penny, isso é—”


“E na outra noite, você disse que ainda não estava ligado a mim. Você conseguiu
soar como se fosse uma opção. O que significava?”
Ela estava analisando cada palavra que ele tinha dito a ela nos últimos três dias, e ela
sabia que tinha que haver uma maneira. Ela se recusou a acreditar no contrário. Ela o encarou,
quase acusatória, e esperou. Ele expeliu outro suspiro pesado.

“Amarrar uma alma mortal a um demônio é – é arcaico e custa a cada um de nós pelo
menos um pouco de nosso controle. E nós não—”
“Serei capaz de vê-lo quando estiver acordado, sim ou não?”
“Sim, mas Penélope—”
“E eles – o Dominion – serão capazes de nos separar? Eles serão capazes de fazer alguma
coisa sobre isso?”
"Não mas-"
“Então eu quero fazer isso.”
“Você tem toda a sua vida pela frente. O que acontece quando você não precisa mais de
mim? Quando o trauma for curado e os pesadelos desaparecerem?
—Acheron, eu te amo. EU-"
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Ambos congelaram, os olhos se arregalando enquanto olhavam um para o outro. Mas nenhum
dos dois desapareceu. Nada mudou. Ela ainda era tão sólida como sempre foi, e ele também. Ela
estendeu a mão para ter certeza de qualquer maneira, segurando o rosto dele com as mãos. Ele
simplesmente acenou com a cabeça, um olhar de descrença impressionado gravado em suas feições.
"Como - o que está acontecendo?" ela sussurrou.
"Você está falando sério, não é?"
Ela parou um momento. “Sobre manter você comigo? Eu nunca fui tão sério em toda a minha
vida... Mas - o que isso tem a ver com... estou preso?

Ele balançou a cabeça com um sorriso irônico. "Não não. É - é sobre a intenção. Você pode dizer
meu nome sem sair porque não quer sair, mas antes não podia controlar. Você não sabia como, e eu
não tinha ideia de como ensiná-lo porque nunca precisei.

“Você não me disse isso.”


“Eu não te disse muitas coisas, Penelope, porque percebi que vir até você em primeiro lugar era
egoísta. Meus sentimentos por você nunca deveriam ter influenciado meu julgamento, mas – eu nunca
tive nenhum antes, então não sabia o que fazer com eles.”

“Estou feliz que você não tenha feito isso porque não me arrependo de nada, e farei o que for
preciso para ficar com você. Então me diga o que fazer.”
Foi sua vez de olhar para ela, procurando em sua mente, corpo e alma por qualquer sinal de
dúvida, de incerteza, de qualquer razão para não obrigá-la. Mas ela conhecia seu coração e conhecia
sua alma também. Ela podia sentir cada uma de suas emoções, sentir cada intenção que ele tinha, ler
cada palavra que ele não disse em seu rosto. Ou em seu toque. Eles já estavam presos em todos os
sentidos, menos um, e a julgar pela forma como sua expressão se suavizou, ele sabia disso também.

"Você tem certeza?" ele questionou. Foi meio coração na melhor das hipóteses.
"Tenho certeza." Foi inabalável do início ao fim.
Ele assentiu. "Então acho que vamos precisar de um Ceifador."

EM TODAS as noites que passaram juntos em seu quarto espiritual, ela


nunca pensou em perguntar se podia sair. Ela também nunca tinha notado o
quão translúcida sua pele era aqui. No entanto, enquanto caminhavam pela
estrada no centro da cidade de Acheron, era evidente que ela não era sólida
apesar da falta de um sol adequado. O céu era o carmesim mais profundo, a lua que
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adornou-o brilhando como uma pedra de ônix em meio a nuvens cinzentas de urze. Acheron
segurou sua mão, conduzindo-a enquanto ela examinava seus arredores com admiração sem
limites. Além da iluminação natural, isso parecia uma cidade que poderia muito bem existir em
seu reino. Havia demônios — alguns parecidos com Acheron e outros com chifres como
carneiros, antílopes e touros. Então havia mortais. Ou ela supunha almas mortais, assim como
ela, e apesar da opacidade de sua pele ser de aproximadamente 60% ou mais, elas não pareciam
diferentes das pessoas no mundo desperto.

“Você poderá vir aqui como quiser quando estivermos ligados,” ele explicou.

“Então - como um visto? Como quando pessoas de diferentes países se casam?”

Ele levou um momento antes de assentir. "Algo parecido. Nós dois teremos dupla cidadania
então, e você poderá se mover mais livremente pelos mundos. Você ainda terá que fazer isso
durante o sono, mas ficará muito mais lúcido e muito mais difícil de acordar, então estaremos
atentos a isso.”
"Se - se qualquer um de nós for prejudicado no mundo desperto, o que acontece?"
“Depende do ferimento, mas – se você quer dizer com The Dominion, eles não machucarão
mortais. E eu posso voltar para casa e espero ser curado. Meu amigo de quem te falei, Xaphan,
é ele que vamos ver. Ele ainda está na enfermaria, mas está se recuperando.”

“Então ele lutou contra eles? Os que os atacaram.”


As feições do Acheron escureceram. “Tenho certeza que se eles quisessem matá-lo, eles
teriam, então eu tenho que ter muito cuidado quando estou no mundo desperto, mesmo que seja
apenas no seu quarto.”
"Você - você-"
Ela esperou que ele lesse a pergunta em sua mente, e assim que o fez, ele sorriu e acenou
com a cabeça. “Eu tenho uma forma humana, mas precisarei ir a Belphegor para tê-la sob
medida.”
Ela levantou uma sobrancelha. “Como um terno?”

“Exatamente como um terno.” Ele sorriu mais largo. “Veja, a forma humana que tenho
atualmente é - é frágil e temporária. Ele serve apenas para ocultação rápida, e muito do meu
poder é suprimido quando eu o uso. É claro que nunca precisei usá-lo porque não entro no
mundo desperto, mas se alguma vez precisei por algum motivo...

“Como a guerra?”

Ele assentiu. “Como a guerra, eu a tenho à mão. No entanto, vendo como minhas viagens
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pode se tornar mais extenso, ele precisará garantir que seja forte o suficiente para
encapsular minha verdadeira forma.”
Ela se inclinou para ele. “Você só vai precisar se tivermos que ver outras pessoas. eu
não quero que você mude.”
Ele sorriu para ela. "Então você gosta de foder o monstro, não é?"
“Muito. Na verdade, imagino que seja a única razão pela qual gosto de foder com
você.
Ele zombou, e ela riu em seu braço, sentindo-se como uma adolescente apaixonada.
Mas era meia verdade. Ela o amava, e isso era tudo o que ele era, mas ela também sabia
que o sexo era tão bom quanto era por causa de todas as coisas que ele podia fazer com
todos os seus apêndices perfeitos. Ela não queria um humano. Ela queria seu demônio e
seu demônio sozinho.
“E se você me achar bonito em minha forma humana?” ele pediu.
“Provavelmente irei porque ainda é você, e te levarei para jantar ou para conhecer
minha mãe, mas não irei para a cama com uma máscara, Acheron, nunca.
Você é meu monstro, lembra?
Seu sorriso era genuíno agora. "Isso eu sou, princesa."
Eles chegaram a um prédio de formato estranho logo depois. Para ela, parecia com
as fotos de DNA em seus livros de biologia, embora fosse preto sólido, as janelas escuras
à meia-noite e indiscerníveis do resto das paredes. Ele se arrastou no ar como o pescoço
de um grande dragão, desaparecendo muito além da cúpula vermelha ao redor deles.

"Este é - o seu hospital?"


"De certa forma, sim", ele respondeu.
“Você tem, tipo, demônios curadores?”
"Uh, bruxas na verdade."
Ela virou a cabeça para olhar para ele com tanta força que seu pescoço estalou.
“Bruxas?”
Seus lábios se curvaram. “Seu mundo é muito maior do que você pode imaginar,
Penny. Eles são uma das poucas criaturas que têm um passaporte aberto entre os reinos.
Exceto o céu, é claro. A maioria de nós evita esses portões.”

“Quantos reinos existem?”


“Existem os três principais, mas nesses três estão muitos outros. Céu, Terra e Inferno
são mais como subdivisões de cada um deles.”
"O que mais está - no mesmo reino que a Terra?"
“Além dos muitos planetas e sistemas solares e universos? Bastante
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que existem nessa área cinzenta entre um reino e o próximo. É daí que vêm coisas como seus
fantasmas. Eu lhe darei uma lição completa em breve.
Por enquanto, vamos. Você vai acordar em breve, então temos que nos apressar.
Eles se aventuraram no interior, embarcando em um elevador que os levou por vários
andares. Energia nervosa agitou em seu estômago, mas estava emaranhada com excitação. Ela
não tinha medo. Ela não estava tendo dúvidas. Isso era o que ela queria. Não fazia muito tempo,
nem um pouco, mas ela tinha sido absolutamente honesta quando disse que nunca teve tanta
certeza de nada.
O que estava faltando com Shane – antes que ela soubesse o que ele era – e todos os outros
mortais que ela namorou não estava faltando com Acheron. Ele a completou, e ela sabia que era
verdade porque os pesadelos haviam parado semanas atrás. Ela conseguiu dormir sem
substâncias em várias ocasiões, mas ela só se sentia inteira quando estava com ele. E ela nunca
se sentiu inteira antes em sua vida, certamente não depois que seu pai faleceu, mas ela se sentia
agora.
Isso era tudo que ela precisava saber.
Quando eles saíram do elevador, eles entraram em um corredor que parecia muito com o
céu lá fora, paredes carmesim com portas escuras alinhadas.
Havia voltas e reviravoltas por toda parte ao invés de apenas um caminho reto, mas Acheron
parecia conhecer seu caminho. No entanto, a meio caminho do corredor atual, foram abruptamente
interceptados por uma grande figura que parecia encher o espaço de parede a parede, seus
chifres muito iguais e espelhando os do Acheron. Ele disse que demônios como ele ostentavam
esses tipos de chifres, mas esse demônio era um pouco diferente do dela. Sua pele não era uma
obsidiana sem fundo. Assemelhava-se mais a carvão em brasa, com toques de cinza empoeirado
e tons de vermelho quente. Acheron imediatamente inclinou a cabeça, e por instinto, Penelope
fez o mesmo. Ela podia sentir isso. Este era Belphegor.

“Acheron,” Belphegor disse em uma voz profunda e retumbante. "Você veio para ver Xaphan."

Acheron assentiu. "Sim."


“Temo que ele esteja descansando. Tivemos um pouco de susto esta manhã.”
"O que?" Acheron ficou tenso. "O que aconteceu?"
Belphegor os chamou mais perto, e Acheron se moveu tão rápido que ela vagamente se
perguntou se Belphegor tinha feito mais que apenas um gesto para eles. Ele os conduziu por uma
das muitas portas alinhadas na parede esquerda e em uma sala que era muito maior do que
Penelope esperava. Não havia luminárias, mas mesmo assim era brilhante e totalmente visível.
Havia algumas camas nos fundos, um sofá e duas mesas mais perto da porta, e alguns
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cadeiras ao longo da parede. Embora algo neles parecesse estranho, como se eles não
pertencessem a este quarto. Belphegor fechou a porta atrás deles com um aceno de mão.

“Um pedaço de uma das lâminas do Dominion ainda estava enterrado em sua coxa.
Nós perdemos isso. Achamos que foi feito de propósito para que ele morresse depois de
nos dar a mensagem.”
"Que mensagem?" ela questionou antes de perceber que estava falando.
Belphegor sorriu para ela. Suas feições faciais também eram muito parecidas com as
do Acheron, lábios grossos, olhos profundos, dentes afiados que brilhavam quando ele abria
a boca, e uma cara afiada e angular. Ainda assim, ela podia ver e sentir seu poder, que
parecia encher toda a sala.
"Esta é ela, seu andarilho?"
-Sim -respondeu Acheron.
Belphegor estendeu a mão e Penelope a pegou. Instantaneamente, uma calma fria caiu
sobre ela, seguida pela súbita ignição de uma chama em sua barriga. Ela se sentiu poderosa,
como se pudesse fazer qualquer coisa, como se pudesse fazer tudo. Era uma sensação
estranha, mas nada desagradável.
“É um prazer conhecê-la, Penelope,” Belphegor disse suavemente antes de soltar sua
mão. "Eu ouvi muito sobre você. Eu gostaria que pudéssemos ter nos conhecido em tempos
mais felizes, mas infelizmente, o Dominion não deixou Xaphan vivo pela bondade de seus
corações. Eles queriam que soubéssemos que não éramos mais uma população protegida
em seu reino. Na terra."
“Você estava antes? Sempre nos ensinaram isso – demônios eram, você sabe…”

“Oh, nós sabemos, mas antes, a Terra era um lugar neutro. Enquanto o livre arbítrio do
homem fosse honrado por ambos os lados, era sempre uma luta justa por suas almas. Claro,
tivemos problemas de vez em quando quando o Céu caiu da humanidade, nossa espécie
se mudou, mas eles nunca foram tão agressivos em seus esforços. Agora, parece que o
Dominion preferiria prosseguir com a guerra.”
"Mas por que? Não deveriam ser bons? Eles são como - anjos, certo?”

Acheron grunhiu “Eles nunca se preocuparam em ser bons. Eles só se importam em


ser superiores.”
“E essas são duas coisas muito diferentes, como você provavelmente sabe.”
Belphegor continuou. “Mas, por enquanto, estamos estáveis. Xaphan é estável e estaremos
preparados para o caos e a loucura que eles induzirão a seguir.”
“Mas e os mortais?” ela empurrou. "Você - você vai-"
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Ela não tinha certeza de que pergunta fazer, mas Belphegor parecia entender. “Nós nunca
estivemos interessados em reivindicar um mortal antes de seu tempo. A morte é meramente
uma progressão natural, e nunca nos faltam almas. A maior parte do nosso poder vem dos vivos,
de fato, das coisas que o Dominion e sua espécie não podem comer. Aprendemos a sobreviver
com os restos. Não vou dizer que somos os mocinhos. Nós simplesmente conhecemos nossas
limitações e, honestamente, como você provavelmente pode ver agora, nos damos muito bem
com seu pessoal. Então, quando chegar a hora, faremos o que pudermos para proteger os
homens como eles são e não como o Domínio os forçaria a ser.”

“Mesmo aqueles que pensam que você é mau? Isso - que acha que outras pessoas são
más ou dispensáveis?”
Acheron riu agora, e Belphegor também.
ÿNós somos demônios, Princesa, não super-heróisÿ, Acheron retornou. “Protegemos seu
direito de escolher, existir, ser. Mas não vamos sair do nosso caminho por todas as pessoas na
Terra. Alguns de vocês mortais poderiam se dar bem com um pouco de fogo do inferno. Como
sabemos."
Ela riu disso apesar do rosto de Shane passar por sua mente. "EU
concordaria, e isso parece justo.”
“O mais justo possível. Esse é o nosso lema. Não oficialmente, é claro.”
Ela passou os braços em volta da cintura dele sem pensar, e ele colocou os braços sobre
os ombros dela, beijando o topo de sua cabeça. O movimento estava realmente crescendo nela.

“Então, o que a traz aqui hoje, Penelope?” Belphegor continuou.


“Já sendo apresentado ao melhor amigo?”
"Na verdade." Ela se endireitou novamente, olhando entre Acheron e Belphegor, o primeiro
assentindo com a cabeça em apoio. “Quero ligar minha alma à do Acheron. Ele não quer que eu
definhe em sonhos, mas eu não quero viver uma vida sem ele, então…”

“Ah, então você precisava de Xaphan. Bem, infelizmente, ele não fará nenhum
trabalho do tipo por um tempo, mas felizmente, posso ajudar.”
Mais uma vez, Penelope olhou entre os dois. Acheron apertou sua mão.
"Ele é a chave mestra," Acheron a informou orgulhosamente.
"Então... não precisamos de um ceifador?"
“Não para isso.”
“Venha então,” Belphegor dirigiu, segurando cada um de seus ombros e virando-os de
frente um para o outro. “A dor será mínima como o corte de uma lâmina e a queimadura de uma
marca, mas você tem que se comprometer porque
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desfazer algo assim seria muito doloroso para ambas as partes. Você entende isso, Penélope?

Ela o olhou diretamente nos olhos. "Eu faço."


“E eu tenho que perguntar. Você estava com medo ou coagido a esta ligação?”
“Não, de jeito nenhum.”

"E você tem certeza que é isso que você quer?"


Ela assentiu. "Tenho certeza."
Ele a observou pelo que pareceram séculos, seus olhos aparentemente olhando para a direita
através dela para algum lugar mais profundo. Uma vez que ele estava satisfeito, ele assentiu novamente.
"Acheron, sua marca."
Acheron se aproximou dela, estendendo a garra em seu dedo indicador. Era afiado como um
bisturi, e ele o segurou como um, o polegar pressionado contra o lado. Ele levantou a outra mão,
gesticulando para ela se virar. Ela o fez, recusando-se a hesitar, para lhe dar qualquer razão para
acreditar que não tinha certeza, apesar de ele conhecer cada centímetro de sua mente.

"Você está pronto?" Sua boca pairou ao lado de sua orelha.


"Sim", ela respirou.
Então ele estava escrevendo ou desenhando em sua pele, primeiro um círculo, depois uma
série de formas menores que ela não conseguia distinguir. Ela estremeceu, mas não fez nenhum
som, permanecendo pacientemente enquanto ele a marcava. Acabou em menos de um minuto,
mas a pressão de sua garra foi substituída pela pressão de um dedo. Não era do Acheron. Ela
conhecia seu toque intrincadamente. E intimamente. Não, Belphegor parecia estar limpando o
sangue da ferida.
“Você pode se virar agora, Penelope,” o demônio mais velho disse.
Ela fez isso. Acheron estava agora ereto, seu queixo erguido, e Belphegor desenhava um
símbolo sobre seu peito. No sangue dela. Começou a brilhar em um vermelho rubi brilhante, e
quando terminou, ele se afastou. Parecia uma daquelas runas mágicas que ela viu nos livros e nos
videogames que costumava jogar antes do Incidente. Vagamente, ela conseguiu distinguir sua
primeira inicial. Ou pelo menos ela achava que podia, mas não tinha certeza, pois parecia tão
estranho. Belphegor pegou a mão dela, pressionando-a contra a marca no peito de Belphegor. Ela
sentiu o calor por baixo dele, um calor que floresceu em suas costas. Ambos assobiaram, a
queimadura se intensificando. Belphegor moveu as mãos entre eles e ao redor deles, murmurando
algo baixinho. Ela sentiu como se tivesse sido colocada dentro de uma cama de bronzeamento,
uma lâmpada pressionada contra sua pele diretamente entre suas omoplatas.

—Repita depois de mim, —sussurrou Acheron agora. Ela assentiu. “Eu sou seu como eu
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Eu tenho o meu. "

“Sou seu como sou meu.”


“Você é minha como é sua.”
“Você é minha como é sua.”
O calor atingiu seu platô então, e cada um deles estremeceu. Belphegor colocou sua
mão sobre a dela no peito do Acheron, ainda falando baixinho em uma língua que ela não
pôde identificar. Então, de uma vez, o calor e a dor se foram, e quando Belphegor removeu
sua mão, a marca também se foi. Embora…
Ela traçou o lugar onde estivera com os dedos. Ela ainda podia senti-lo sob sua carne.
Voltando a tocar a dela, ela apenas espanou o topo de sua própria marca, que não era
uma ferida profunda, mas um pedaço de pele levantada.
"Funcionou?" ela perguntou.
Belphegor olhou ao Acheron. Acheron a olhava. Então ele pegou a mão dela.

"Vamos descobrir."
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PENÉLOPE

S ele voltou a si com um suspiro, levantando-se na cama e olhando ao redor do quarto.


Ela sabia pela aparência das coisas que estava acordada e longe do Inferno, e
imediatamente jogou as cobertas para trás de seu corpo.
"Acheron?"
Seu nome era mais suave do que uma gota de alfinete saindo de sua língua como se ela
temesse que algo pudesse quebrar, ou despedaçá-la. Mas ele não apareceu. Ele não se
materializou em um canto. Ele não estava lá.
"Acheron?"
Nenhuma coisa. Segundos se passaram. Depois minutos. Ela inalou profundamente, focada.
Ela fechou os olhos, apertando-os o suficiente para ver estrelas. Então ela puxou. Não algo em
suas mãos, mas algo envolvendo sua alma.
Acheron.
Ela abriu os olhos, as estrelas brilhando na frente dela. Ela piscou uma, duas, três vezes.
Então lá estava ele, de pé diante dela em carne e osso, sorrindo.

"Desculpe, Bel estava - costurando o terno", explicou ele timidamente.


Ela sorriu também. “Bem, vamos ver.”
Ele riu. "Eu tenho isso, princesa."
"O que?" Seu rosto caiu. "Não, você não."
“Eu faço, mas você me vê como você quer me ver. Se sua irmã entrasse aqui agora, ela
veria alguém humano. É assim que funciona. Você conhece minha verdadeira forma. Você
aceitou.”
Ela molhou os lábios. "Sim, eu fiz... Mas eu ainda quero saber o que minha irmã vai estar
olhando."
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Ele revirou os olhos, mas os fechou logo depois. Era realmente apenas ver tudo, cada faceta
dele, saber que ele era real. Ele borrou diante dela, sua forma encolhendo e mudando até que não
era mais seu demônio de pé diante dela, mas um homem. Um homem com pele morena escura,
cabelo preto em cachos apertados no topo de sua cabeça e uma barba espessa revestindo sua
mandíbula. Ela olhou para ele, admirando o olhar. Ele era realmente bonito, seu Acheron ainda
evidente em seus olhos, e sua irmã certamente aprovaria. Assim como sua mãe. Mas eles não
estavam aqui no momento.

Ela acenou com a mão.


"Muito impressionante. Bel faz um bom trabalho. Ótimo trabalho mesmo. Mas…"
"Mas o que?"
“Eu gostaria do meu demônio de volta agora.”
A excitação iluminou seu rosto como se ele realmente não esperasse que ela quisesse dizer o
que ela disse antes, e em um único piscar de olhos, ele ficou em toda a sua glória infernal mais uma
vez. Ela pulou em seus braços, e ele a pegou, é claro, suas testas caindo juntas e aquela corda
entre eles indo
tenso.

"Eu posso sentir isso", ela sussurrou, mais para si mesma do que para ele. “Como - uma corda.”

“Isso é exatamente o que é. Uma corda. E uma porta.”


"Uma porta?"
"Sim. Já nos conhecemos todos. Eu não sinto apenas o que você sente. Eu entendo. Eu
entendo o que significa ser humano.”
"Então - eu vou entender o que significa ser um demônio?"
Ele sorriu. "Você sempre foi um pouco demônio, garota travessa."
Ela revirou os olhos, mas ele continuou. “Você pode se mover livremente pelo mundo, e eu também,
mas voltar para você já está escrito.” Ele pegou a mão dela, fazendo-a olhar para ele. “Mas,
Penelope, apenas saiba que – se você alguma vez – você sabe, encontre alguém com quem você
queira estar, você pode me dizer. Eu ainda vou protegê-lo, ainda mantê-lo seguro. Esta é uma
segurança se nada mais, então
—”

—Acheron, não quero mais ninguém. Eu não vou querer mais ninguém.”
“Você não pode saber disso. Mas amar você sozinho me manterá aquecido à noite, e se você
escolher no final de sua vida não estar comigo fisicamente, eu ainda me certificarei de que sua vida
aqui seja agradável.”
Ela balançou a cabeça, um sorriso triste no rosto. Era uma coisa estranha ver um demônio
inseguro, mas ele não precisava se preocupar. Ela passaria o resto de sua
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dias provando isso para ele.


"Então - eu não mudei nada?" ela ponderou. “Quero dizer, ainda sou mortal, ainda
humana, ainda envelhecendo a cada dia.”
“Sim, mas o que isso importa?”
"Eu não sei. Acho que esperava…”
"Imortalidade?" Ela assentiu. Ele riu. “Amarrar a alma é apenas um
amarrar. Por isso é reversível. Dar a alma é diferente.”
“Por que eu não poderia fazer isso?”
Ele latiu uma risada, seus olhos brilhando com alegria. “Ainda uma garota carente.”
“E não tenho vergonha disso.”
Ele passou a mão pelo cabelo dela. “Vamos fazer um teste primeiro, hm? Você ainda
tem tempo para tomar essa decisão, mas por enquanto, vamos fazer isso. Vamos aprender a
navegar neste relacionamento muito estranho e novo e libertador. Se você decidir dentro de
alguns anos que ainda quer, vou providenciar. Agora que estamos vinculados, o processo é
muito simples. Só mais um passo e...
"O que é isso?"
Seu sorriso era tão largo que ela temeu que seu rosto se partisse em dois, mas ele
simplesmente tocou seu nariz com o dedo antes de se inclinar para um beijo.
“Paciência, meu amor,” ele sussurrou contra sua boca. "Temos coisas melhores para
fazer com nosso tempo no momento, você não acha?"
Ela queria perguntar de novo, insistir, e ela sabia que ele sabia disso, mas ela permitiu
que ele a deitasse no colchão e a despisse de qualquer maneira, tomando seu tempo
descascando cada camada de tecido de sua pele. Parecia diferente aqui no mundo desperto,
cada sensação mais potente e predominante, o peso de seus sentimentos por ele mais
pesados, embora eles a fizessem se sentir muito mais leve do que nunca.

"O que você pensa sobre?" ele perguntou, ajoelhando-se entre as coxas dela.
"Você não pode lê-los?"
Ele balançou a cabeça lentamente. “Aqui no mundo desperto, só posso ouvir
o que significa para mim agora que estamos ligados. É um sinal de respeito”.
“Não tenho nada a esconder de você.” Ela lambeu os lábios. “—Posso ouvir o seu?”

Ele acenou com a cabeça desta vez. “Podemos falar um com o outro agora, assim, não
importa onde estejamos. Então, mesmo quando estou longe de você, estou sempre ao seu
alcance.”
“Isso é um grande alívio, porque eu odiaria ter que arrastar você até aqui.
toda vez que eu quero falar com você.”
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Seus lábios se curvaram. “Eu não me importaria.”


Inclinando-se, ele beijou um caminho até sua barriga, através do vale de seus seios, ao longo de seu
pescoço. Um gemido suave a deixou, suas mãos subindo pelo pescoço até os chifres.

"Vá devagar", ela sussurrou. “Quero saborear.”


"Mm, vamos ver quanto tempo isso dura para nós."
Quando ele afundou nela agora, foi uma sensação tão estranha, embora não de um jeito ruim. Seu
pênis parecia fino e estreito, nada parecido com o que ela sabia que era, mas começou a inflar uma vez
que estava dentro, enchendo-a do jeito que ela estava acostumada. Ela respondeu com um suspiro de
profundo prazer, apertando seus quadris contra ele. Sua necessidade por ele era palpável, mais real do
que qualquer outra coisa na sala, e ela inalou como a droga mais doce.

“Temos que ser muito mais cuidadosos agora,” ele sussurrou, sua língua lambendo a pele atrás da
orelha dela.

"Por que?"
“Estamos em seu mundo agora. Eu não quero destruir seu quarto.”
De repente ela caiu em um ataque de risos. Ele levantou a cabeça, dando-lhe um olhar questionador.

"Você deve se sentir como - um bebê cervo agora", ela conseguiu dizer através de sua risada.

“… Por causa dos meus chifres?”


Ela riu mais forte. “Não, não, porque esta é sua primeira vez neste reino.
Você é – novinho em folha, eu acho.”
"Oh sim." Ele ofereceu um sorriso tímido. “E tenho certeza que o mundo exterior
será uma aventura, mas é fácil aqui no seu quarto. É - me sinto em casa.”
Seu coração inchou, e ela o puxou para baixo em um beijo que ele aprofundou com pressa.
Gradualmente, ficou mais áspero até que ele estava se movendo dentro dela novamente, seus gemidos
derramando em sua boca antes de seus dentes agarrarem seu lábio inferior. Ele rosnou, empurrando seus
quadris contra os dela, que a atingiram como um relâmpago.
"Eu disse - devagar", ela grunhiu enquanto abria ainda mais as pernas e
estendeu a mão para agarrar o pedaço de sua bunda que suas mãos podiam.
"Você começou", ele atirou de volta.
“É melhor você terminar.”
"Com prazer."
Ainda não demorou muito para ele acelerar, para ela implorar por mais, para ele a obrigar. Ele
deslizou as mãos sob as pernas dela, empurrando os joelhos em direção ao peito enquanto ele dirigia em
sua boceta com o tipo de impulso que tinha
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seus quadris batendo juntos e suas costas arqueando para fora da cama.
“Acheron! Porra!"
A capacidade de gritar seu nome era um luxo que ela nunca soube que precisava, muito
também, e parecia agir como um chicote contra seu traseiro porque só o estimulou quando
ela gritou para os céus acima. A ironia não passou despercebida para ela, mas pensamentos
de anjos e gritos de guerra estavam muito longe de sua mente. O único ataque que ela podia
focar era o que ele estava colocando em sua boceta enquanto ele apoiava seus tornozelos
em seus ombros e se inclinava sobre ela ainda mais.
Seus olhos rolaram para trás, seu orgasmo destruindo cada parte dela antes de seu
beijo juntar tudo de volta. Suas unhas rasparam contra sua bunda, suas costas, seus quadris,
em qualquer lugar que pudessem alcançar, embora nunca conseguissem encontrar um poleiro.
Até que ela conseguiu agarrar sua cauda. Foi como apertar um interruptor, seu controle
quase inexistente quando um rugido tenso saiu de sua garganta.
Ele puxou os joelhos ainda mais, misericórdia não em nenhum de seus radares quando
ele bateu nela e sua cama bateu na parede. A moldura guinchou quase tão alto quanto ela.
Ela agarrou seu rabo com mais força. Ele segurou sua garganta. Seus olhos se encontraram,
aço contra aço, o calor entre eles escaldante contra sua pele.

Goze para mim. Foi o gemido mais fraco, mesmo em sua mente, mas ele parecia
determinado a resistir, e ela não ia aceitar isso.
Bem, não inteiramente. Pelo menos não por muito tempo. Ela deu um puxão firme no rabo
dele, ganhando outro grito estridente que sacudiu a sala ao redor deles. Ela se perguntou o
que seus vizinhos pensariam, se eles estariam preocupados o suficiente para chamar a
polícia. No entanto, no momento, ela não conseguia encontrar a vontade de se importar. O
que ela queria era senti-lo cair em ruínas dentro dela. E com seu próximo orgasmo crescendo
em um ritmo rápido, ela estava começando a perder o foco.
Seus olhos se fecharam, mas ela puxou o rabo dele novamente. E de novo e de novo
até que ele estava fodendo com ela tão implacavelmente que ela temeu que iria bater direto
na cabeceira da cama, na parede, e direto para o gramado lateral. Ela estava quase levitando
para fora do colchão agora, sua coluna rígida e seus músculos em espasmos. Sua mão livre
estava apoiada contra a cabeceira da cama, tanto para tentar segurá-la no lugar quanto para
não bater de cabeça na madeira.
Esta buceta se sente muito melhor quando estamos acordados. Sua voz era leve como
vapor e tão quente, infundindo seus pensamentos e tornando quase impossível se concentrar.
Vou arruinar você neste reino e no próximo, Penelope. Eu vou foder você até que seu corpo
deseje apenas o que eu posso oferecer. eu

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Ela estava perto. Tão perto. Muito perto. E ela precisava de alavancagem. Com a força que
conseguiu reunir, ela deslizou a mão pelo rabo dele, agarrando sua ponta e colocando a ponta
direto na boca. Suas palavras morreram à beira de um ganido estrangulado quando ela o chupou
tão fundo quanto podia sem fazê-la engasgar. Suas garras perfuraram sua garganta apenas o
suficiente para tirar sangue. Seus tornozelos travaram atrás de seu pescoço. Então sua visão
ficou branca, e tudo o que ela sentiu foi o choque branco quente e frio de seu esperma
pulverizando suas paredes e derramando sobre os lençóis.

Ela o deixou puxar o rabo de sua boca, seu próprio orgasmo deixando-a completamente
imóvel. Era muito mais desorientador quando ela estava acordada, o impacto de tudo que ele
fazia era muito maior. E ela amou cada pedacinho disso.

Ele desmoronou em cima dela com um grunhido depois de colocar suas pernas para baixo
em ambos os lados dele, permitindo que ela afundasse adequadamente no colchão. Sua cabeça
estava girando, os últimos restos de sua energia dedicados a recuperar o fôlego. Cada centímetro
dela estava pulsando como um milhão de pequenos batimentos cardíacos sob sua pele.
Parece que - eu ainda vou dormir bastante se você vai me cansar assim.

Ela podia senti-lo sorrir contra seu pescoço. Talvez devêssemos limitar sua ingestão então.

Você não ousaria.


E ela não o deixaria. Ela sabia que ele sabia disso também porque ele deixou descansar,
pressionando um beijo suave em sua garganta. Só então ela forçou um olho aberto.
“Eu não vou começar – você sabe, surgindo crianças demoníacas, não é?”
Ele bufou, rolando de lado e depois de costas e levando-a com ele.
“Sem chance. Existe um processo para isso e...
Ela reviraria os olhos se pudesse. “Claro que tem.”
“Nós precisaríamos de uma bruxa e—”
“Shhh.”
Ela se aconchegou nele, e ele expirou, envolvendo-a em seus braços e asas e tapando o
sol que filtrava no quarto. Seu cheiro a cercava. Ela nunca tinha notado que ele tinha um antes,
mas ele cheirava a lenha e algum tipo de erva que ela não conseguia identificar. E ela adorou.

"Eu amo Você." Foi bom dizer isso a ele corretamente.


"E eu te amo", ele respondeu, sua voz leve e arejada. "Eu posso dificilmente
acredito, mas eu sei que sim.”
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“Qual é a sensação? Para você?"


Ele suspirou, passando a mão pelas costas dela. “Como se eu estivesse inteiro.”
Ela entendeu.
Curto como seu tempo juntos tinha sido até agora, parecia séculos desde que
ela o conheceu, séculos desde que ela se livrou de seu medo e o viu enterrá-lo em
seu nome. Ela não sabia o que viria a seguir. Ela só sabia que queria ficar com ele
por uma eternidade, mesmo quando a eternidade nunca seria suficiente.
E o que viesse a seguir, uma guerra com o inferno ou maré alta, ela estaria pronta.
Estariam prontos e fariam o que fosse necessário fazer juntos.

Ela relaxou nele e fechou os olhos. Ela ia dormir tão bem esta noite.
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AGRADECIMENTOS

Obrigado a todos por se juntarem a mim nesta nova aventura em outra série!
Na verdade, Sing Me to Sleep é uma introdução não apenas a uma série, mas
também um spin-off dessa série! A primeira série, que estreia em 2022, se
concentrará nos Sete Pecados Capitais e suas contrapartes, as Sete Virtudes
Celestiais. A segunda contará com as bruxas e outras criaturas que trabalham ao
lado dos Sete Pecados Capitais, e esta série contará com um pouco menos de
enredo e muito mais vibrações (porra). Mal posso esperar para compartilhar este
novo mundo com você e dar as boas-vindas aos Sete ao Verso das Virtudes. Eu
venho construindo sua tradição por mais de uma década agora, e estou animado
para finalmente trazê-los à vida com todos vocês! Como sempre, obrigado aos
meus patronos, meus colegas autores que foram camaradas inestimáveis nas
trincheiras comigo, e todos os meus revisores de livros, leitores do ARC e amigos
do Twitter por me apoiarem continuamente. Eu gostaria de poder citar todos vocês,
mas saiba que se você já me deu seu apoio, eu agradeço!
Um agradecimento especial a Whit, Nicole, Sil, Ali (Williams), Nick e Ari. Acho
que nem todos vocês percebem o quanto fazem por mim, como sempre parecem
estar lá na hora nos meus piores dias para me fazer rir ou me orientar ou apenas
para me lembrar que sou amado e admirado quando mais precisa. Eu não posso
agradecer o suficiente. Para Whit, que leu este livro beta em tempo recorde porque
eu estava tão fora do cronograma que era uma loucura, e para Sil, que sempre
apoia e promove meu trabalho e a quem devo muito do meu sucesso. Obrigado a
todos e prometo que 2022 será ainda mais emocionante do que 2021!
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