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PROGRAMA DE TREINAMENTO, EXERCÍCIOS E SIMULADOS DE RESPOSTA A

EMERGÊNCIA

PGS-004078, Rev.: 01-15/12/2021


Diretoria de Emissão: Diretoria de Saúde, Segurança e Riscos Operacionais
Técnico Responsável: José Edmário Nascimento Matrícula: 81013337 Área: Ger. Exec. Riscos Op. e PSM
Público: Todas as áreas da Vale
Precisa para treinamento: (x)SIM ( )NÃO

SUMÁRIO

RESULTADOS ESPERADOS................................................................................................ 2
1 PROPÓSITO DESTE PROCEDIMENTO ........................................................................ 2
1.1 Objetivo ....................................................................................................................... 2
2 APLICAÇÕES ................................................................................................................. 2
2.1 Aplicabilidade ............................................................................................................. 2
3 TERMOS E DEFINIÇÕES ............................................................................................... 3
4 ETAPAS DESTE PROCEDIMENTO ............................................................................... 3
4.1 Desenvolvendo um Programa de Treinamento e Exercício…………………………..4
4.2 Objetivos de Capacidade de Resposta…………………………………………………...5
4.3 Identificação de Necessidade de Treinamento e Exercícios………………………….5
4.4 Verificação Anual do Programa de Treinamento para Resposta a Emergência…..6
4.5 Avaliar o estado atual e identificar Oportunidades…………………………………….6
4.6 Desenvolver e Atualizar o Programa para resolver as Oportunidades de
melhorias identificadas……………………………………………………………………...7
4.7 Revisão do progresso em relação ao plano……………………………………………..7
4.8 Requisitos para Treinamento e Exercícios de Resposta a Emergências…………..8
4.9 Tipos de Treinamento………………………………………………………………………..8
5 REQUISITOS MÍNIMOS DE EXERCÍCIO SIMULADOS ................................................. 8
6 APÊNDICES.................................................................................................................... 9
7 LISTA DE DOCUMENTOS E REFERENCIAS ............................................................... 9
8 EQUIPE TÉCNICA – ELABORAÇÃO DO PGS .............................................................. 9
9 REVISÕES .................................................................................................................... 10
APPENDIX A: FREQUÊNCIA E REQUISITOS MÍNIMOS DE TREINAMENTOS ................... 11
APPENDIX B: FREQUÊNCIA DE EXERCÍCIOS PARA EQUIPES DE RESPOSTA A
EMERGÊNCIA ......................................................................................................................... 12
APPENDIX C: REQUISITOS PARA EXERCÍCIOS E SIMULADOS ....................................... 13

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EMERGÊNCIA

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RESULTADOS ESPERADOS

Um programa de treinamentos e exercícios permite que as Instalações e Áreas de Interesse da Vale planejem
um desenvolvimento progressivo das habilidades dos membros das equipes de resposta, chequem a
efetividade dos recursos disponíveis para atender os cenários de emergência e testem os planos e protocolos
de gerenciamento de emergência, incorporando requisitos de treinamento, exercícios e simulados de
emergência e requisitos regulatórios governamentais aplicáveis.

1 PROPÓSITO DESTE PROCEDIMENTO

Este procedimento gerencial de sistema (PGS) estabelece medidas e práticas a serem


adotadas para que as Instalações e Áreas de Interesse da Vale, em suas organizações
de gerenciamento de emergência, possam planejar o desenvolvimento progressivo e
contínuo da capacidade organizacional de resposta à emergência, por meio da execução
de um programa de treinamento, exercícios e simulados em um período de três anos.

1.1 Objetivo

O principal objetivo é o desenvolvimento de habilidades necessárias no gerenciamento de


emergências para a prontidão e execução de estratégias de resposta; exercícios,
treinamentos e simulados de resposta a emergências em conciliação com a gestão de
crises e planos de continuidade de negócios; a validação contínua da adequação dos
recursos de resposta necessários; e preparações logísticas para executar os Planos de
Atendimento a Emergência (PAE).

2 APLICAÇÕES

2.1 Aplicabilidade

Este documento se aplica a todas as Instalações e Áreas de Interesse mantidas


integralmente ou operadas pela Vale. Este procedimento também se aplica a joint ventures
operados pela Vale, bem como as atividades que são realizadas dentro dos limites da Vale
e conforme requisitos técnicos e legais aplicáveis.

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Nota: Este documento estabelece requisitos e ações mínimas de segurança a serem aplicados.
Devem ser atendidas as leis e regulamentos locais, estaduais e federais prevalecendo sempre o que
for mais rigoroso em relação a este documento. Também é protetivo as ações para mitigar danos ao
meio ambiente e a segurança das pessoas e ativos.

A aplicação deste PGS não elimina a necessidade de análise e julgamento de engenharia por
profissionais habilitados, que devem estabelecer requisitos adicionais sempre que necessário em
atendimento a requisitos legais, para assegurar a integridade e segurança das pessoas, meio
ambiente, propriedades e reputação da empresa.

3 TERMOS E DEFINIÇÕES

Existem vários termos e definições que se aplicam a este procedimento, que podem ser
consultados no padrão normativo PNR-000066 – Gerenciamento de Resposta a
Emergência, onde há um tópico específico para detalhar os termos utilizados no
gerenciamento de emergência.

4 ETAPAS DESTE PROCEDIMENTO

Um programa de treinamento, exercícios e simulados deve incluir um plano de 3 anos,


considerando todos os cenários identificados e envolvimento das equipes de resposta à
emergência, voltado ao desenvolvimento progressivo da capacidade organizacional, planos
e cronogramas de simulados.
Este programa inclui, conforme a NFN-0001 – Norma de Planejamento, Desenvolvimento e
Gestão:
1. Treinamentos para resposta a emergência de nível tático (Equipe de Resposta Tática
– TRT), a fim de garantir a execução de forma eficaz e segura dos planos de resposta
à emergência.

2. Treinamentos para gerenciamento de emergências no nível estratégico (Equipe de


Gerenciamento de Emergência – IMT), integrados com exercícios que envolvam o
gerenciamento de crise (Comitê de Crise Local – BST, Comitê de Crise
Regional/Corporativo – CST e Comitê de Crise Executivo – EST) e continuidade de
negócios (Comitê Executivo – BCT), sempre que possível.

a. Para os cenários de riscos com severidade potencial Crítico e Muito Crítico,


considera-se, no mínimo, um treinamento teórico a cada 24 (vinte e quatro) meses,
a não ser que haja uma mudança significativa no processo, de cada um dos Planos:
Plano de Atendimento a Emergência – PAE; Plano de Gerenciamento de Crise –

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PGC; Plano de Continuidade de Negócios – PCN; Plano de Ação de Emergência de


Barragens de Mineração – PAEBM.

3. Para os cenários de riscos com severidade potencial Crítico e Muito Crítico, considera-
se, no mínimo, um simulado do tipo Completo (Full Deployment) a cada 12 (doze)
meses, com mobilização de recursos, integrando Emergência, Crise e Continuidade de
Negócios e envolvendo, preferencialmente, cenários relevantes e plausíveis, que
demandem mobilização do Comitê de Crise Regional/Corporativo.

4. Estabelecimento de calendário de simulados para todos os cenários muito críticos, a


serem executados no período de 36 (trinta e seis) meses. Um simulado poderá
considerar mais de um cenário de riscos.

4.1 Desenvolvendo um Programa de Treinamento e Exercício

O desenvolvimento de um programa de treinamento e exercício eficaz inclui a avaliação


das capacidades necessárias para executar efetivamente os planos e protocolos de
resposta a emergência, bem como das capacidades de resposta existentes e das
estratégias para resolver as oportunidades de melhorias identificadas, que impulsionam o
desenvolvimento de um plano robusto.

As etapas para desenvolver e manter um programa de treinamento e exercício devem


incluir, no mínimo:

• Estabelecer os objetivos de capacidade de resposta (O que, Quem, Onde, Quando,


Como e Por que);
• Realizar a análise e avaliação de melhorias de treinamentos e exercícios;
• Desenvolver um plano de 3 anos para atividades de treinamento e exercícios para
alcançar os objetivos esperados de capacidade de resposta;
• Executar o plano de treinamento e exercício dentro do calendário anual, conforme
estabelecido (cronograma);
• Revisar anualmente o progresso em relação ao programa e validar se os objetivos de
treinamento e exercícios foram alcançados (avaliação);
• Formular e aplicar metodologia que comprove que as ações e recomendações
decorrentes dos simulados e exercícios foram eficazes.

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4.2 Objetivos de Capacidade de Resposta

Os objetivos de capacidade de resposta são estabelecidos com base na identificação dos


recursos necessários para executar com segurança e eficácia as estratégias de resposta
estabelecidas nos planos e protocolos de resposta à emergência.

Estes planos devem incluir capacidades de resposta em geral, de gestão e capacidades


adicionais com base no tipo de cenário, incluindo, mas não se limitando a: rompimentos
de barragem; incêndio e explosão; contenção de vazamentos ou outros; acidentes com
múltiplas vítimas em transporte ferroviário; e atividades portuárias.

Os objetivos de capacidade de resposta devem basear-se em:

• Requisitos regulatórios (locais, estaduais e nacionais), quando aplicáveis;


• Cenários de gerenciamento de emergência identificados no planejamento,
considerando estratégias de resposta por tipo de cenário;
• Atendimento aos requisitos do PNR-000066 – Gerenciamento de Resposta a
Emergência;
• Prioridades específicas que foram identificadas pela liderança da Instalação e Áreas
de Interesse da Vale.

Os planos de resposta a emergência que incluem cenários com nível de resposta regional
e corporativo devem desenvolver objetivos para a ativação, mobilização e integração de
recursos de resposta em diferentes níveis de ativação, de acordo com a criticidade do
cenário.

4.3 Identificação de Necessidade de Treinamento e Exercícios

Deve ser identificado o tipo, frequência e conteúdo do treinamento e exercícios


necessários para alcançar os objetivos de capacidade de resposta a emergência.

1. As organizações das Instalações e Áreas de Interesse da Vale envolvidas no


gerenciamento de emergência (por exemplo, TRT e IMT) devem analisar as estratégias e

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táticas dos Planos de Atendimento a Emergência, para identificar os requisitos mínimos


de capacidade organizacional necessários para executá-los.

2. Determinar as capacidades de resposta que são comuns a vários tipos de cenários


(busca e salvamento, primeiros socorros, atendimento a acidentes com vítimas, dentre
outros) e aquelas que são cenários específicos (combate a incêndio, rompimento de
barragens, incidentes ambientais e incêndio florestal, por exemplo).

3. Identificar a frequência de treinamentos e exercícios necessária para desenvolver e


manter a capacidade organizacional para executar os planos e protocolos de
gerenciamento de emergência.

4. Identificar os requisitos técnicos e regulatórios aplicáveis para treinamentos e


exercícios.

5. Identificar melhorias nas técnicas de treinamento, métodos e recursos necessários.

4.4 Verificação Anual do Programa de Treinamento para Resposta a Emergência

As instalações e áreas de interesse da Vale devem revisar anualmente e validar seus


objetivos de capacidade de resposta para desenvolver, atualizar e manter o programa de
treinamento para reposta a emergência. Os fatores que podem impactar os objetivos
incluem:

• Identificação de novos cenários e/ou cenários modificados que são relevantes e


plausíveis para as operações existentes;
• Alterações em planos de ajuda mútua (PAM) ou a outros recursos externos de resposta
à emergência;
• Alterações de requisitos regulatórios ou contratuais com empresas parceiras e
prestadores de serviço;
• Mudanças de estratégias de resposta nos planos que incorporam novas tecnologias
de resposta à emergência.

4.5 Avaliar o estado atual e identificar Oportunidades

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No mínimo uma vez ao ano, deve-se analisar o programa atual de treinamento e exercícios
de resposta a emergência, considerando:
• Progressos em relação ao programa de treinamento e exercício do ano anterior;
• Resultados anuais de autoavaliação de resposta a emergência que foram realizadas;
• Experiência adquirida em respostas a emergências reais;
• Problemas identificados por meio de avaliações de treinamentos, exercícios, simulados
e respostas reais;
• Integração e treinamento de novos membros/pessoas com funções definidas dentro do
processo de gerenciamento de emergência;
• Objetivos novos ou modificados de capacidade de resposta a emergência;
• Avaliações externas com outras empresas do setor de mineração.

4.6 Desenvolver e Atualizar o Programa para resolver as Oportunidades de melhorias


identificadas

O programa de treinamentos e simulados deve detalhar os treinamentos necessários e a


programação dos exercícios e simulados, devendo ser desenvolvido para aumentar
progressivamente o nível de habilidade em resposta a emergências, considerando a
integração de novos integrantes e treinamentos de reciclagem dos existentes. Todo
exercício e simulado deverá ser avaliado após sua realização, utilizando formulários
específicos para esta finalidade.

Os eventos de treinamento e exercício devem estar ligados a metas de treinamento


específicas o suficiente para atender às estratégias de resposta a emergências
identificadas nos planos de resposta, bem como qualquer habilidade especifica necessária
para apoiar a execução dos planos. As metas para cada evento devem ser documentadas
no programa de treinamento, exercícios e simulados.

4.7 Revisão do progresso em relação ao plano

O responsável pelo programa de treinamento, exercícios e simulados deve acompanhar


o programa para verificar o progresso em relação ao plano do ano atual e agendar eventos
para o próximo ano. Os fatores que o responsável pelo programa deve considerar incluem:

• Conclusão dos eventos programados;

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• Realização das metas de treinamento;

• Registros de treinamento, exercícios e simulados.

4.8 Requisitos para Treinamento e Exercícios de Resposta a Emergências

A participação em treinamentos e exercícios deve ser rastreada para todos os membros


da equipe de resposta a emergências, considerando os participantes efetivos e suplentes
para casos de ausências por motivos diversos.

4.9 Tipos de Treinamento

A seguir, estão detalhados os tipos e frequências dos requisitos mínimos de treinamento:

• Integração de novo membro da equipe de resposta de emergência: a integração deve


incluir familiaridade com a nova atribuição na equipe de resposta, treinamento no
procedimento de ativação e notificação de emergências, treinamento no plano de
gerenciamento de emergência e familiarização com os requisitos de treinamento e
exercícios.

• Treinamento tático de resposta a emergências: treinamento para os membros das


equipes responsáveis pela realização de atividades de resposta em campo (TRT e
IMT). O treinamento pode variar dependendo das instalações e dos cenários que fazem
parte do planejamento de resposta.

Os requisitos de treinamento estabelecidos pelas Instalações e Áreas de Interesse da Vale


devem cobrir todas as habilidades necessárias para implementar de forma eficaz e segura
os planos de emergência. Além disso, devem contemplar as atribuições das funções
específicas em resposta a uma emergência, descritas no Anexo A – Manual de
Gerenciamento de Emergências da Vale, ICS do PNR-000066 – Gerenciamento de
Resposta a Emergência.

5 REQUISITOS MÍNIMOS DE EXERCÍCIO SIMULADOS

As Instalações e Áreas de Interesse da Vale, em suas respectivas organizações de


resposta a emergência, devem realizar exercícios de simulados regulares para testar os
planos de emergência, gerenciamento de crises e continuidade de negócios; garantir que

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os planos estejam operacionais; e melhorar progressivamente as capacidades das


equipes de resposta. Simulados individuais (um cenário) ou simulados integrados
(múltiplos cenários) podem ser realizados separadamente ou simultaneamente.

Deve-se elaborar relatório e estabelecer o plano de ação para melhoria contínua após
cada simulado, de forma a manter o histórico e permitir que sejam avaliadas e
disseminadas as lições aprendidas, de acordo com a Tabela 2 do capítulo 9 da NFN-0001
– Norma de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

6 APÊNDICES

• Apêndice A – Frequência e Requisitos mínimos de Treinamento - Funções


• Apêndice B – Frequência de Exercícios para Equipes de Resposta à Emergência
• Apêndice C – Requisitos para Simulados e Exercícios

7 LISTA DE DOCUMENTOS E REFERENCIAS

• NFN 0001 – Norma de Planejamento, Desenvolvimento e Gestão


• PNR-000066 – Gerenciamento de Resposta à Emergência
• PGS-004080 – Planejamento de Resposta a Emergência
• PGS-004079 – Equipes e Recursos de Resposta a Emergência
• Anexo A do PNR-000066– Manual de Gerenciamento de Emergências - Baseado
no Incident Command System (ICS)

8 EQUIPE TÉCNICA – ELABORAÇÃO DO PGS


Este procedimento foi revisado por uma Equipe Técnica multidisciplinar com representantes
da Vale e de empresa especialista, sob a liderança do time da Diretoria de Saúde,
Segurança e Riscos Operacionais.

Número de
Nome Área
Matrícula
81013337 José Edmário do Nascimento Saúde, Segurança e Riscos Operacionais
81019417 Lenina Santiago Mendes Suhett Saúde, Segurança e Riscos Operacionais
81019923 Heloisa Misae Saúde, Segurança e Riscos Operacionais
81030386 Julia Beatriz Amorim da Silva Saúde, Segurança e Riscos Operacionais

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9 REVISÕES

Número da
Data Revisado por Descrição
Revisão
0.0 27/10/2020 Equipe Técnica Emissão Inicial
• Inclusão do Anexo A - Manual de
Gerenciamento de Emergências -
Baseado no Sistema de Comando
de Incidentes (ICS) como
metodologia de gerenciamento de
emergências do PNR-000066,
atualizações do capítulo 9 da
01 15/12/2021 Equipe Técnica
NFN-0001 e detalhamento do
Apêndice A – Frequência e
Requisitos mínimos de
Treinamento e Funções como
parte da trilha de capacitação em
emergência

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Appendix A: Frequência e Requisitos Mínimos de Treinamentos

Função/Papel Atividade de Treinamento Frequência


Todos os novos
Treinamento de onboarding para novo Uma vez, dentro de 6 meses da
integrantes das
membro da equipe de gerenciamento nomeação, para integrar a
equipes de resposta
de emergência. equipe de emergência.
a emergências.

• Determinado pela Unidade


Treinamento tático e estratégico de Operacional e/ou requisito
Integrantes das
resposta determinado pela Unidade legal;
equipes de resposta
Operacional e requisitos legais,
a emergências (TRT
proporcional aos papéis de uma • Habilidades devem ser
e IMT).
resposta tática e estratégica. praticadas pelo menos
anualmente.

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Appendix B: Frequência de Exercícios para equipes de resposta a emergência

Função Exercício Frequência

• Um simulado do tipo Completo (Full


Deployment), a cada 12 (doze) meses,
com mobilização de recursos, integrando
Emergência, Crise e Continuidade de
Negócios e envolvendo cenários
Integrantes da equipe
Cenários identificados relevantes e plausíveis, que demandem
tática e estratégica de
no Cronograma de mobilização do Comitê de Crise
resposta a emergências
exercícios. Corporativo;
(TRT e IMT)
• Estabelecimento de calendário de
simulados para todos os cenários muito
críticos, a serem executados no período
de 36 (trinta e seis) meses.

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Appendix C: Requisitos para Exercícios e Simulados

Atividade Descrição Frequência

• Um simulado do tipo Completo (Full


Deployment), a cada 12 (doze) meses,
com mobilização de recursos,
integrando Emergência, Crise e
Continuidade de Negócios e
• Procedimento de Notificação;
envolvendo, preferencialmente,
• Procedimento de Ativação de
cenários relevantes e plausíveis que
Simulado Equipe;
demandem mobilização do Comitê de
• Procedimento de Mobilização de
Crise Corporativo;
Recursos.
• Estabelecimento de calendário de
simulados para todos os cenários
muito críticos, a serem executados no
período de 36 (trinta e seis) meses.

• Pelo menos um cenário anualmente;


• Seminário, workshop, tabletop,
Exercício • Todos os tipos de cenários incluídos
exercício funcional, outros.
no plano de gerenciamento de
Emergência a cada três anos.

• Inputs recebidos por um


Análise Crítica especialista no assunto; • Depois de cada exercício e simulado;
e Abrangência • Feedbacks da equipe de • Depois de cada incidente real.
resposta.

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