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HIV Francisco
HIV Francisco
Habilidades de HIV/SIDA
Ano de frequência: 2°
1.INTRODUÇÃO...........................................................................................................................8
1.1.OBJECTIVO GERAL.................................................................................................................8
1.2.OBJECTIVOS ESPECÍFICOS.......................................................................................................9
1.3.METODOLOGIAS......................................................................................................................9
5.GESTÃO DE CONFLITOS.....................................................................................................14
5.1.TIPOS DE CONFLITOS............................................................................................................14
5.2.ESTILOS PESSOAIS DE GESTÃO DE CONFLITOS......................................................................14
5.3.COMUNICAÇÃO EM SITUAÇÕES DE CONFLITOS.....................................................................15
6.CONCLUSÃO...........................................................................................................................16
7.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................17
1.Introdução
O presente trabalho é da cadeira de Habilidades de Vida, Saúde Sexual Reprodutiva, Género e
HIV – SIDA, Curso de História e aborda sobre Perceber os comportamentos que põe em causa a
realização dos projectos de vida; A abordagem e significado de ABCD; Gestão de Tempo e de
Recursos e Comunicação em situações de conflito.
O nosso “eu” de hoje tem muito a ver com como o “eu” do passado. Em alguns casos, são
formados traumas nestes períodos e, durante a vida adulta, a pessoa depende do tratamento
psicológico para curá-los.
1.1.Objectivo Geral
a) Compreender as abordagens e o significado ABC.
1.2.Objectivos Específicos
a) Descrever os comportamentos que põe em causa a realização dos projectos de vida;
b) Debruçar sobre a abordagem e significado de ABCD;
c) Caracterizar a gestão de tempo e de recursos e comunicação em situações de conflito;
1.3.Metodologias
Para materialização do presente trabalho, o autor recorreu vários endereços electrónicos e
manuais existentes o que culminou com a selecção dos que são importantes para o nosso estudo.
Em seguida foram compiladas detalhadamente para dar sentido o texto. Os autores apresentados
ao longo do texto estão devidamente citados nas referências bibliográficas.
2.Comportamento Vs projectos da vida
Na psicologia, o comportamento é o conjunto de atividades e reações de um indivíduo ao
ambiente em que está inserido. Pode indicar um grupo de ações ou uma ação singular. A maneira
como nos comporta passa por diversas metamorfoses ao longo de nossa existência.
O nosso “eu” de hoje tem muito a ver com como o “eu” do passado. Em alguns casos, são
formados traumas nestes períodos e, durante a vida adulta, a pessoa depende do tratamento
psicológico para curá-los.
a) Ambiente e pessoas
Como ao longo da vida passamos por diversos ambientes, nos adaptamos a cada um deles para
sobreviver ou, pelo menos, tentamos fazê-lo. Por vezes, de forma inconsciente. Também
precisamos nos adaptar as pessoas que conhecemos para sermos capazes de conviver com
opiniões, personalidades e pensamentos diferentes e, muitas vezes, opostos aos nossos.
b) Fase da vida:
A fase da vida em que nos encontramos também colabora para que tenhamos uma vivência
tranquila ou árdua. A busca pelo primeiro emprego, o primeiro relacionamento sério ou a
preparação para um momento importante, como um exame para uma bolsa, são alguns exemplos.
São experiências universais que são sentidas por pessoas da mesma faixa etária.
c) Sociedade
Outro fator a ser considerado é a sociedade. Ela causa grande impacto em quem somos e como
pensamentos. As crenças religiosas e culturais, em especial, são grandes influenciadores.
Semelhantemente, as condições econômicas e sociais também contribuem para a formação dos
seres humanos, apesar de serem fatores que são facilmente modificados ao longo do tempo.
Pode-se dizer que somos o reflexo do que acontece ao nosso redor.
d) Genética
Por fim, a genética é responsável pelos traços que adquirimos de nossos antepassados, podendo
ser transmitidos de geração a geração. Os comportamentos instintivos são considerados aqueles
originados da genética enquanto os aprendidos, influenciados pelo meio.
Então, entende-se que o comportamento não é estático. Embora alguns traços mais marcantes de
nossa personalidade persistam por um longo período, a mudança é garantida e inevitável.
Portanto, a frase “eu nasci assim e vou morrer assim” não está totalmente correta.
Com amigos e colegas de trabalho, o caso é o mesmo. É assim que sobrevivemos em diversos
habitats. Consequentemente, pode-se afirmar que o comportamento está intrinsecamente ligado
ao nosso sucesso ou fracasso em diversas situações da vida.
Na maior parte do tempo, as pessoas não param para pensar em suas atitudes e palavras
verbalizadas. Vivem no piloto automático. Críticas ou elogios são feitos em relação à como elas
se portam e poucas são aquelas que aproveitam essa oportunidade para refletir sobre quem
realmente são.
É muito comum as pessoas afirmarem que não compreendem suas próprias ações. Logo,
cometem erros propositais, mas indesejados, e se imediatamente se arrependem.
Algumas se viciam em hábitos autodestrutivos sem saber o porquê. Já outras magoam o próximo
e sentem remorso, mas não conseguem parar. O resultado dessa confusão é a frustração e
impotência em administrar a própria personalidade.
Quando cultivamos comportamentos positivos ativamente, transitamos entre os nossos círculos
sociais e compromissos sem estresse. Para isso, no entanto, a consciência desperta e a inteligência
emocional devem ser desenvolvidas para promover mudanças.
2.2.Modificação do comportamento
Podemos modificá-lo através das emoções, sentimentos e pensamentos. Primeiro de tudo,
precisamos estar com uma mentalidade nova para encarar os desafios que surgem ao longo do
caminho.
Há pessoas que precisam sentir antes de agir. Elas analisam a situação por muito tempo e se
deixam levar por suas emoções para tomar decisões. Já outras têm como foco maior a ação. Por
isso, pode haver diferença nos métodos e no tempo que geram a mudança.
Porém, mesmo com essas distinções, é comum que a pessoa mude apenas após um acontecimento
grandioso em sua vida. Este serve como um “retirar das cortinas” que tornavam-na cega para a
sua própria conduta.
Muitas vezes, pessoas reclamam de como são tratadas por outras ou que gostariam de ter vidas
melhores. Elas não percebem que precisam modificar suas próprias atitudes para ter um
relacionamento melhor ou para obter as realizações que desejam; que tudo é possível bastar nos
adaptarmos a situação presente, seja esta boa ou ruim.
É claro que a mudança não é fácil. É desconfortável, difícil e complicado para o nosso emocional,
independente da ocasião. Isso porque nos acostumamos com as nossas vidas e abraçamos ambos
os fatores positivos e negativos.
5.Gestão de Conflitos
Os conflitos são uma realidade da nossa vida. Aparecem, quando pessoas singulares ou grupos
têm objectivos, ideias e interesses aparentemente contradictórios.
Nem sempre os conflitos são negativos. Podem ser uma oportunidade de crescimento, e não de
obstáculo, na realização do projecto de vida. Os conflitos podem ser uma chance para:
5.1.Tipos de conflitos
A discussão deve ser feita de forma organizada, respeitosa e construtiva, sendo que, idealmente,
todos os elementos da equipa devem colaborar. Neste sentido, é fundamental que, no final, haja
um consenso entre todos os elementos.
Contudo, inevitavelmente, existirão momentos em que a equipa não está toda de acordo. Aqui,
deve-se fazer um esforço para encaminhar a equipa a perceber todos os pontos de vista em
debate, respeitá-los e discutir, de forma educada, os pontos fortes e fracos de cada proposta.
Caso existam dúvidas, devem ser esclarecidas no momento de forma a diminuir a probabilidade
de existirem desentendimentos futuros. Além disso, o controlo emocional é importante para
evitar confusões desnecessárias e favorecer o ambiente de trabalho.
A confiança é necessária para uma boa relação entre os membros de uma organização e, ao
demonstrar empatia e compreensão, a mensagem flui de forma mais natural e a audiência tende a
estar mais atenta e participativa, pois os seus interesses foram considerados. Para que haja um
entendimento entre todos, é também crucial existir interesse genuíno na opinião do outro, de
modo a surgirem questões que demonstram preocupação e envolvimento.
O momento da tomada de decisão final é uma das fases mais importantes neste processo. Por
vezes, todos os membros tendem a querer expressar a sua opinião, o que pode levar a que o
façam de forma desorganizada e caótica.
Para evitar estes momentos, o líder deve identificar a raiz do problema e orientar o grupo,
avaliando os prós e os contras apresentados, sendo o mediador de conflitos.
O líder deve garantir e proporcionar um bom relacionamento entre os membros do grupo, uma
vez que um bom ambiente de trabalho impulsiona a motivação da equipa! O ideal é terminar
numa situação de win-win, em que há um mix das várias ideias apresentadas, da forma mais
benéfica para os membros e respetivas organizações.
6.Conclusão
Chegado a este ponto é importante frisar que comunicação tem um papel-chave na gestão de
conflitos. A comunicação deve ser objetiva, clara, eficaz e assertiva. Adicionalmente, os
membros da equipa devem adotar uma postura cooperativa, tentando perceber as necessidades e
opiniões dos restantes membros. A discussão de ideias é uma etapa fulcral na resolução de
conflitos e uma postura adequada pode evitá-los.
O que nos propomos, neste módulo, são algumas ferramentas, que podem ajudar e facilitar,na
prevenção do HIV. O método já é muito conhecido: é o método ABC.
A discussão deve ser feita de forma organizada, respeitosa e construtiva, sendo que, idealmente,
todos os elementos da equipa devem colaborar. Neste sentido, é fundamental que, no final, haja
um consenso entre todos os elementos.todass as pessoas buscam, de uma maneira ou de outra, ser
felizes, estar bem consigo mesmas. Mas nem sempre os meios que se usam, para chegar a este
fim, são os acertados. Ou, ainda mais, achamos que isso há-de chegar, por si mesmo.
Nem sempre isso acontece. É preciso pensar que são necessárias certas habilidades, para
podermos atingir esse objectivo da felicidade.
7.Referências Bibliográficas
Marcoviano et al. (1998). Gênero e Sexo: diferença . Oxford: 3/ed.