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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED - UnISCED

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

Estrutura da Sílaba

Júlia da Glória Naene Chilundo - Código: 41230951

Maxixe: Março de 2024


UNIVERSIDADE ABERTA ISCED - UnISCED

FACULDADE DE CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Estrutura da Sílaba

Trabalho de Campo a ser submetido na


Coordenação do Curso de Licenciatura
em Ensino de Português da UnISCED.

O Tutor: Dr. Nhatuve

Júlia da Glória Naene Chilundo - Código: 41230951

Maxixe: Março de 2024


Índice
1. Introdução ............................................................................................................... 4

1. 1. Objectivo geral .................................................................................................... 4

1. 2. Específicos .......................................................................................................... 4

2. Metodologias do trabalho ........................................................................................ 4

3. Conceito da Sílaba .................................................................................................. 4

3. 1. Constituintes da sílaba ........................................................................................ 6

3. 1. 1. Ataque ............................................................................................................. 7

3. 1. 2. Rima ................................................................................................................ 8

3. 1. 3. Núcleo ............................................................................................................. 8

3. 1. 4. Coda ................................................................................................................ 8

4. Conclusão ............................................................................................................... 8

5. Referências bibliográficas ....................................................................................... 9


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1. Introdução
O principal objectivo deste estudo é descrever a estrutura da sílaba. Diferente de
outras línguas, a compreensão de uma palavra como informação faz parte do
conhecimento que cada falante tem da sua língua (Duarte, 2000; Freitas e Santos,
2001; Veloso, 2003). Por exemplo, mesmo antes de as crianças aprenderem a ler ou
a escrever, conseguem reconhecer e controlar a diferença entre diferentes palavras
e os seus significados através da brincadeira e da aprendizagem (Freitas, Alves, &
Costa, 2007). Esta evidência leva-nos à conclusão de que a sensibilidade sonora e a
aquisição sonora começam com os sons das crianças e ajudam-nas a produzir
palavras e sons em frases (Fikkert, 1994; Freitas, 1997; Jacobson, 1941/68; Veloso,
2003: 83).

A percepção do som envolve a análise de algumas das propriedades físicas do som


(como frequência e intensidade) e suas propriedades relativas que são o produto de
suas árvores (como a conexão entre tempo e frequência). Na verdade, a voz é tão
importante quanto as palavras e os gestos no uso da linguagem. Sem voz não
haverá ligação entre interlocutores.

1. 1. Objectivo geral
 O principal objectivo deste estudo é descrever a estrutura da sílaba.

1. 2. Específicos

 Definir sílaba;
 Identificar os constituintes da sílaba (Ataque, Rima, Núcleo e Coda).

2. Metodologias do trabalho

O método adoptado neste estudo baseia-se no princípio de obtenção e avaliação


dos dados do livro, fornecendo suporte teórico e confiável na obtenção do texto dos
dados, utilizando leitura de artigos, monografias, desses documentos e utilização de
ferramentas de pesquisa.

3. Conceito da Sílaba
Sílabas são sons de palavras maiores que vogais e menores que palavras. Ou seja,
as sílabas consistem em sons e palavras. As palavras seleccionadas possuem
consoante (C) e devem possuir vogal (V). Portanto, existem sons que consistem
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apenas em vogais, como a primeira consoante (a) da palavra abelha, mas não
existem sílabas que consistem apenas em consoantes.

Existem outros sons em português além do som V(a) do exemplo. Além disso,
existem palavras com consoantes e vogais como CV (pato), CVC (parto), CCV
(tigela).

É difícil dar uma definição objectiva de som. Existem muitas teorias que tentam
explicar esse conceito em termos de sons e aspectos fonológicos. De modo geral,
em fonética, as sílabas são compreendidas pelo esforço articulatório ou pela
contracção muscular envolvida na sua produção. Grosso modo, cada abreviatura
conta como uma sílaba. Na fonologia, as sílabas são analisadas na forma como os
sons se relacionam com a ordem de produção da língua.

Na maioria dos idiomas, os falantes nativos possuem conceitos relacionados às


palavras, como contagem de palavras. Ou seja, dizendo uma palavra, é possível
escrevê-la para entender se ela é monossilábica (monossilábica), dissílaba (duas
sílabas), trissílaba (três sílabas) ou mais (polissílaba).

Um ponto importante para professores de leitura ou de pré-escola é que tendemos a


mover mais sons de um som (por exemplo, me-ni-no) do que para outro (por
exemplo, m-e-n-i-n-o). No processo de leitura, o nível sonoro (os alunos escrevem
uma letra para cada som de uma palavra) precede o nível das letras (os alunos
escrevem uma letra para cada som de uma palavra), o que pode estar relacionado à
nossa “manipulação sonora” de sílabas. Mais fácil para sons/fonemas (inicial,
intermediário ou final) descreve sílabas com vogais diferentes de vogais (CV, CVC,
CCV, etc.).

De acordo com muitos modelos, os fonemas são uma importante unidade da


linguagem (Oliveira et al., 2005).

Como um modelo simples para integração em todos os telefones celulares. Este


padrão baseia-se na diferença entre números tradicionalmente chamados de sílabas
e símbolos (Dubois et al. 1993: 547).

Do ponto de vista tradicional, o som é entendido como a unidade que combina os


sons musicais de uma palavra. Suas características são as seguintes:
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 Porque sempre emitem vogais;


 Porque são liberados por um movimento de expiração é criado.

Resumindo, no modelo "Ataque-Rima" proposto pelos portugueses, as sílabas são


unidades prosódicas dispostas hierarquicamente em sílabas e estão dispostas da
seguinte forma:

 No nível da Sílaba, o nó Sílaba (σ) domina os constituintes Ataque (A) e Rima


(R);
 No nível da Rima, o Ataque e a Rima são nós irmãos. A Rima é constituída
por Núcleo (Nu) e Coda (Cd)
 Os equipamentos terminais (ataque, núcleo e coda) estão relacionados à
posição de montagem, ou seja, à posição do corpo esquelético.
 Cada ritmo ou posição esquelética pode ou não estar associada à base do
nível de subdivisão.

3. 1. Constituintes da sílaba
Sílabas são constituídas de vogais que representamos por “V” e consoantes que
representamos “C”. A vogal é sempre obrigatória e as consoantes podem ser
opcionais. A vogal é o núcleo da sílaba e as consoantes ocupam as partes
periféricas. O núcleo ou pico da sílaba pode receber o acento primário ou (tónico) ou
secundário (átono). Geralmente os núcleos das sílabas são preenchidos por
segmentos vocálicos.

Ditongos são interpretados como sequência de vogais. Sendo assim, em uma


palavra como “oito” temos duas sílabas constituídas apenas de vogais.

Duas sílabas formadas apenas por vogais podem combinar-se também para formar
um ditongo crescente numa sequência de glide – vogal: “estacionamento”. A
estrutura da sílaba em português apresenta duas vogais. O pico de qualquer sílaba
do português é “V”.

Portanto, considerando esses critérios, a estrutura silábica do português


apresentada deve ser reescrita como: CCVV’CC ou CCV’VCC (versão definitiva,
onde V’ é glide).
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A percepção do som envolve a análise de algumas das propriedades físicas do som


(como frequência e intensidade) e suas propriedades relativas (como a conexão
entre tempo e frequência), que são o produto de seu timbre. Na verdade, a voz é tão
importante quanto as falas e os gestos no uso das palavras. Sem voz não há ligação
entre interlocutores.

O exame das palavras do PE por Vigário e Falé (1986) e Sá Andrade e Viana (1993)
leva-nos à conclusão de que o padrão segue mais de perto as vogais consonantais
(CV). Palavras monossilábicas e polissilábicas. Segundo o mesmo autor,
Percentagem na Europa O português europeu utiliza esta língua para expressar uma
mensagem clara que tem sido aceite por muitos escritores que se dedicam à
aprendizagem da língua.

Confirmando essa ideia, Oliveira (2007) cita o trabalho de Vega: ¡Rio e Falé (1993)
mostraram que 10 línguas eram faladas com palavras polissilábicas e 52,8% dos
sons eram do tipo CV. Viana et al (1993) concordam com a inclusão do português
como língua por Oliveira (ibid.). Por meio desse método, o texto gerado pelo nosso
sistema é analisado, os dados de fala são extraídos e não há diferença entre os
percentuais relatados por estudos relevantes.

Os segmentos consonantais – que são opcionais – são representados por “C”. O


núcleo da sílaba é um constituinte obrigatório que é representado por “V”. O glide –
que é opcional – é representado por V’. Como mostra o quadro

3. 1. 1. Ataque
O ataque pode corresponder ao início de uma sílaba e pode ser uma (lançamento
simples) ou múltiplas sílabas (lançamento complexo). Todas as palavras em
português podem aparecer com pronúncia simples (por exemplo: aro [ru], bê [âbe],
carro [Ru], caso [âse], chá [â1a], com [âká], Irmã [âVa], do [du ], fá [âfa], goma [âgo],
já [â[a], filho [Yu], saco [âlu], mau [má], nome [âno], pá [âpa], ti [âti], veja [â ve], zê
[âze]), apenas /l/ velar e /d/ e /g/ fricativas.

O Ataque pode ser controlado com um dígito, dois dígitos ou nem mesmo ser escrito
segmentadamente.

Assim, a inicial pode ser dividida em três tipos:


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 Ataque vazio: escrita sem divisão em segmentos;


 Ataque simples: escrita com consoantes;
 Ataque ramificado: escrita com muitas consoantes.

3. 1. 2. Rima
A rima deve ser sempre escrita, por isso é considerada um requisito sonoro. A rima
pode consistir em uma tonalidade e uma coda.

A rima é o único componente não terminal, dominado pelos componentes terminais:


núcleo e cauda.

A rima pode ser de dois tipos:

 Rima não ramificada: apenas elementos de rima.


 Rima ramificada: Possui núcleo que segue as palavras da coda.

3. 1. 3. Núcleo
O núcleo ou pico da sílaba pode receber o acento primário ou (tónico) ou secundário
(átono). Geralmente os núcleos das sílabas são preenchidos por segmentos
vocálicos. Ditongos são interpretados como sequência de vogais. Sendo assim, em
uma palavra como “oito” temos duas sílabas constituídas apenas de vogais.

A existência do núcleo significa a existência de rima, ou seja, a existência do núcleo


é responsável pela existência das sílabas. Os núcleos podem ser de dois tipos:

 Núcleo não ramificado: todas as vogais.


 Núcleo ramificado: é escrito com uma vogal e uma semivogal.

3. 1. 4. Coda
Coda domina as consoantes que aparecem à direita do núcleo. Pode ser de dois
tipos:

 Coda não ramificada: Cheia de palavras;


 Coda de ramificação: todos os vários números.

4. Conclusão
A percepção do som envolve a análise de algumas das propriedades físicas do som
(como frequência e intensidade) e suas propriedades relativas (como a conexão
entre tempo e frequência), que são o produto de seu timbre. Na verdade, a voz é tão
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importante quanto as falas e os gestos no uso das palavras. Sem voz não há ligação
entre interlocutores.

Sílabas são os sons que compõem as palavras. A fala pode ser definida como o som
produzido por meio da comunicação e que se distingue dos demais sons pelo seu
poder de penetração. Tónico é uma palavra usada para descrever algo que o torna
mais forte ou mais poderoso. "Um som é um som (isto é, um som), isto é, uma
palavra. Em inglês, um som é um som e uma letra não pode formar uma palavra." A
palavra é uma entidade fonética. Ela permanece isolada e emerge apenas na
versátil teoria fonológica gerativa

5. Referências bibliográficas
Dicionário Universal Mais Gramática (2002). Maputo: Moçambique Editora, Lda

Dubois, J. et al. (1973). Dicionário de Linguística. São Paulo: Editora Cultrix.

Faria et al (Orgs). (2005). Introdução à Linguística Geral e Portuguesa. 2ª Edição.


Lisboa. Portugal.

Ferreira & Figueiredo, J, N. (Sd). Compêndio de Gramática Portuguesa. Porto


Editora. Portugal.

Mateus, M. H.M. (2001). A face Exposta da Língua Portuguesa. Universidade de


Lisboa.

Mateus, M. H.at al. (2003). Gramática da Língua Portuguesa, Lisboa: Editorial


Caminhos, pp.1050-1052.

Mateus, M. H. et al. (2005). Fonética e Fonologia do Português Lisboa: Universidade


Aberta, p.241

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