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SLD 1
SLD 1
Reeducação Funcional
Fonte: http://www.lojadosuplemento.blog.br/11-beneficios-da-caminhada/
Ciclo da marcha
Fonte: https://www.researchgate.net/figure/Figura-3-Fases-de-apoio-e-balanco-da-marcha-
juntamente-com-as-subdivisoes-da-fase-de_fig3_324149758
Dispositivos auxiliares à marcha
Fonte: https://neuroreabilitar.wordpress.com/2016/08/04/muletas-axilares/
Bengala
Ajustes:
A manopla ou o cabo devem ser mantidos na altura do
trocânter maior do fêmur;
Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão;
Ombro relaxado.
Indicações:
Indivíduo pode fazer descarga de peso nos membros
inferiores, total ou parcialmente;
Deve ser usada, apenas uma, no membro superior
oposto ao membro inferior debilitado.
Ajustes:
A manopla ou o cabo devem ser mantidos
na altura do trocânter maior do fêmur;
Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão;
Axilares: barra axilar deve permanecer entre
2 centímetros e 5 centímetros de distância
das axilas;
Canadenses: terço proximal do antebraço.
Fonte: https://fenixcirurgica.com.br/site/alugamos/
Muletas
Indicações:
Diminuição da descarga de peso nos membros inferiores
maior do que quando utilizamos as bengalas;
Pacientes que tenham lesões graves em um dos membros
inferiores, pós-operatórios – quando o paciente fica limitado
a apoiar o pé no chão, por um tempo determinado;
Pacientes amputados de um dos membros inferiores.
Ajustes:
A manopla ou o cabo devem ser mantidos na altura
do trocânter maior do fêmur;
Cotovelo de 20 a 30 graus de flexão;
Ombros relaxados;
Tronco ereto.
Indicações:
Sem a descarga de peso: pacientes com lesões, alterações importantes como as
amputações ou o pós-operatório, quadros agudos da lesão ou, ainda, iniciando o processo
de reabilitação nos membros inferiores;
Descarga parcial de peso: pacientes com lesões, alterações ou pós-operatório nos membros
inferiores, situações que o impossibilitam de descarregar, completamente, o peso corporal,
mas já podem fazer isso parcialmente;
Descarga total de peso: pacientes que apresentam muita fraqueza, alterações no equilíbrio
corporal, medo de cair após quedas frequentes – situação muito comum nos idosos.
Interatividade
Fontes: https://enfermagempiaui.com.br/mudanca-de-decubito/
https://www.asister.es/es/tienda/tabla-de-transferencias-curva/
Mudança de decúbito
Decúbito
2 horas Decúbito
lateral direito lateral direito
Decúbito Decúbito
dorsal lateral esquerdo
Fonte: http://www.ligadegeriatriace.ufc.br/wp-
content/uploads/2017/04/Primeiros-socorros-em-idosos.pdf
Hemiplegia
Fonte:
http://fisioterapiahumberto.blogspot.com/2009/01/transferncias-
no-leito.html
Hemiplegia
O fisioterapeuta deve travar os pés e os joelhos do paciente, manter o dorso reto e inclinar o
peso do corpo para trás, a fim de contrabalançar o peso do paciente e, ao mesmo tempo,
ampará-lo contra os joelhos, puxando-o, assim, para a posição em pé.
Após levantar, o paciente fará um giro de um quarto de volta com o auxílio do fisioterapeuta
para o lado esquerdo dele e se sentará.
Para transferir da cadeira de rodas para o tablado ou o leito é necessário dois indivíduos:
Fisioterapeuta 1: atrás da cadeira de rodas, posiciona os membros superiores do paciente
com 90 graus de flexão de cotovelo e, ao mesmo tempo, envolve o tórax do paciente,
passando as suas mãos por debaixo das axilas;
Fisioterapeuta 2: de frente para o paciente, realiza uma leve flexão dos quadris e dos
joelhos, mantém o dorso reto, eleva o apoio de pés da cadeira de rodas e segura com as
suas mãos, na região poplítea (posterior) dos joelhos do paciente.
Paciente lesado medular paraplégico, faz o uso de cadeira de rodas e deseja se transferir da
sua cadeira para a sua cama, sozinho. Sobre esse caso, é correto afirmar que:
Paciente lesado medular paraplégico, faz o uso de cadeira de rodas e deseja se transferir da
sua cadeira para a sua cama, sozinho. Sobre esse caso, é correto afirmar que:
LI LI LI
Vértebras
lombares
Curvatura
lombar
(secundária)
LV
LV LV
Sacro (S I-V)
Sacro
Sacro (S I-V) (S I-V)
Curvatura
Fonte: NETTER, F. H. Atlas de sacral
Cóccix (primária) Cóccix Cóccix
anatomia humana. 6ª edição.
Estabilidade da coluna vertebral
Fonte: http://moveroser.blogspot.com/2009/12/modelo-de-panjabi.html
Exercícios de mobilização
Quando o paciente sofre uma lesão na coluna, quase sempre, ele apresentará uma perda da
mobilidade:
Dor, edema, espasmo muscular, encurtamento muscular etc.
A restauração da amplitude de movimento, após a lesão, é uma das principais metas de
qualquer programa de reabilitação.
Os movimentos fisiológicos são movimentos que o paciente pode fazer ativamente; são os
movimentos clássicos ou tradicionais, como: flexão, extensão, abdução e rotação.
As técnicas de mobilização são multidimensionais e podem ser adaptadas a qualquer
problema de dor na coluna. As mobilizações podem ser ativas, passivas ou assistidas.
Exercícios de mobilização
Segundo Kisner e Colby (2016), alongamento é um termo geral usado para descrever
qualquer manobra fisioterapêutica elaborada para aumentar a extensibilidade dos tecidos
moles, melhorando, deste modo, a flexibilidade e a ADM.
Qual é o músculo mais profundo do compartimento abdominal, sendo que a sua ativação é
realizada a partir de um sinergismo da expiração e da contração do assoalho pélvico, com a
pelve na posição neutra (anteversão fisiológica)?
a) Reto abdominal.
b) Oblíquos.
c) Transverso abdominal.
d) Latíssimo do dorso.
e) Multífidus.
Resposta
Qual é o músculo mais profundo do compartimento abdominal, sendo que a sua ativação é
realizada a partir de um sinergismo da expiração e da contração do assoalho pélvico, com a
pelve na posição neutra (anteversão fisiológica)?
a) Reto abdominal.
b) Oblíquos.
c) Transverso abdominal.
d) Latíssimo do dorso.
e) Multífidus.
Técnicas específicas: métodos Mckenzie, Williams, Klapp e Feldenkrais
Fonte: http://evidencianaveia.com.br/2019/06/14/o-nivel-de-treinamento-do-
metodo-mckenzie-influencia-na-melhora-dos-pacientes-com-dor-lombar/
Método McKenzie
Fonte:
https://www.facebook.com/clinicada
colunadf/photos/a.18586847820215
6/2154209944701323/?type=3
Método McKenzie
Por muitos anos, os exercícios de flexão de Paul Williams foram o regime de exercício aceito
para a coluna.
Com o propósito de reduzir a dor e estabilizar o tronco, o paciente desenvolve, ativamente,
os músculos flexores e alonga, passivamente, os músculos extensores lombares.
Os exercícios de flexão de Williams são uma série de seis exercícios que enfatizam a flexão
do tronco.
Fonte:
https://collections.nlm.nih.gov/catalog/
nlm:nlmuid-101432300-img
Método Williams
Exercício 1. Exercício 3.
Exercício 2.
Exercício 4.
Exercício 5. Exercício 6.
a) Anteversão da pelve.
b) Extensão do tronco de pé.
c) Retroversão da pelve.
d) Ponte.
e) Flexão deitado.
Resposta
a) Anteversão da pelve.
b) Extensão do tronco de pé.
c) Retroversão da pelve.
d) Ponte.
e) Flexão deitado.
Referências