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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

ESTUDO DE CASO EM MICRO OU PEQUENA EMPRESA: FOFURETTE


CONFEITEIRA

André Bartolomeu Cisneiros da Silva


Rafaela Silva de Arruda
Marcely Maria Gondim de Santana
Italo da Silva Teixeira

Recife, 06 de outubro de 2021

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INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem por objetivo buscar o maior conhecimento da


gestão dos pequenos negócios e a partir de seus resultados identificar
oportunidades, técnicas administrativas e financeiras, gestão de pessoal,
desenvolvimento e relacionamento com fornecedores, negociações de compra,
perfil de prospecção e atendimento de clientes.

Nesta pesquisa foi utilizado como amostragem uma microempresa do


ramo alimentício MEI (Microempreendedor individual) e seus resultados foram
obtidos a partir de dados primários extraídos de um questionário
semiestruturado, ver anexo 1, e uma entrevista em vídeo, além da revisão
teórica sobre os temas pertinentes com o intuito de confrontar a teoria escrita
sobre o tema das micro e pequenas empresas dentro do contexto pré, durante
e pós-pandemia, e o aporte da legislação vigente.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS

A. Relatar a história da empresa (motivações/origem), investigar se o


empreendimento surgiu de uma necessidade, ou de uma oportunidade
e procurar definir a missão da empresa;

B. Descrever a forma utilizada para gerenciamento da empresa, a


quantidade de empregados e a divisão do trabalho. Investigar como é
feito o planejamento e o controle dos processos (como os gestores
lidam com as dificuldades, quantas horas trabalham por semana e quais
as lições aprendidas com a gestão do negócio);

C. Relatar a experiência da gestão do negócio no momento da pandemia


do corona vírus: dificuldades, soluções realizadas e lições que levará
para o pós-pandemia.

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CONTEXTUALIZAÇÃO

A Fofurette Confeiteira é uma empresa MEI (Microempreendedor


individual) cuja proprietária é Tatiane Tavares Rodrigues e foi criada em
14/10/2019. Apresenta um faturamento médio mensal de R$ 2.500,00 e não
possui empregado. Como na definição de MEI possui apenas uma gestora.

Seu ingresso no mundo dos negócios se deu a partir da percepção de


uma oportunidade de oferecer ao mercado um produto de qualidade e também
pelo desejo de prestar um serviço de alto nível e, segundo a entrevistada,
completo. Além da percepção por parte da proprietária sobre seus dons
culinários.
Os produtos oferecidos são: bolos, tortas, cupcakes, pirulitos de
chocolate, doces, taças de sobremesa, produtos temáticos, bolos de noiva,
salgados etc.

A entrega e fornecimento dos produtos se dava inicialmente por meio de


coleta e em alguns casos combinados entrega à domicílio, quando do
surgimento da pandemia passou a entregar por meio de delivery e aumentou
seu catálogo de produtos.

CENÁRIO DE PANDEMIA COVID-19 E SUAS PERSPECTIVAS

No Brasil a evolução das micro e pequenas empresas é notória quando


se observa o lapso temporal dos últimos 30 anos. De acordo com o SEBRAE
(2014) no ano de 1985 a contribuição das MPE para o PIB brasileiro era de
21%, subindo pouco mais que 23%, em 2001, até alcançar os 27% revelados
em 2014. Pesquisas mais recentes mostram que esse recorde já permeia os
30% em 2020, ou seja, quase um terço da produção de riqueza nacional, FGV
(2020).
Pelos números apresentados é inegável a importância das micro e
pequenas empresas na economia nacional. O número de empregos gerados

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no setor, a participação no conjunto de empresas nacionais, no PIB nacional,
incluindo as exportações, apontam que as micro e pequenas empresas são de
uma presença muito expressiva em nossa economia.

O surto do novo corona vírus (COVID-19), que surgiu no início de março


de 2020, trouxe à tona um cenário jamais visto anteriormente, com o
fechamento do mercado. Setores muito importantes como o turismo, serviços,
varejo, alimentos e bebidas, e cultura foram impactados diretamente
ocasionando uma queda brusca na economia. Mudanças drásticas ocorreram
em relação à gestão das MPE, muitas empresas fecharam, outras reduziram o
quadro de funcionários ou solicitaram auxílio do governo para manter a folha de
pagamento. O varejo brasileiro teve queda recorde de 29,0% e com
desaceleração nas primeiras semanas da pandemia. Com isso tudo veio o
desemprego desbancando todos os ritmos e limites.

A ação do governo por sua vez, mesmo não alcançando grande fatia das
MPE’s, colaborou bastante na preservação de empregos e agindo como
mantenedora das empresas. O Programa BEM, Benefício Emergencial de
Preservação do Emprego e da Renda, instituído pelo Governo Federal, através
do Ministério da Economia, por meio da Medida Provisória Nº 1.045/2021
oferece medidas trabalhistas para enfrentamento do estado de calamidade
pública e da emergência de saúde pública decorrente do corona vírus (MTE
2021). Outros programas também muito solicitados foram as ações
emergenciais do BNDS onde as empresas podiam obter capital de giro e o
PRONAMPE - Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de
Pequeno Porte.
Apesar das dificuldades, a crise, ao gerar necessidade de sobrevivência
das MPEs, impulsionou a criatividade e muitas empresas tiveram que se
reinventar na tomada de ação estratégica. Muitas microempresas dos setores
de alimentos como bares, restaurantes, lanchonetes adaptaram-se ao novo de
forma que suas atividades passaram a ser oferecidas ao público no sistema
delivery. Empresas do setor de serviços como escritórios, comunicação,
serviços financeiros, e transportes, também se adaptaram e adquiriram a
experiência do home office de forma positiva, aumentando assim a

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produtividade. Já empresas do setor do comércio passaram a adaptar-se aos
chamados e-commerce, onde toda transação comercial (compra e venda) é
feita através da internet com o auxílio de um equipamento eletrônico.

Não restam dúvidas do imenso impacto econômico, social e político


causado pela crise do COVID-19 e é sabido que não voltaremos a ser o que
éramos antes da crise, não se sabe o quanto as mudanças , que ainda estão
por vir para o período pós-pandemia, e em que grau irão afetar a economia.
Mas é notório que o mercado tem a capacidade de sempre reinventar-se e
adaptar-se às adversidades.

Assim como outras mais de 12 milhões de MEI’s (MTE 2021), ativas no


Brasil, a Fofurette Confeiteira foi criada no ano de 2019. Após 10 anos
trabalhando como CLT, porém insatisfeita, a proprietária, com intuito de se
tornar empreendedora, decidiu investir seu tempo em cursos de culinária, cujo
objetivo era fabricação de alimentos para festas e eventos. Ao observar seu
dom resolveu aprimorar suas técnicas para fazer cada dia mais esse serviço
com excelência.

De acordo com informações fornecidas pela proprietária a ideia de criar


um MEI surgiu da necessidade de formalização. Os negócios já funcionavam
na irregularidade desde o ano de 2017, onde a proprietária fornecia seus
produtos de forma menos escalonada para familiares, vizinhos e amigos mais
próximos.

Na visão da proprietária formalizar o MEI foi a oportunidade de abrir portas


e tornar seu pequeno negócio mais próspero. Ela elencou os principais motivos
que a fizeram se tornar MEI:

I. Emitir notas fiscais para os clientes;


II. Comprar com desconto em lojas, por ter CNPJ;
III. Abrir conta bancária PJ;
IV. Ter registro de CNPJ;
V. Ter direitos ao auxílio-doença e auxílio maternidade, caso necessário;

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VI. Ser dona do próprio negócio, ter mais qualidade de vida e dar mais
atenção à família.

O primeiro passo tomado pela empreendedora foi a criação do MEI


através do portal do empreendedor cujas atividades de negócio da empresa
foram definidas como:

I. 10.91-1-02 - Fabricação de produtos de padaria e confeitaria com


predominância de produção própria;

A fabricação de produtos de padaria e confeitaria com


predominância de produção própria é uma atividade
desenvolvida particularmente em padarias tradicionais
brasileiras, cuja demanda é o público em geral. Dentre os
produtos locais, destacam-se os pães (cacetinhos ou
franceses, de leite, de milho, baguetes, sírio e
bisnaguinhas), torradas, bolos, panetones, roscas, broas,
tortas (com maior teor de recheios, como as famosas tortas
alemãs e holandesas), biscoitos, salgados (croissants,
coxinhas, enrolados, risoles) e muitas outras variedades.
(Portal do empreendedor, 2021)

II. 56.12-1-00 - Serviços ambulantes de alimentação;

Os serviços ambulantes de alimentação dirigem-se ao


público em geral, estando presente em eventos, festas,
shows (como ambulantes num estádio de futebol), ou em
locais permanentes (rua, avenida, praça, praia e espaços
urbanos de grande circulação - geralmente no centro da
cidade). Podemos exemplificar os carrinhos (cachorro-
quente, kebab, churrasquinho grego), barracas de lanches
(sanduíches, churrascos), pipoqueiros, trailers (como os
atualmente populares food-trucks com comida gourmet
ambulante), quiosques especiais, tabuleiros (no caso das

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baianas de acarajé). Todos os grupos citados oferecem
comida para consumo imediato. Finalmente,
complementam a lista as vendas de alimentos em
máquinas automáticas. (Portal do empreendedor, 2021)

III. 85.99-6-04 - Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial:

Os treinamentos em desenvolvimento profissional e


gerencial compreendem os cursos de aperfeiçoamento em
gestão e competências diversas. Essa modalidade
educacional está focada no aprimoramento dos
profissionais e gestores das empresas (independente do
porte e do segmento). Existem cursos nas áreas jurídica,
logística, contábil, financeira, operacional e das
competências de liderança, comportamento, criatividade e
empreendedorismo. A metodologia dos cursos pode ser de
aprendizagem à distância, uma tendência atual que muitas
empresas vêm adotando, ou pela presença de renomados
e notáveis palestrantes e professores. (Portal do
empreendedor, 2021)

E a criação de material gráfico para formação de ambiente de marketing para


divulgação de seu trabalho nas redes sociais.

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Figura 1 – LOGOMARCA FOFURETTE CONFEITEIRA

FONTE: fornecido por TATIANE TAVARES RODRIGUES, proprietária.

A definição da missão, visão e valores de uma empresa são diretrizes


organizacionais importantes para a sua administração. Isso porque elas são
ferramentas estratégicas, que direcionam a organização para o caminho do
desenvolvimento. Além disso, elas servem como base para a tomada de
decisão dos profissionais e cultura do ambiente de trabalho. Uma das
perguntas do questionário semiestruturado foi a seguinte:

I. Qual a missão, visão e valores da empresa?


Resposta: Realizar sonhos e entregar a melhor experiência a
nossos clientes.

A resposta obtida foi considerada incompleta e inconsistente, portanto, a


pesquisa identificou que a proprietária não possui consciência da importância
da definição e da execução da Missão, Visão e dos valores de sua empresa.

A devolutiva desta pesquisa para a proprietária foi auxiliar de forma a


instigar a criação de identidade e formalizar as diretrizes organizacionais. As
orientações dadas foram:

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1. Missão

O que faz? – atividade principal;

Para quem faz? – o público-alvo;

Qual a sua finalidade? – o que se pretende atingir com sua atividade;

Como e onde é feito? – se refere ao local e ao modo que é desenvolvido seus


produtos;

Qual a sua responsabilidade social? – Qual impacto social.

2. Visão

Como a organização se vê a longo prazo e onde pretende chegar?


– objetivos a longo prazo;

O que pretende alcançar? – que fim pretende atingir ao completar seus


objetivos com a missão, visão e valores;

Qual tipo de produto oferecerá? – serviços e produtos no futuro;

Como deseja ser vista por clientes e parceiros? – Qual imagem de mercado
que deseja alcançar.

3. Valores

Como os colaboradores devem se portar? – qualidades individuais dos


colaboradores;

Como os empregados se relacionam entre si? – ambiente de trabalho


e clima organizacional dos profissionais;
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Como a empresa se relaciona com os clientes? – forma de atendimento
com os clientes;

Como a empresa faz negócios? – relacionamento da empresa com parceiros


e aliados.

Até o final desta pesquisa a proprietária comprometeu-se em reavaliar


suas diretrizes para que defina de forma eficiente os pilares de seu
empreendimento.

A natureza jurídica da Fofurette Confeiteira é de empresário individual e


não possui empregados atrelados ao MEI. A proprietária é responsável por
todos os setores desde marketing, compras com fornecedores, vendas,
fabricação, financeiro e administrativo.

A proprietária informou em questionário que trabalha cerca de 44 horas


semanais e subdivide este tempo para todas as atividades da seguinte forma;

A. Compras à fornecedores: São feitas semanalmente, visto a média


ponderada de quantidades de materiais utilizados em uma análise
temporal sazonal;

B. Fabricação: É por livre demanda. Portanto, é a atividade que exige mais


quantidade de horas trabalhadas;

C. Vendas: Os anúncios e propagandas são feitos via Instagram, Facebook


e Whatsapp, existe aplicativo para programar as atividades;

D. Financeiro/ Administrativo: Demanda cerca de 1 hora diária para esta


atividade.

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De acordo com as informações obtidas na entrevista a proprietária
organiza sua agenda e também faz o controle dos processos, afirma que
sempre é bom receber feedbacks, sejam eles críticos ou de aprovação, para
que possa sempre aprimorar o seu empreendimento.

O período durante e pós-pandemia trouxe muitos desafios para os


microempreendedores, e com a Fofurette Confeiteira não foi diferente. Ao ser
questionada a proprietária relatou:

II.Relatar a experiência da gestão do negócio no momento da pandemia do


corona vírus, Lições que levará para pós-pandemia:

Resposta: Não confiar em um amanhã de sucesso, estar sempre


com meus pés no chão para que a empresa siga mesmo com
problemas externos. Planejamento sempre.

É notório por parte da tomada de ações da proprietária que existe um


determinado grau de cautela quanto à expectativa em relação ao
desenvolvimento exponencial de seu empreendimento. O perfil da proprietária
é conservador.

Para amenizar os impactos e a baixa nas vendas a proprietária recorreu


a algumas estratégias como:

A. Ampliação na propaganda orgânica (boca a boca);

B. Distribuição de amostras de seu produto para um maior alcance do


mercado;

C. Investimento em anúncios monetizados nas redes sociais;

D. Profissionalização das divulgações, com fotos profissionais de seus


produtos;

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E. Inovação e criação de novos produtos tendências do momento como
bolos de pote, taças de sobremesa;

F. Ampliação de seu catálogo de produtos e oferta de serviços específicos


em datas comemorativas como dia das mães, dia dos pais, dia dos
namorados, natal, dia das crianças, etc.

CONCLUSÃO

As MPE’s são importantes em diversos aspectos, em especial no que


tange a geração de trabalho e renda, respondem por mais de 60% dos
empregos formais, e a totalidade dos empregos informais no País.

São as MPE’s que mais têm gerado novos empregos e aquecido a


economia, principalmente no período pós-pandemia. Após os resultados da
pesquisa podemos concluiu-se que a empresa Fofurette Confeiteira apresenta
um grande potencial futuro no que se refere a desenvolvimento.

Primordialmente é necessário aperfeiçoar os detalhes que ainda restam


e corrigir os erros que foram identificados como a fundamentação da missão,
valores e visão da empresa, manter em dias os tributos e obrigações, procurar
órgãos ou entidades como o SEBRAE para buscar orientação quanto ao
aprimoramento no planejamento, nos processos, na organização, precificação,
etc.
Diante do exposto neste trabalho, percebe-se que são muitos os
desafios para manter-se no mercado como MEI. Porém, agindo de forma
conscientizada, a formalização é a principal oportunidade para que os
trabalhadores se profissionalizem e progridam nas suas atividades, gerando
assim, o aquecimento da economia no Brasil e principalmente resgatando o
sentimento de cidadania destes profissionais.

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BIBLIOGRAFIA

BNDES – acesso em 02/09/2021:


https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/financiamento/produto/bndes-/
credito-pequenas-empresas

AGÊNCIA SEBRAE – acesso em 02/09/2021:


http://www.se.agenciasebrae.com.br/sites/asn/uf/AL/pesquisa-aponta-
crescimento-da-participacao-das-micro-e-pequenas-empresas-na-economia-
brasileira,db45e05452c78410VgnVCM1000003b74010aRCRD

IMPORTÂNCIA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS PARA O


EMPREENDEDORISMO, acesso em:
https://diariodocomercio.com.br/opiniao/importancia-dos-pequenos-negocios-
para-o-empreendedorismo/

MTE – acesso em 02/09/2021: https://servicos.mte.gov.br/bem/

RELATÓRIO IMPACTO DO COVID, acesso em 02/09/2021:


https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/ES/Sebrae%20de
%20A%20a%20Z/RELAT%C3%93RIO%20IMPACTO%20COVID%20-
%20CORRETO.pdf

GOVERNO DO BRASIL, acesso em 02/09/2021 -


https://www.gov.br/pt-br/noticias/financas-impostos-e-gestao-publica/2020/07/
governo-cria-novo-programa-de-apoio-as-micro-pequenas-e-medias-empresas

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ANEXO 1 - QUESTIONÁRIO

1. empresa: Fofurette Confeiteira

2. proprietária: Tatiane Tavares Rodrigues

3. Ramo de atividade e Setor: Serviços e Comércio

4. Tipo de empresa: (MEI - Micro - Pequeno Porte - Média empresa): MEI

5. O negócio foi criado devido à percepção de uma


oportunidade no mercado ou por uma necessidade do
empreendedor? Pela percepção da necessidade de mais
empresas comprometidas com seus clientes em prestar
um atendimento ótimo e completo.

6. Qual a missão, visão e valores da empresa? Realizar sonhos e


entregar a melhor experiência a nossos clientes.

7. Número de empregados: 0

8. Quantos gestores a empresa tem? Um gestor

9. Descreva a divisão do trabalho: Pelo fato de não ter funcionários


(ainda), preciso me dividir na logística de compras, produção e
vendas.

10. Descreva o planejamento e o controle dos processos: Normalmente,


para planejar desenvolver e controlar os processos, coloco tudo
no papel desde o orçamento à finalização e entrega dos produtos e
vou seguindo o planejado.

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11. Como os gestores lidam com as dificuldades?
Com calma, quando surgem quase sempre já tenho estudado as
possibilidades de acontecerem e já tenho a solução. Trabalho de
forma pró-ativa.

12. Quantas horas os gestores trabalham por semana?


Com certeza mais de 44 horas

13. Que lições os gestores têm aprendido com a gestão do negócio? A


planejar melhor os trabalhos, a precificar de forma eficaz, de
melhorar a organização no dia a dia.

14. Relate a experiência da gestão do negócio no momento da pandemia do


coronavírus: Dificuldades: Senti uma baixa nas vendas e por falta de
tempo para investir nas mídias sociais, não me mostrei, portanto
não fui vista.

15. Relate a experiência da gestão do negócio no momento da pandemia do


corona vírus: Soluções realizadas: Mais divulgação, o boca a boca
foi meu carro chefe. Fiz o meu melhor, conseguindo
reconhecimento com meus clientes, prestei o melhor serviço e com
qualidade.

16. Relatar a experiência da gestão do negócio no momento da pandemia


do corona vírus: Lições que levará para pós-pandemia: Não confiar
em um amanhã de sucesso, estar sempre com meus pés no chão
para que a empresa siga mesmo com problemas externos.
Planejamento sempre.

17. O(s) gestor(es) procura(m) algum conhecimento de gestão ou


como procuram resolver e tomar decisões em termos do

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negócio? Sempre nas Mídias hoje encontramos muito
conteúdo bom ensinando em como passar por crises e não
fechar o negócio. Reinventar é a palavra chave.

18. Observações adicionais que achar importantes:

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