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História Social pt2
História Social pt2
pt. 2
Músicos profissionais
Tópicos iniciais
● Surgimento de cidades baseadas em rotas comerciais (Burgos)
● “Consumo” de música sacra, eventos sociais e festividades, canções e
madrigais de um compositor;
● Ideia de profissionalização atrelada com o surgimento de associações em
grupos locais e guildas (músicos, vigias, ferreiros, artesãos etc. … guilda dos pifferi,
guilda dos trombonistas… mestres-cantores.
○ Relação entre mestres e aprendiz
○ Formalização de “currículo” ou percurso de aprendizado
○ Definições de “perfil” de membro da guilda a partir de processo dialógico-social
● Empregos públicos (igreja, aristocracia) e empregos privados (comerciantes
e guildas)
Tópicos iniciais
● Relação profissional X amador
○ Rabequistas cerveja
○ Depoimentos e registros da família Bach
○ Atividade musical para além dos muros e controle das autoridades
○ Mestres-cantores (cidadãos da classe média com anseios aristocrásticos e função de músico em segundo
plano ou como “hobby”)
● Laudesi (lauda, gênero de canção litúrgica feita por “leigos autorizados” pela igreja)
○ A "compagnie delle laude" eram grupos de leigos (e às vezes mulheres) organizadas principalmente sob os
auspícios das ordens dominicana, franciscana e outras ordens mendicantes para receber instrução religiosa,
prestar serviços de caridade aos pobres e, acima de tudo, para conduzir os seus próprios serviços litúrgicos
que incluíam a atividade devocional do canto lauda. É aqui, como núcleo lírico de uma liturgia leiga e
vernácula, que a lauda surgiu, alcançou uma forma musico-poética estável e se tornou a insígnia dominante
do ativismo religioso leigo promovido pela ordem mendicante. (Wilson, Music and Merchants, 1989)
Laudesi (leigos)