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Artigo Gerador Jeferson Douglas Jean
Artigo Gerador Jeferson Douglas Jean
Coordenação do curso de Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação: Márcio José Kams
Senhorinha
Resumo
Este artigo descreve o estudo, simulação e construção de um gerador de energia elétrica a partir
da utilização de peças de um motor trifásico disfuncional. Ao longo serão apresentados os
conceitos de simulação por elementos finitos utilizando o software FEMM (Finite Element
Method Magnetics), bem como a construção e dimensionamento de componentes e montagem
do projeto. Além de novas soluções para dispersão de fluxo magnético. A presença de
elementos mecânicos complexos na confecção do conjunto, torna-se um desafio. Abrangendo
fatores como, resistências dos materiais e viabilidade econômica. Consubstanciando diversas
áreas de conhecimento específico. Por fim a construção mostra-se satisfatória, uma vez que, é
surtido tensão entre os terminais da bobina do estator quando é concebido movimento mecânico
ao protótipo, cumprindo o objetivo de geração de energia elétrica.
Palavras-chave: Geração. Método dos Elementos Finitos. Motor Síncrono. Máquinas elétricas.
Simulação. Construção.
1. INTRODUÇÃO
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Graduação em Engenharia Elétrica – Centro Universitário UNISOCIESC.
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Graduação em Engenharia Elétrica – Centro Universitário UNISOCIESC.
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Graduação em Engenharia Elétrica – Centro Universitário UNISOCIESC.
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por fim, entregar como resultado a experiência obtida através da sua construção e os dados
obtidos a quem possa interessar em se aprofundar no tema por sua totalidade ou em algum
tópico específico.
Os principais objetivos desse trabalho são:
a) Escolha e análise de um motor elétrico disfuncional para o projeto de um gerador;
b) Projetar o rotor a ser implementado no gerador;
c) Simular através do método dos elementos finitos (FEMM) o campo magnético do
projeto;
d) Realizar a usinagem do rotor bem como sua bobinagem;
e) Definir o tipo de rebobinamento utilizado no estator;
f) Realizar a montagem e coleta de resultados do projeto.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Gerador Síncrono
2.2 Estator
Uma lâmina de aço possui formação de anéis de corrente num plano perpendicular ao
do fluxo. Fazendo com que a lâmina fique mais fina, os anéis de corrente induzidos se tornam
achatados, o que dificulta sua formação (OLIVEIRA, 2009 p. 29). É possível a inserção de
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alguns materiais ao aço para realizar a diminuição da condutividade da lâmina, fazendo com
que diminua a densidade da corrente.
formatos que produzam um campo com fluxo senoidal (SANTOS, 2007). Caso o rotor for
rotacionado por uma força motriz com velocidade angular constante, a variação de fluxo
formará uma força eletromotriz nos condutores. É produzido três tensões com intensidade e
formas de onda iguais, porém defasadas em 120º entre si, por conta da intensidade do fluxo que
é a mesma conforme a Figura 7.
3. METODOLOGIA
3.1. Escolha e análise de um motor elétrico disfuncional para transformação em um gerador
Máquinas elétricas podem ser utilizadas tanto para conversão de energia elétrica em
energia mecânica, quanto para conversão de energia mecânica em energia elétrica. As máquinas
síncronas são amplamente utilizadas no mercado e possuem este nome devido o rotor ser
sincronizado com o campo magnético variável gerado no estator.
Afim de realizar um projeto com uma complexidade capaz de ser realizada dentro do
ambiente acadêmico com os recursos disponíveis, optou-se pela utilização de um motor de
indução trifásico de 1.1kW inoperante.
Utilizando da engenharia reversa, através da desmontagem do motor, é dada a
inicialização do projeto, tendo como princípio verificar todos os dados para realizar a confecção
do gerador. Utilizando da lâmina de uma das chapas do núcleo do motor, se torna possível obter
alguns dados para construção gráfica via software, onde é gerado simulações para validação do
mesmo. Conforme a Figura 10 da lâmina retirada do estator da máquina.
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É possível desenvolver o gráfico a partir dos dados do motor. Como o software FEMM
é limitado e o mesmo possui plotagem, foi alterado o desenvolvimento do projeto pelo software
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AutoCAD. Neste software além de possuir gráficos melhores, também possui uma precisão
muito maior, ainda mais na distribuição dos elementos presentes na sua construção. Foi feito
de forma uniforme, a distribuição, de acordo com o projeto original do motor conforme Figura
12. Assim é possível utilizar os dados com mais precisão, tendo resultados mais conclusivos.
Para a simulação do projeto, são definidos os elementos que darão projeção ao gerador,
tais elementos fazem os resultados alternarem de modo muito significativo. É crucial para esta
definição, as espiras acopladas a sapata polar, cabeça da sapata polar, o corpo da sapata polar,
distância do entreforro, área necessária para alocação das espiras encontrada no eixo do rotor,
tipo de enrolamento no estator, número de espiras, corrente para excitação das escovas e tensão
esperada.
Figura 13 – Vistas esquemáticas de geradores de (a) polos lisos, (b) polos salientes.
60 × 𝑓 (1)
𝑁𝑠 = 2 ×
𝑃
Em máquinas de polos lisos, o rotor gira geralmente com velocidades típicas de 1.200
a 3.600 rpm. A aplicação de rotores com polos salientes são para baixas velocidades, como no
caso de hidrogeradores que exigem um número grande de polos.
No caso do trabalho desenvolvido, para obtenção de 60 Hz em frequência de tensão,
observa-se a necessidade de o rotor girar a uma velocidade de 1800 RPM para o projeto de rotor
de 4 polos.
Geralmente aplica-se o mesmo material utilizado no estator para a construção do rotor,
porém outros materiais podem ser aplicados. Neste projeto, para a construção do rotor, optou-
se pelo uso de um bloco de ferro sólido uma vez que o fluxo magnético gerado no núcleo que
o percorre é constante, assim não sofrendo a indução de corrente de Foucault, e também pela
maior facilidade de usinagem e redução de custos.
Dentre o formato de construção do rotor é necessário estar atento à área disponível para
o bobinamento das espiras e também ao formato da sapata polar, conforme Figura 14.
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A definição da sapata polar é um ponto crucial no projeto, pois seu formato define o
comportamento da corrente induzida nos terminais do estator e densidade de campo. A
construção da sapata tem um formato convexo, onde em seu centro possui um raio de 46 mm,
que é o ponto onde tem-se a maior intensidade de campo, e em sua extremidade um raio de 42
mm com um chanfro em sua lateral delimitando o seu corpo. É necessário realizar uma relação
entre a distância do centro da sapata até sua extremidade pois é ela quem delimita a área
disponível para alocação das espiras no rotor.
Portanto, é necessária uma análise de todo o conjunto, pois uma grande sapata polar iria
reduzir o tamanho possível de alocação de espiras, de outra forma que uma sapata polar muito
reduzida limitaria as linhas de campo que fluem do rotor para o estator.
O formato da sapata polar também influencia na distribuição espacial senoidal do fluxo
a partir da CC injetada na bobina. Este apresenta uma descontinuidade do entreferro, onde
surgem regiões interpolares, onde o entreferro é muito grande, aumentando a distância da linha
de campo percorrida no ar. Esta variação de distância, denominados entreferro mínimo e
entreferro máximo propicia a variação do fluxo magnético a fim de se obter uma onda senoidal
mais próxima do ideal.
Após a retirada dos elementos do motor, foi definido como projeto um valor de
entreferro de 1 mm, embora seja um grande distanciamento, se vê necessário devido às
dificuldades mecânicas, com o objetivo de preservar o projeto uma vez que em altas rotações,
um alinhamento incorreto poderia prejudicar todo o andamento do gerador. Em suma, quanto
menor o valor do entreferro mais fluxo magnético e menos perdas são geradas.
A partir da primeira etapa de simulação para obtenção das linhas de campo e seus
sentidos, como observa-se na Figura 16 (b), pode-se executar a verificação de intensidade de
campo de forma geral no gerador, e também utilizar da ferramenta de distribuição de pontos,
onde analisa-se um ponto ou uma seção em específico do projeto.
Um dos pontos mais importantes do projeto a ser analisado é o entreferro, pois é o ponto
de separação entre o estator e o rotor, esse ponto é determinante para a indução de corrente bem
como complexo para a montagem e liberação da máquina para a geração. Ela não pode ser
próxima o suficiente para que se gere um arrasto (enrosco), e não deve ser distante o suficiente
para não haver perdas na indução.
A simulação realizada na Figura 17 (a) mostra a intensidade de campo no gerador como
um todo, onde o código de cores padrão do FEMM foi adotado que varia do magenta com maior
intensidade para o ciano com menor intensidade. Na figura 17 (b) tem-se a densidade de campo
no entreferro definido em Tesla (T), que pode ser traduzido como linhas de campo por metro
quadrado (Wb/m 2) para cada posição (mm).
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Outras informações importantes que podem ser analisadas na simulação são por
exemplo o comportamento do campo no meio das ranhuras do estator, e também após os dentes
do estator. O objetivo nessa análise foi verificar o formato do campo magnético em função da
posição, assim é possível verificar algum tipo de anomalia e correção caso necessário.
A partir destes dados, é possível verificar a viabilidade do projeto bem como estudar
diferentes materiais a serem implementados, como o material dos enrolamentos, diâmetro de
fio e número de espiras. Dessa forma, melhorias podem ser feitas no projeto antes de sua
construção, uma vez que os custos para sua elaboração são elevados. Neste caso, vemos uma
grande intensidade de fluxo magnético na região desejada, o que valida os parâmetros definidos
no projeto em AutoCad.
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1. Usinagem do Rotor
Para realizar a orientação das linhas de campo, é utilizado um bloco de aço 1020. A
partir do mesmo, se fez a confecção das sapatas polares, tendo dois pares de polos conforme a
Figura 19.
Após ser concluída a peça com a usinagem por fresa, a mesma é colocada sob pressão,
utilizando aquecimento para possibilitar a dilatação do material e maleabilidade do mesmo,
gerando um bom resultado para o encaixe juntamente de um travamento. Com o intuito de
proteger a isolação é retirado das sapatas todos os cantos vivos e assim prosseguir com a parte
de bobinamento no rotor.
Utilizando placas de poliéster com 0,19 mm é possível obter um reforço na isolação
entre a sapata polar com a bobina, como mostra a Figura 20.
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A escolha da fiação necessária é importante pois é ela quem limita a corrente que pode
ser aplicada nas bobinas. Conforme disponibilidade e ainda atendendo os parâmetros do projeto,
o fio de 19 AWG foi aplicado no bobinamento. Devido sua alta maleabilidade, foi possível ser
realizado 200 voltas por sapata, conforme Figura 21. A cada aplicação, o sentido do
bobinamento foi alterado, isto devido a magnetização dos polos, fazendo as sapatas de norte a
sul alternarem sequencialmente.
Após o término de enrolamento de todos os polos, foi utilizado uma camada de verniz
para aumentar a isolação entre os condutores, para diminuir as oxidações na sapata polar e gerar
uma melhora ao travamento das espiras por conta de vibrações do rotor.
A fim de obter os dados da construção do motor, foi necessário realizar no mesmo uma
engenharia reversa. Conforme a Figura 22, foi realizado um corte contra as espiras de modo
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que fosse possível adquirir o diâmetro do fio utilizado e a contagem de voltas das espiras que
são colocadas nas ranhuras da máquina.
De acordo com a Figura 22 acima, é possível obter o tipo de enrolamento que foi
utilizado, tendo como forma de definir o projeto, assim auxiliando na melhor escolha para o
enrolamento a ser usado. O enrolamento utilizado no motor era o tipo imbricado, que tem
vantagens no projeto em questão e foi mantido para o gerador. Conforme Figura 23, o
enrolamento do tipo imbricado tem forma construtiva mais simples e é utilizado para se obter
valores menores de tensões.
proteger o conjunto de vibrações que possam vir a danificar as espiras e assim gerar possível
curto circuito. Assim como no rotor, após o processo de bobinamento é aplicado um isolante a
base de verniz, utilizados para a isolação do fio de cobre. Pode-se observar o processo final do
estator bobinado na figura 24.
Tendo o rotor preparado para ser instalado, iniciou-se o acoplamento do anel coletor
junto ao eixo como mostra a Figura 26. Em sequência foi colocado junto ao anel coletor um
conjunto de escovas que fazem a excitação do sistema.
Com o objetivo de não se ter interferências devido as partes não únicas do projeto, se
viu a necessidade de construir uma base de fixação para todo o sistema. Desse modo, uma base
de fixação é projetada capaz de acoplar o motor utilizado que tem como finalidade simular uma
fonte de energia mecânica e girar o rotor, apoios para os mancais do rotor, apoios para fixação
do estator e também para a fixação das escovas e anel coletor. Também se vê necessário a
construção de um acoplamento personalizado entre o eixo do motor e o eixo do rotor, o que
evita ruídos e preserva ambas as peças por desgaste.
Após a criação da base, todos os elementos são devidamente fixados na mesma e
testados manualmente, para evitar quaisquer tipos de ruídos ou colisões entre as partes móveis.
A Figura 27 mostra o conjunto já finalizado.
Com estes resultados, é possível validar os resultados obtidos com o início do projeto.
De mesmo modo é possível analisar o comportamento corrente, tensão e da forma de onda da
tensão de fase com as suas respectivas variações.
0,5 19 33 0,08 0 2 34 32
1 44 72 0,25 -2 2 34 34
1,5 66 107 0,4 -6 -2 35 34
2 89 145 0,53 0 9 51 35
2,5 110 179 0,65 -1 10 60 35
2,89 125 204 0,77 -2 8 76 36
Temperatura Inicial (C°) 34 32
Fonte: (AUTORES, 2022).
Corrente
Tensão de Tensão de Potência Temperatura do Temperatura da
Aplicada
Fase (V) Linha (V) Aplicada (VA) Eixo (C°) Escova (C°)
(A)
Também foram realizados com os valores de 50 ohms e 320 ohms que tiveram
resultados bem semelhantes, confirmando os testes realizados.
Em todos os testes foram feitas análises termográficas conforme Figura 30. De modo a
notar, que em pontos específicos de todo o conjunto do gerador, houve aumento de temperatura.
São eles: o motor, na junção de acoplamentos do motor para o gerador, escovas e conforme o
aumento que era feito de corrente na excitatriz, os polos da sapata polar acabavam sofrendo
devido ao aumento da temperatura. Com o aumento da corrente na excitatriz é possível o
aumento de valor de tensão de saída, porém acaba gerando uma força contrária no sentido de
rotação, gerando uma força maior de arraste do eixo, resultando em um aumento na temperatura
do mesmo. Nota-se que há um aumento gradativo na temperatura quando até a marca de 2 A de
injeção de corrente, e após ultrapassar o valor de 2,5 A, a temperatura sofre um aumento
abrupto.
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De modo a validar os dados que se obtiveram do gerador, foi utilizado específico nesta
aplicação, o mesmo da marca Fluke, modelo 434 série II. Equipamento este que faz a medição
de todas as fases, incluindo a medição do neutro, na máquina. Conforme Figura 31 é possível
ver que o equipamento oferece em seu display informações precisas perante os resultados,
podendo apresentá-los de forma gráfica em tempo real.
Figura 31 - Analisador
4.7. Análise de desempenho do gerador através das tensões, correntes e potências geradas.
4.7.1.Ensaios
Para o primeiro ensaio foi utilizado uma corrente de 0,5 amperes, conforme Figura 34
onde mostra a fonte de corrente que foi utilizada. Com intuito de monitorar os valores que foram
gerados de tensão RMS, seja tensão de fase ou tensão de linha, foi utilizado dois multímetros
para essa leitura, onde se obteve a marca de 15 Vrms para tensão de fase e 35 Vrms para a
tensão de linha.
para fase C; Vpk (tensão de linha) marcando 18,9 para fase A, 18,5 para fase B e 19,7 para fase
C; frequência gerada que marca 59,60 Hz.
Figura 35 - Leitura de medidas
Também é possível visualizar as formas das ondas geradas em cada fase do gerador com
suas devidas amplitudes. Conforme Figura 36, observa-se uma queda de tensão de um valor
próximo a 30%, comparando com valores medidos sem utilizar a carga de 150 ohms.
Este tópico tem o intuito de realizar uma análise e comparação de dados que foram
obtidos a partir dos ensaios. Tendo como objetivo das análises, alcançar resultados satisfatórios
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em relação à tensão tendo o menor índice de ruído. A partir de diferentes modos de medição
sendo tensão a vazio, tensão utilizando carga, tendo variação de 150 a 50 ohms. Buscando
sempre os melhores valores tendo a máquina no seu melhor desempenho. Conforme Figura 37
é apresentado um gráfico onde demonstra os valores de tensão de fase captados para cada valor
de corrente de campo e corrente de excitação.
Gráfico 1 - Comparação de resultados obtidos de cada ensaio para carga de 150 Ohms.
Gráfico 2 - Gráfico dos dados obtidos para o ensaio a vazio variando a corrente da excitatriz.
CONCLUSÕES
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Deus por não ter nos deixado abalar, nos dando força para continuar e
não desistir durante todo o percurso durante nossa formação.
Agradecemos a todos os nossos familiares e amigos que nos deram apoio direto ou
indiretamente para alcançarmos nosso objetivo.
Agradecemos a todas os professores envolvidos no projeto que não mediram esforços
no esclarecimento de dúvidas e ideias, que foram fundamentais para a conclusão deste trabalho.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FILHO, Guilherme Filippo. Motor de Indução: Circuito Magnético; Estator e Rotor. 2º edição.
São Paulo: Editora Érica, publicada em 2013.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15ª Edição. São Paulo: São Paulo, 2005.
TORO, D. Fundamentos de Máquinas Elétricas. 5º. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
WEG. Alternadores Síncronos Linhas G Plus e AG10. WEG.NET, 2016. Disponível em:
<https://static.weg.net/medias/downloadcenter/h5c/h9b/WEG-alternadores-sincronos-linhas-
g-plus-e-ag10-50056838-catalogo-portugues.pdf>. Acesso em: 21 de maio de 2022.