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Luciane Domingues
Orientador: Elisangela de Alvarenga Silva
Socorro
2019
FACULDADE XV DE AGOSTO
PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Socorro
2019
FACULDADE XV DE AGOSTO
PÓS- GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO
Luciane Domingues
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Professor- Orientador
Socorro
2019
Resumo:
This activity aims to know the methods used by educators in literacy and social
inclusion of children with special needs. When a child has a own pace of learning and
that there are methodologies indicated to alphabetize and include socially a special
child varying according to the student.
It is concluded that the methodologies used can be beneficial for the special children
and that include these children in the social universe is to make its total
independence in the face of the simplest tasks or also of the most complicated in
daily classroom or social life.
Introdução...............................................................................................7
A Educação e a Inclusão.........................................................................9
Reflexão.................................................................................................10
Um Caminho a Percorrer.......................................................................12
Situação Atual........................................................................................14
Considerações Finais.............................................................................17
Referências Bibliográficas......................................................................18
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Introdução:
A Educação e a Inclusão
Objetivos:
As inclusões do mundo estão sempre muito perto e não têm muitas saídas
para se esquivar do ataque frontal das novidades. São essas pessoas que
despontam em diferentes âmbitos das atividades humanas e que num mesmo
momento começam a transgredir, a ultrapassar as fronteiras do conhecimento, dos
costumes, das Artes, inaugurando um novo cenário para as manifestações e
atividades humanas, a qualquer custo, porque têm clareza do que estão propondo e
não conseguem se esquivar ou se defender da força das concepções atualizadas.
Pela integração escolar, o aluno tem acesso às escolas por meio de um leque
de possibilidades educacionais, que vai da inserção às salas de aula do ensino
regular ao ensino em escolas especiais.
Mas muitas escolas brasileiras são marcadas pelo fracasso e pela evasão de
uma parte significativa dos seus alunos, que são marginalizados pelo insucesso e
privações constantes e pela baixa autoestima resultante da exclusão escolar e
social. Alunos que são vítimas de seus pais, de seus professores e, sobretudo, por
viverem em condições de pobreza em todos os seus sentidos. Esses alunos são
sobejamente conhecidos das escolas, pois repetem as suas séries várias vezes, são
expulsos, evadem e ainda são rotulados como mal nascidos e com hábitos que
fogem ao protótipo da educação formal.
O respeito, como conceito, implica certo essencialismo, uma generalização,
que vem da compreensão de que as diferenças são fixas, definitivamente
estabelecidas, de tal modo que só nos resta respeitá-las.
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Até o século XV, crianças deformadas eram jogadas nos esgotos da Roma
Antiga. Na idade Média, deficientes encontravam abrigo nas igrejas, como o
Quasimodo do livro “O Corcunda de Notre Dame”, de Victor Hugo, que vivia isolado
na torre da catedral de Paris. Na mesma época, os deficientes ganham uma função:
bobos da corte. Martinho Lutero defendia que deficientes mentais eram seres
diabólicos que mereciam castigos para ser purificado. Do século XVI ao XIX,
pessoas com deficiências físicas e mentais continuam isoladas ao resto da
sociedade, mas agora em asilos, conventos e albergues.
Surge o primeiro hospital psiquiátrico na Europa, mas todas as situações dessa
época não passam de prisões, sem tratamento especializado nem programas
educacionais. No século XX, os portadores de deficiências passam a ser vistos
como cidadãos com direitos e deveres de participação na sociedade, mas sob uma
ótica assistencial e caritativa. A primeira diretriz política dessa nova visão aparece
em 1948 com a Declaração Universal dos Direitos humanos. “Todo ser humano tem
direito à educação”. Nos anos 60, pais e parentes de pessoas deficientes
organizam-se. Surgem as primeiras criticas à segregação. Teóricos defendem a
normalização, ou seja, a adequação do deficiente à sociedade para permitir sua
integração. A Educação Especial no Brasil aparece pela primeira vez na LDB 4024,
de 1961. A lei aponta que a educação dos excepcionais deve no que for possível,
enquadrar-se no sistema geral de educação. Nos anos 70, os Estados unidos
avançam nas pesquisas e teorias da inclusão para proporcionar condições melhores
de vida aos mutilados da Guerra do Vietnã. A educação inclusiva tem inicio naquele
país via Lei 94142, de 1975, que estabelece a modificação dos currículos e a criação
de uma rede de informação entre escolas, bibliotecas, hospitais e clinicas. No ano de
1978, pela primeira vez, uma emenda à Constituição brasileira trata do direito da
pessoa deficiente:
É assegurada aos deficientes a melhoria de sua condição social e econômica
especialmente mediante a educação especial que os governos têm que oferecer de
forma gratuita. Já nos anos 80 e 90, as declarações e os tratados mundiais
passam a defender a inclusão em larga escala. Em 1985, a Assembléia Geral das
Nações Unidas lança o Programa de Ação Mundial para as Pessoas Deficientes,
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Situação atual:
Considerações finais
Referências Bibliográficas:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S141324782010000100015&l
ng=en&nrm=isso. Acesso em: 25 de Fevereiro de 2019
http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM&feature=youtu.be>
http://youtu.be/s6NNOeiQpPM>
http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM> Acesso em: 24 de Fevereiro de
2019