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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

IMPORTÂNCIA DOS ACTOS ILOCUTÓRIOS S E PERCULATÓRIOS DO PROCESSO DE


COMUNICAÇÃO.

FLÁVIO BERNARDO RAMIA FUNHE: 51230863

Chimoio, Novembro, 2023

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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED

FACULDADE DE EDUCAÇÃO

CURSO DE LICENCIATURA EM ENSINO DE PORTUGUÊS

IMPORTÂNCIA DOS ACTOS ILOCUTÓRIOS S E PERCULATÓRIOS DO PROCESSO DE


COMUNICAÇÃO.

Trabalho do campo a ser submetido na


coordenação curso de Licenciatura em
Ensino Português em UnISCED

Tutor:

FLÁVIO BERNARDO RAMIA FUNHE: 51230863

Chimoio, Novembro, 2023


INDICE

1.INTRODUCAO...........................................................................................................................4

1.1.OBJECTIVOS............................................................................................................................4
1.1.1.Geral................................................................................................................................4
1.1.2.Especificos.......................................................................................................................4
1.2.METODOLOGIAS......................................................................................................................4

2.INTRODUCAO A LIMITES.....................................................................................................5

2.1.DEFINIÇÃO FORMAL................................................................................................................7

3.DERIVADAS...............................................................................................................................8

3.1.DEFINIÇÃO FORMAL DA DERIVADA........................................................................................9


3.2.TECNICAS DE DERIVAÇÃO....................................................................................................10

4.CONCLUSAO...........................................................................................................................11

5.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................12
1.Introducao
Em matemática, o conceito de limite é usado para descrever o comportamento de uma função à
medida que o seu argumento se aproxima de um determinado valor, assim como o
comportamento de uma dada sequência ou série de números reais, à medida que o índice (da
sequência) vai crescendo, i.e. tende para infinito. Os limites são usados no cálculo diferencial e
em outros ramos da análise matemática para definir derivadas e a continuidade de funções.
Por exemplo, o limite de um polígono regular quando o número de ângulos internos ou de lados
ou de gonos (cantos) tende para o infinito (cresce infinitamente!), dá origem a uma
circunferência.

1.1.Objectivos

1.1.1.Geral
 Compreender os conceitos limite e derivada

1.1.2.Especificos
 Identificar limites e derivadas;

 Descrever limites e derivadas

1.2.Metodologias
A base da pesquisa para a efectivação do presente trabalho é bibliográfica, foram recorridos
livros e outros documentos publicados que dão o suporte na pesquisa do tema. Não apenas foi
realizada uma revisão bibliográfica, a partir desta, o autor adquiriu conhecimentos significativos
que irão contribuir para evolução da pesquisa. De maneira a tornar a pesquisa mais rígida
também foi feita uma pesquisa electrónica.

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2.Introducao a Limites
Em matemática, o conceito de limite é usado para descrever o comportamento de uma função à
medida que o seu argumento se aproxima de um determinado valor, assim como o
comportamento de uma dada sequência ou série de números reais, à medida que o índice (da
sequência) vai crescendo, i.e. tende para infinito. Os limites são usados no cálculo diferencial e
em outros ramos da análise matemática para definir derivadas e a continuidade de funções.
Por exemplo, o limite de um polígono regular quando o número de ângulos internos ou de lados
ou de gonos (cantos) tende para o infinito (cresce infinitamente!), dá origem a uma
circunferência.

Seja
x 1 , x2 . .. uma sequência de números reais. A expressão:

lim x 1=L

Significa que, quanto maior o valor i, mais próximo de L serão os termos da sequência. Neste
caso, dizemos que o limite da sequência é L.
A forma usual de escrever isso, em termos matemáticos, deve ser interpretada como um desafio.
O desafiante, no caso vertente o ISCED, propõe quão perto de L os termos da sequência devem
chegar, e o desafiado, no caso vertente o Estudante, deve mostrar que, a partir de um certo valor
de i, os termos realmente estão perto do Limite L.
Ou seja, qualquer que seja o intervalo em torno de L (dado pelo desafiante), por exemplo, o

intervalo aberto ( L−ε , L+ ε ) o desafiado deve exibir um número natural N


tal que
N ⇒ x 1 ∈( L−ε , L+ε )

Formalmente, o que foi dito acima se expressa assim:

∀ ∈≻0 ,∃ N ∈ N , i≥N ⇒|x 1−L|≺∈

Suponhamos que f(x) é uma função real e que c é um número real. A expressão:

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lim f ( x )=L
x→ c significa que f(x) se aproxima tanto de L quanto quisermos, quando se toma x
suficientemente próximo de c. Quando tal acontece dizemos que "o limite de f(x), à medida que
x se aproxima de c, é L". Note-se que esta afirmação pode ser verdadeira mesmo quando
f (c )≠L ou quando a função nem sequer está definida em C. Vejamos dois exemplos que
ajudam a ilustrar estes dois pontos importantíssimos.

x
f ( x )= 2
Consideremos x +1 à medida que x se aproxima de 2.

Neste caso, f(x) está definido em 2 e é igual ao seu limite: 0.4,


À medida que x aproxima-se de 2, f(x) aproxima-se de 0.4 e consequentemente temos a

igualdade f (c )=lim x → 2 f ( x )
.

Sempre que se verifique a igualdade

f ( c )= lim f ( x )
x →c , diz-se que f é contínua em x = c. A igualdade não é válida para todas as
funções.

{
x
g( x )= x + 1 , sex ≠2
2

0 , sex=2

O limite de g(x) à medida que x se aproxima de 2 é 0.4 (tal como em


lim g( x )≠g ( 2)
f(x)), mas x →2 e consequentemente g não é contínua em x = 2.
Consideremos agora o caso onde f(x) não está definida em x = c.

x−1
f ( x )=
√ x −1
Apesar de f(x) não estar definida em x = 1, o limite de f(x), quando x se aproxima de 1, existe e é
igual a 2.

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Ora x pode ser tomado tão próximo de 1 quanto quisermos, sem, no entanto, ser 1, pelo que o

limite de f ( x ) e 2.

2.1.Definição formal
A definição ε-δ de limite.
Sejam I ⊂ ℜ um intervalo de números reais, a ∈ I e uma função real definida em
f : I −{a}→ ℜ
A noção de limite é fundamental no início do estudo de cálculo diferencial. O conceito de limite
pode ser aprendido de forma intuitiva, pelo menos parcialmente.
Quando falamos do processo limite, falamos de uma incógnita que "tende" a ser um determinado
número, ou seja, no limite, esta incógnita nunca vai ser o número, mas vai se aproximar muito,
de tal maneira que não se consiga estabelecer uma distância que vai separar o número da
incógnita. Em poucas palavras, um limite é um número para o qual y = f(x) difere
arbitrariamente muito pouco quando o valor de x difere de x0 arbitrariamente muito pouco
também.

Dizemos que uma variável x tende ao infinito, se ( x →∞ oux →+ ∞) x se torna um número


positivo cada vez maior, crescendo sem limite e, que x tende a menos infinito( x →−∞ ), se x é
negativo e decresce sem limite.
Se o limite de f(x), quando x tende a x0 pela direita ou pela esquerda, é +∞ ou –∞, escrevemos

lim f ( x ) =+ ∞
x →x 0
lim f ( x )=−∞
x→

Usaremos o termo "infinito" sempre que for preciso lidar com "números gigantescos". Deste
modo, também poderemos representar as duas situações acima usando conceitos de limite. Para
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isso, quando realizarmos um cálculo, podemos tratar o infinito como se fosse um número,
embora ele seja um ente matemático que nunca poderemos alcançar. Por exemplo, caso a
variável esteja tendendo ao infinito, e apareça em uma expressão, podemos imaginar o que
aconteceria com a expressão caso fosse um número suficientemente grande. Então façamos um
estudo de como podemos avaliar o comportamento das funções quando a variável tende a
infinito.
Considerando uma função definida como: f(x) = x

3.Derivadas

É necessário, em todo o cálculo matemático ter a noção teórica de cada tema no qual
trabalhamos; isso porque; imaginemos que, para os estudantes até ao 12º ano a relevância destes
conceitos acaba por ser desprezada visto que a prática, em termos reais é mais conclusiva que a
própria teória.
Mas, isso só funciona desde que tenhamos sempre presente um professor que auxilie o
raciocínio.
A questão é: quando necessitar implementar ou criar alguma aplicação matemática o
conhecimento teórico traduz a opção ou o método a adoptar. Por ex: se devemos usar derivadas,
limites, integrais, sistemas de equações para satisfação dos critérios físico/matemáticos do
cálculo em causa. Questões como estas merecem atenção.
No cálculo, a derivada representa a taxa de variação instantânea de uma função. Um exemplo
típico é a função velocidade que representa a taxa de variação (derivada) da função espaço ou da
distância s percorrida. Do mesmo modo a função aceleração é a derivada da função velocidade.
Diz-se que uma função f é derivável (ou diferenciável) se, próximo de cada ponto a do seu
domínio, a função f(x) − f(a) se comportar aproximadamente como uma função linear, ou seja, se
o seu gráfico for aproximadamente uma recta. O declive de uma tal recta é a derivada da função f
df ( x )
f ' ( x )=
no ponto a e representa-se por dx )mas quando x assumir, por exemplo um valor a,
df (a )
f ' (a )=f ' (a )=
escrevemos dx

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A Derivada nos dias que correm encontra muita aplicação em diversas áreas de conhecimento,
entre outras, a de ciências económicas, como é o caso de cálculo de receita marginal.

No cálculo, a derivada representa a taxa de variação instantânea de uma função[1] . Um exemplo


típico é a função velocidade que representa a taxa de variação (derivada) da função espaço. Do
mesmo modo a função aceleração é a derivada da função velocidade.
Diz-se que uma função f é derivável (ou diferenciável) se, próximo de cada ponto a do seu
domínio, a função f(x) − f(a) se comportar aproximadamente como uma função linear, ou seja, se
o seu gráfico for aproximadamente uma reta. O declive de uma tal recta é a derivada da função
f(x) no ponto a e representa-se por ou por

df ( a )
f ' ( a )=
dx

3.1.Definição formal da Derivada

Seja I um intervalo com mais do que um ponto do conjunto R dos números reais e seja f uma
função de I em (função esta que é formalmente denotada por

f : I → R . Se o ponto a ∈ I (lê-se: o ponto a pertence, faz parte do intervalo I), diz-se que f é
derivável em a se existir o limite [2] e o mesmo for finito

f ( x )−f ( a) f ( a+ h )−f ( a )
f ' ( a )=lim =lim
x →a x−a h→0 h

,onde h=x−a ↔ x=a+ h

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Se for esse o caso, aquele limite designa-se por derivada da função f no ponto a e representa-se
por f′(a). Note-se que a derivada de f em a, se existir, é única. Isto continuaria a ser verdade se I
fosse um conjunto qualquer de números reais e se a fosse um ponto não isolado de I. Segundo
esta definição, a derivada de uma função de uma variável é definida como um processo de limite
Considera-se a inclinação da secante quando os dois pontos de intersecção com o gráfico de f
convergem para um mesmo ponto.

3.2.Tecnicas de derivação
Se c um numero inteiro qualquer

d
[ c ] =0
dx

Se n um numero inteiro qualquer

d n
[ x ]=nx n−1
dx

Se f for diferenciavel em x e c for um número real qualquer

d d
[ cf ( x )]=c [ f ( x )]
dx dx

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4.Conclusao
Chegado a este ponto do trabalho importa-nos referenciar que em matemática, o conceito de
limite é usado para descrever o comportamento de uma função à medida que o seu argumento se
aproxima de um determinado valor, assim como o comportamento de uma dada sequência ou
série de números reais, à medida que o índice (da sequência) vai crescendo, i.e. tende para
infinito. Os limites são usados no cálculo diferencial e em outros ramos da análise matemática
para definir derivadas e a continuidade de funções.
Por exemplo, o limite de um polígono regular quando o número de ângulos internos ou de lados
ou de gonos (cantos) tende para o infinito (cresce infinitamente!), dá origem a uma
circunferência.

E nas derivadas é necessário, em todo o cálculo matemático ter a noção teórica de cada tema no
qual trabalhamos; isso porque; imaginemos que, para os estudantes até ao 12º ano a relevância
destes conceitos acaba por ser desprezada visto que a prática, em termos reais é mais conclusiva
que a própria teória.
Mas, isso só funciona desde que tenhamos sempre presente um professor que auxilie o
raciocínio.
A questão é: quando necessitar implementar ou criar alguma aplicação matemática o
conhecimento teórico traduz a opção ou o método a adoptar. Por ex: se devemos usar derivadas,
11
limites, integrais, sistemas de equações para satisfação dos critérios físico/matemáticos do
cálculo em causa.

5.Referencias Bibliográficas

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