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GURINHÉM – PB
2019
IANNE ELOISE PAIVA ALVES
Aprovado(a) em:______/_______/_________
________________________________________
Orientadora
GURINHÉM – PB
2019
2
RESUMO
Ianne, o que estou vendo é que você alterou a pesquisa que estava sendo feita
nos anos passados e não seguiu todas as minhas orientações anteriores.
Assim, vou colocar minha observações para você fazer as correções.
1
Especializanda em Supervisão e Orientação Educacional pela Faculdade Nossa Senhora de
Lourdes (CINTEP/PB).
2
Mestre em Educação UFPB/PPGE. Membro do Grupo de Pesquisa Formação Docente -
UFPB/PPGE. Professora e Coordenadora de Cursos de Pós-Graduação do Centro Integrado de
Tecnologia e Pesquisa - CINTEP/PB e FNSL.
3
ABSTRACT: The present study aims at analyzing the social demand ability of people
with disabilities in common education and has as a presupposition to identify the role
of the Educational Advisor in the XXI century, where the need for their interference
has diversified, and assigning different valuesto them in times of changes and
adaptations. The attendance to the new social demands, which have intensified,
makes the Advisor become more and more active, whether it is for the school
community to adapt to the needs of the student or the student to adapt in the best
possible way, to the school community. In this perspective, this study seeks to know
the laws that ensure the holder of special needs the right to education, how the
Specialized Educational Assistance Room (AEE) works, as well as the work of the
Educational Advisor aimed at the public with special needs. In this direction, it is
believed that education must be committed to the development of citizenship in all
aspects and for a fairer, democratic and egalitarian society to be constructed and
learned by the school community as a whole. To do so, we will analyze an ESA
Room, located in the Municipality of GURINHÉ-PB, in the agrestic of Paraiba.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................................................................................... 06
2 PROBLEMÁTICA.....................................................................................................9
3 JUSTIFICATIVA.....................................................................................................10
4 OBJETIVOS........................................................................................................... 11
4.1 Objetivo Geral.......................................................................................................11
5 MATERIAIS E MÉTODOS......................................................................................12
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES...........................................................................13
6.1 Apresentação do caso..........................................................................................13
INTRODUÇÃO........................................................................................................ 04
1 O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO..................................... 06
2 O PROFISSIONAL DA ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL.................................... 09
3 CONTRIBUIÇÕES DO ORIENTADOR EDUC. PARA O AEE............................ 10
4 ASPECTOS METODOLÓGICOS........................................................................ 12
CONSIDERAÇÕES FINAIS................................................................................. 15
REFERÊNCIAS...................................................................................................... 17
Seguir ou não, você pode decidir. Mas, não esqueça que precisamos reduzir o
trabalho pela metade
6
1 INTRODUÇÃO
acima de tudo diálogo. É nesse ínterim, que se inscreve a luta pela construção de
uma escola inclusiva e comprometida com a equidade para que cada sujeito seja
atendido em suas necessidades específicas e especiais.
A presente pesquisa foi realizada em uma sala de Atendimento Educacional
Especializado (AEE), localizada na cidade de GURINHÉM-PB, com crianças
portadoras de necessidades educacionais especiais, matriculadas no ensino regular
de escolas da rede pública. Daí a importância da reflexão e discussão sobre qual
processo de inclusão e quais procedimentos estão sendo utilizados para remover as
barreiras de exclusão e quais são as dificuldades encontradas por eles. Como se
observa, a aceitação da prática inclusiva do profissional é fator determinante no
desenvolvimento de toda a potencialidade do aluno com necessidades educacionais
especiais.
Em suma, esse trabalho tem como objetivo geral evidenciar as dificuldades
dos profissionais da Educação Infantil ué! E não era na sala de aee? no trabalho
com indivíduos portadores de necessidades especiais. Além disso, verificou-se a
importância de mostrar quais são os desafios enfrentados pelos profissionais diante
do processo de inclusão. Outros objetivos importantes foi verificar a visibilidade dos
conteúdos pedagógicos que possibilitam a vivência das questões de diversidade e
inclusão no cotidiano escolar. E Identificar qual processo de inclusão e
procedimentos que estão sendo utilizados para remover as barreiras de exclusão na
atualidade. Tem objetivo demais pra pouca produção.
2 PROBLEMÁTICA
3 JUSTIFICATIVA
mesmo, visto que, viabilizará para o debate acerca das formas sobre a atuação do
orientador educacional na escola de GURINHÉM-PB.
4 OBJETIVOS
5 MATERIAIS E MÉTODOS
6 RESULTADOS E DISCUSSÕES
Nome: Márcio
Cidade: Gurinhém/PB
Ele mora com a mãe, o padrasto e o irmão, frequenta a escola regular. A mãe
é responsável por seus cuidados, quando a criança não está no AEE ou na escola.
Ele consegue se alimentar com suas próprias mãos. Não interage com muitas
crianças. Gosta de brincar, reservadamente, com carrinhos. Ocupação da mãe:
dona de casa. Ocupação do padrasto: desempregado.
Questionário – Texto 2
Esse texto traz uma leitura sobre legislação específica para a inclusão e o
processo do que seria uma educação ideal. Em contrapartida, na maioria das vezes,
não se vê acontecer dessa forma nas escolas, mas de uma maneira mais limitada e
com poucos profissionais especializados.
7 REFERENCIAL TEÓRICO
É o contrário!!! Primeiro vem a parte de fundamentação teórica e depois a
apresentação da pesquisa de campo
aluno/a, bem como ensejo para organizar os ambientes que permitem a execução
da tarefa. O Orientador, acima de tudo, deve respeitar a individualidade de cada um,
como também o tempo para depois saber explorar seus potenciais.
O artigo 59 dessa lei corrobora que os sistemas de ensino devem segurar aos
alunos currículos, métodos, técnicas, recursos educativos para atender as
peculiaridades e necessidades dos alunos inclusos, bem como assegura a
terminalidade específica aqueles que não atenderam as expectativas do nível
atingido para a conclusão do ensino fundamental em virtude de suas restrições e
assegura a aceleração de estudos aos superdotados para a conclusão do programa
escolar. E, por fim, o artigo 60 da Lei de Diretrizes e Bases 9394/96.
Os órgãos normativos dos sistemas de ensino estabelecerão critérios
de caracterização das instituições privadas sem fins lucrativos,
especializadas e com atuação exclusiva em educação especial, para
fins de apoio técnico e financeiro pelo Poder Público.
Parágrafo único. O poder Público adotará como alternativa
preferencial, a ampliação do atendimento aos educandos com
necessidades especiais na própria rede pública regular de ensino,
independentemente do apoio às instituições previstas neste artigo.
atendimento traz à tona um novo significado a Educação Especial, pois é aquele que
dá o complemento, mas nunca substitui o que é ensinado no recinto da sala de aula
a todos os alunos com e sem deficiência e deve estar à disposição a todos os níveis
de ensino. Aos alunos com necessidades especiais deve ser garantido ao horário
oposto aos da aula, o suplemento ou complemento do atendimento educacional
especializado.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
que a escola não deve ser neutra. E para que se tenha uma sociedade em evolução
é preciso proporcionar a seus habitantes, portadores ou não de deficiência,
condições favoráveis de uma vida plena de dignidade, dando fim a qualquer
possibilidade de segregação social.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAVALCANTE, Meire. A escola que é todas as crianças. Revista Nova Escola, São
Paulo, n.182, p.40-45, maio 2005.
CHALITA, Gabriel. Educação: a solução está no afeto. 7 ed. São Paulo: Editora
Gente, 2001.
GIL, A.; C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo : Atlas, 2008.
PAULA, J. de. Inclusão mais que um desafio escolar, um desafio social. São
Paulo: Jairo de Paula, 2004.