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Unidade 4 Secao 1,2 e 3
Unidade 4 Secao 1,2 e 3
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IMPORTÂNCIA
A administração segura e precisa de
medicamentos é uma das mais
importantes responsabilidades do
profissional de enfermagem.
O profissional é responsável pela
compreensão dos efeitos de uma droga,
pela administração correta, pela
monitorização da resposta do paciente
e pelo auxílio ao paciente na auto-
administração correta.
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Atenção!
A administração de medicamentos é
uma responsabilidade do enfermeiro,
mesmo que esteja sendo executada por
outro membro da equipe de
enfermagem, conforme o Decreto lei
94.406/87 que regulamenta a lei do
exercício da Enfermagem.
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9 CERTOS (ANVISA, 2013)
Paciente certo
Medicamento certo
Dose certa
Via certa
Hora certa
Compatibilidade medicamentosa
Orientação ao paciente certa
Direito a recusar o medicamento
Anotação certa.
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PACIENTE CERTO: Perguntar o nome do paciente.
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DOSE CERTA:
- Cálculo mental;
- Cálculo por escrito;
* Quando se deseja 100 mg de um medicamente que esta
rotulado como 50mg/ml, estimar mentalmente a dosagem
como sendo 2 ml e depois calcule:
50mg_____________1ml
100mg____________ X
50 X= 100
X= 100/50
X= 2 ml
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HORÁRIO CERTO: Manutenção dos níveis correto no
sangue, considerado atraso 30 minutos antes ou depois
do horário estabelecido.
ROTINAS: 6/6h 14 20 02 08
8/8h 16 24 08
12/12h 20 08
Ceftriaxona 1g EV 12/12h - 19 07
IMPORTANTE:
• Nunca esperar o próximo horário porque já passou do
horário padrão;
• Evitar os horários de troca de plantão;
• Procurar respeitar o horário do sono do paciente;
• Seguir rigorosamente prescrições de medicamentos que
dependam de outro para a sua completa ação;
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VIA CERTA: Heparina SC X Heparina EV
REGISTRO CERTO:
• Nunca registrar antes de administrar;
• O registro incluem: nome do
medicamento, a dose, a via , a hora exata e
assinatura do profissional.
TEMPO CERTO
respeitar o tempo previsto na prescrição, por
exemplo, se for em 30 minutos, ou em quatro
horas, controlar adequadamente o gotejamento
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IMPORTANTE
Ø Toda prescrição de medicamento deve conter:
data; nome do paciente; registro; enfermaria; leito;
idade; nome do medicamento; dosagem; via de
administração; freqüência; assinatura do médico.
Ø Fazer a desinfecção concorrente da bandeja antes
do preparo e após administração do medicamento.
Ø Manter o local de preparo de medicamento limpo e
em ordem.
Ø Anotar qualquer anormalidade após administração
do medicamento (vômitos; diarréia; erupções;
urticária etc.)
Ø Não conversar durante o preparo do medicamento
para não desviar a atenção.
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• Registre que já administrou o
medicamento imediatamente após a
administração. O registro tardio,
especialmente medicação S.O.S, pode
resultar em doses repetidas.
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TIPOS DE PRESCRIÇÕES
2. Prescrições únicas
Ex: Toxóide Tetânico 1 amp IM.
3. Prescrições imediatas
Ex: Diazepan 10 mg IM agora.
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4. Prescrições S.O.S ou S/N
Ex: Dipirona 2ml EV se T> 38,5ºC até de 6/6h.
Captopril 50 mg SL se PAD > 100 mmHg
Plasil 2ml EV S/N
5. Prescrições ACM
Ex: Adalat 5gts SL ACM
7. Prescrições verbais
Ex: Telemedicina e Urgências e emergências.
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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO
1- Parenterais: Endovenosa ou Intravenosa;
Intramuscular, Subcutânea, Intradérmica.
4- Intra-óssea
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VIA APRESENTAÇÃO
Parenteral Solução
Retal Solução
Supositório
Vaginal Espuma, gel, solução
Supositório, Comprimido
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Vias de Administração
• Via Parenteral:
Intradérmica (ID), Subcutânea (SC),
Intramuscular (IM), Intravenosa (IV) ou
Endovenosa (EV).
• Embora mais raramente e reservadas aos
médicos, utilizam-se também as vias Intra-
arterial, Intra-óssea (Enfermeiros),
Intraperitonial, Intrapleural e Intracardíaca.
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MATERIAIS
Seringa: cilindro ou corpo, êmbolo, bico, cabeça ou
haste do êmbolo.
Durante o procedimento do preparo, as partes a serem
mantidas estéreis na seringa são: bico e êmbolo, uma
vez que a manipulação do êmbolo somente deverá ser
feita pela cabeça ou haste.
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•Uma agulha pode ter o bisel curto, médio ou longo e possuir
variados comprimentos e diâmetros.
•Ex: 25 mm X 7mm, o primeiro número indica o
comprimento da haste e o segundo, o calibre da agulha.
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REQUISITOS BÁSICOS
Drogas em forma líquida;
Soluções estéreis, isentas de substâncias
pirogênicas;
Material utilizado na aplicação estéril e
descartável;
Introdução do líquido de forma lenta, a fim
de evitar ruptura de capilares, originando
microembolias locais ou generalizadas.
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VANTAGENS
• ABSORÇÃO MAIS RÁPIDA E COMPLETA.
• POSSIBILIDADE DE ADMINISTRAR
DETERMINADAS DROGAS QUE SÃO DESTRUÍDAS
PELOS SUCOS DIGESTIVOS.
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DESVANTAGENS
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PREPARO DE SOLUÇÕES INJETÁVEIS
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Abrir uma agulha e conectar no bico da seringa.
• Certificar-se do medicamento a ser aplicado,
dose, via e cliente a que se destina.
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• Antes de abrir a ampola, certificar-se que toda a
medicação está no corpo da ampola e não no gargalo. Se
não estiver, fazer a medicação descer fazendo
movimentos rotatórios com a ampola.
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• Fazer desinfecção do gargalo com algodão
embebido em álcool a 70%.
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Segurar a ampola na mão esquerda — entre os
dedos indicador e médio — e, com os outros dedos,
apoiar a seringa, que será manipulada com a mão
direita pelo êmbolo.
Introduzir a agulha na ampola com a mão
dominante.
Com a mão direita (se esta for a mão dominante),
aspirar o conteúdo necessário da ampola
observando para que o bisel da agulha se mantenha
voltado para baixo.
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Retire a agulha da ampola.
Com a seringa em posição vertical e a agulha
encapada, retirar o ar que possa ter ficado na seringa,
evitando manter a agulha exposta ao ar ambiente.
Trocar a agulha sempre antes da aplicação,
principalmente quando a solução for irritante para o
tecido subcutâneo, como vacina antitetânica e
triplice.
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MEDICAMENTO EM FRASCO AMPOLA
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• Colocar ar na seringa, em volume igual
ao medicamento a ser aspirado.
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Aspire a solução homogeneizada, na dose exata,
retire o excesso de ar da seringa e troque de
agulha antes de proceder com a aplicação(IM) ou
redilua em caso de medicações EV.
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VIA INTRAMUSCULAR – IM
REGIÕES
Deltoideana
Dorso-Glútea
Ventro-Glútea
Face Anterolateral da Coxa- FALC
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ANGULAÇÃO DA AGULHA
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VANTAGENS
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REGIÃO DELTÓIDE
Grande sensibilidade - pequena massa muscular -
não comporta grande volume de solução.
máximo 2m1 de volume
Atletas - máximo é de 3 ml.
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INDICAÇÕES E CONTRA-INDICAÇÕES
1. INDICAÇÃO:
adultos, como última alternativa;
em inoculações em massa (campanhas de
vacinação),
pessoas em que as demais regiões são contra-
indicadas devido a lesões, presença de gesso,
queimaduras etc.
1. CONTRA-INDICAÇÃO
crianças até dez anos de idade ou acima dessa
faixa etária desde que apresentem pequeno
desenvolvimento muscular local.
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LOCALIZAÇÃO
Sentado ou em pé com o cotovelo flexionado, traçar um
retângulo na região lateral do braço, começando pela
extremidade mais inferior do acrômio. Escolher o terço
médio do músculo, que fica a 3 a 4cm da margem inferior
do deltóide.
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REGIÃO DORSOGLÚTEA
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INDICAÇÃO
Adolescentes e adultos
Excepcionalmente, crianças com mais de um ano
de deambulação, pois sugere um bom
desenvolvimento do glúteo máximo.
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LOCALIZAÇÃO
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Traçar uma linha horizontal imaginária do
final do sulco interglúteo até a cabeça do
grande trocânter e outra vertical dividindo a
região em dois lados.
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REGIÃO VENTROGLÚTEA
Essa região foi introduzida em 1954
Possui espessura muscular de 4cm.
Constituída pelos músculos glúteo médio e mínimo;
Está livre de grandes vasos e nervos;
volume máximo de medicamento é de 5m1.
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INDICAÇÃO
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REGIÃO FACE-ÂNTERO LATERAL DA
COXA
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INDICAÇÃO e CONTRA-INDICAÇÃO
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LOCALIZAÇÃO
Porção lateral da coxa anterior,
Traçar um retângulo na face lateral da coxa,
adotando-se o terço médio do mesmo, que fica
numa distância de 12 a 15cm abaixo do grande
trocânter e 9 a 12cm do joelho (em adultos),
resultando em uma faixa de 10cm de largura.
Estudos recentes, justificam a utilização do terço
inferior do vasto lateral.
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Angulação de 90º, com agulha tamanho 25 ou
em angulação obliqua 45º ao eixo longitudinal
da perna e em direção podálica, com agulha
tamanhos 15 e 20
sentado: flexão do joelho
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MATERIAL
• Seringa de 3 ou 5 ml.
• Agulha 25 x 7 ou 30x 8.
• Algodão embebido em álcool a 70%.
• Luva de procedimento.
• Saco plástico para lixo
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TÉCNICA
Lavar as mãos.
Preparar a medicação conforme a técnica.
Discutir com o cliente o local de aplicação,
expondo-lhes as vantagens do rodízio.
Escolher o local da aplicação de comum acordo
com o cliente.
Fazer a anti-sepsia da pele com a mão dominante,
realizando sempre movimentos no mesmo
sentido, utilizando-se para tanto uma bola de
algodão embebida em álcool a 70%, que não deve
estar encharcada para evitar que escorra pela pele.
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Descansar o algodão entre os dedos anular e
mínimo da mão não-dominante.
Segurar com firmeza o músculo, esticando a
pele.
Não fazer prega no tecido, pois, desta forma,
exterioriza-se o tecido subcutâneo
dificultando que a agulha atinja o músculo.
Introduzir a agulha toda, num só movimento,
em ângulo de 90º bem no centro do músculo,
com o bisel voltado para o lado, no sentido das
fibras musculares.
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Com a mão não dominante, puxar o êmbolo,
aspirando, verificando se não atingiu um vaso
sangüineo.
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Terminada a aplicação, retirar rapidamente
a agulha e fazer uma leve pressão com o
algodão.
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VIA SUBCUTÂNEA - SC
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LOCAIS DE APLICAÇÃO
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MATERIAL
Seringa de 1 ml (seringa para insulina).
Agulhas pequenas 13 x 3,8 ou 4,5.
Álcool a 70%.
Algodão.
Identificação.
Saco plástico para lixo.
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TÉCNICA
Lavar as mãos.
Preparar a medicação seguindo a técnica.
Escolher o local de aplicação e colocar o cliente em
posição adequada. Sentado se for na coxa; em pé para
região glútea e lombar; com os cotovelos flexionados
para a região dos braços.
Proceder a antissepsia no local.
Fazer uma prega na pele com o polegar e indicador da
mão esquerda e introduzir a agulha no ângulo escolhido
previamente.
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Aspirar para certificar-se de que não atingiu
algum vaso sangüíneo.
Injetar lentamente a solução.
Retirar a agulha fazendo leve compressão com
o algodão sobre o local.
Providenciar a limpeza e a ordem do material.
Lavar as mãos.
Anotar o cuidado.
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VIA INTRADÉRMICA - ID
Mais lenta;
Solução introduzida na derme, onde o
suprimento sangüíneo está reduzido e a
absorção do medicamento ocorre lentamente.
Quantidade aconselhável, no máximo de 0,5
ml e o ideal de 0,1 ml, do tipo cristalina e
isotônica.
Seringa indicada: lml, de preferência para
aquelas com divisão detalhada como as seringas
de insulina.
Agulha pequena e fina: 13 X 4,5 ou 13 X 3,8 com
bísel curto
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LOCAIS DE APLICAÇÃO
Características do local de aplicação: pouca
pigmentação e pêlos, pouca vascularização
superficial e de fácil acesso.
Região que concentra as características é a face
ventral do antebraço;
Região escapular das costas pode ser utilizada
se preenchidos os requisitos acima citados.
Região do deltóide direito foi
internacionalmente padronizada como área de
aplicação do BCG — ID.
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TÉCNICA
Lavar as mãos.
Preparar o medicamento seguindo a
técnica.
Firmar a pele com os dedos indicador e
polegar da mão esquerda.
Introduzir a agulha com o bisel voltado
para cima em ângulo de 15º com relação à
pele do paciente.
Introduzir somente o bisel,
aproximadamente 2mm de extensão.
Injetar a solução vagarosamente até que
tenha completado a dose — formará uma
pápula. 65
Retirar a agulha, sem friccionar o local.
Colocar algodão seco somente se houver
sangramento ou extravasamento da droga.
Deixar o paciente confortável e o ambiente em
ordem.
Providenciar a limpeza e a ordem do material.
Lavar as mãos.
Anotar o cuidado.
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OBSERVAÇÃO
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• Não se faz também a aspiração, pois, na derme, não há riscos
de se atingir algum vaso.
• Observar o paciente por alguns minutos após a aplicação
quando o teste for de sensibilidade.
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VIA ENDOVENOSA - EV
Introdução da droga diretamente na corrente
sangüínea.
Permite a administração de grande volume de
líquidos e ação imediata do medicamento.
São usadas soluções aquosas que podem ser
isotônicas, hipertônicas ou hipotônicas,
livres de precipitação ou flocos, devendo
sempre ser estéreis.
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As soluções de água pura nunca devem
ser administradas endovenosamente, pois
penetram rapidamente nas hemácias,
causando sua ruptura, por esse motivo as
soluções endovenosas contêm sempre
dextrose ou eletrólitos misturados em
várias proporções de água.
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CARACTERÍSTICAS DO MATERIAL
UTILIZAM-SE:
1. escalpes (agulhas curtas de aço com asas tipo
borboleta feitas de material plástico que têm a
finalidade de facilitar o manuseio), indicadas
para infusões de curta duração. CATETER
INTRAVENOSO PERIFÉRICO DE CURTA
DURAÇAO
2. cateteres plásticos curtos são indicados para
punções periféricas (jelco/abocath). CATETER
INTRAVENOSO PERIFÉRICO DE MÉDIA
DURAÇÃO
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CATETER INTRAVENOSO PERIFÉRICO DE CURTA
PERMANÊNCIA
Esses dispositivos são numerados em números ímpares do 19
(agulha maior e mais calibrosa) ao 25 (agulha menor e menos
calibrosa).
CATETER INTRAVENOSO PERIFÉRICO DE LONGA
PERMANÊNCIA
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LAVAR AS MÃOS COM ÁGUA E SABONETE
LÍQUIDO
Lavar as mãos antes e após o procedimento;
Explicar o cliente o que será realizado;
Calçar as luvas de procedimento
Deixar o cliente em posição confortável com a área de punção apoiada
Escolher o local para punção ( sempre iniciar a punção pelas veias das
extremidades);
Garrotear o local para melhor visualizar a veia;
Fazer a antissepsia do local com algodão embebido em
álcool a 70% no sentido do proximal para distal;
Ângulo de aplicação 15º;
Bizel voltado para cima;
Introduzir a agulha, aspirar e depois proceder à aplicação de medicamento
lentamente;
Fazer uma leve compressão na pele com o algodão;
Observar reações do paciente;
FIQUE ATENTO !!!
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Adição e Subtração
Multiplicação
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Porcentagem : é uma outra forma de expressar uma
concentração. O termo por cento (%) significa que a
quantidade de solvente é sempre 100ml.
7%, significa que há 7g de soluto em 100ml de solvente.
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Proporções e Equivalências
1ml contém 20 gotas
1 gota equivale a 3 microgotas
1ml contém 60 microgotas
1g = 1000 mg
1L = 1000 ml
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Sistema Métrico
Sistema decimal logicamente organizado.
Cada unidade básica de mensuração está
organizada em unidade de 10. Multiplicando-
se ou dividindo-se por 10, formam-se as
unidade secundárias.
1. Multiplicação: vírgula decimal vai para direita
2. Divisão: vírgula decimal vai para esquerda
20,0 mg x 10 = 200 mg
20,0 mg ÷ 10 = 2,00 mg
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VAMOS PRATICAR !!
Temos 500 ml de soro glicosado 5 % e a prescrição foi de 500 ml
a 10%. Temos ampola de glicose de 20 ml a 50%
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Exercícios
Aplicada: 2013 Banca: FUNDEP Órgão: IPSEMG Prova: Técnico -
Enfermagem
5.Foram prescritas para um paciente adulto 20 UI de insulina regular (100 UI/ml).
No momento da aplicação, no posto de enfermagem, só havia seringa de 3,0
ml. Qual a quantidade de ml deverá ser administrada para que a dose seja a
prescrita?
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GOTEJAMENTO DE SORO
VOLUME= V (ml)
TEMPO= (minutos)
1ML = 20 MACROGOTAS ( equipo padrão)
1ML = 60 MICROGOTAS( equipo padrão)
1 GOTA = 3 MICROGOTAS
Nº gotas/min= V(ml) x nº gotas/ml = V ( ml)
Nº horas x nº min/h T(h) x 3
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3- O cálculo e a precisão de volume infundido, são de
fundamental importância tanto para o controle do
balanço hídrico do paciente como da administração
correta de medicamentos. Assim, quantas gotas por
minuto deverão correr na prescrição a seguir para que
seja infundida em 6 horas.
SG 5% - 400 ml
Vit C – 1º% - 5 ml
NaCl a 20% - 15 ml
Complex o B – 2 ml
KCl a 19% - 10 ml
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4- A prescrição e de 300 ml de SG 5% para correr em
20 gotas/min , Quantas horas serão necessário
para administrar esse soro?
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5- Quantas gotas existem em 150 ml de soro
fisiológico a 0,9% ?
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6- A prescrição é de 1 mg de dexametasona , tenho
frasco-ampola de 4mg/ml. Quanto devo
administrar?
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