DEPURAÇÃO PRESSURIZADA

Rio Claro
2012
 Função básica da depuração
• Separar particulas por tamanho e formato
 Porque depurar ?
• Remover contaminantes , sujeira, metais,......
• Melhorar a qualidade da massa
• Melhorar a aparencia
• Reduzir custos de branqueamento
• Melhorar o andamento da secadora
• Melhorar a operação da conversão
• Fracionar ( classificar) as fibras
 Barreira Fisica
• A malha do cesto se torna uma barreira fisica
contra a passagem de contaminantes.
• Contaminantes com tamanho maior que a
abertura serão
• A velocidade de passagem tem efeito
pequeno sobre a eficiencia desta barreira.
Apenas contaminantes moles ( extrudáveis)
como stckies ou pitch são afetados por este
fator.
 Probabilidade de remoção
• Removendo contaminantes menores que as
aberturas
– Formato e orientação dos contaminantes
– Perfil
– Angulo de aproximação
– Efeito Coanda (Fibra absorve água)
– Taxas de rejeitos tem forte influencia sobre
eficiencia de limpeza
 Contaminantes Básicos
• Nós
• Palitos, particulas não cozidas
• Cavacos
• Materiais diversos
– Pedras
– Areia
– Metal
– Plasticos
 Partes de um depurador
Vent.

Rotor

Alimentação
Rejeitos Pesados

Cesto
Rejeitos

Aceite
Polias
Acionadoras
Exemplos de
Depuradores
 Fluxo de massa descendente

Alimentação

Coletor de
Aceite rejeitos
Diluição
Rejeito
Fluxo de massa Ascendente
Depurador Horizontal
Tipos de depuradores

Fluxo para fora

•Centrifugo
•Mais comum
•Linhas 1 e 2

Fluxo para dentro

•Rotor interno
•Centripeto
•Knotters/ nós
 Fatores que afetam a performance do Depurador

• Tipo e Velocidade do Rotor

• Velocidade de passagem do fluido
– Perda de carga : Delta P
• Tipo do orifício
– Ranhuras ou Furos
• Tipo e altura do perfil
• Area aberta dos cestos
• Desgaste dos cestos
– Cromo
 Rotor
• Rotor é o coração do depurador
• O propósito do rotor
– Criar pulsos de pressão negativos
– Manter o cesto limpo
– Criar turbulencia para ajudar na passagem das
fibras
• Velocidade do rotor é importante
– Velocidades mais altas = maior capacidade (até
um limite)
 Turbulencia do Rotor

Aceite

Rotação

Alimentação
 Direção de Rotação
Direção pode ser usualmente vista olhando
se o corpo do depurador.
Anti Horário = Mão esquerda Horário = Mão direita
Entrada Entrada

Vista de topo ou porta do depurador

Rotores de baixa intensidade de pulso

KBC Voith
Rotores de média Intensidade
Rotores de média Intensidade
Rotores de média a alta intensidade

Stingray – GL&V (Impco) LR – Ahlstrom

Rotores de Alta intensidade

S-Rotor Lobed
Rotores AFT GladiatorTM

Original Gladiator HCTM

 Comparação de pulso dos rotores
Foil Rotor S-Rotor
+
+
Amplitude

Amplitude
Pulso

Pulso
Uma volta
- - Uma volta
Velocidade do rotor x Consistencia
(Regras do polegar)

• Rotor S / Lobe 25 - 35 m/s : (2.5 - 5.0% )

• Rotor StringRay /LR 30 -35 m/s :(2.5 - 4.0%
)
• Rotor Bolas 20 - 30 m/s : (1.5 - 2.5% )
– Centrisorter Linha 1
• Rotor Foils 12 - 16 m/s : (.25 - .9% )
Rotor Foils 13 - 18 m/s : (1.0 - 2.0% )
• Rotor Foils 20 - 25 m/s : (1.0 - 3.0% )
– Delta linha 2
 Potencia x rotação
Formula:

Nova potencia = Velha potencia X (Novo RPM / Atual RPM)2.8 to 3.0

• Velocidade do rotor pode influir na depuração

– Aumento da rotação > aumento de capacidade
– Aumento da rotação > redução da eficiencia
– Aumento da rotação > melhora Run-ability
• O tamanho do motor / desenho do cesto determinam a rotação máxima
do rotor.
Folga de foil ajustável
Folga de foil (Regra do polegar)

• Rotor de Foils = 2,0 – 4.0 mm

• Metso Delta = 8,0 – 10,0 mm
• S / Lobe rotor = 9,7 – 12,5 mm
• Rotor de bolas = 6,25 – 12,5 mm
• Rotor AFT GHC = 4,0 – 6,0 mm
• Rotor Stingray = 1,3 – 1,6 mm
 Fatores que afetam a Performance do Depurador

• Tipo e Velocidade do Rotor

• Velocidade de passagem do fluido
– Perda de carga : Delta P
• Tipo do orifício
– Ranhuras ou Furos
• Tipo e altura do perfil
• Area aberta dos cestos
• Desgaste dos cestos
– Cromo
Velocidade de Passagem
O que é?
Porque é tão importante?
 Velocidade de Passagem – O que é isto ?

Velocidade média da massa

enquanto passa pelas
aberturas do cesto

Indicações relativas
1. Vazão
2. Limpeza pelo rotor
3. Entupimentos Cesto
 Formula de velocidade

Vazão aceite (m3/sec)

Velocidade (m/sec) =
Área aberta (m2)

•Velocidade média
•Indicação de capacidade
 O que determina a capacidade?
Determinada pela fábrica

Vazão de aceite (m3/sec)

Velocidade de passagem (m/sec) =
Área aberta (m2)
Determinada por:
•Tipo e velocidade do rotor
Determinada pelo tipo
•Tipo e altura do perfil
do cesto
• Tipo e tamanho da abertura
•Consistencia
•Condição do equipamento
•Tipo da matéria prima
•Posição do cesto (1O, 2O)
 Efeitos da velocidade de passagem
Efficiencia
Runability

Velocidade
 Velocidade de passagem
• Aumento da velocidade traz:
– Maior capacidade de produção pelo cesto
– Aumento da perda de carga delta P
– Aumento corresponde na taxa de rejeito
– Queda no runnability
• Redução da velocidade traz:
– Aumento da eficiencia (especialmente com stickies)
– Facilita a operação (menor tendencia ao entupimento)
– Reduz a capacidade do equipamento
 Fatores que afetam a Performance do Depurador

• Tipo e Velocidade do Rotor

• Velocidade de passagem do fluido
– Perda de carga : Delta P
• Tipo do orifício
– Ranhuras ou Furos
• Tipo e altura do perfil
• Area aberta dos cestos
• Desgaste dos cestos
– Cromo
 Perda de carga
A perda de carga é a medida da resistencia que a massa
encontra para passar pelo depurador

Pf
Pa
P = Alimentação (Pf ) - Aceite (Pa )

Nota: Delta P positivo é uma perda de

carga enquanto um delta P negativo
indica que o depurador está bombeando

Porque vc está
olhando aqui?
 Perda de carga
• Altas perdas de carga normalmente indicam:
– Velocidades de passagem muito altas
– Mal funcionamento
– Cesto está perto da capacidade máxima
– Pode ocorrer um entupimento
• Baixas perdas de carga indicam:
– Bom funcionamento
– O cesto tem capacidade excedente
– Boa oportunidade para redução nas ranhuras ou furos
Regras do polegar para perda de carga
• Tipo do rotor
– S / Lobe = 0 a 8 PSI
– Bolas = 0 to 5 PSI
– Foil = -2 to 5 PSI ( Delta Linha 2)
– LR = 2 a 5 PSI ( Linha 1)
– Hooper = -10 to 5 PSI
• Delta P aumenta com rotação do rotor.
• Delta P aumenta com a diminuição do perfil (folga)
• Delta P aumenta com o aceite do depurador
– Fechamento rejeito

 1 kg/ cm2 > 14,22 PSI

 Fatores que afetam a Performance do Depurador

• Tipo e Velocidade do Rotor

• Velocidade de passagem do fluido
– Perda de carga : Delta P
• Tipo do orifício
– Ranhuras ou Furos
• Tipo e altura do perfil
• Area aberta dos cestos
• Desgaste dos cestos
– Cromo
 Cesto do depurador

• Se o rotor é o coração….
• O cesto é o pulmão
do depurador
• Retém as impurezas e
permite a passagem
das fibras
 Aberturas dos cestos

Palitos
Flocos
Cubos

Fibra Longa
Fibra Curta

Ranhuras 0.35 mm
Furos 2.0 mm
 Furos x Ranhuras

Furos Ranhuras
• Maior capacidade • Maior eficiencia

• Custo menor • Maior custo

• Cestos mais robustos • Usualmente com perfís

• 1.0 - 3.2 mm diametro • Ranhuras com 0.10 - 0.50

mm de largura
• Raramente com perfís
 Performance
• Furos
– Melhor barreira, melhor remoção de flocos
– Melhor fracionamento
– Limitados pelo tamanho do orificio
• Ranhuras
– Mellhor remoção de stikies
– Limitedos na área aberta
– Maior eficiencia total
 Regras do polegar - tipo de cesto
• Nós - furos
• Flocos – furos ou ranhuras finas
• Stickies - ranhuras finas
• Depuração de quebras - ranhuras finas
• Palitos - ranhuras finas
 Proteção - furos
 Celulose – ranhuras médias a finas
 Regras do polegar - aberturas
• Celulose quimica
– Marrom 1.4 - 2.4 mm furos / 0.30 - 0.45 mm ranhuras
– Branqueada 0.15 - 0.35 mm ranhuras
• Approach flow
– 1.3 - 2.4 mm furos / 0.20 - 0.50 mm ranhuras
 Fatores que afetam a Performance do Depurador

• Tipo e Velocidade do Rotor

• Velocidade de passagem do fluido
– Perda de carga : Delta P
• Tipo do orifício
– Ranhuras ou Furos
• Tipo e altura do perfil
• Area aberta dos cestos
• Desgaste dos cestos
– Cromo
 O que determina a capacidade?
Determinada pela fábrica

Vazão de aceite (m3/sec)

Velocidade de passagem (m/sec) =
Área aberta (m2)
Determinada por:
•Tipo e velocidade do rotor
Determinada pelo tipo
•Tipo e altura do perfil
do cesto
• Tipo e tamanho da abertura
•Consistencia
•Condição do equipamento
•Tipo da matéria prima
•Posição do cesto (1O, 2O)
 Cesto Liso
Lado Alimentação

Lado Aceite
Superfície Lisa Alimentação
Superfície com perfil
Superfície com perfil novo x perfil gasto
 Cortes superficies com perfil
Alimentação

Furo com Perfil

Aceite
Alimentação

Ranhura com Perfil

Aceit
e
 Otimização via perfil

Como o perfíl trabalha?

O perfil faz:
 Cria Turbulencia
 Reduz a resistencia ao
fluxo
 Ajuda na passagem das
fibras
 Reduz agarramento de
fibras
 Detalhes do Orificio- Corte
Perfil Lado alimentação
Altura Residual
Altura do
Perfíl

Abertura alargada Área da ranhura

Lado aceite
AFT Perfil “A”
R

Direção Rotor
AFT Perfil “B” R

Direção Rotor
 AFT Perfil “D” R

Direção Rotor

• Perfil “C” é similar ao “D” porém com1.6 mm de altura

 Capacidade de aceite x perda de carga para vários perfís
Aceite - Capacidade
Perfil médio
Perfil Alto

Cesto liso ou gasto

0 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Perda de carga (Feed-Accept Pressure psi)
Capacidade do aceite x
Consistencia de alimentação para diferentes perfís
Aceite- Capacidade

Perfil alto
Maxima consistencia de
bombeamento

Perfil médio
Entupimento do Cesto

Perfil liso

0 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Consistencia (%)
 Regra do polegar - Perfil
• Celulose Quimica = 1.2 mm
• Approach Flow = 0.9 or 1.2 mm
• Cilindros furados podem ter os mesmos perfís
 O que determina a capacidade?
Determinada pela fábrica

Vazão de aceite (m3/sec)

Velocidade de passagem (m/sec) =
Área aberta (m2)
Determinada por:
•Tipo e velocidade do rotor
Determinada pelo tipo
•Tipo e altura do perfil
do cesto
• Tipo e tamanho da abertura
•Consistencia
•Condição do equipamento
•Tipo da matéria prima
•Posição do cesto (1O, 2O)
 Evolução dos cestos

Evolução da Tecnologia

MACROFLOW
WEDGEWIRE
FRESADO
FURADO

Tendencias :
– Aberturas Menores ( melhor eficiencia)
– Maior área aberta ( maior capacidade)
– Construção + robusta ( durabilidade)
 Cesto Ranhurado Fresado Cesto com ranhuras continuas

l
l L
l
l

Comp total ranhuras = Comp total ranhuras =

(4) X (l ) X (# fendas por coluna) (L) X (# fendas do cesto)

Comp fenda x larg fenda = Area Aberta M2

Tipicos Cestos Soldados Wedge Wire
 AFT MacroFlowTM
Estruturalmente Forte
- As partes do cesto são unidas
mecanicamente para um conjunto mais
robusto ( encaixe macho /femea +
deformação via prensagem)
- Previne torção e empenamento dos arames
- Juntas mais precisas previnem agarramento
de fibras
 NOVO AFT MacroFlow2TM
Até 13 vezes mais forte que qualquer outro do mercado

Mais Preciso , mais robusto, mais concentrico

Nasce redondo, não é calandrado e soldado como os demais
NOVO AFT MacroFlow2TM
99% das ranhuras dentro de tolerancias de + ou – 8 micron
Durashell MacroFlowTM
• Para trabalho em médias
e altas consistencias
• Para todos os rotores de
alta intensidade
• Recuperável, tem menor
custo de substituição
 Fatores que afetam a Performance do Depurador

• Tipo e Velocidade do Rotor

• Velocidade de passagem do fluido
– Perda de carga : Delta P
• Tipo do orifício
– Ranhuras ou Furos
• Tipo e altura do perfil
• Area aberta dos cestos
• Desgaste dos cestos
– Cromo
 Inspeção preventiva
PORQUE?
• Conforme o perfil se desgasta , cai a capacidade
do depurador
 Inspeção preventiva
PORQUE?
• A eficiencia cai com a abertura das fendas ou furos
 Inspeção preventiva
PORQUE?
• A eficiencia cai com a abertura das fendas ou
furos
 Inspeção preventiva
• COMO?
• Monitoramento do Delta P do depurador
– Aumento do Delta P > cilindro com perfil gasto
– Aumento do Delta P > rotor com perfil gasto
• Monitoramento da carga do motor
– Aumento consistente na amperagem do motor > cesto com perfil
gasto
– Diminuição na amperagem do motor pode indicar rotor
desgastado
• Monitoramento da qualidade da massa depurada
– Indica aumento dos furos ou fendas
 Prevenção ao desgate
• COMO?
• Aplicação de cromo
– Qualidade do cromo
• Processo adequado e dispositivos especiais
garantem camadas mais homogeneas
– Espessura do cromo
• De 150 micras até 350 micra
Corte transversal área cromada
Desgaste em cilindro cromado
Aparencia com diferentes espessuras de cromo

Sem 150 250 450

Cromo Microns microns Microns
Amostras após desgaste acelerado

No 150 250 450

Chrome Microns microns Microns
 Depuração
• Teoria da depuração
– Eficiencia
– Operação basica
 Barreira Fisica
Alimentação

Abertura
Aceite
 Orientação dos contamiantes
• Partes bi-dimensionais (Filmes , flocos)
– São removidos mais facilmente com furos vs
fendas largas
– Floco pode escorregar pela fenda
– Floco não rola pelo furo
• Partes tri-dimensionais
– Melhor remoção com fendas
– Fendas muito menores que furos
Alinhamento das fibras
 Angulo de aproximação
Direção do
Fluxo
Velocidade
Approaching
Particle "sees"
Ellipse

Direção do Fluxo
Aceite
Velocidade

Aceite
 Angulo de Aproximação

Conforme a velocidade aumenta o angulo diminui e as

particulas enxergam uma abertura menor, diminuindo a
probabilidade de aceite dos mesmos

• Impactos na depuração
– Velocidade do rotor
– Perfil da abertura
– Concentração de sujeiras
– Tipos de sujeiras
 Efeito Coanda

Contaminante

Água & Fibra

Efeito Coanda : a tendencia do fluido contornar uma superficie.

Como mostrado, água e as fibras hidratadas vão acompanhar a
superfície enquanto os contaminantes hidrofóbicos passam pela
ranhura
 Resumo – Teoria de depuração
• Depuração por barreira
– contaminantes maiores , plasticos
– Limitado pelo tamanho da abertura
• Depuração por probabilidade
– Orientação dos contaminantes
– Alinhamento
– Impactado pela velocidade do rotor
– Não é limitado pelo orificio
– Bastante afetado pela taxa de rejeitos
 Objetivos
• Operação Basica
 Taxa de Rejeito
• Taxa de rejeito por massa (Rw) é a medida de
massa seca + contaminantes que NÃO passa
pelo cesto.
• Taxa de rejeito por Volume (Rv) é a medida
de água + massa que NÃO passa pelo cesto.
 Taxas de rejeito
• Primario 15 - 25% Rw
• Secundario 25 - 35% Rw
• Terciario 30 - 45% Rw
• Quaternario 40 - 55% Rw

• Taxa de rejeitos deve aumentar de estágio

para estágio
 Taxas de rejeito
• Normal Rw para 10 approach flow 5 -10%
• Normal Rw para 20 ect. approach flow 10 -15%
• Normal Rw for 10 prep massa 15 - 25%
• Normal Rw for 20 etc. prep massa 25 - 35%
• Baixas taxas de rejeitos podem aumentar a capacidade porém
reduzem a eficiencia e causam entupimentos
• Altas taxas de rejeitos diminuem a capacidade mas melhorar a
qualidade da depuração e funcionamento do sistema.
• Taxas de rejeito devem aumentar de estágio em estágio de
depuração.
 Perda de Carga
• Altas perdas de carga normalmente indicam:
– Velocidades de passagem muito altas
– Mal funcionamento
– Cesto está perto da capacidade máxima
– Pode ocorrer um entupimento
• Baixas perdas de carga indicam:
– Bom funcionamento
– O cesto tem capacidade excedente
– Boa oportunidade para redução nas ranhuras ou
furos
 Pressão de alimentação
• Alimentação pressurizada do depurador é requerida
porque outra força que não a do rotor é requerida
para forçar a massa atravéz do depurador até o
destino
• Pressão média de alimentação (15 - 35 PSI)
• Pressões muito altas podem denificar o cesto.
• Pressões muito baixas podem causar cavitação.
– Cavitação pode provocar desgaste acentuado no
cesto.
– Cavitação irá provocar capacidade insuficiente .
 Ajustando as folgas dos foils
• Gire o rotor até o ponto mais justo da folga.
• Neste ponto ajuste os foils para a folga
desejada.
• Os foils devem estar paralelos ao cesto.
• Havendo uma grande variação nas folgas
pode-se girar o cesto 90o
• O eixo do rotor deve estar concentrico com o
cesto e paralelo à linha de centro.
– Se necessário verifique desgaste no eixo, mancais.
 Guia Geral de Start-up
• Valvula de alimentação 10-15% aberta
• Valvula de rejeitos aberta 100% ou o máximo
possível
• Valvula de aceite aberta 10% ou menos
• Verificar água de selagem (se existir)
• Encher odepurador com água conforme
especificação do fabricante
• Acione o motor, espere 15 - 20 segundos, então
inicie a bomba de mistura.
• Use a consistencia mais baixa possível
 Guia Geral de Start-up
• Abra o vent ( respiro) para saída de ar
• Verifique a água de diluição (se requerida)
• Abra a valvula de alimentação 100%
• Suavemente abra a valvula de aceite e feche a de
rejeitos em etapas .
• Quando atingida a capacidade desejada as
valvulas de aceite e de rejeito devem passar
preferencialmente para modo automático.
• Regule o depurador para trabalhar dentro das
especificações ( fluxo, rejeito, etc)
 Start-up - Entupimento
• O depurador pode estar começando a entupir quando voce notar:
– Diminuição no fluxo do aceite
– Aumento na perda de carga
• Se o depurador entupir voce deve:
– Fechar a valvula de aceite
– Aumenta o volume de rejeitos
– Verificar a água de diluição
– Os pois primeiros passos devem acontecer automaticamente com controle
do SDCD
– Se o depurador não desintupir só em 15 ~30 segundos , desligue a bomba de
mistura e feche a alimentação se automática para prevenir entupimentos
que travem todos o sistema.
Data Sheet
Start-up - Entupimento

Dúvidas ?