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Analise Matemática
Analise Matemática
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
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UNIVERSIDADE ABERTA ISCED
FACULDADE DE EDUCAÇÃO
Tutor:
1.INTRODUCAO...........................................................................................................................4
1.1.OBJECTIVOS............................................................................................................................4
1.1.1.Geral................................................................................................................................4
1.1.2.Especificos.......................................................................................................................4
1.2.METODOLOGIAS......................................................................................................................4
2.INTRODUCAO A LIMITES.....................................................................................................5
2.1.DEFINIÇÃO FORMAL................................................................................................................7
3.DERIVADAS...............................................................................................................................8
4.CONCLUSAO...........................................................................................................................11
5.REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................12
1.Introducao
Em matemática, o conceito de limite é usado para descrever o comportamento de uma função à
medida que o seu argumento se aproxima de um determinado valor, assim como o
comportamento de uma dada sequência ou série de números reais, à medida que o índice (da
sequência) vai crescendo, i.e. tende para infinito. Os limites são usados no cálculo diferencial e
em outros ramos da análise matemática para definir derivadas e a continuidade de funções.
Por exemplo, o limite de um polígono regular quando o número de ângulos internos ou de lados
ou de gonos (cantos) tende para o infinito (cresce infinitamente!), dá origem a uma
circunferência.
1.1.Objectivos
1.1.1.Geral
Compreender os conceitos limite e derivada
1.1.2.Especificos
Identificar limites e derivadas;
1.2.Metodologias
A base da pesquisa para a efectivação do presente trabalho é bibliográfica, foram recorridos
livros e outros documentos publicados que dão o suporte na pesquisa do tema. Não apenas foi
realizada uma revisão bibliográfica, a partir desta, o autor adquiriu conhecimentos significativos
que irão contribuir para evolução da pesquisa. De maneira a tornar a pesquisa mais rígida
também foi feita uma pesquisa electrónica.
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2.Introducao a Limites
Em matemática, o conceito de limite é usado para descrever o comportamento de uma função à
medida que o seu argumento se aproxima de um determinado valor, assim como o
comportamento de uma dada sequência ou série de números reais, à medida que o índice (da
sequência) vai crescendo, i.e. tende para infinito. Os limites são usados no cálculo diferencial e
em outros ramos da análise matemática para definir derivadas e a continuidade de funções.
Por exemplo, o limite de um polígono regular quando o número de ângulos internos ou de lados
ou de gonos (cantos) tende para o infinito (cresce infinitamente!), dá origem a uma
circunferência.
Seja
x 1 , x2 . .. uma sequência de números reais. A expressão:
lim x 1=L
Significa que, quanto maior o valor i, mais próximo de L serão os termos da sequência. Neste
caso, dizemos que o limite da sequência é L.
A forma usual de escrever isso, em termos matemáticos, deve ser interpretada como um desafio.
O desafiante, no caso vertente o ISCED, propõe quão perto de L os termos da sequência devem
chegar, e o desafiado, no caso vertente o Estudante, deve mostrar que, a partir de um certo valor
de i, os termos realmente estão perto do Limite L.
Ou seja, qualquer que seja o intervalo em torno de L (dado pelo desafiante), por exemplo, o
Suponhamos que f(x) é uma função real e que c é um número real. A expressão:
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lim f ( x )=L
x→ c significa que f(x) se aproxima tanto de L quanto quisermos, quando se toma x
suficientemente próximo de c. Quando tal acontece dizemos que "o limite de f(x), à medida que
x se aproxima de c, é L". Note-se que esta afirmação pode ser verdadeira mesmo quando
f (c )≠L ou quando a função nem sequer está definida em C. Vejamos dois exemplos que
ajudam a ilustrar estes dois pontos importantíssimos.
x
f ( x )= 2
Consideremos x +1 à medida que x se aproxima de 2.
igualdade f (c )=lim x → 2 f ( x )
.
f ( c )= lim f ( x )
x →c , diz-se que f é contínua em x = c. A igualdade não é válida para todas as
funções.
{
x
g( x )= x + 1 , sex ≠2
2
0 , sex=2
x−1
f ( x )=
√ x −1
Apesar de f(x) não estar definida em x = 1, o limite de f(x), quando x se aproxima de 1, existe e é
igual a 2.
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Ora x pode ser tomado tão próximo de 1 quanto quisermos, sem, no entanto, ser 1, pelo que o
limite de f ( x ) e 2.
2.1.Definição formal
A definição ε-δ de limite.
Sejam I ⊂ ℜ um intervalo de números reais, a ∈ I e uma função real definida em
f : I −{a}→ ℜ
A noção de limite é fundamental no início do estudo de cálculo diferencial. O conceito de limite
pode ser aprendido de forma intuitiva, pelo menos parcialmente.
Quando falamos do processo limite, falamos de uma incógnita que "tende" a ser um determinado
número, ou seja, no limite, esta incógnita nunca vai ser o número, mas vai se aproximar muito,
de tal maneira que não se consiga estabelecer uma distância que vai separar o número da
incógnita. Em poucas palavras, um limite é um número para o qual y = f(x) difere
arbitrariamente muito pouco quando o valor de x difere de x0 arbitrariamente muito pouco
também.
lim f ( x ) =+ ∞
x →x 0
lim f ( x )=−∞
x→
Usaremos o termo "infinito" sempre que for preciso lidar com "números gigantescos". Deste
modo, também poderemos representar as duas situações acima usando conceitos de limite. Para
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isso, quando realizarmos um cálculo, podemos tratar o infinito como se fosse um número,
embora ele seja um ente matemático que nunca poderemos alcançar. Por exemplo, caso a
variável esteja tendendo ao infinito, e apareça em uma expressão, podemos imaginar o que
aconteceria com a expressão caso fosse um número suficientemente grande. Então façamos um
estudo de como podemos avaliar o comportamento das funções quando a variável tende a
infinito.
Considerando uma função definida como: f(x) = x
3.Derivadas
É necessário, em todo o cálculo matemático ter a noção teórica de cada tema no qual
trabalhamos; isso porque; imaginemos que, para os estudantes até ao 12º ano a relevância destes
conceitos acaba por ser desprezada visto que a prática, em termos reais é mais conclusiva que a
própria teória.
Mas, isso só funciona desde que tenhamos sempre presente um professor que auxilie o
raciocínio.
A questão é: quando necessitar implementar ou criar alguma aplicação matemática o
conhecimento teórico traduz a opção ou o método a adoptar. Por ex: se devemos usar derivadas,
limites, integrais, sistemas de equações para satisfação dos critérios físico/matemáticos do
cálculo em causa. Questões como estas merecem atenção.
No cálculo, a derivada representa a taxa de variação instantânea de uma função. Um exemplo
típico é a função velocidade que representa a taxa de variação (derivada) da função espaço ou da
distância s percorrida. Do mesmo modo a função aceleração é a derivada da função velocidade.
Diz-se que uma função f é derivável (ou diferenciável) se, próximo de cada ponto a do seu
domínio, a função f(x) − f(a) se comportar aproximadamente como uma função linear, ou seja, se
o seu gráfico for aproximadamente uma recta. O declive de uma tal recta é a derivada da função f
df ( x )
f ' ( x )=
no ponto a e representa-se por dx )mas quando x assumir, por exemplo um valor a,
df (a )
f ' (a )=f ' (a )=
escrevemos dx
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A Derivada nos dias que correm encontra muita aplicação em diversas áreas de conhecimento,
entre outras, a de ciências económicas, como é o caso de cálculo de receita marginal.
df ( a )
f ' ( a )=
dx
Seja I um intervalo com mais do que um ponto do conjunto R dos números reais e seja f uma
função de I em (função esta que é formalmente denotada por
f : I → R . Se o ponto a ∈ I (lê-se: o ponto a pertence, faz parte do intervalo I), diz-se que f é
derivável em a se existir o limite [2] e o mesmo for finito
f ( x )−f ( a) f ( a+ h )−f ( a )
f ' ( a )=lim =lim
x →a x−a h→0 h
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Se for esse o caso, aquele limite designa-se por derivada da função f no ponto a e representa-se
por f′(a). Note-se que a derivada de f em a, se existir, é única. Isto continuaria a ser verdade se I
fosse um conjunto qualquer de números reais e se a fosse um ponto não isolado de I. Segundo
esta definição, a derivada de uma função de uma variável é definida como um processo de limite
Considera-se a inclinação da secante quando os dois pontos de intersecção com o gráfico de f
convergem para um mesmo ponto.
3.2.Tecnicas de derivação
Se c um numero inteiro qualquer
d
[ c ] =0
dx
d n
[ x ]=nx n−1
dx
d d
[ cf ( x )]=c [ f ( x )]
dx dx
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4.Conclusao
Chegado a este ponto do trabalho importa-nos referenciar que em matemática, o conceito de
limite é usado para descrever o comportamento de uma função à medida que o seu argumento se
aproxima de um determinado valor, assim como o comportamento de uma dada sequência ou
série de números reais, à medida que o índice (da sequência) vai crescendo, i.e. tende para
infinito. Os limites são usados no cálculo diferencial e em outros ramos da análise matemática
para definir derivadas e a continuidade de funções.
Por exemplo, o limite de um polígono regular quando o número de ângulos internos ou de lados
ou de gonos (cantos) tende para o infinito (cresce infinitamente!), dá origem a uma
circunferência.
E nas derivadas é necessário, em todo o cálculo matemático ter a noção teórica de cada tema no
qual trabalhamos; isso porque; imaginemos que, para os estudantes até ao 12º ano a relevância
destes conceitos acaba por ser desprezada visto que a prática, em termos reais é mais conclusiva
que a própria teória.
Mas, isso só funciona desde que tenhamos sempre presente um professor que auxilie o
raciocínio.
A questão é: quando necessitar implementar ou criar alguma aplicação matemática o
conhecimento teórico traduz a opção ou o método a adoptar. Por ex: se devemos usar derivadas,
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limites, integrais, sistemas de equações para satisfação dos critérios físico/matemáticos do
cálculo em causa.
5.Referencias Bibliográficas
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