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Dossiê Do Professor
Dossiê Do Professor
11.O Ano
Ana Luísa Ferreira
Fernando Antunes Bação
Maria João Jacinto
Paula Almeida Silva
Liliana Bomtempo
Maria Alexandra Duarte
Sandra Caetano Lobo
wwwbiogeo11.te.pt
ÍNDICE
Apresentação do projeto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Gestão curricular
Planificações
Planificação anual . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Planificação a médio prazo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Planos de aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
Materiais complementares
Atividades práticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300
Atividades de laboratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 338
Saídas de campo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 254
Dinâmicas de grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 367
Domínios de Autonomia Curricular (DAC) . . . . . . . . . . . . . . . . . 372
Fichas de recuperação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 377
Propostas de solução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 405
Ensino digital
Roteiro Aula Digital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 414
Guião de recursos multimédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 427
Apps úteis no ensino de Biologia e Geologia . . . . . . . . . . . . . . . . 445
Kahoot . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 452
Inclui:
Recursos multimédia
O Manual BBIOGEO
IOGEO 11 organiza-se eem
m nove domínios, cinco no
o volume de Geologia e qu
quatro no volume de
Biologia.
O Caderno de Exercícios BIOGEO 11 destina-se a apoiar a consolidação de aprendizagens, contribuindo para
a preparação dos momentos de avaliação. Disponibiliza ao Aluno soluções detalhadas e explicadas de todos
os exercícios. Na versão exclusiva do Professor, este caderno apresenta soluções na margem lateral.
O Dossiê do Professor BIOGEO 11 fornece um vasto leque de recursos complementares para apoiar os
professores que usam o projeto, destacando-se: planificações, recursos para os momentos de avaliação
(testes, questões de aula, testes práticos, rubricas de avaliação), materiais complementares (atividades
práticas, atividades laboratoriais, saídas de campo, dinâmicas de grupo, fichas de recuperação e propostas
de DAC) e vários documentos de apoio ao ensino digital.
Versatilidade e flexibilidade
O Manual BIOGEO 11 apresenta-se em dois volumes: Biologia e Geologia. Concentra as atividades mais
abrangentes e complexas no final das unidades, pelo que:
• poderá decidir-se em que momento se devem realizar (previamente, durante ou após a abordagem de
um conteúdo);
• garante ao Aluno um texto didático fluido, completo e consistente, sem interrupções, facilitando o seu
estudo autónomo.
Inclusão
No Projeto BIOGEO 11 aposta-se na diversidade de opções de ensino e aprendizagem. Os exercícios do
Manual e do Caderno de Exercícios são variados, com questões de resposta direta e fechada, e outros mais
abrangentes e desafiantes, permitindo um trabalho diferenciado e adaptável a diferentes ritmos de apren-
dizagem dos Alunos.
Interdisciplinaridade
Ao longo do Manual BIOGEO 11, na rubrica «Conexões», destacam-se ligações com outros conteúdos da
disciplina ou de outras disciplinas.
Cidadania
As atividades propostas ao longo do Manual BIOGEO 11, em concreto nas rubricas «Cidadania» e «Explorar +»,
permitem abordar tópicos de Educação para a Cidadania de forma contextualizada e articulada com os conteú-
dos da disciplina.
Recursos multimédia
Existe um vasto conjunto de recursos multimédia, que estão em articulação com o Manual e que contribuem
para o desenvolvimento de competências conceptuais e digitais: animações, atividades interativas, simula-
dores, vídeos, podcasts, sínteses, apresentações, quizzes, Kahoot, simulador de exame, entre outros.
Biologia e Geologia
11.O Ano
GESTÃO
CURRICULAR
Planificações
Planificação anual
Planificação a médio prazo
Planos de aula
N.º de aulas
Período letivo Domínios/Unidades Aprendizagens Essenciais elencadas por domínio (AED) previstas
1. Crescimento, – Caracterizar e distinguir os diferentes tipos de ácidos nucleicos
renovação e em termos de composição, estrutura e função.
diferenciação – Explicar processos de replicação, transcrição e tradução e
celular realizar trabalhos práticos que envolvam leitura do código genético.
Nota: A planificação apresentada reporta-se apenas às AED e constitui um quadro de referência suscetível de
alterações pontuais em função do trabalho realizado com cada turma.
2.3 Ciclos de vida – Identificar e sequenciar fases de meiose, nas divisões I e II.
105
– Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas
magmáticas com base nas suas condições de génese.
Nota: A planificação apresentada reporta-se apenas às AED e constitui um quadro de referência suscetível de
alterações pontuais em função do trabalho realizado com cada turma.
Biologia e Geologia é uma disciplina bienal (10.º e 11.º anos) do curso científico-humanístico de Ciências e Tecnologias. Visa, numa perspetiva de formação científica, expandir conhecimentos e
competências dos alunos nestas áreas do saber. A concretização das Aprendizagens Essenciais (AE) supõe um tempo de lecionação equivalente para cada uma das componentes disciplinares,
assim como a integração obrigatória das suas dimensões teórica e prático-experimental.
As Aprendizagens Essenciais Transversais (AET) devem ser entendidas como orientadoras dos processos de tomada de decisão didática necessários à concretização das Aprendizagens Essenciais
elencadas por Domínio (AED). A concretização das AET exige permanente atenção às características dos alunos e dos contextos que influenciam, em cada momento, os processos de ensino,
aprendizagem e avaliação, razão pela qual apenas alguns exemplos se encontram concretizadas em descritores das AED. A dimensão interdisciplinar afigura-se essencial para a concretização
das AED desta disciplina. Permite rentabilizar a exploração de contextos de aprendizagem e exige a concertação de decisões educativas.
O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, homologado pelo Despacho n.º 6478/2017, de 26 de julho, afirma-se como referencial para as decisões a adotar por decisores e atores
11
J – Consciência e domínio do corpo.
Biologia
12
Domínio 1. Crescimento, renovação e diferenciação celular
Unidade 1.1 DNA e síntese proteica
13
Biologia
14
Domínio 1. Crescimento, renovação e diferenciação celular
Unidade 1.2 Ciclo celular
15
Biologia
16
Domínio 2. Reprodução
Unidade 2.1 Reprodução assexuada
18
Domínio 2. Reprodução
Unidade 2.2 Meiose e reprodução sexuada
20
Domínio 2. Reprodução
Unidade 2.3 Ciclos de vida
22
Domínio 3. Evolução biológica
24
Domínio 4. Sistemática dos seres vivos
26
Domínio 5. Minerais e rochas sedimentares
Unidade 5.1 Minerais
27
x Resolução dos exercícios de integração do Manual –
páginas 82 a 89.
28
x Realização do teste interativo: «Rochas
– Explicar a sedimentares».
importância de x Resolução dos exercícios de integração 5.2, do
fósseis (de idade/de Caderno de Exercícios.
fácies) em datação x Realização do teste interativo: «Minerais e rochas
relativa e sedimentares».
reconstituição de x Realização do Kahoot: «Rochas sedimentares II».
paleoambientes. x Sistematização da informação e dos conceitos
Aplicar princípios: através dos essenciais e da síntese.
horizontalidade,
sobreposição,
continuidade
lateral, identidade
paleontológica,
interseção e
inclusão.
– Identificar
laboratorialmente
rochas
sedimentares em
amostras de mão
e/ou no campo em
formações
geológicas.
29
rochas magmáticas. x Resolução dos exercícios de verificação do
Manual – página 112.
x Resolução dos exercícios de consolidação 6., do
Caderno de Exercícios.
30
x Explorar +: atividade de ampliação.
– Identificar x Resolução dos exercícios de integração do
laboratorialmente Manual – páginas 116 a 121.
rochas magmáticas x Realização do teste interativo: «Magmatismo e
em amostras de rochas magmáticas».
mão e/ou no x Resolução dos exercícios de integração 6, do
campo em Caderno de Exercícios.
formações x Realização do teste interativo: «Magmatismo e
geológicas. rochas magmáticas».
x Realização do Kahoot: «Magmatismo e rochas
magmáticas II».
x Sistematização da informação e dos conceitos
através dos essenciais e da síntese.
31
x Resolução dos exercícios de integração 7, do
Caderno de Exercícios.
x Realização do Kahoot: «Metamorfismo e rochas
– Identificar metamórficas II».
32
laboratorialmente x Sistematização da informação e dos conceitos
rochas através dos essenciais e da síntese.
metamórficas em
amostras de mão
e/ou no campo em
formações
geológicas.
33
analogias e escalas. x Sistematização da informação e dos conceitos
através dos essenciais e da síntese.
Geologia
34
Domínio 9. Exploração sustentada dos recursos geológicos
Escola _________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______ / ______ / ________
• Ácidos nucleicos.
Sumário • DNA e RNA como moléculas de armazenamento, transmissão e expressão da informação
genética.
Conceitos • Ácidos nucleicos, DNA; RNA, genoma, gene, genómica, expressão da informação genética.
Escola ________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______ / ______ / ________
Escola ________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______ / ______ / ________
Escola ________________________________________________________________________________________
• Ribose; grupo fosfato; adenina; uracilo; citosina; guanina; RNA codificante; RNA não
Conceitos codificante; replicação bidirecional, semidescontínua e semiconservativa; DNA polimerase;
complementaridade de bases; fragmentos de Okasaki.
Escola ________________________________________________________________________________________
Escola ________________________________________________________________________________________
Conceitos • DNA
Escola ________________________________________________________________________________________
• Tradução; código genético; tripleto; codão; anticodão; RNA mensageiro; RNA de transferência;
Conceitos ribossoma; iniciação; alongamento; finalização; polipeptídeo; polirribossoma.
Escola ________________________________________________________________________________________
• Resolução de exercícios.
Sumário • Efeitos das mutações na síntese proteica.
Escola ________________________________________________________________________________________
• Tecnológicos
– Computador/tablet
•
Recursos – Simulador «Fundamentos da expressão genética»
– Guião de exploração do Simulador «Fundamentos da expressão genética»
Escola ________________________________________________________________________________________
Escola ________________________________________________________________________________________
Escola ________________________________________________________________________________________
Aprendizagens • Interpretar situações relacionadas com mutações génicas, com base em conhecimentos da
Essenciais expressão genética.
Sumário • Atividade de pesquisa sobre doenças raras causadas por mutações génicas.
• Tecnológicos
– Computador / tablet
Recursos • Dossiê Digital do Professor
– Rubrica de avaliação para apresentação oral
Escola ________________________________________________________________________________________
Escola _________________________________________________________________________________________
Escola ________________________________________________________________________________________
• Interfase; fase M/fase mitótica; fase G1; fase S; fase G2; mitose/cariocinese; prófase;
Conceitos
metáfase; anáfase; telófase; citocinese animal e vegetal.
Escola ________________________________________________________________________________________
• Interfase; fase m/fase mitótica; fase G1; fase S; fase G2; mitose/cariocinese; prófase; metáfase;
Conceitos
anáfase; telófase.
Escola ________________________________________________________________________________________
Aprendizagens • Explicar o ciclo celular e a sequência de acontecimentos que caracterizam mitose e citocinese
Essenciais em células animais e vegetais e interpretar gráficos da variação do teor de ADN durante o
ciclo celular.
Escola ________________________________________________________________________________________
Aprendizagens
• Realizar procedimentos laboratoriais para observar imagens de mitose em tecidos vegetais.
Essenciais
Escola ________________________________________________________________________________________
Escola ________________________________________________________________________________________
Escola ______________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Reprodução assexuada.
Sumário • Tipos de reprodução assexuada: fissão binária, fissão múltipla, fragmentação, gemulação e
esporulação.
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Exercícios.
• Vantagens da reprodução assexuada.
Sumário
• Técnicas de propagação vegetativa de plantas.
• Clonagem animal.
Escola ______________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Dividir a turma em grupos de trabalho. Cada grupo deve desenvolver uma das quatro propostas
de atividade laboratorial.
• Dinamizar as atividades de laboratório: «Observação de reprodução assexuada de
leveduras», «Observação de esporos de fungos multicelulares», «Propagação vegetativa de
batateira, cebola e gengibre», «Propagação vegetativa de violeta-africana», das páginas 82-
86 do Manual – Biologia.
Nota: Os materiais necessários a estas atividades devem ser preparados com antecedência.
Atividades • Acompanhar e avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos.
• Realizar e corrigir a discussão associada a cada proposta de trabalho, promovendo a
comunicação por todos os elementos de todos os grupos.
• Projetar e explorar os vídeos laboratoriais «Observação de reprodução assexuada de
leveduras», «Observação de esporos de fungos multicelulares», «Propagação vegetativa de
batateira, cebola e gengibre», «Propagação vegetativa de violeta-africana», disponível na
.
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Escola ________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Cariótipo.
Sumário • Meiose: formação de bivalentes e crossing-over.
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Aprendizagens
• Identificar e sequenciar fases de meiose, nas divisões I e II.
Essenciais
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Peças florais: tépalas, carpelos (estigma, estilete e ovário), estames (filete, antera, saco
Conceitos polínico), técnica de esmagamento.
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Exercícios.
Sumário • Atividades de ampliação: «Sexo e partenogénese?», «Lagartos sem pai», «Donzelinhas virgens
nos Açores», «O sexo das abelhas».
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Sistematização de conceitos.
Sumário
• Exercícios de integração e teste interativo.
• Explorar a síntese da unidade «Meiose e reprodução sexuada» das páginas 114-115 do Manual
– Biologia.
Atividades • Realizar o teste interativo «Reprodução sexuada», disponível na .
• Realizar o kahoot «Reprodução sexuada II».
• Realizar e corrigir os Exercícios de integração das páginas 116-119 do Manual – Biologia.
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Explorar a figura 3 da página 125 do Manual – Biologia, sobre ciclo de vida do veado-vermelho.
• Realizar e corrigir o exercício «Interpretar» e «Relacionar», da página 125 do Manual – Biologia.
• Explorar o saber+ da página 125 do Manual – Biologia.
• Explorar o essencial da página 125 do Manual – Biologia.
Atividades • Realizar o quiz «Ciclo de vida diplonte».
• Explorar a figura 6 da página 127 do Manual – Biologia, sobre ciclo da espirogira.
• Realizar e corrigir o exercício «Interpretar» e «Aplicar», da página 127 do Manual – Biologia.
• Explorar o essencial da página 127 do Manual – Biologia.
• Realizar o quiz «Ciclo de vida haplonte».
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
• Exercícios.
Sumário • Sistematização de conceitos.
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Aprendizagens • Explicar a importância da diversidade dos processos de reprodução e das características dos
Essenciais ciclos de vida no crescimento das populações, sua variabilidade e sobrevivência
• Realizar e corrigir a atividade Explorar+: «A evolução dos ciclos de vida e a colonização do meio
Atividades terrestre pelas plantas», das páginas 136-137 do Manual – Biologia.
• Trabalho de pesquisa.
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Escola ________________________________________________________________________________________
DOMÍNIO 2 • Reprodução
Sumário • Exercícios.
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
Aprendizagens • Explicar a diversidade biológica com base em modelos e teorias aceites pela comunidade
Essenciais científica.
• Evolução biológica.
Sumário • Fixismo e evolucionismo.
• Evidências da evolução biológica.
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
Escola _________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
• Lamarckismo, adaptação, lei do uso e desuso, lei da herança dos caracteres adquiridos,
Darwinismo, dados geológicos, dados paleontológicos, dados biogeográficos, dados sobre o
Conceitos
crescimento das populações, luta pela sobrevivência, seleção natural, dados de seleção
artificial, variabilidade intraespecífica, reprodução diferencial.
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
• Lamarckismo, adaptação, lei do uso e desuso, lei da herança dos caracteres adquiridos,
Darwinismo, dados geológicos, dados paleontológicos, dados biogeográficos, dados sobre o
Conceitos
crescimento das populações, luta pela sobrevivência, seleção natural, dados de seleção
artificial, variabilidade intraespecífica, reprodução diferencial.
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
90/100 min
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
• Explicar a diversidade biológica com base em modelos e teorias aceites pela comunidade
Aprendizagens científica.
Essenciais • Distinguir modelos (autogénico e endossimbiótico) que explicam a génese de células
eucarióticas.
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
• Explicar a diversidade biológica com base em modelos e teorias aceites pela comunidade
Aprendizagens científica.
Essenciais • Distinguir modelos (autogénico e endossimbiótico) que explicam a génese de células
eucarióticas.
• Explorar as figuras 55-56 da página 182 do Manual – Biologia, sobre relações endossimbióticas
na atualidade.
• Realizar e corrigir o exercício «Compreender» e «Aplicar» da página 182 do Manual – Biologia.
• Realizar e corrigir a atividade «História da Ciência» – «Lynn Margulis e a teoria endossimbiótica»,
da página 183 do Manual – Biologia.
• Explorar o essencial da página 183 do Manual – Biologia.
• Explorar a figura 58 da página 184 do Manual – Biologia, sobre mecanismos de transferência
Atividades horizontal de genes.
• Realizar e corrigir o exercício «Compreender» e «Interpretar» da página 184 do Manual –
Biologia.
• Realizar as atividades «Evolução biológica II» e «Evolução biológica III», disponíveis na
.
• Explorar o essencial da página 184 do Manual – Biologia.
• Realizar e corrigir os Exercícios de verificação da página 185 do Manual – Biologia.
Escola ________________________________________________________________________________________
3. Evolução biológica
• Realizar e corrigir a atividade Explorar+: «Os elefantes do Parque da Gorongosa», da página 188
do Manual – Biologia.
• Realizar e corrigir a atividade Explorar+: «Uma praga a partir do Central Park, pela paixão de
Shakespeare», da página 189 do Manual – Biologia.
• Realizar e corrigir a atividade Explorar+: «Há um ser unicelular com núcleo que não necessita de
Atividades mitocôndrias para nada», das páginas 190 e 191 do Manual – Biologia.
• Explorar a síntese da unidade «Evolução biológica» das páginas 192-194 do Manual – Biologia.
• Realizar o Kahoot «Evolução biológica II».
• Realizar o teste interativo «Evolução biológica».
• Realizar e corrigir os Exercícios de integração das páginas 195-199 do Manual – Biologia.
Escola _________________________________________________________________________________________
Escola ________________________________________________________________________________________
• A atividade prática no Dossiê Digital do Professor é facultativa e o(a) docente pode ainda
Notas optar por fazer unicamente uma das duas partes que a compõem.
Escola ________________________________________________________________________________________
Escola ________________________________________________________________________________________
• Filogenia molecular.
Sumário • Sistema de classificação em domínios.
• Existe uma atividade laboratorial no Dossiê Digital do Professor sobre Técnica de Gram que
pode ser realizada de forma a aprofundar e mobilizar conteúdos relacionados com os critérios
Notas de classificação bioquímicos e a classificação em três domínios.
Escola ________________________________________________________________________________________
• Realizar as atividades «Sistemática dos seres vivos I» e «Sistemática dos seres vivos II»,
disponíveis na .
• Resolver e corrigir os exercícios de verificação da página 229 do Manual – Volume 1. Em
alternativa, resolver e corrigir a atividade «Sistemática dos seres vivos III», disponível na
.
• Realizar e corrigir as atividades de ampliação do Explorar+, «A Sistemática e a conservação da
biodiversidade», das páginas 235-236 do Manual – Biologia.
Atividades • Resolver e corrigir os exercícios de consolidação das páginas 42-47 do Caderno de Exercícios, na
aula.
• Realizar o Kahoot «Sistemática dos seres vivos II», disponível na .
• Realizar o teste interativo «Sistemática dos seres vivos», disponível na .
• Realizar e corrigir os exercícios de integração das páginas 237-239 do Manual – Biologia ou como
sugestão de trabalho para casa.
• Resolver e corrigir os exercícios de integração das páginas 48-52 do Caderno de Exercícios.
• Resolver e corrigir o teste 3 das páginas 104-109 do Caderno de Exercícios.
• Existe uma atividade Explorar + que corresponde a uma saída de campo ou atividade de
pesquisa. A primeira tem materiais complementares no Dossiê Digital do Professor.
Notas
Considera-se que esta poderá ser a forma mais interessante para aplicar in situ conteúdos
lecionados nos dois anos de Biologia.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
5.1 Minerais
Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
5.1 Minerais
Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.
• Densidade, magnetismo, cor, risca ou traço, brilho, efervescência com o ácido clorídrico (HCl),
Conceitos
classes de minerais, silicatos.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
5.1 Minerais
Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.
• Mineral, fratura, clivagem, dureza, densidade, magnetismo, cor, risca ou traço, brilho,
Conceitos efervescência com o ácido clorídrico (HCl), classes de minerais.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
5.1 Minerais
• Isomorfismo e polimorfismo.
Sumário • Resolução de exercícios.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
5.1 Minerais
Aprendizagens Realizar procedimentos laboratoriais para identificar propriedades de minerais (clivagem, cor,
Essenciais dureza, risca) e sua utilidade prática.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Ambientes sedimentares.
Sumário
• Colocar a seguinte questão-problema aos alunos: «Em que ambientes se podem formar as
rochas sedimentares?» e registar as principais ideias.
• Dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares II» relativa aos ambientes sedimentares,
disponível na .
Atividades • Dividir os alunos em grupo (3 a 4 elementos por grupo) para a realização dos exercícios da
página 51 do Manual – Geologia.
• Solicitar aos alunos a comunicação dos resultados da pesquisa ao grupo-turma.
• Realizar e corrigir os exercícios do grupo II dos exercícios de integração do Caderno de Exercícios
(páginas 64-65).
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Balastro, conglomerado, brecha, areia, arenito, silte, siltito, argila, argilito, gesso, sal-gema,
Conceitos calcários, carvões.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar a importância de fósseis (de idade/de fácies) em datação relativa e reconstituição de
Essenciais paleoambientes.
• Continuar a dinamizar a apresentação «Rochas sedimentares II» relativa aos fósseis, disponível
na .
• Realizar e corrigir os exercícios da página 60 da unidade 5.2 (Manual – Geologia).
• Dividir os alunos em pequenos grupos de 3 a 4 elementos, de forma a Realizar o desafio criado
Atividades
na página 61 (Manual – Geologia).
• Solicitar aos alunos a comunicação dos resultados da pesquisa, num momento extra-aula a
alunos de outros anos de escolaridade.
• Projetar e explorar o quiz «Importância dos fósseis», disponível na .
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
condições de génese.
Caracterizar rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
Aprendizagens
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade
paleontológica, interseção e inclusão.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
condições de génese.
Caracterizar rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
Aprendizagens
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade
paleontológica, interseção e inclusão.
• Dividir os alunos em grupo (3 a 4 elementos por grupo) para a realização da atividade da página
Atividades 77 do Manual – Geologia.
• Preparar a atividade, de forma a ser dinamizada para a comunidade educativa.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Explicar características litológicas e texturais de rochas sedimentares com base nas suas
condições de génese.
Caracterizar rochas detríticas, quimiogénicas e biogénicas (balastro/conglomerado/brecha,
Aprendizagens
areia/arenito, silte/siltito, argila/argilito, gesso, sal-gema, calcários, carvões), com base em
Essenciais tamanho, forma/origem de sedimentos, composição mineralógica/química.
Aplicar princípios: horizontalidade, sobreposição, continuidade lateral, identidade
paleontológica, interseção e inclusão.
• Construir mapas de conceitos, com base nos essenciais e nas sínteses apresentados na unidade
5.2 do Manual – Geologia.
Atividades • Realizar o teste interativo «Rochas sedimentares», disponível na .
• Realizar e corrigir os exercícios de integração do grupo III do Caderno de Exercícios
(páginas 66 e 67).
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Essenciais condições de génese.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Essenciais condições de génese.
• Resolução de exercícios.
Sumário • Elaboração de um trabalho de projeto sobre magmatismo, vulcanismo e enquadramento
tectónico.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Classificar rochas magmáticas com base na composição química (teor em sílica), composição
Aprendizagens mineralógica (félsicos e máficos) e ambientes de consolidação.
Essenciais Caracterizar basalto, gabro, andesito, diorito, riólito e granito (cor, textura, composição
mineralógica e química).
• Minerais félsicos, minerais máficos, rocha leucocrata, rocha mesocrata, rocha melanocrata,
Conceitos minerais essenciais, minerais acessórios, obsidiana, pedra-pomes.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
Aprendizagens condições de génese.
Essenciais Classificar rochas magmáticas com base na composição química (teor em sílica), composição
mineralógica (félsicos e máficos) e ambientes de consolidação.
• Resolução de exercícios.
Sumário
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Caracterizar basalto, gabro, andesito, diorito, riólito e granito (cor, textura, composição
Aprendizagens mineralógica e química).
Essenciais Identificar laboratorialmente rochas magmáticas em amostra de mão e/ou no campo em
formações geológicas.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
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Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
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Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Explicar texturas e composições mineralógicas de rochas magmáticas com base nas suas
condições de génese.
Aprendizagens Classificar rochas magmáticas com base na composição química (teor em sílica), composição
Essenciais mineralógica (félsicos e máficos) e ambientes de consolidação.
Relacionar a diferenciação magmática e cristalização fracionada com a textura e composição de
rochas magmáticas.
• Dinamizar o Explorar + «Pegmatito – uma rocha formada por cristais gigantes» - (página 113 do
Manual – Geologia).
• Sistematizar os conteúdos a partir do O essencial.
• Realizar e corrigir os Exercícios de integração das páginas 116-121 (Manual – Geologia).
Atividades • Realizar o teste interativo «Magmatismo e rochas magmáticas», disponível na .
• Realizar e corrigir os exercícios de integração do grupo I e II, do Caderno de Exercícios
(páginas 71-73).
• Realizar o Kahoot «Magmatismo e rochas magmáticas II» associado à abertura do domínio,
disponível na .
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
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Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
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Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Resolução de exercícios
Sumário
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Sistematizar os conteúdos das tabelas síntese das páginas 136-137 do Manual – Geologia.
• Preparar em pequenos grupos de 3 a 4 elementos a atividade prática da página 138 (Manual –
Atividades Geologia).
• Realizar o quiz «Rochas metamórficas», disponível na .
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Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Este plano de aula pode servir de referência para qualquer outro que considere a abertura de
Nota
unidade.
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Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Explorar a figura 3 (página 148-149 do Manual – Geologia), solicitando uma análise dos
movimentos relativos das principais placas litosféricas da Terra, bem como dos seus limites.
• Explorar as páginas 151 e 160 da unidade 8 (Manual – Geologia).
• Sistematizar os conteúdos a partir do O essencial.
• Realizar atividade o tipo de deformação representado na Tabela I (página 151 do Manual –
Geologia), com materiais do dia-a-dia.
Atividades
• Comparar o tipo de comportamento observado nos materiais com a relação entre a tensão
aplicada e deformação, através da exploração da figura 5 (página 151 do Manual – Geologia),
realizando o «Compreender» e «Interpretar».
• simular o comportamento das rochas quando são submetidas a tensões, atividade prática
«Modelação análoga dos Himalaias» (sugestão: atividade de motivação).
• Registar, sob a forma de desenhos devidamente legendados, as deformações observadas.
• Sempre que possível realizar a atividade prática página 161 «Modelação análoga dos
Nota Himalaias»: utilizar o Google Earth® para conhecer os contextos geográfico e tectónicos dos
Himalaias em turnos.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Charneira, plano axial, flancos, eixo da dobra, núcleo, direção da camada, inclinação da
Conceitos
camada, antiforma, sinforma, dobra neutra, anticlinal, sinclinal
• Explorar a figura 14 da página 158 do Manual – Geologia, evidenciando a analogia com materiais
do dia a dias.
• Explorar as Tabelas III e figura 15 da página 154 do Manual – Geologia, que os elementos que
caracterizam uma falha geológica.
• Realizar e corrigir o «Compreender», «Interpretar» e «Aplicar» da página 158 (Manual –
Atividades Geologia).
• Explorar a figura 16 da página 159 do Manual – Geologia, com a classificação das dobras
geológicas.
• Explorar+ – A baía de Guanabara e o Pão de Açúcar, no Rio de Janeiro – relacionar a génese das
rochas e a evolução tectónica de uma região.
• Sugerir aos alunos a realização dos exercícios do Caderno de Exercícios, páginas 83-85.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
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Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Distinguir recurso, reserva e jazigo, tendo em conta aspetos de natureza geológica e económica.
Essenciais
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Continuar a dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
• Realizar e corrigir o «Interpretar», «Pesquisar» e «Compreender» da página 177 (Manual –
Atividades
Geologia).
• Explorar o quiz «Impacte da utilização das rochas», disponível na
• Explorar o documento II dos Estudos de Caso (página 195 do Manual – Geologia.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Continuar a dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
Atividades
• Realizar o «Compreender», «Interpretar» e «Aplicar» das páginas 180-183 (Manual – Geologia).
• Construir um mapa de conceitos a partir do O essencial.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Continuar a dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
• Realizar o «Conhecer», «Pesquisar» e «Comunicar» das páginas 184-185 (Manual – Geologia).
Atividades
• Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê do
Professor.
• Dinamizar o quiz «Alterações climáticas».
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
• Energia nuclear, energia geotérmica, jazigo de baixa entalpia, jazigo de alta entalpia.
Conceitos
• Continuar a dinamizar a apresentação «Recursos geológicos I», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
Atividades • Realizar o «Pesquisar» da página 186 (Manual – Geologia).
• Realizar a Questão de aula n.º 4 «Avaliação do impacte ambiental da extração mineira»,
incluída no Dossiê do Professor.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Relacionar as características geológicas de uma região com as condições de formação dos
Essenciais aquíferos (livres e cativos).
• Aquífero, zona não saturada ou zona de aeração, zona saturada ou zona de saturação,
Conceitos porosidade, permeável, impermeável, aquífero livre, aquífero cativo ou confinado, zona de
recarga, captações, captação artesiana, captação artesiana repuxante.
• Dinamizar a apresentação «Recursos geológicos II», para explorar os conceitos acima descritos,
disponível na .
Atividades • Realizar o «Compreender» e «Interpretar» das páginas 189 e 191 (Manual – Geologia).
• Propor o trabalho de planificação de uma experiência que comprove que a permeabilidade e a
porosidade não se encontram relacionadas da página 190 (Manual – Geologia).
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Relacionar as características geológicas de uma região com as condições de formação dos
Essenciais aquíferos (livres e cativos).
• Aquífero, zona não saturada ou zona de aeração, zona saturada ou zona de saturação,
Conceitos porosidade, permeável, impermeável, aquífero livre, aquífero cativo ou confinado, zona de
recarga, captações, captação artesiana, captação artesiana repuxante.
• Continuar a dinamizar a apresentação «Recursos geológicos II», para explorar os conceitos acima
descritos, disponível na .
• Dinamizar o quiz «Formação de aquíferos e poluição das águas», disponível na .
• Recordar conceitos do 10.º ano, relacionados com a interação entre os subsistemas, que se
Atividades interligam com os conteúdos do 11.º ano.
• Realizar o «Pesquisar», «Comunicar» e «Realizar problemas» da página 193 (Manual –
Geologia).
• Avaliar o trabalho desenvolvido pelos alunos utilizando rubricas de avaliação, do Dossiê do
Professor.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Analisar dados e formular juízos críticos cientificamente fundamentados, sobre a exploração
Essenciais sustentável de recursos geológicos em Portugal.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Aprendizagens Analisar dados e formular juízos críticos cientificamente fundamentados, sobre a exploração
Essenciais sustentável de recursos geológicos em Portugal.
Escola ___________________________________________________________________________________________
Ano _____________ Turma _____________ Aula n.o _____________ Data ______/______/________
Biologia e Geologia
11.O Ano
MATERIAIS PARA
AVALIAÇÃO
Teste de avaliação diagnóstica
Testes de avaliação*
Prova-modelo de Exame Nacional
Questões de aula*
Testes práticos*
Rubricas de avaliação
Propostas de solução
GRUPO I
5. Os Montes Libombos têm uma origem vulcânica e são formados por lavas dispostas em
camadas tabulares, alternadamente ácidas e básicas, localmente intercaladas por piroclastos.
As lavas ácidas originam __________ e as lavas básicas têm __________ de minerais
ferromagnesianos.
(A) riólitos … maior quantidade (C) basaltos … maior quantidade
(B) riólitos … menor quantidade (D) basaltos … menor quantidade
7. Nas montanhas de Libombos é possível encontrar fósseis de animais marinhos que povoaram
estas regiões. Indique a importância dos fósseis para a reconstituição do passado na Terra.
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GRUPO II
1. As macroalgas são seres ___________ que tem o papel de ___________ nos ecossistemas.
(A) multicelulares … produtores
(B) multicelulares … decompositores
(C) unicelulares … produtores
(D) unicelulares … decompositores
6. Tanto as macroalgas como os peixes contêm DNA. Na molécula de DNA, as bases nitrogenadas
presentes nos nucleótidos apresentam a seguinte complementaridade:
(A) Adenina-Uracilo e Citosina-Guanina.
(B) Adenina-Timina e Uracilo-Guanina.
(C) Adenina-Citosina e Timina-Guanina.
(D) Adenina-Timina e Citosina-Guanina.
7. Infira alguns riscos para o ecossistema do local onde está inserida a empresa referida no texto,
se, em vez de serem usadas espécies de macroalgas locais, forem usadas espécies de
macroalgas de outras zonas do mundo, como, por exemplo, do Sudeste Asiático.
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2. As amibas são seres heterotróficos que realizam a digestão intracelular. Para o fazerem,
captam seres vivos do meio por ___________ e a digestão intracelular ocorre após a fusão da
vesícula endocítica com os ___________.
(A) fagocitose … lisossomas
(B) fagocitose … ribossomas
(C) pinocitose … ribossomas
(D) pinocitose … lisossomas
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TOTAL
10 10 10 10 10 10 15 75
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TOTAL
10 10 10 10 10 10 15 75
III 1. 2. 3. 4. 5. TOTAL
10 10 10 10 10 50
TOTAL 200
Nome _____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
A replicação e os telómeros
A estrutura da molécula de DNA é determinante para a sua replicação, visto ser uma dupla-
hélice cujas cadeias servirão de molde para a síntese de novas cadeias de DNA (Fig. 1).
Nos cromossomas lineares dos eucariontes, a replicação inicia-se com a abertura da dupla
hélice em diversos pontos, onde a síntese de novas cadeias complementares ocorrerá por
, ,
atuação de enzimas. À cadeia-molde 3 -5 é adicionada uma sequência de RNA complementar
,
– primer –, para que haja a disponibilidade de uma extremidade 3 OH, a partir da qual se
, ,
inicia a extensão da nova cadeia no sentido 5 -3 (cadeia leading), ocorrendo a síntese de
forma contínua. À outra cadeia-molde são adicionados primers em intervalos ao longo do
processo de deslocamento da forquilha de replicação, a partir dos quais a DNA polimerase
,
realiza a síntese de forma descontínua de cada fragmento, a partir da extremidade 3 de um
primer até ao primer do próximo fragmento. Estes fragmentos recém-replicados da cadeia
descontínua (ou lagging) são os fragmentos de Okazaki. No final da replicação, as sequências
de primers, em ambas as cadeias recém-formadas, serão removidas e os espaços gerados serão
replicados por outra DNA polimerase e, em seguida, ligados pela DNA ligase (Fig. 2).
Os telómeros são estruturas da cromatina presentes nas extremidades dos cromossomas
lineares, compostas por uma sequência específica de nucleótidos, repetida centenas ou
milhares de vezes. De entre várias funções, os telómeros permitem compensar a perda de
nucleótidos do DNA da extremidade do cromossoma que ocorre a cada ciclo de replicação do
material genético. Em diversos vertebrados, a sequência telomérica é TTAGGG, e o número
de repetições varia de acordo com o tipo celular e a idade do indivíduo. Na cadeia
descontínua, o espaço gerado pela remoção do primer do último fragmento de Okazaki, na
extremidade do cromossoma, origina uma extremidade de cadeia simples pois, como não há
um novo fragmento de Okazaki, a DNA polimerase não é capaz de completar o espaço
,
deixado, por não haver extremidade 3 de um fragmento que permita a extensão da cadeia. A
repetição da sequência telomérica permite que os telómeros desempenhem a função de manter
a estabilidade dos cromossomas eucarióticos
ao longo das divisões celulares (Fig. 3).
Em estudos realizados utilizando culturas de
células somáticas, observou-se que o
número de divisões celulares até que se
atinja a morte celular varia de 20 a 70
divisões, dependendo do tipo celular. Além
disso, observou-se que em culturas celulares
mais velhas, os cromossomas possuem
telómeros mais curtos.
Adaptado de www.geneticanaescola.com/_files/ugd/
b703be_1160d23fd79047c094f16bbd837494e3.pdf
(consultado em 07/02/2022)
5. Na formação das novas moléculas de DNA ocorre o emparelhamento entre ________, através
de ________.
(A) purina-pirimidina … ligações fosfodiéster
(B) purina-purina … ligações fosfodiéster
(C) purina-pirimidina … ligações de hidrogénio
(D) de purinas … ligações de hidrogénio
7. Se a sequência de bases azotadas numa cadeia de uma molécula de DNA for 3' GGT TAC GTA 5',
a sequência na cadeia complementar é
(A) 5' CCA AUG CAU 3'. (C) 3' CCA ATG CAT 5'.
(B) 5' CCA ATG CAT 3'. (D) 3' CCU UTG CUT 5'.
9. Explique em que medida, nos eucariontes, o modo de atuação da DNA polimerase condiciona
a renovação dos tecidos, promovendo o seu envelhecimento.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
GRUPO II
A acondroplasia
A acondroplasia é a forma mais comum de nanismo. Em
98% dos casos, é causada por mutações no gene que codifica
o recetor 3 do fator de crescimento dos fibroblastos (FGFR3,
do inglês Fibroblast Growth Factor Receptor 3), um recetor
transmembranar importante para o crescimento linear dos
ossos. As pessoas com acondroplasia apresentam, na maioria
dos casos, baixa estatura, tronco e membros despropor-
cionais, deformações na coluna, atraso no desenvolvimento
motor, dificuldades respiratórias, sem comprometimento na
função cognitiva. Um exemplo de uma pessoa que possui
acondroplasia é o ator Peter Dinklage, da série Game of
Thrones (Fig. 4).
Fig. 4 Peter Dinklage, ator da série
Game of Thrones.
A mutação mais comum do gene FGFR3 leva à alteração de uma glicina por arginina. A
acondroplasia possui poucas variações genéticas; torna-se, deste modo, mais fácil de ser
diagnosticada. Além disso, possui uma incidência e uma taxa de mutação de
aproximadamente 2 em cada 10 mil nascimentos e 1 em cada 100 mil genomas, e é
igualmente comum em homens e mulheres.
A seguinte tabela apresenta a sequência normal e a sequência alterada:
3. A mutação ocorreu no terceiro tripleto representado e o aminoácido glicina foi alterado, o que
significa que
(A) a mutação não teve sentido. (C) o código genético não é ambíguo.
(B) o primeiro tripleto é mais específico. (D) o tripleto tem dupla função.
7. A acondroplasia, em 80% dos casos, deve-se a uma «mutação de novo», em crianças com pais
de estatura normal. No contexto descrito, refira o que se deve entender por «mutação de
novo».
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
8. O gene FGFR3 é um dos muitos reguladores fisiológicos do crescimento linear ósseo e atua a
nível dos condrócitos, na placa de crescimento. Explique de que modo a atuação da proteína
alterada se relaciona com as deformações do esqueleto associadas à acondroplasia.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
GRUPO III
7. Rana pipiens tem um cariótipo 2n = 26. Deste modo, pode afirmar-se que as células da rã em
metáfase apresentam
(A) 13 cromossomas e 13 cromatídeos.
(B) 13 cromossomas e 26 cromatídeos.
(C) 26 cromossomas e 26 cromatídeos.
(D) 26 cromossomas e 52 cromatídeos.
______________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8 9 TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 15 71
II 1. 2.1 2.2 3 4 5 6 7 8 TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 12 12 61
III 1. 2. 3. 4. 5. 6 7 8 9 TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
TOTAL 200
ANEXO
Código genético
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Adaptado de https://jornal.usp.br/ciencias/parasita-causador-da-doenca-de-chagas-sequestra-proteina-essencial-no-nucleo
-de-celula-infectada/; www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC6544315/ (consultados em 20/05/2022)
1. Em Trypanosoma cruzi, as formas proliferativas são _______, enquanto as formas que podem
infetar outros organismos são _______.
(A) tripomastigotas … epimastigotas e amastigotas
(B) epimastigotas e amastigotas … tripomastigotas
(C) tripomastigotas e epimastigotas …. amastigotas
(D) amastigotas … tripomastigotas e epimastigotas
5. Apesar de ainda não se terem identificado gâmetas, a comunidade científica acredita que este
protista também se reproduz sexuadamente. Selecione as três afirmações que se referem a
características particulares encontradas em T. cruzi e que apoiam essa ideia.
I. Grandes segmentos genéticos são rearranjados entre os cromossomas.
II. Durante a divisão celular, os cromossomas não estão visíveis ao microscópio ótico.
III. O invólucro nuclear nunca se desagrega.
IV. Tem um cariótipo diploide.
V. Estão presentes genes que codificam proteínas meióticas.
6. T. cruzi multiplica-se por fissão binária no interior de células humanas, o que permite um cres-
cimento _______ do número de indivíduos, pois trata-se de um _______.
(A) linear … ser unicelular
(B) linear … eucarionte
(C) exponencial … ser unicelular
(D) exponencial … eucarionte
7. Faça corresponder a cada uma das descrições de processos de reprodução assexuada, expressas
na coluna A, uma das designações constantes da coluna B.
Coluna A Coluna B
(a) Ocorrem várias mitoses antes de haver citocinese. [ ___ ] (1) Bipartição
(b) Um organismo unicelular origina duas células de (2) Esporulação
diferente tamanho. [ ___ ] (3) Fragmentação
(c) Formam-se células reprodutoras desidratadas (4) Gemulação
que podem permanecer em estado latente. [ ___ ] (5) Fissão múltipla
GRUPO II
Fig. 2 Situações teóricas para a formação de óvulos e crias partenogénicas numa fêmea de Boa constrictor.
Note-se que, em função dos resultados apresentados, o genótipo da fêmea apresenta uma interrogação.
1. Considerando os dados, indique por que razão, na figura 2A, o genótipo da fêmea progenitora
está com uma interrogação.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
8. Faça corresponder cada uma das afirmações da coluna A à respetiva etapa da meiose que leva
à formação de um óvulo de Boa constrictor, que consta da coluna B.
Coluna A Coluna B
(1) Prófase I
(a) Ascensão polar de cromossomas com um só cromatídeo. [ ___ ] (2) Prófase II
(3) Metáfase I
(b) Formação de tétradas cromatídicas. [ ___ ]
(4) Metáfase II
(c) Segregação aleatória dos cromossomas homólogos. [ ___ ] (5) Anáfase I
(6) Anáfase II
9. As crias de Boa constrictor (WW) geradas por partenogénese eventualmente podem reproduzir-
-se sexuadamente, no entanto, dada a sua constituição cromossómica só se espera que formem
fêmeas. Explique a hipótese formulada.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
GRUPO III
Fig. 3 Xanthopan morganii praedicta a ali- Fig. 4 Ciclo de vida simplificado de uma planta, onde 1, 2 e 3
mentar-se do néctar da orquídea-de-darwin representam processos celulares, e n e 2n a ploidia.
e, simultaneamente, a contribuir para a poli-
nização da planta.
6. Uma orquídea, após a polinização de Xanthopan morganii praedicta, produz sementes, con-
tendo cada uma um embrião _______ geneticamente _______ à planta-mãe.
(A) diploide … igual (C) diploide … diferente
(B) haploide … igual (D) haploide … diferente
8. Explique como a forma pela qual ocorre a união de gâmetas, tanto em musgos como em fetos,
condiciona a distribuição geográfica destes seres vivos.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
9. A extinção de uma espécie pode acarretar graves consequências para outras espécies. Explique
as possíveis consequências para a orquídea-de-darwin caso se extinga o inseto Xanthopan
morganii praedicta na ilha de Madagáscar.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 4 7 7 7 7 7 10 63
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
9 7 7 7 7 7 7 7 10 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 10 10 69
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
2. De acordo com a informação fornecida, a _______ teve maior relevância do que a _______, no
estabelecimento do _______ em P. chromatophora.
(A) transferência horizontal de genes ... transferência endossimbiótica de genes ... cloroplasto
(B) transferência endossimbiótica de genes ... transferência horizontal de genes ... cloroplasto
(C) transferência endossimbiótica de genes ... transferência horizontal de genes ... cromatóforo
(D) transferência horizontal de genes ... transferência endossimbiótica de genes ... cromatóforo
GRUPO II
Classificação de Dendrocolaptes
A verdadeira diversidade e os limites interespecíficos em Dendrocolaptes geraram alguma con-
trovérsia, pois os estudos baseados apenas em dados morfológicos, resultavam em filogenias
ambíguas.
Realizou-se um estudo, no qual foram analisadas 2741 pares de bases de genes mitocondriais e
nucleares de 43 espécimes pertencentes a todas as espécies e a maioria das subespécies descritas
para Dendrocolaptes, de modo a esclarecer esses limites taxonómicos e reconstruir a história
evolutiva deste grupo de aves.
Com este trabalho foram concluídas as relações filogenéticas que se encontram representadas
na figura 2, que inclui também as áreas ancestrais prováveis de cada taxon. Salienta-se que
Dendrocolaptes transfasciatus é endémico do Brasil e é considerado vulnerável pelo Livro
Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção.
4. D. certhia concolor e D. certhia medius pertencem à mesma _______, mas a _______ diferentes.
(A) subespécie ... espécies
(B) espécie ... subespécies
(C) família ... espécies
(D) espécie ... géneros
8. Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço. A cada letra corresponde um
só número.
Os indivíduos pertencentes ao género Dendrocolaptes apresentam digestão a) ________, sendo
b) ________. Relativamente às trocas gasosas realizam-nas por c) ________, uma vez que os
gases respiratórios são transportados d) ________. Estes seres vivos possuem e) ________,
localizados por todo o corpo, que constituem reservas de ar e melhoram a eficácia da ventilação.
a) b) c) d) e)
1. intracelular e 1. microconsumidores 1. transporte 1. na corrente 1. traqueias
extracelular 2. produtores ativo sanguínea 2. pulmões
2. intracorporal 3. macroconsumidores 2. difusão 2. através da 3. sacos
e extracelular direta linfa aéreos
3. intracorporal 3. difusão 3. sem
e intracelular indireta intervenção
dos fluidos
circulantes
9. O estudo realizado permitiu concluir que D. picumnus transfasciatus deveria ser elevado a
D. transfasciatus.
Relacione esta decisão com o facto de se ter utilizado DNA mitocondrial e DNA nuclear, e não
apenas caracteres morfológicos.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
2. Na figura 3, os algarismos 7 e 8 incluem seres vivos que pertencem ao Reino _______, sendo
_______, contrariamente aos seres representados pelos algarismos 14, 15, 16, 17, 18 e 19.
4. Carl Woese propôs uma categoria taxonómica _______ ao reino, utilizando dados _______.
(A) superior ... bioquímicos (C) superior ... morfológicos
(B) inferior ... morfológicos (D) inferior ... bioquímicos
7. Associe cada uma das descrições expressas na coluna I ao respetivo sistema de classificação de
seres vivos, que consta da coluna II. A cada letra corresponde apenas um número.
Coluna A Coluna B
(a) Agrupa os seres vivos de acordo com o seu grau (1) Fenético
de parentesco. [ ___ ]
(2) Filogenético
(b) Utiliza um pequeno número de características dos
seres vivos, aumentando a probabilidade de formar (3) Prático
grupos heterogéneos. [ ___ ] (4) Racional artificial
(c) Agrupa os seres vivos, de acordo com a utilidade
para o ser humano. [ ___ ] (5) Racional natural
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 12 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 12 15 76
TOTAL 200
Nome _____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
A sílica na geofera
A crosta terrestre é constituída por 27,7% de silício, sendo o segundo átomo mais abundante a
seguir ao oxigénio. O silício é um sólido duro, de cor cinza-escuro, apresentando certo brilho
metálico. A sua designação deriva do termo em latim silex ou silicis, que significa «pedra
ura».
O silício só ocorre na Terra combinado com outros elementos químicos. O composto químico
mais abundante na crosta terrestre é a sílica (SiO2 – dióxido de silício), o qual resulta da
combinação do silício com oxigénio. Com outros elementos, o silício forma os chamados
silicatos, como o silicato de alumínio, de magnésio, de cálcio, de sódio, de potássio ou de
ferro.
A designação sílica é utilizada para o
dióxido de silício na forma cristalina,
d
aamorfa e hidratada, ou na forma
hidroxilada, também denominada
h
ssilanol (SiH3OH).
O dióxido de silício apresenta seis
minerais que se formam em
m
ccondições de pressão e temperatura
distintas, e que se apresentam no
d
gráfico da figura 1
g
Adaptado de http://static.sites.sbq.org.br/
(consultado a 06/02/2022)
1. /ŶĚŝƋƵĞĂƐĐŽŶĚŝĕƁĞƐĞŵƋƵĞĠƉŽƐƐşǀĞůĂĐŽĞdžŝƐƚġŶĐŝĂĚĞƋƵĂƌƚnjŽɲ͕ƋƵĂƌƚnjŽɴĞĐŽĞƐŝƚĞ͘
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
4. ŽŵƉůĞƚĞŽƚĞdžƚŽƐĞŐƵŝŶƚĞĐŽŵĂŽƉĕĆŽĂĚĞƋƵĂĚĂĂĐĂĚĂĞƐƉĂĕŽ͕ŝŶĚŝĐĂŶĚŽƉĂƌĂĐĂĚĂƵŵĂĚĂƐ
letras o número correspondente.
O quartzo é um termo da escala de a) _______ que b) _______ o/pelo diamante. É um mineral
que apresenta c) _______ quando à resistência a quebrar. É usado como matéria-prima para a
produção de d) _______. É considerado um mineral alocromático por e) _______.
a) b) c) d) e)
1. Mercalli 1. risca 1. clivagem 1. vidro 1. apresentar uma
2. Richter 2. é riscado perfeita 2. porcelana cor única
2. clivagem 2. poder apresentar
3. Mohs 3. é mais duro 3. combustível
imperfeita diferentes cores
que
3. fratura 3. ser incolor
9. Refira qual dos minerais representados no gráfico da figura 1 é mais frequente numa amostra
de areia quartzosa com origem granítica. Justifique.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
GRUPO II
Ilha do Pessegueiro
Na região Sines-Porto Covo, no litoral alentejano (Fig. 2), encontram-se dunas consolidadas em
diversos locais, que datam do Pleistocénico (Era Cenozoica). Os afloramentos mais a norte
localizam- se na arriba marinha da extremidade sul da praia de São Torpes. Depósitos
idênticos são visíveis, aqui e ali, ao longo do litoral, até bastante para sul do forte do
Pessegueiro. Estas rochas, de resto, prolongaram-se certamente para oeste, onde a ilha do
Pessegueiro e as ilhotas que a rodeiam estão talhadas em duna consolidada. Mais para o
interior, 2 km a sudeste do forte, entre Lendiscais e Fontainhas, encontram-se, ainda, rochas
do mesmo tipo.
Na arriba entre São Torpes e Porto Covo, as dunas consolidadas sobrepõem-se diretamente a
xistos ou a arenitos argilosos, que, por sua vez, são cobertos por areias de dunas recentes.
As rochas que formam a plataforma sobre a qual foi contruído o forte do Pessegueiro são
calcarenitos areníticos de acumulação eólica bem patente, com estratificação entrecruzada
evidente. Os componentes fundamentais desta rocha são carbonato de cálcio (79,4%), detrItos
terrígenos arenosos (19,5%) e argila em escassa percentagem (0,9%). A fração bioclástica é
abundante, variada e encontra-se rolada, apresentando conchas diversas, fragmentos de
ouriços, carapaças de foraminíferos, entre outros. Na fração detrítica, muito bem calibrada,
encontram-se essencialmente grãos de quartzo, quartzito e feldspato. Acessoriamente, nesta
fração, encontram-se piroxenas e fragmentos de rochas vulcânicas com origem nas rochas que
afloram mais a norte, na zona de Sines. Estas duas frações estão cimentadas por calcite
proveniente da fração bioclástica. Por este motivo, as dunas consolidadas, que tiveram origem
na areia da praia de então, apresentam hoje um elevado grau de consolidação.
Adaptado de https://revistas.rcaap.pt
(consultado a 12/11/2021)
Fig. 2 ƐďŽĕŽŐĞŽůſŐŝĐŽĚĂƌĞŐŝĆŽĚŽĨŽƌƚĞĚŽWĞƐƐĞŐƵĞŝƌŽ͕ŶŽĐŽŶĐĞůŚŽĚĞ^ŝŶĞƐ͘
1. ŽŵƉůĞƚĞ Ž ƚĞdžƚŽ ƐĞŐƵŝŶƚĞ ĐŽŵ Ă ŽƉĕĆŽ ĂĚĞƋƵĂĚĂ͕ ŝŶĚŝĐĂŶĚŽ ƉĂƌĂ ĐĂĚĂ ƵŵĂ ĚĂƐ ůĞƚƌĂƐ Ž
número correspondente.
As rochas da ilha do Pessegueiro classificam-se como a) ________ e são b) ________ xistos
luzentes que ĂĨůŽƌĂŵ ŶĂƋƵĞůĂ ƌĞŐŝĆŽ͕ ƋƵĞ ƐĆŽ ĐŽŶƐŝĚĞƌĂĚŽƐ ƌŽĐŚĂƐ c) ________. As dunas
recentes são constituídas por sedimentos d) ________ transportados através e) ________.
a) b) c) d) e)
1. detríticas não 1. mais recentes 1. magmáticas 1. consolidados 1. de uma
consolidadas do que os 2. sedimentares 2. não rede fluvial
2. detríticas 2. mais antigas do 3. metamórficas consolidados 2. das
consolidadas que os 3. cimentados correntes
3. quimiogénicas 3. contemporâneas marinhas
dos 3. do vento
4. Há evidências de registo fóssil variado nos arenitos da ilha do Pessegueiro. Tendo em conta a
ŝĚĂĚĞĚĞƐƚĂƐƌŽĐŚĂƐ͕ĠƉŽƐƐşǀĞůĞŶĐŽŶƚƌĂƌ-se fossilizado neste local
(A) moldes de conchas de amonites. (C) trilhos de dinossáurios.
(B) rastos de trilobites. (D) trilhos de mamíferos.
5. EĂƌĞŐŝĆŽƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂŶŽĞƐďŽĕŽŐĞŽůſŐŝĐŽĚĂĨŝŐƵƌĂϮ͕ĂĂƵƐġŶĐŝĂĚĞĨŽƌŵĂĕƁĞƐĚĂƚĂĚĂƐĚŽ
________ pode ser explicada pela ocorrência de episódios de ________.
(A) Mesozoico … erosão (C) Mesozoico … transgressão
(B) Paleozoico … transgressão (D) Paleozoico … erosão
7. džƉůŝƋƵĞ͕ƚĞŶĚŽĞŵĐŽŶƚĂĂĐŽŵƉŽƐŝĕĆŽĚĂƌŽĐŚĂ͕ƉŽƌƋƵĞƌĂnjĆŽŶĂƐŝŵĞĚŝĂĕƁĞƐĚŽĨŽƌƚĞŶĆŽĠ
provável encontrar terra rossa͕ĐŽŵŽĐŽŶƐĞƋƵġŶĐŝĂĚĞŵĞƚĞŽƌŝnjĂĕĆŽ͘
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Adaptado de https://www.researchgate.net
(consultado a 20/01/2022)
1. ^ĞůĞĐŝŽŶĞ͕ĚĂƐƌŽĐŚĂƐƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐŶŽƐĐŽƌƚĞƐĚĂĨŝŐƵƌĂϯ͕ƵŵĂƌŽĐŚĂ͗
a) detrítica impermeável; _________________________________________________________
b) quimiogénica; ________________________________________________________________
c) ƋƵĞŶĆŽƐĞũĂƐĞĚŝŵĞŶƚĂƌ͘ _______________________________________________________
2. Os fósseis de idade encontrados na formação carbonatada da bacia Jeanne D’Arc são as e são
utilizados em métodos de datação ________.
(A) ĂŵŽŶŝƚĞƐ ͙ ƌĞůĂƚŝǀĂ͕ ƋƵĞ ƌĞƐƵůƚĂƌĂŵ ĚĞ ƐĞƌĞƐ ƋƵĞ ǀŝǀĞƌĂŵ ŶƵŵ período de tempo
geológico curto
(B) ĂŵŽŶŝƚĞƐ͙ĂďƐŽůƵƚĂ͕ƋƵĞƌĞƐƵůƚĂƌĂŵĚĞƐĞƌĞƐƋƵĞǀŝǀĞƌĂŵĞŵĐŽŶĚŝĕƁĞƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ
restritas
(C) ƚƌŝůŽďŝƚĞƐ ͙ ƌĞůĂƚŝǀĂ͕ ƋƵĞ ƌĞƐƵůƚĂƌĂŵ ĚĞ ƐĞƌĞƐ ƋƵĞ ǀŝǀĞƌĂŵ ŶƵŵ ƉĞƌşŽĚŽ ĚĞ ƚĞŵƉŽ
geológico curto
(D) ƚƌŝůŽďŝƚĞƐ ͙ĂďƐŽůƵƚĂ͕ƋƵĞ ƌĞƐƵůƚĂƌĂŵĚĞƐĞƌĞƐƋƵĞ ǀŝǀĞƌĂŵĞŵ ĐŽŶĚŝĕƁĞƐĂŵďŝĞŶƚĂŝƐ
restritas
4. ZĞůĂƚŝǀĂŵĞŶƚĞăƐƐĠƌŝĞƐĚĂĨŝŐƵƌĂϯ͕ƐĞůĞĐŝŽŶĞĂƐĚƵĂƐĂĨŝƌŵĂĕƁĞƐǀĞƌĚĂĚĞŝƌĂƐ͘
(A) O calcário tem mais do que 201 Ma.
(B) Apoiam a abertura de um oceano há cerca de 201 Ma.
(C) Formaram-se predominantemente num ambiente marinho.
(D) Predomina a fácies de transição.
(E) Na bacia de Jeanne Ě͛ƌĐ͕ĂƐƌŽĐŚĂƐƐƵƉƌĂũĂĐĞŶƚĞƐĂŽĐĂůĐĄƌŝŽĞǀŝĚĞŶĐŝĂŵƵŵĂƚƌĂŶƐ-
gressão.
5. dĞŶĚŽ Ğŵ ĐŽŶƚĂ Ă ĂŶĄůŝƐĞ ůŝƚŽůſŐŝĐĂ ĚĂƐ ƐĠƌŝĞƐ ƌĞƉƌĞƐĞŶƚĂĚĂƐ ŶĂ ĨŝŐƵƌĂ ϯ͕ ũƵƐƚŝĨŝƋƵĞ͕
apresentando ĚŽŝƐ ĂƌŐƵŵĞŶƚŽƐ͕ ĚĞ ƋƵĞ ĨŽƌŵĂ ĂƐ ďĂĐŝĂƐ &ƵŶĚLJ e de Vale de Connecticut
evidenciam Ƶŵ ĂŵďŝĞŶƚĞ ĐŽŵ ŵĂŝŽƌ ŚŝĚƌŽĚŝŶĂŵŝƐŵŽ͕ ĐŽŵƉĂƌĂƚŝǀĂŵĞŶƚĞ ĐŽŵ ĂƐ ƌĞƐƚĂŶƚĞƐ
bacias de sedimentação.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8 9 TOTAL
7 7 10 9 10 7 7 7 12 76
II 1. 2 3 4 5 6 7 8 TOTAL
9 7 7 7 7 7 12 12 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6 7 TOTAL
9 7 7 7 12 7 7 56
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
O Inselbergue de Monsanto
O termo inselbergue, do alemão «inselberg», que em português significa «monte-ilha», foi
introduzido por Friedrich Wilhelm Conrad Eduard Bornhardt, em 1900, para designar monta-
nhas pré-câmbricas que constituem relevos residuais e isolados, com declives acentuados, que
se destacam de uma superfície topográfica aplanada.
O inselbergue granítico de Monsanto emerge da superfície de aplanação de Castelo Branco,
atingindo 758 metros no topo. O granito, em geral, é de duas micas, porfiroide, de grão médio
a grosseiro, com fenocristais de microclina (mineral polimorfo da ortóclase) e plagióclase da
série oligóclase – albite (plagióclase mais rica em sódio). O granito sofreu intensa alteração
logo após a sua intrusão que remonta há 310 Ma e ocorreu durante a Orogenia Varisca. A exis-
tência de um clima tropical, bastante quente e húmido, no Cretácico, há cerca de 135-65 Ma,
permitiu que os fluidos que circulavam pelas fraturas, provenientes das águas das chuvas, «cor-
roessem» o granito em profundidade, assim como as rochas do Grupo das Beiras (xistos e
grauvaques) – que, atualmente, constituem a superfície de aplanação de Castelo Branco –,
envolventes ao granito, estas últimas ainda de forma mais rápida. Formou-se, assim, uma frente
de alteração de base que acabou por permitir a exposição do relevo granítico. Esta exposição
acabou por ocorrer no período árido entre o Paleogénico e o início do Neogénico, há aproxima-
damente 65-10 Ma (Fig. 1).
2. Por apresentar textura porfiroide, pode concluir-se que o granito de Monsanto resultou
(A) do arrefecimento e cristalização fracionada de um magma riolítico.
(B) de um processo de assimilação magmática num contexto tectónico convergente.
(C) de dois tempos de cristalização, o primeiro responsável pela formação das plagióclases.
(D) de dois tempos de cristalização, o primeiro responsável pela formação de feldspatos
potássicos.
5. A oligóclase e a albite pertencem à série _______ de Bowen, sendo que a primeira é mais rica
em _______ do que a segunda.
(A) descontínua ... sódio
(B) descontínua ... cálcio
(C) contínua ... sódio
(D) contínua ... cálcio
7. O granito
(A) forma-se em limites divergentes a partir da consolidação de magmas ácidos.
(B) é semelhante ao andesito quanto à textura.
(C) é o equivalente plutónico do riólito.
(D) possui minerais cujo ponto de fusão é, aproximadamente, 1000 ºC.
8. Indique a designação do processo que corresponde à separação dos minerais do magma rema-
nescente e afundamento na câmara magmática devido à sua densidade.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
GRUPO II
A crista Madeira-Tore
A Crista Madeira-Tore (CMT) constitui um dos principais elementos morfológicos da bacia do
Atlântico Norte, tratando-se de uma importante cadeia de montes submarinos que se estende
por cerca de 1000 km na direção NNE-SSO, entre o Complexo de Tore, ao largo de Portugal
Continental, e a latitude da ilha da Madeira. Este extenso alinhamento vulcânico terá sido for-
mado durante o Cretácico, registando atividade magmática até há cerca de 0,5 Ma. O magma-
tismo nesta região tem sido atribuído à atividade das plumas térmicas da Madeira e das Canárias.
Desde 2001, várias campanhas oceanográficas têm vindo a amostrar os montes submarinos da
CMT. Entre estas inclui-se a campanha EMEPC/PEPC/Luso/2012 com o ROV Luso, durante a
qual foram amostrados os montes submarinos Rugoso, Jo Cousin e Pico Pia, estes dois últimos
pela primeira vez, localizados sobre o alinhamento principal da CMT (Fig. 2).
A análise geoquímica das amostras colhidas, quanto à sílica, óxido de sódio e óxido de potássio,
permitiu o reconhecimento de novas evidências para a existência de fontes mantélicas com
composição distinta, alimentando o magmatismo da CMT (Fig. 3).
Fig. 3 Composição em sílica, óxido de sódio e óxido de potássio das amostras recolhidas nos
montes submarinos Rugoso e Jo Cousin.
1. De acordo com os dados da figura 3, as amostras do monte submarino Jo Cousin têm uma com-
posição _______, com percentagem aproximada de _______ de Na2O + K2O.
(A) basanítica … 10%
(B) basanítica … 5%
(C) basáltica … 10%
(D) basáltica … 5%
5. Para se formar magma a partir de rochas numa determinada profundidade, é necessário que
(A) o valor do gradiente geotérmico intersecte a curva solidus a essa profundidade.
(B) ocorra um aumento de pressão e uma diminuição de teor em água nessas rochas.
(C) haja a quebra de ligações químicas em virtude da diminuição da temperatura nessas rochas.
(D) o valor do gradiente geotérmico intersecte a curva liquidus a essa profundidade.
6. Complete o texto seguinte, relativo à rocha andesito, selecionando o número da opção correta
em cada espaço identificado com letras.
Os minerais essenciais do andesito são a) ________, que lhe conferem a cor b) ________.
Esta rocha resulta de um arrefecimento c) ________, característica que apresenta em comum
com d) ________.
a) b) c) d)
1. as plagióclases e as anfíbolas 1. leucocrata 1. lento 1. o diorito
2. o quartzo e o feldspato potássico 2. mesocrata 2. rápido 2. a obsidiana
3. as olivinas e as piroxenas 3. melanocrata 3. muito rápido 3. o basalto
9. Explique por que motivo as análises geoquímicas efetuadas nas rochas dos montes submarinos
Rugoso, Jo Cousin e Pico Pia permitem concluir que existem duas fontes mantélicas diferentes
a provocar magmatismo na crista Madeira-Tore.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
GRUPO III
Fig. 3
2. Os xistos do Grupo Flysch do Baixo Alentejo são rochas _______ que resultam do aumento da
pressão _______.
(A) foliadas ... litostática
(B) foliadas ... não litostática
(C) não foliadas ... litostática
(D) não foliadas ... não litostática
6. Em regiões profundas de limites convergentes é mais provável encontrar _______, que são ro-
chas de _______ grau de metamorfismo.
(A) xistos argilosos ... baixo (C) gnaisses ... baixo
(B) xistos argilosos ... alto (D) gnaisses … alto
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 4 12 65
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 7 15 71
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TOTAL
7 7 7 7 7 7 7 15 64
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Um paradoxo polar
O desenvolvimento de qualquer comunidade biológica depende da disponibilidade e consumo
de recursos naturais, do qual resultam impactes ambientais diversos. A maioria dos recursos
naturais consumidos pelo ser humano não são renováveis, sendo os recursos geológicos os mais
explorados/transformados/utilizados, revelando-se indispensáveis à manutenção da qualidade
de vida e ao desenvolvimento da sociedade atual.
O Ártico está a aquecer quatro vezes mais do que o resto do planeta. O gelo marinho não protege
apenas as costas do Ártico das tempestades do inverno, é também um elemento essencial da
teia alimentar da região e do resto do mundo. As algas que crescem por baixo alimentam as
larvas de peixes, e pequenos crustáceos são a fonte de alimento para a maioria dos habitantes
do oceano. Mamíferos marinhos, como focas e ursos-polares, também precisam dos blocos de
gelo para caçarem e darem à luz. As populações indígenas costeiras do Alasca dependem do
gelo marinho para a caça de subsistência. O permafrost, o solo permanentemente congelado
que há milhares de anos atua como sumidouro de carbono no Ártico, começou a derreter
fazendo ceder as cidades da região do Alasca. O aquecimento dos oceanos está a empurrar os
stocks globais de peixe para o norte, em direção às áreas polares onde nações rivais podem
entrar em conflito por causa dos direitos de pesca.
Tradicionalmente intransitável, as temperaturas mais ele-
vadas desta região reduziram o volume de gelo marinho
em dois terços, desde que as medições começaram a ser
feitas em 1958. Num estudo publicado em 2020 pela
revista científica Nature Climate Change preveem-se
verões árticos sem gelo já em 2035, se as emissões de
gases com efeito de estufa (GEE) se mantiverem. Em
breve, será possível vogar diretamente pelo topo do
mundo, oferecendo oportunidades comerciais, políticas e
económicas às cidades do Ártico (Fig. 1).
Ainda que um Ártico sem gelo indicie mudanças catas-
tróficas noutras partes do planeta, serão imensas as po- Fig. 1 O Ártico em mudança.
tencialidades de extração de recursos – estudos encomen-
dados pelo Congresso dos EUA calculam que haverá sob o gelo metais preciosos, como ouro,
e minerais, no valor de 932 800 milhões de euros, assim como a maior área de depósitos de
petróleo inexplorada do planeta.
Embora as alterações climáticas descontroladas sejam, no seu todo, devastadoras para a vida na
Terra, haverá, inevitavelmente, alguns vencedores. A Sibéria poderá ser o próximo celeiro do
mundo, e o Canadá um gigante na produção de vinho. A cidade de Nome, na costa do mar de
Bering, no Alasca, esforça-se por ampliar o seu porto, mesmo com a erosão da costa e com o
colapso do solo provocado pelo degelo do permafrost, abrindo espaço para navios de grande
porte. A procura de oportunidades numa região em rápida mudança, como o Ártico, é a mais
nova forma de adaptação, desde que essas oportunidades não se limitem a agravar o problema…
Adaptado de https://ciencias.ulisboa.pt e Revista Visão, O Paradoxo Polar, N.º 1529, 23 de julho 2022
2. De 1981 a 2021, _______ da concentração de GEE tem contribuído para _______ da rede trófica
do Ártico, assim como permite _______ do tempo das rotas marítimas entre continentes.
(A) o aumento … o enriquecimento … o aumento
(B) a redução … a estabilidade … o encurtamento
(C) o aumento … o empobrecimento … o encurtamento
(D) a manutenção … a estabilidade … o aumento
4. Faça corresponder a cada afirmação da coluna I apenas um dos termos da coluna II.
Coluna I Coluna II
a) b) c) d) e)
1. mineral 1. finos e imper- 1. oxidante 1. petróleo, que- 1. rocha-mãe e ro-
2. inorgânica meáveis 2. anaeróbio rogénio e gás cha-armazém
3. orgânica 2. grosseiros e 3. aeróbio natural 2. rocha-cobertura
impermeáveis 2. gás natural, e rocha-arma-
3. finos e per- querogénio e zém
meáveis petróleo 3. rocha-mãe e ro-
3. querogénio, cha-cobertura
petróleo e gás
natural
8. Explique de que forma o degelo do polo Norte poderá comprometer a diversidade de relações
tróficas do Ártico.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
9. Comente a seguinte afirmação: O degelo do polo Norte pode destruir um modo de vida, mas
também oferecer riqueza às comunidades da região.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
O petróleo do pré-sal
Texto 1
O pré-sal é a maior descoberta petrolífera mundial dos últimos cinquenta anos. O petróleo do pré-
sal está alojado em rochas-reservatório situadas em zonas marinhas profundas sob uma extensa
camada de sal que se estende entre os estados do Espírito Santo e Santa Catarina, numa faixa com
cerca de 800 km de comprimento por 200 km de largura. Nesta faixa a lâmina de água varia entre
1,5 km e 3 km de profundidade e as reservas estão localizadas entre 5 km a 7 km de profundidade.
A área de abrangência dos reservatórios do pré-sal distribui-se essencialmente pelas bacias sedi-
mentares de Santos e Campos, situadas na margem continental brasileira (Fig. 2).
Fig. 2
A formação dos extensos reservatórios do pré-sal está diretamente ligada aos processos da tec-
tónica de placas, que promoveram a rutura do paleocontinente Gondwana, separação dos con-
tinentes Sul-Americano e Africano, e culminaram com a abertura do Oceano Atlântico Sul.
A formação das bacias de Santos e Campos teve início no período Cretácico, há pouco mais de
130 milhões de anos. A evolução dessas bacias tem sido associada a quatro fases bem marcadas
pela sua conformação paleogeográfica, denominadas de estágios: pré-rifte (ou do continente);
rifte (ou do lago); proto-oceânico (ou do golfo) e drifte (ou do oceano).
No estágio rifte ocorreu inicialmente vulcanismo há aproximadamente 133 milhões de anos.
Entre aproximadamente 131 milhões e 120 milhões de anos atrás, a movimentação de falhas
gerou bacias do tipo rifte, com uma paleotopografia em horst e graben. Nos graben, foram
depositados sedimentos lacustres, ricos em matéria orgânica (fitoplâncton), além de sedimentos
transportados por rios que formavam deltas e penetravam o lago, vindo a formar xistos argilosos
geradores de óleo e gás. Sobre os horst ocorreu a deposição de rochas carbonatadas com acu-
mulações de conchas de invertebrados.
O estágio pós-rifte é marcado pela entrada periódica do mar ao sul. O cenário paleogeográfico da-
quela época era o de um golfo estreito e alongado (Fig. 2), muito semelhante ao do atual mar Verme-
lho. O contínuo afundimento da bacia, o clima quente, a salinidade da água e as altas taxas de eva-
poração permitiram a formação da camada sal, uma espessa sucessão de evaporitos com 2500 m de
espessura, composta essencialmente de halite e intercalações de anidrite, depositados num prazo de
400 mil a 600 mil anos, provavelmente entre 119 milhões e 112 milhões de anos atrás.
No estágio drifte tem início a franca separação entre os continentes sul-americano e africano e
a formação do oceano Atlântico Sul. Esse estágio teve início há cerca de 112 milhões de anos
e perdura até hoje. Sobre os evaporitos da fase anterior foram depositados sedimentos marinhos
a transicionais, principalmente rochas carbonatadas de plataforma, xistos argilosos de águas
profundas, arenitos de águas rasas e turbiditos*.
*turbiditos – depósitos sedimentares que resultam dos deslizamentos subaquáticos do talude continental e que pro-
vocam sedimentação em sequência cuja deposição depende da gravidade.
2. As bacias de Campos e Santos foram formadas num regime tectónico _______, tendo ocorrido
a formação de sistemas de falhas em regime _______.
(A) distensivo (…) frágil.
(B) distensivo (…) dúctil.
(C) compressivo (…) frágil.
(D) compressivo (…) dúctil.
4. As rochas geradoras da Bacia de Santos foram formadas durante a fase _______ estando vincu-
lado ao processo de _______.
(A) rifte (…) colisão da Laurásia e Gondwana.
(B) rifte (…) fragmentação do Gondwana.
(C) drifte (…) fragmentação do Gondwana.
(D) drifte (…) colisão da Laurásia e do Gondwana.
7. Numa sequência de estratos sedimentares siliciosos, em que ocorrem camadas de arenito, siltito
e xisto argiloso, uma das camadas de arenito apresenta as seguintes características: estratificação
cruzada em diferentes ângulos; cor avermelhada; grãos bem arredondados e foscos e lâminas com
boa grano seleção de grãos. Essa sedimentação poderia ter ocorrido em um ambiente
(A) litoral, de areias transportadas por ondas.
(B) glacial, de moreias frontais.
(C) eólico, condicionado pela ação de vento.
(D) marinho, de águas profundas.
9. Associe as caraterísticas dos recursos geológicos descritos na coluna I à rocha que lhe corres-
ponde da coluna II. A cada letra associe apenas um número.
Coluna A Coluna B
(a) Rocha porosa com potencial para constituir um aquífero. [ ___ ] (1) Argila
(b) Rocha impermeável utilizada na indústria da cerâmica. [ ___ ] (2) Basalto
(3) Granito
(c) Rocha com elevada fissilidade o que permite a sua
(4) Ardósia
utilização para os tampos das mesas de bilhar. [ ___ ]
(5) Carvão
(6) Arenito
10. Explique de que modo os contextos tectónico, paleogeográfico e paleoclimático contribuíram para
a formação da extensa camada de sal na Bacia de Santos formada durante o estágio pós-rifte.
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Fig. 3
A figura 4 apresenta três tipos de armadilhas de óleo e gás natural que são comumente encon-
tradas em campos de petróleo.
Fig. 4
11. Selecione de entre as afirmações seguintes as três afirmações correspondentes a parâmetros que
podem contribuir para a ocorrência de campos de óleo e(ou) gás natural.
I. Ocorrência de maturação da matéria orgânica da rocha geradora.
II. Ocorrência de deformação tectónia, falhas por exemplo, para a migração dos hidrocarbo-
netos gerados.
III. A sequência sedimentar na qual está presente o campo de hidrocarbonetos apresenta a
ocorrência de eventos magmáticos.
IV. Ocorrência de rochas reservatório com baixa permeabilidade e boa porosidade.
V. Formação de armadilhas estruturais ou estratigráficas, com rochas selantes retendo os hi-
drocarbonetos no reservatório.
13. Assinale a opção correspondente a exemplos na Bacia de Santos de rocha geradora de petróleo,
rocha reservatório de petróleo e rocha selante de reservatório de petróleo, respetivamente.
(A) calcários, xistos argilosos e evaporitos
(B) calcários, evaporitos e xistos argilosos.
(C) xistos argilosos, evaporitos e calcários.
(D) xistos argilosos, calcários e evaporitos.
14. A prospeção do petróleo através da deteção de massas de sal a ele associadas, implica estudos
como _______ que são considerados métodos _______ do estudo do interior da Terra.
(A) as sondagens (…) indiretos.
(B) as sondagens (…) diretos.
(C) o magnetismo terrestre (…) indiretos.
(D) o magnetismo terrestre (…) diretos.
16. Explique em que medida a extração do petróleo do pré-sal envolve problemas tecnológicos e
ambientais. Na sua resposta, apresente um exemplo de um problema tecnológico e um exemplo
de um problema ambiental.
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Entre as técnicas utilizadas na remoção de elementos potencialmente tóxicos das águas natu-
rais está a adsorção. Este processo causa a transferência de certos componentes da fase fluida
para a superfície do sólido adsorvente, contribuindo para a diminuição da energia geral do
sistema e gerando o enriquecimento do material ou aumento da densidade do fluido nas
proximidades da interface. Foi proposta a avaliação de geomateriais no desempenho como
adsorventes de elementos potencialmente tóxicos presentes em águas de drenagem ácida,
tendo sido selecionada a argila bentonítica, de ocorrência natural no Alentejo. As argilas são
essencialmente compostas por partículas microcristalinas de um grupo mineral denominado
argilominerais, que constituem a fração de granulação fina de rochas, sedimentos e solos.
Os argilominerais possuem dimensões inferiores a 2 μm e apresentam a mais alta área de
superfície específica conhecida entre os principais minerais naturais.
1. As escombreiras são fonte de poluição de águas de drenagem _______, sendo que resultam de
uma _______coesão dos materiais acumulados.
(A) fluvial (...) elevada
(B) fluvial (...) elevada
(C) pluvial (...) reduzida
(D) pluvial (...) elevada
3. Na mina de São Domingos, atualmente desativada, extraiu-se pirite, que correspondeu _______,
e atualmente o local ainda pode ser considerado _______, por se localizar na faixa piritosa.
(A) à ganga (...) um recurso
(B) à ganga (...) uma reserva
(C) ao minério (...) uma reserva
(D) ao minério (...) um recurso
6. O maciço ígneo de Benavila é constituído por granito monzonítico e granodiorito tendo resultado
(A) de cristalização fracionada e mistura de magmas.
(B) somente de diferenciação gravítica.
(C) somente de cristalização fracionada.
(D) somente de assimilação magmática.
7. Os granitos possuem feldspato potássico na sua composição que, por alteração, origina minerais
de argila num processo denominado _______, que ocorre devido a _______.
(A) hidrólise (...) erosão química.
(B) oxidação (...) meteorização física.
(C) hidrólise (...) meteorização química.
(D) dissolução (...) erosão por ação da água.
9. Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço. A cada letra corresponde ape-
nas um número.
A pirite é recurso a) ________, de interesse económico pois dele se pode extrair b) ________.
Da sua exploração resultam resíduos que são nocivos para o ambiente pois c) ________ o pH
das águas resultantes da lixiviação das escombreiras que são depósitos d) ________. Conse-
quentemente aumenta a e) ________ dos solos levando ao seu empobrecimento em minerais.
a) b) c) d) e)
1. Não renovável 1. ferro e enxofre 1. aumentam 1. profundos 1. meteorização
2. Renovável 2. ferro e cálcio 2. baixam 2. superficiais e erosão
2. erosão e
meteorização
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
55
II 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
90
III 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TOTAL
55
TOTAL 200
GRUPO I
Sismo na Albânia
A 26 de novembro de 2019, ocorreu na Albânia um sismo de
magnitude 6,4, com origem a 20 km de profundidade, e cujo
epicentro foi a 34 km a NO da capital Tirana.
Os efeitos do sismo foram devastadores, mais de 14 mil
edifícios ficaram severamente danificados e foram registadas
51 mortes e mais de 3000 feridos.
A figura 1 mostra o contexto tectónico da região, onde
também está registado o epicentro. Estão ainda localizadas
três importantes cordilheiras montanhosas – Alpes,
Alpeninos e Alpes Dináricos.
O quadro 1 regista os estragos causados pelo sismo em
algumas cidades afetadas.
Quadro 1 Relação entre a distância ao epicentro e a intensidade do
sismo nas regiões afetadas
Local País Distância ao Intensidade
epicentro (km)
Plazhi Sant Pietro Albânia Epicentro VIII
Durrês Albânia 23 VII
Tirana (capital) Albânia 34 VI
Lezhé Albânia 33 V
Doni Stoj Montenegro 54 V
Débar Macedónia 40 IV Fig. 1 Contexto tectónico da região do
Bitola Macedónia 77 III Mediterrâneo.
4. De acordo com os dados, na sequência deste sismo ocorrido na Albânia, cidades que estão
________ do epicentro apresentam ________.
(A) aproximadamente à mesma distância … a mesma intensidade
(B) mais longe … maior intensidade do que no epicentro
(C) mais perto … menor intensidade
(D) aproximadamente à mesma distância … diferente intensidade
8. As rochas expelidas pelo vulcão Etna apresentam textura ________ e, por serem ricas em
minerais ________, são consideradas ________.
(A) afanítica … félsicos … melanocratas.
(B) fanerítica … máficos … leucocratas
(C) fanerítica … félsicos … leucocratas
(D) afanítica … máficos … melanocratas
9. Explique, de acordo com o contexto tectónico, a elevada ocorrência sísmica nesta região do
Mediterrâneo, a formação de cordilheiras e a ocorrência de vulcanismo como o Etna.
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GRUPO II
*Coalho – Consiste numa mistura de enzimas que, quando adicionadas ao leite, coagulam o leite, promovendo a primeira etapa
da produção de queijo.
2. No estudo dos queijos de Azeitão e de Nisa, não constituiu uma variável independente
(A) o número de amostras recolhidas nas respetivas queijarias.
(B) a duração do estudo.
(C) os tipos de antibióticos aplicados às amostras bacterianas recolhidas.
(D) a percentagem de Enterococcus resistentes aos diferentes antibióticos.
5. No fabrico do queijo, a adição de coalho visa a coagulação do leite através da precipitação das
suas proteínas, que sofrem ________ quando submetidas ao meio ________ promovido pela
fermentação.
(A) condensação … básico (C) hidrólise … ácido
(B) desnaturação … ácido (D) desnaturação … básico
9. Explique em que medida estudos como o descrito podem contribuir para que o processo
tradicional de fabrico dos queijos não se transforme num problema de saúde pública.
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GRUPO III
2. Considerando o tipo de deformação presente nos gnaisses, pode afirmar-se que o fator
predominante que os originou foi a pressão ________, responsável pelo aparecimento da
textura ________.
(A) amonites … relativa, que resultaram de seres que viveram num período de tempo
geológico curto
(B) amonites … absoluta, que resultaram de seres que viveram em condições ambientais
restritas
(C) trilobites … relativa, que resultaram de seres que viveram num período de tempo
geológico curto
(D) trilobites … absoluta, que resultaram de seres que viveram em condições ambientais
restritas
3. Os micaxistos da ULO
(A) originaram-se sob condições de pressão e temperatura do domínio do ultrameta-
morfismo.
(B) caracterizam-se pela presença de grãos de dimensão semelhante, com textura grano-
blástica.
(C) resultaram de metamorfismo de contacto de rochas sedimentares.
(D) resultaram de metamorfismo regional de rochas sedimentares.
8. O aumento da quantidade de água num magma que se forma em limites convergentes, entre
uma placa litosférica oceânica e uma placa litosférica continental, provoca
(A) o aumento do ponto de fusão dos materiais rochosos.
(B) a diminuição do ponto de fusão das rochas.
(C) a imediata ascensão do magma.
(D) o aumento da fluidez e da temperatura deste material.
9. Baseando-se nos dados fornecidos do texto, apresente uma hipótese explicativa para a
formação de gnaisses ocelados a partir de granitos. Na sua explicação, considere o fenómeno
de dissolução por pressão.
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A B
8. Sarada darwini foi assim designada para homenagear Darwin. Considere as afirmações
seguintes, relativas ao Darwinismo.
I. Considera que a evolução ocorre ao nível individual.
II. Não explica o sucesso reprodutivo de apenas alguns indivíduos.
III. Não explica a variabilidade intraespecífica.
(A) I e II são falsas; III é verdadeira.
(B) I e III são falsas; II é verdadeira.
(C) III é falsa; I e II são verdadeiras.
(D) II é falsa; I e III são verdadeiras.
9. A biogeografia das espécies dos géneros Sitana e Sarada está condicionada pela existência de
barreiras geográficas, rios caudalosos e montanhas elevadas, que isolaram diferentes
populações numa vasta área. Explique, de acordo com o Neodarwinismo, como é que esse
isolamento possibilitou a formação de novas espécies.
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GRUPO I
Existem três hipóteses principais que tentam explicar o fenómeno geológico (Fig. 2). A Hipótese
da Pluma Térmica sugere que as ilhas surgiram com a lenta deriva da placa africana sobre uma
anomalia térmica no manto, enraizada na fronteira com o núcleo da Terra, que sobe até ao manto
Fig. 2 Hipóteses explicativas da origem do magmatismo das Canárias. Hipótese da Pluma Térmica (A); Hipótese
Tectónica (B); Hipótese Mista (C).
Adaptado de https://nationalgeographic.pt e https://observador.pt (consultados em 30/05/2022)
1. O vulcanismo evidenciado pelo vulcão Cumbre Vieja ocorreu num contexto ________, e foi do
tipo ________.
(A) interplaca … central
(B) intraplaca … secundário
(C) intraplaca … fissural
(D) interplaca … fissural
2. A/O ________ da idade da maioria das ilhas do arquipélago das Canárias, relativamente a La
Palma, parece comprovar que tiveram origem num ponto de ascensão de magma ________.
(A) diminuição … fixo
(B) aumento … fixo
(C) aumento … variável
(D) diminuição … variável
3. De acordo com a Hipótese da Pluma Térmica, é provável que os cones vulcânicos das ilhas mais
________ do ponto quente apresentem maiores taxas de ________.
(A) próximas … erosão
(B) afastadas … erosão
(C) afastadas … atividade eruptiva
(D) próximas … atividade eruptiva
4. De acordo com a Hipótese Tectónica, para a formação do arquipélago das Canárias, com a des-
compressão do manto superior ocorre ________ do ponto de fusão dos minerais que, por isso,
fundem a uma ________.
(A) uma diminuição … menor profundidade
(B) uma diminuição … maior temperatura
(C) um aumento … menor temperatura
(D) um aumento … maior profundidade
7. Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço, indicando para cada uma das
letras o número correspondente.
A atividade do vulcão Cumbre Vieja, precedida por sismos a) ________, teve um carácter essen-
cialmente b) ________, associado a magmas com origem no manto inferior ricos em c) ________,
tendo emitido uma coluna eruptiva de piroclastos que, por ordem decrescente do seu tamanho,
classificam-se em d) ________. Em consequência desta erupção, a ilha de La Palma alterou a
sua extensão, o que é evidenciado pela existência de e) ________.
a) b) c) d) e)
8. Na erupção do vulcão Cumbre Vieja, a lava associada a uma pluma térmica está relacionada com
a formação de rochas ________ de textura ________.
(A) leucocratas … afanítica (C) mesocratas … fanerítica
(B) melanocrata … fanerítica (D) melanocratas … afanítica
9. As rochas com olivina, frequentemente encontradas nas ilhas Canárias, são ________ em sílica,
sendo este um mineral que ________.
(A) ricas … apresenta baixo ponto de fusão.
(B) pobres … se forma a elevadas temperaturas do magma.
(C) ricas … cristaliza à mesma temperatura da piroxena.
(D) pobres … é resistente à meteorização.
10. Explique em que medida, de acordo com os dados fornecidos, se pode inferir que, das três
hipóteses explicativas da formação do arquipélago das Canárias, a hipótese mista é a menos
controversa.
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Texto 1
A leishmaniose visceral, a forma mais grave da leishmaniose, também conhecida como calazar,
é uma das mais perigosas doenças tropicais que têm sido negligenciadas. Se não for tratada, é
fatal em mais de 95% dos casos.
O calazar é endémico em 47 países, com uma prevalência maior no subcontinente indiano e no
Leste de África, estando aproximadamente 200 milhões de pessoas em risco de serem infetadas.
Estima-se que 200 mil a 400 mil novos casos de calazar ocorram anualmente no mundo. Mais
de 90% dos novos casos ocorrem em seis países: Bangladesh, Brasil, Etiópia, Índia e Sudão
(principalmente no sul).
Em Portugal, a leishmaniose é conhecida por afetar cães. Nestes, tal como nos humanos, a
leishmaniose visceral é fatal na ausência de tratamento. A incidência é maior na região de Lis-
boa e no Sul de Portugal.
A doença é sempre causada por um protozoário* do género Leishmania. O que permite a disse-
minação da doença – o vetor da doença – são flebótomos, insetos que fazem lembrar mosquitos.
Quando um flebótomo infetado se alimenta de sangue, promastigotas de Leishmania são depo-
sitados no local da picada. Como resposta à picada, há o recrutamento de macrófagos para essa
zona. Os macrófagos têm a capacidade de fagocitar Leishmania; no entanto, o parasita pode
resistir à lise, multiplicar-se e persistir no hospedeiro. As formas promastigotas são células mó-
veis por flagelos e são capazes de migrar, sendo, portanto, possível que a fagocitose de Leish-
mania possa ocorrer em locais distantes do local da picada ou que atinga outros tecidos por
migração de células infetadas. Dessa forma, o mamífero hospedeiro pode vir a desenvolver
leishmaniose visceral. No interior das células infetadas, promastigotas transformam-se em
amastigotas, que se multiplicam e podem infetar novas células, perpetuando a infeção.
Um flebótomo fêmea, ao alimentar-se num mamífero infetado, pode ingerir macrófagos com
amastigotas de Leishmania. No inseto, amastigotas transformam-se em promastigotas e migram
para a probóscide do inseto, estrutura que funciona como uma agulha que permite ao inseto
alimentar-se de sangue (Fig. 3).
*Ser unicelular, eucarionte e consumidor.
Fontes: https://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/leishmaniose/?utm_source=adwords_msf&utm_
medium=&utm_campaign=doencas_geral_comunicacao&utm_content=_exclusao-saude_brasil_39923&gclid=
CjwKCAjwx46TBhBhEiwArA_DjJBTtTLhtIN2tFU7qpvm3lzZ1eopXNIm8LI9jXVUP1lNCJD0-kZzTRoCcT8QAvD_BwE;
https://www.msdmanuals.com/home/multimedia/image/life-cycle-of-leishmania, (consultadas em 30/06/2022)
a) b) c) d) e)
(A) coração em posição ventral. (C) lacunas, por onde circula sangue.
(B) válvulas à saída do órgão propulsor. (D) vasos abertos para lacunas.
5. A leishmaniose é endémica de regiões tropicais, onde os flebótomos têm condições para comple-
tar o seu ciclo de vida durante todo o ano. O recente aumento de incidência desta doença no sul
da Europa será provavelmente consequência de alterações climáticas que favorecem diretamente
(A) os flebótomos e exemplificam a interdependência dos vários subsistemas terrestres.
(B) os flebótomos e exemplificam a independência dos vários subsistemas terrestres.
(C) Leishmania e exemplificam a interdependência dos vários subsistemas terrestres.
(D) Leishmania e exemplificam a independência dos vários subsistemas terrestres.
8. A temperatura corporal constante dos mamíferos pode ser um dos fatores que impulsionam a
transformação de promastigotas em amastigotas. Os mamíferos mantêm a temperatura corporal
constante à custa de gastos energéticos que são capazes de suportar por terem uma circulação
(A) dupla e completa e uma superfície respiratória com uma grande área.
(B) dupla e incompleta e uma superfície respiratória permanentemente húmida.
(C) simples e uma superfície respiratória permanentemente húmida.
(D) simples e uma superfície respiratória muito vascularizada.
9. Quando formas de Leishmania conseguem resistir à lise nos fagossomas de macrófagos, podem
multiplicar-se, por fissão binária, no interior dos mesmos, mas só o fazem se o macrófago estiver
«saudável». O conhecimento deste facto permitiu aos investigadores concluírem que o ciclo ce-
lular de Leishmania está, pelo menos em parte, sob controlo de substâncias produzidas pelo
macrófago. Explique como é possível chegar a essa conclusão a partir dos dados fornecidos.
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Fig. 4 Resultados do ensaio pré-clínico. Após aspiração de medula óssea foi avaliada e quantificada a presença de
Leishmania. Em a, os dados referem-se à presença de parasitas vivos. Em b e c, a quantificação foi realizada tendo
como base a presença de DNA do parasita (técnica de PCR). Os pontos (• e ප) representam animais individuais e as
linhas representam médias. Os asteriscos indicam diferenças médias significativas (*) ou muito significativas (**).
11. Associe a cada um dos tipos de variáveis apresentados na coluna I, as situações do ensaio pré-
clínico que lhes correspondem e estão expressas na coluna II. Cada um dos números deve ser
associado apenas a uma letra, e todos os números devem ser utilizados.
Coluna I Coluna II
13. O PSA (antigénio de superfície promastigota) é uma das principais classes de proteínas de
membrana presentes na superfície dos protozoários Leishmania. A existência de regiões com
a mesma sequência de aminoácidos em PSA de várias espécies de Leishmania sugere que, no
processo de especiação, ocorreu
(A) evolução convergente e que essas semelhanças constituem homologias moleculares.
(B) evolução convergente e que essas semelhanças se devem a genes não funcionais.
(C) evolução divergente e que essas semelhanças se devem a estarem associadas a genes
homólogos.
(D) evolução divergente e que essas semelhanças constituem analogias moleculares.
15. A vacina, que já está no mercado desde 2016, tem na sua constituição uma proteína formada
por cinco fragmentos de quatro proteínas diferentes de Leishmania infantum, sendo produzida
por bactérias geneticamente modificadas. Esta situação exemplifica que o código genético
(A) é redundante.
(B) é universal.
(C) é ambíguo.
(D) não é ambíguo.
16. Descobriu-se que, em algumas regiões do Brasil, os parasitas causadores de leishmaniose apre-
sentavam resistência à miltefosina, uma importante droga antileishmania, e que, simultanea-
mente, não tinham no seu genoma quatro genes que existem nas outras populações.
16.2 Um dos genes perdidos está envolvido na produção de uma proteína semelhante à heli-
case. A helicase é indispensável à
(A) replicação, processo em que intervêm mais enzimas, como a ligase.
(B) replicação, processo em que intervêm mais enzimas, como a RNA polimerase.
(C) transcrição, processo em que intervêm mais enzimas, como a ligase.
(D) transcrição, processo em que intervêm mais enzimas, como a RNA polimerase.
17. Indique por que razão o estudo referido não pode justificar a aprovação da vacina para comer-
cialização.
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GRUPO III
Fig. 6 Corte geológico na falha de Arrifes efetuado na freguesia de Chancelaria, em Torres Novas.
1. A falha de Arrifes é uma falha inversa cuja movimentação resultou na _______ do teto em rela-
ção ao muro e que apresenta, ao longo do seu troço, _______.
(A) descida … sempre a mesma direção
(B) subida … sempre a mesma direção
(C) descida … diferentes direções
(D) subida … diferentes direções
6. Faça corresponder a cada um dos tipos de rocha expressos na coluna I as descrições que cons-
tam na coluna II. Cada um dos números deve ser associado apenas a uma letra, e todos os
números devem ser utilizados.
Coluna I Coluna II
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
4. De entre as afirmações seguintes, selecione as três que constituem condições essenciais para a
movimentação dos cromossomas durante a mitose de uma qualquer célula eucariótica.
I. Os microtúbulos do fuso mitótico podem alongar ou encurtar.
II. Os microtúbulos organizam-se a partir dos centrossomas.
III. Os microtúbulos do fuso ligam-se a regiões específicas dos cromossomas.
IV. Os cromossomas estão constituídos por duas moléculas de DNA.
V. Os cromossomas apresentam-se condensados.
9. O investigador citado no texto afirma que a «divisão celular é algo quase banal e, ao mesmo
tempo, é um processo muito complexo e arriscado». Explicite o significado desta frase.
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Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome _____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Abertura nasal
C
Espiráculo
ඹ ය ර ල Pakicetus† ල Inia
Remingtonocetus Aetiocetus†
†
ර Dorudon† Balaenoptera
†
Agorophius
Fig. 1 Alterações corporais durante os primeiros 10 Ma de evolução dos cetáceos (A). Cladograma relativo à evolução
dos cetáceos (B). Os primeiros cetáceos tinham ossos nasais (cinza) e uma abertura nasal (preta) perto da ponta do
focinho. À medida que os cetáceos se tornaram mais aquáticos, os ossos nasais retraíram-se e a abertura nasal migrou
para o topo do crânio tornando-se num espiráculo (C).
2. Os membros anteriores dos cetáceos atuais e ________ evidenciam uma evolução ________.
(A) os membros superiores do ser humano … convergente
(B) as asas de um morcego … convergente
(C) as barbatanas peitorais dos peixes … convergente
(D) as barbatanas peitorais dos peixes … divergente
4. «Perseguindo novas fontes alimentares dentro de água, a profundidades cada vez maiores, os
ancestrais dos cetáceos evoluíram para focinhos mais longos e dentes afiados, e adequados à
captura de peixe.»
Explique a evolução destas características nos ancestrais dos cetáceos segundo uma perspetiva
lamarckista.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
6. Os cetáceos atuais não possuem membros posteriores externos, embora, muito raramente,
nasça um indivíduo com tais membros. Tal é uma evidência de que, nos cetáceos, estas
estruturas são , mas às existentes noutras espécies onde possuem funcionalidade.
(A) convergência … diferentes (C) divergência … idênticos
(B) convergência … idênticos (D) divergência … diferentes
7. Os dentes das baleias do grupo Odontoceti e as barbas das baleias do grupo Mysticeti
evidenciam uma ________ evolutiva, resultante da ocupação de ________ nichos ecológicos ao
longo do tempo.
(A) convergência … diferentes (C) divergência … idênticos
(B) convergência … idênticos (D) divergência … diferentes
8. Para os ancestrais dos cetáceos atuais, na conquista do ambiente aquático terá sido
importante a variabilidade genética resultante da ocorrência de ________ e de ________.
(A) mutações … mitose (C) meiose … reprodução diferencial
(B) mutações … recombinação génica (D) fecundação … mitose
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8 9 TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Numa experiência para conhecer a identidade das espécies que eram vendidas como carne de
baleia, os investigadores C. S. Baker e S. R. Palumbi compraram 13 amostras de «carne
de baleia» em mercados japoneses. Sequenciaram partes do DNA mitocondrial (mtDNA) de
cada amostra e compararam os seus resultados com as sequências comparáveis de mtDNA
de espécies de baleia conhecidas. Para inferir a identidade da espécie de cada amostra, os in-
vestigadores construíram uma árvore filogenética, que representa padrões de parentesco entre
sequências de mtDNA (Fig. 1). Esta árvore filogenética indicou que sequências de mtDNA de
seis das amostras desconhecidas (a vermelho) estão mais estreitamente relacionadas com as
sequências de baleias cuja caça é ilegal.
Fig. 1 Árvore filogenética que representa padrões de parentesco entre sequências de mtDNA.
Fonte: Wasserman, S. A., Minorsky, P. V., Reece, J. B., & Campbell, N. A. (2017). Campbell biology. Eleventh edition.
New York, NY: Pearson Education, Inc.
1. De acordo com a figura 1, _______ é mais próxima de Balaenoptera physalus do que de _______.
(A) Balaenoptera musculus ... Balaenoptera bonaerensis
(B) Balaenoptera bonaerensis ... Balaenoptera musculus
(C) Balaenoptera acutorostrata ... Balaenoptera bonaerensis
(D) Balaenoptera bonaerensis ... Balaenoptera acutorostrata
2. A classificação filogenética
(A) não tem em conta o fator tempo.
(B) considera os seres vivos com base nos interesses e na utilidade para o ser humano.
(C) tem em consideração o tempo e a evolução dos seres vivos, ou seja, agrupa-os de acordo
com o seu grau de parentesco.
(D) utiliza um pequeno número de características dos seres vivos.
4. Os braços do ser humano e as barbatanas da baleia são órgãos _______, uma vez que _______.
(A) análogos ... descendem do mesmo ancestral
(B) análogos ... possuem a mesma função
(C) homólogos ... descendem do mesmo ancestral
(D) homólogos ... possuem a mesma função
7. De acordo com o Whittaker modificado, as baleias pertencem a um reino cujos organismos são
(A) autotróficos e macroconsumidores.
(B) heterotróficos e possuem diferenciação tecidular.
(C) autotróficos e eucariontes.
(D) heterotróficos e microconsumidores.
8. Segundo o sistema de classificação de Carl Woese, que se baseia no ________, as baleias per-
tencem ao domínio ________.
(A) RNA mitocondrial ... Eukarya
(B) tRNA ... Archaea
(C) mRNA ... Archaea
(D) RNA ribossómico ... Eukarya
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
3. A Barra Quartzítica é formada por grãos de quartzo, que é um mineral que apresenta ________
variável, propriedade que exprime ________.
(A) cor … a intensidade da luz que é refletida na sua superfície
(B) clivagem … a tendência do mineral se quebrar sem direções definidas
(C) dureza … a tendência do mineral se quebrar em superfícies planas e brilhantes
(D) risca … a intensidade da luz que é refletida na sua superfície
4. Para garantir que apenas a fração carbonatada foi analisada, os pós das amostras foram sujeitos
à extração seletiva com ácido fraco, para determinação da razão isotópica 87Sr/86Sr apenas na
fase carbonatada. Os pós da amostra continham metade da percentagem inicial de estrôncio 87
(87Sr), cuja semivida é de 488 Ma. Conclui-se que os pós da fração carbonatada têm
5. O arenito da Formação de Vila Boim é uma rocha ________ que, durante a diagénese, passou
por um processo de ________.
6. Os fósseis que permitiram fazer a datação ________ da Formação de Vila Boim têm reduzida
distribuição ________, podendo afirmar-se que esta formação rochosa tem idade ________ à
dos fósseis nela contidos.
a) b) c) d) e)
8. Faça corresponder a cada uma das afirmações sobre rochas sedimentares expressas na coluna I
um dos termos que constam na coluna II.
Coluna I Coluna II
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
4. As plagióclases pertencem à série ________ de Bowen, na qual, à medida que o magma arre-
fece, ocorrem mudanças na ________ destes minerais, cristalizando na sequência ________.
(A) descontínua … composição química … albite, anortite e biotite
(B) isomorfa … composição química …anortite, labradorite e albite
(C) contínua … estrutura cristalina … olivina, piroxena e anortite
(D) descontínua … estrutura cristalina … olivina, piroxena e anfíbola
6. Faça corresponder a cada uma das rochas, expressas na da coluna I, uma das afirmações, que
constam na coluna II.
Coluna I Coluna II
(a) Granito [ ___ ] (1) Rocha intrusiva, formada a partir de magma pobre em sílica e rica
em ferro e magnésio, com plagióclases, piroxenas e olivinas.
(b) Granodiorito [ ___ ] (2) Rocha de textura afanítica e de composição química idêntica ao granito.
(c) Gabro [ ___ ] (3) Rocha intrusiva, cujos minerais mais abundantes são quartzo, plagió-
clase sódica e feldspato potássico, além de biotite.
(d) Mármore [ ___ ] (4) Rocha extrusiva, cujos minerais mais abundantes são a olivina, piro-
(e) Basalto [ ___ ] xenas e as plagióclases cálcicas.
(5) Rocha intrusiva, rica em sílica e pobre em ferro e magnésio, com
(f) Riólito [ ___ ] feldspato potássico, quartzo, biotite, moscovite e anfíbola.
9. O Half Dome é muito procurado para a prática de escalada, apesar da queda frequente de frag-
mentos rochosos do domo no vale de Yosemite.
Relacione as características da rocha do Half Dome com os perigos associados à prática de esca-
lada nesta estrutura geológica.
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______________________________________________________________________________________________
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______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Berlenga e Farilhões
Tanto a Berlenga como as Estelas são constituídas por rochas graníticas. Na Berlenga existem
dois tipos principais de granito: o vermelho e o esbranquiçado. O granito vermelho domina,
constituindo a quase totalidade da ilha, aflorando o granito esbranquiçado apenas a NE e SO,
desta. Os granitos são calco-alcalinos (com feldspatos alcalinos), monzoníticos1, biotíticos cujo
grão varia desde fino a grosseiro. Intrusivos nas rochas graníticas aparecem filões e massas de
aplito-pegmatíticos de maior ou menor dimensão. Os Farilhões-Forcadas têm uma constituição
diferente das outras ilhas atrás descritas, e apresentam-se formadas por série metamórfica an-
tiga, representada por faixas orientadas no sentido NE-SO, de gnaisses moscovíticos e biotíticos
alternando com xistos gnáissicos e xistos micáceos. As ilhas da Berlenga, Estelas e Farilhões
são os únicos restos visíveis de um maciço antigo, submerso, cortados por falhas de orientação
geral N-S a NNO-SSE, sendo que no sul extremo da Berlenga está identificada uma falha de
direção ONO-ESE. Por sua vez os Farilhões são cortados por uma falha N-S inclinada 65º para
O, existindo outras fraturas visíveis mas de menor importância.
1 Rocha plutónica de composição intermédia com quantidades iguais de plagióclase e feldspato potássico, e quartzo
quase sempre inexistente.
Adaptado de https://www.icnf.pt (consultado em 03/05/2022)
3. Os ________ são rochas metamórficas que podem ter origem nos ________ que resultam da
atuação de tensões ________.
(A) granitos … gnaisses … litostáticas
(B) gnaisses … granitos … não litostáticas
(C) gnaisses … granitos … litostáticas
(D) granitos… gnasisses … não litostáticas
4. Os minerais índice como ________ permitem identificar as condições de ________ que condu-
ziram à formação da rocha metamórfica.
(A) a biotite e o quartzo … cristalização
(B) a biotite e o quartzo … recristalização
(C) a andaluzite e a distena … cristalização
(D) a andaluzite e a distena … recristalização
5. O argilito pode originar ________ por metamorfismo ________ associado à auréola de meta-
morfismo.
(A) corneana … de contacto
(B) quartzito … de contacto
(C) corneana … regional
(D) quartzito … regional
6. Ordene as seguintes rochas foleadas de acordo com o seu crescente grau de metamorfismo.
A. Filito
B. Gnaisse
C. Ardósia
D. Micaxisto
______________________________________________________________________________________________
Coluna I Coluna II
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
A B
Fig. 1 Principais alinhamentos sobre o Google Maps®, evidenciando, a vermelho, a falha Gerês-Lovios (A); Esquema de
relacionamento espacial das diferentes fácies graníticas componentes do macico granítico de Lovios-Gerês (B):
(a) O granito de duas micas (granito de Bouzadrago), ocupando uma posição de cúpula no macico; (b) O granito de
Bouzadrago, bem como o granito de Lovios, ocorrendo atualmente numa depressão.
3. O granito de Bouzadrago resultou de um magma ________, sendo a sua textura porfiroide indi-
ciadora da presença de fenocristais numa matriz ________.
(A) fluido e com elevado teor de sílica … fanerítica
(B) viscoso e com baixo teor volátil … afanítica
(C) fluido e com baixo teor volátil … vítrea
(D) viscoso e com elevado teor de sílica … fanerítica
4. Quando uma rocha se encontra próxima da superfície, e é sujeita à atuação de tensões, pode
sofrer deformação a) ________, mas quando é ultrapassado um certo limite adota um compor-
tamento b) ________. A maior profundidade e temperatura, a mesma rocha pode sofrer defor-
mação c) ________, revelando um comportamento d) ________. A tensão exercida pelas rochas
suprajacentes denomina-se tensão e) ________.
a) b) c) d) e)
5. A instalação dos filões representados na figura 1B explica a história geológica do local pelo prin-
cípio da
(A) inclusão.
(B) horizontalidade original.
(C) interseção.
(D) sobreposição.
7. Os materiais rochosos transportados por um rio resultam da ________ das rochas do leito e das
margens, depositando-se tanto mais a jusante quanto mais ________ forem.
(A) sedimentação … finos
(B) sedimentação … grosseiros
(C) erosão … grosseiros
(D) erosão … finos
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. TOTAL
10 10 10 10 10 10 10 10 20 100
Nome _____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Fig. 2 Sub-bacia
hidrográfica do rio
Manco, com indicação
das zonas com atividade
extrativa (círculos
vermelhos) e dos pontos
de amostragem A, B e C.
Tabela 1
Resultados
Amónia Cloro Fosfato Nitrato Nitrito
Pontos de pH
mg L-1 mg L-1 mg L-1 mg L-1 mg L-1
amostragem
A 6,55 0 0,09 1,30 1,8 0
B 6,41 0 0,03 0,25 6,7 0
C 6,48 0 0,12 0,22 1,7 0
Tabela 2
Resultados Grupos
N.o total de Riqueza Ordem Ordem
tróficos Ordem Ordem Ordem
Pontos de organismos em o Epheme- Oligo-
(n. de Plecoptera Trichoptera Diptera
amostragem capturados famílias roptera chaeta
categorias)
A 188 20 5 35 0 5 89 34
B 387 29 7 83 10 30 236 6
C 257 27 7 28 1 30 170 15
Apesar de solicitadas, não foram cedidas informações sobre o ritmo de laboração nem sobre
eventuais sistemas de tratamento da água por parte das empresas responsáveis pela exploração
das pedreiras.
Adaptado de http://repositorio.ipvc.pt
(consultado a 22/12/2021)
4. Os níveis de nitrato e fosfato presentes no rio Manco ________ de montante para jusante,
________ o risco de afetarem a qualidade da água do rio Minho.
(A) mantêm-se constantes … havendo (C) aumentam … havendo
(B) diminuem … não havendo (D) diminuem … havendo
6. Refira em que medida os dados da tabela 2 indiciam a relação entre a tolerância à poluição
aquática dos diferentes taxa e a qualidade da água no troço do rio Manco em estudo.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
9. Explique em que medida a variação de grupos tróficos, evidenciada nos três pontos de amos-
tragem, sugere que a poluição influencia o estado ecológico do ecossistema da sub-bacia
hidrográfica do rio Manco.
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______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Item
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8 9 TOTAL
9 9 9 9 10 15 15 9 15 100
Nome _____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Procedimento
I. As células foram isoladas e tratadas com
extrato de curcumina em diferentes
concentrações durante 48 horas. O gráfico da
figura 2 evidencia os resultados, tendo em
conta a sobrevivência das células (%) em
função da concentração de extrato de
curcumina. A percentagem de crescimento
celular no grupo controlo foi de 100%.
III. As proteínas responsáveis pela expressão do ciclo celular foram submetidas a eletroforese
e os resultados encontram-se na figura 4. Todas as proteínas são indispensáveis à
progressão do ciclo celular.
GAPDH corresponde ao gene para a síntese dessa enzima e, nesta técnica de eletroforese,
é usado como marcador de referência de peso molecular.
A
A – Submeteram-se células de HOS a uma
Concentração de 10 μg/mL de extrato de
curcumina durante períodos de 0 horas, 1
hora, 3 horas, 7 horas, 16 horas, 24 horas e
48 horas.
Verificou-se o efeito em três proteínas que
regulam o ciclo celular: ciclina-D1, Cdc2 e
ciclina-B1.
B
B – Submeteram-se células de HOS com di-
ferentes concentrações de extrato de cur-
cumina durante um período de 24 horas.
Verificou-se o efeito em três proteínas
que regulam o ciclo celular: ciclina-D1, Cdc2
e ciclina-B1.
Adaptado de Curcumin Induces Cell Cycle Arrest and Apoptosis in Human Osteosarcoma (HOS) Cells
https://ar.iiarjournals.org/content/29/12/5039.long (consultado em 15/01/2022)
6.1 Recorra à tabela do código genético em anexo para indicar a porção da proteína
resultante desta mutação.
__________________________________________________________________________________________
GRUPO II
Envelhecimento em dáfnias
Cientistas da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, estudaram as taxas de
envelhecimento relativas em machos e fêmeas de Dafnia magna, um pequeno crustáceo
planctónico. Dáfnias femininas e masculinas idênticas, formadas por partenogénese, foram
usadas nesta experiência. Estes animais são um excelente modelo biológico, muito utilizado
em experiências que envolvem áreas diversas como a ecologia, a ecotoxicologia, a genética e
a neurologia. A investigação da influência do sexo na longevidade pode fornecer informações
sobre os principais mecanismos de envelhecimento e regulação da longevidade. As dáfnias
macho e fêmea usadas na experiência são geneticamente idênticas e, em condições ótimas, foi
acompanhado o respetivo envelhecimento e monitorizadas as seguintes variáveis:
sobrevivência (Fig. 5A), crescimento (Fig. 5B), crescimento do espinho caudal (Fig. 5D), frequência
cardíaca (Fig. 5E) e velocidade de natação (Fig. 5F). A figura 5C evidencia a acumulação de
substâncias lipídicas e a perda do espinho caudal ao longo do tempo de vida nas fêmeas.
E F
1. O problema em investigação é:
(A) Que características de Dafnia magna infuenciam o seu envelhecimento?
(B) Qual é a influência do sexo no envelhecimento de Dafnia magna?
(C) Será que os fatores ambientais influenciam as taxas de envelhecimento de Dafnia magna?
(D) Será que o envelhecimento de Dafnia magna depende de fatores genéticos?
5. Explique por que razão as dáfnias partenogénicas utilizadas nesta experiência aumentam a
fiabilidade dos resultados.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
7. As dáfnias podem adotar reprodução assexuada e reprodução sexuada. Enumere duas vanta-
gens de cada uma delas.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
GRUPO III
A B C D E
Fig. 6 Imagens aos MOC de raiz de Allium cepa.
Adaptado de www.researchgate.net/figure/Figura-3-Microfotografias-controle-das-celulas-meristematicas-das-raizesde-
Allium-cepa_fig1_262459306 (consultado em 04/03/2022)
1. O processo de divisão celular observado foi a ________ e recorreu-se à raiz da planta por
possuir células ________ em divisão.
(A) mitose … indiferenciadas
(B) meiose … indiferenciadas
(C) mitose … reprodutoras
(D) meiose … reprodutoras
6. Apresente uma característica desta divisão celular que a distinga da que ocorre numa célula
animal.
______________________________________________________________________________________________
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
I 1. 2. 3. 4. 5. 6.1 6.2 7 TOTAL
8 8 8 8 8 8 8 8 76
II 1. 2 3 4 5 6 7 8 TOTAL
8 8 8 8 12 8 12 8 68
III 1. 2. 3. 4. 5. 6 TOTAL
8 8 8 8 12 8 56
TOTAL 200
ANEXO
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
GRUPO II
Fig. 3 Localização da área de estudo no Brasil, com pontos pretos a marcarem os locais de amostragem.
3. Na designação Lutra lutra, o segundo termo corresponde ao ______, e o primeiro, Lutra, ______.
(A) restritivo específico ... à espécie
(B) restritivo genérico ... à espécie
(C) restritivo específico ... ao género
(D) restritivo genérico...ao género
7. Explique, segundo o Neodarwinismo, a conclusão do estudo que indica que os habitats aquáticos
podem atuar como reservatórios de bactérias resistentes aos antimicrobianos.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Fig. 4 Microfotografia (MOC) de um saco polínico de Lillium sp. com células em diferentes fases de divisão.
1. No processo de divisão celular observado, recorreu-se à flor da planta por esta possuir
(A) meristemas associados à mitose.
(B) meristemas associados à meiose.
(C) anteras associadas à mitose.
(D) anteras associadas à meiose.
4. Considere que na meiose de uma espécie de Allium cepa se formam 16 bivalentes. O cariótipo
da espécie é 2n =
(A) 4.
(B) 8.
(C) 16.
(D) 32.
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TOTAL
I
8 8 8 8 8 8 8 15 71
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TOTAL
II
8 8 8 8 10 16 15 81
1. 2. 3. 4. 5. 6. TOTAL
III
8 8 8 8 8 8 48
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
De cinzas a diamante
Atualmente, é possível obter um mineral de carbono a partir das cinzas de um ente querido.
Estes diamantes são únicos na medida em que oferecem a possibilidade, literal e figurativa-
mente, de materializar o desejo de um outro tipo de eternidade.
A ideologia generalizada sobre o valor dos diamantes insiste que os diamantes são caros porque
são raros na Natureza; porém são semelhantes a outras pedras preciosas. Os diamantes desafiam
essas suposições como um subconjunto particular do mercado de pedras preciosas sintéticas.
Na verdade, parece criar novas formas de valorização das pedras preciosas, reformulando a
relação entre morte e vida através da produção de um material sintético de base orgânica. As
técnicas de processamento de alta temperatura fizeram incursões sérias numa indústria, com
diamantes artificiais agora predominantes em uso industrial, com 99% dos diamantes industriais
dos EUA a serem atualmente de origem sintética (USGS, 2021).
Algumas estimativas calculam que 200 000 quilates de diamantes sintéticos entram no mercado
de pedras preciosas «naturais» todos os meses, o que pode representar uma ameaça para uma
indústria milionária baseada na escassez artificial de um produto natural. Em 2019, logo após
entrar no mercado de joias de moda concretizadas em laboratório, a empresa de diamantes do
grupo De Beers anunciou uma queda de 40% nas vendas de diamantes naturais. Ironicamente,
a De Beers virou as costas à sua própria imagem de marca, a mensagem: «raro é natural», en-
trando no mercado de joias de laboratório com a sua própria marca, Joias Lightbox.
A moissanite é um mineral raramente encontrado na natureza. Deve a sua designação ao quí-
mico francês Henri Moissan (1852-1907), quando examinava amostras de rochas de uma cra-
tera de impacto localizada no Arizona, EUA, em 1893. Contudo, hoje o seu nome é utilizado
para designar joias sintéticas, que chamam a atenção de apreciadores de diamantes (Fig. 1).
Adaptado de https://scholar.google.com.br; www.researchgate.net e https://pt.wikipedia.org (consultados em 07/05/2022)
Propriedades Composição
Cor Brilho Densidade Dureza Risca
Mineral química
Diamante Incolor/variável C Adamantino 3,52 10 Branca
1. Um diamante obtido a partir das cinzas de um ser vivo, apesar de ser _______, não se considera
um mineral, porque _______.
(A) sólido … não é cristalino
(B) cristalino … não é natural
(C) natural … não possui uma estrutura interna ordenada
(D) sintético … possui uma composição química variável
5. O diamante é um mineral
(A) alocromático que não deixa risca numa placa de porcelana.
(B) idiocromático que deixa uma risca branca numa placa de porcelana.
(C) alocromático que deixa uma risca branca numa placa de porcelana.
(D) idiocromático que não deixa risca numa placa de porcelana.
GRUPO II
Classificação de rochas
Nota para o Professor: Este grupo pode ser realizado com amostras de mão existentes na escola (consultar página 44
do manual de Geologia).
2. As rochas 3 e 6 são
(A) ambas quimiogénicas, que resultaram da precipitação de sais.
(B) ambas detríticas, que resultaram da diagénese.
(C) ambas quimiogénicas, que resultaram da evaporação do solvente.
(D) ambas detríticas, que resultaram apenas da sedimentogénese.
3. Considerando que rocha 5 é um argilito, pode afirmar-se que é uma rocha _______, com sedi-
mentos de tamanho inferior a _______.
(A) não consolidada ... 1/256
(B) não consolidada ... 1/16
(C) consolidada ... 1/126
(D) consolidada ... 1/16
Nota para o Professor: Este grupo pode ser realizado com amostras de granito são e granito alterado.
Tabela II
1. Um granito tem minerais essenciais, como _______, e minerais acessórios, como _______.
(A) a biotite ... o feldspato
(B) a biotite ... a moscovite
(C) o quartzo ... o feldspato
(D) o quartzo ... a moscovite
3. A textura de um granito
(A) é sempre afanítica.
(B) é sempre fanerítica.
(C) pode ser umas vezes afanítica e outras fanerítica.
(D) pode ser por vezes vítrea.
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TOTAL
I
10 20 10 10 10 10 10 10 80
1. 2. 3. 4. 5. 6. TOTAL
II
10 10 10 10 10 10 60
1. 2. 3. 4. 5. 6. TOTAL
III
10 10 10 10 10 10 60
TOTAL 200
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
Durante a Orogenia Varisca, o sector NO do Maciço de Évora foi afetado por uma evolução
metamórfica complexa, envolvendo protólitos variados e faixas com diferentes graus metamór-
ficos. Este sector, que aflora desde a região de Montemor-o-Novo até Évora, é considerado
por alguns autores dividido em cinco formações: Formação do Escoural (Neoproterozóico),
Formação do Monfurado (provavelmente, do Câmbrico Inferior), Formação do Carvalhal (com
idade entre o Ordovícico e o Silúrico), Formação da Pedreira de Engenharia (Devónico Médio)
e Formação de Cabrela (Devónico Superior a Carbónico Inferior).
A Formação do Escoural é uma sequência constituída por micaxistos, por vezes granatíferos,
gnaisses félsicos, gnaisses biotíticos, quartzitos negros e intercalações subordinadas de rochas
metabásicas (como anfibolitos1 e eclogitos2).
A Formação de Monfurado é constituída, da base para o topo, por uma unidade arenítica com
intercalações de vulcanitos ácidos e uma unidade carbonatada (mármores, calcários e calcários
dolomíticos), entre outras.
A Formação do Carvalhal revela um grau metamórfico regional na fácies dos xistos verdes,
podendo pontualmente atingir a fácies anfibolítica (Fig. 1).
A Formação da Pedreira de En-
genharia é uma sequência que se
inicia com um conglomerado de
muitas origens (0-2 m) na base e
que passa a calciturbiditos e xis-
tos escuros muito dobrados.
A Formação de Cabrela preserva
as estruturas sedimentares e vul-
cânicas originais e está pratica
mente isenta de metamorfismo.
A estas formações associa-se
um importante complexo mig-
matítico e intrusões de rochas
graníticas, com gabros e diori-
Fig. 1 Diferentes tipos de fácies metamórficas.
tos associados.
1 Os anfibolitos são rochas ricas em anfíbolas e plagióclases.
2 Os eclogitos são rochas ricas em granadas e piroxenas, podendo possuir distena.
Adaptado de Pedro, J. et al. (2017), Evolução geológica do sector NW do Maciço de Évora – Livro-guia da visita de campo,
Universidade de Évora (consultado em 05/06/2022)
6. Dos minerais pertencentes aos anfibolitos e aos eclogitos, a distena é considerada um mineral
________ e as plagióclases são ________.
8. Indique como justificaria que uma determinada rocha observada em amostra de mão é um
gnaisse.
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
Ao efetuarem uma visita de estudo, um grupo de estudantes elaborou um corte geológico (Fig. 2),
com a respetiva legenda.
Estrato Composição litológica Idade
1 Calcário Jurássico
4 Argilitos Cretácico
5 Arenitos Neogénico
Fig. 2 Corte geológico elaborado por um grupo de estudantes.
Adaptado de https://sites.google.com/site/porfoliomarinadiaz/home/1o-bach/biologia-1/actividades/cortes-geologicos
(consultado em 06/05/2022)
3. O bloco ______ do plano de falha desceu, movimentação que é característica de contextos tec-
tónicos associados a limites ______.
(A) acima … divergentes (C) abaixo … divergentes
(B) acima … convergentes (D) abaixo … convergentes
4. A dobra geológica representada no bloco acima do plano de falha é um ______ porque apre-
senta concavidade virada para ______.
(A) sinforma … cima (C) antiforma … cima
(B) sinforma … baixo (D) antiforma … baixo
5. A dobra geológica representada mais a este é um ______, pois no seu núcleo a idade dos estra-
tos é mais ______.
(A) anticlinal … recente (C) sinclinal … recente
(B) anticlinal … antigo (D) sinclinal … antigo
6. O plano axial da dobra representada mais a oeste tem direção ______ e inclinação para ______.
(A) N-S … oeste (C) E-O … sul
(B) N-S … este (D) E-O … norte
GRUPO III
O tema da intrusão salina é cada vez mais estudado por parte da comunidade científica, por
suscitar grande preocupação relativamente à contaminação de aquíferos costeiros.
O método da resistividade elétrica, método geofísico de superfície, permite determinar a exis-
tência de intrusões salinas em aquíferos costeiros. Um dos aspetos mais distintivos entre a água
doce e a água salgada é a sua densidade, pelo facto da mineralização da água salgada ser subs-
tancialmente superior à da água doce. Como tal, a condutividade da água salgada é também
muito superior à da água doce, e esta diferença
pode ser medida pela aplicação do método da re-
sistividade elétrica. Neste método, a grandeza fí-
sica medida é a resistência que cada material apre-
senta perante a passagem de corrente elétrica.
Cada formação geológica apresenta um valor de
resistência diferente, consoante o tipo de minerais
que a constituem, assim como da qualidade e
quantidade de fluidos que preenchem os seus po-
ros e fraturas.
Na costa noroeste de Portugal continental, na loca-
lidade de Vila Nova de Anha, concelho de Viana
do Castelo, foi realizado um estudo relativo a
eventuais intrusões salinas dos aquíferos costeiros
da região, através do método da resistividade elé- Fig. 3 Enquadramento geológico da área em
trica. Geologicamente, a área em estudo é uma estudo (quadrado vermelho).
zona de areias de duna que co-
brem grandes extensões da faixa
litoral. Para este desta zona ocor-
rem grandes manchas de granito
alcalino de grão médio a gros-
seiro. Já para norte, acima da foz
do Lima e junto à linha de costa,
afloram quartzitos do Ordovícico,
assim como formações xistentas
do antigo Complexo Xisto-Grau-
váquico (Fig. 3).
Foram realizadas seis sondagens
elétricas verticais (SEV) e um
perfil multielétrodos, aproxima-
damente paralelo à linha de costa Fig. 4 Localização das SEV e do perfil multieléctrodos em fotografia
(Fig. 4). aérea (retirado e adaptado do software Google Earth®).
inconclusivos
Dados
Camada 2 1,5 308,1 136 2,1 113
Camada 3 69,5 23,4 24,9 29,4 353,9
Camada 4 - 2263 - - -
Fig. 5 Corte interpretativo elaborado com base nos resultados das SEV’s 4, 5 e 2.
Adaptado de https://www.rcaap.pt (consultado em 04/05/2022)
4. Subjacente ao nível de água salgada do aquífero em estudo, situa-se a zona de ______ do aquí-
fero ______ arenoso.
(A) de aeração … livre
(B) de saturação … livre
(C) de aeração … cativo
(D) de saturação … cativo
5. A recarga do aquífero em estudo é feita ______, sendo a pressão da água ______ à pressão
atmosférica.
(A) lateralmente … igual
(B) lateralmente … superior
(C) na zona de aeração … igual
(D) na zona de aeração … superior
6. Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço, indicando para cada uma das
letras o número correspondente.
As rochas das camadas superficiais da zona em estudo são porosas, permitindo a a) ________
da água em profundidade. A velocidade de consumo de água pela população de Viana do Castelo
deverá ser b) ________ à velocidade de infiltração da água, de modo a permitir a recarga do
aquífero por entrada de água c) ________ e a manter o nível hidrostático d) ________. Caso a
exploração do aquífero não seja sustentável, a interface água doce-água salgada e) ________
superfície, podendo provocar a contaminação do aquífero costeiro.
a) b) c) d) e)
Item
Grupo
Cotação (em pontos)
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TOTAL
I
8 8 8 8 8 8 8 15 71
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. TOTAL
II
8 8 8 8 8 8 8 8 64
1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. TOTAL
III
8 8 8 8 8 10 15 65
TOTAL 200
Introdução
A utilização de rubricas de avaliação constitui um procedimento bastante simples para apoiar a
avaliação de uma grande diversidade de produções e desempenhos dos alunos. Na verdade, desde
a apresentação oral de trabalhos, passando por qualquer trabalho escrito até ao desempenho na
manipulação de um qualquer instrumento, as rubricas podem ser excelentes auxiliares para
ajudarem, quer os alunos, quer os professores a avaliar a qualidade do que é necessário aprender
e saber fazer. Para a grande maioria dos autores, as rubricas deverão incluir o conjunto de critérios
que se considera traduzir, bem como o que é desejável que os alunos aprendam e, para cada
critério, um número de descrições de níveis de desempenho. Ou seja, para um dado critério, poderá
ter-se, por exemplo, três, quatro ou mesmo cinco níveis de desempenho que deverão traduzir
orientações fundamentais, para que os alunos possam regular e autorregular os seus progressos
nas aprendizagens que têm de desenvolver. Assim, numa rubrica, devem existir sempre dois
elementos fundamentais: um conjunto coerente e consistente de critérios e um conjunto muito
claro de descrições para cada um desses critérios. Susan Brookhart refere que, embora as rubricas
nos permitam avaliar, elas são descritivas e não avaliativas por natureza. Em vez de julgar o
desempenho, professores e alunos verificam qual a descrição que melhor o pode representar.
Assim, antes do mais, as rubricas permitem desenvolver uma avaliação de referência criterial. E isto
significa que estamos a comparar o que os alunos sabem e são capazes de fazer num dado
momento com um ou mais critérios e suas descrições e não com uma média ou com um grupo,
como acontece na avaliação de referência normativa. É igualmente relevante sublinhar que as
rubricas podem ser utilizadas quer no contexto da avaliação formativa, avaliação para as
aprendizagens, ou seja, para distribuir feedback de elevada qualidade, quer no contexto da
avaliação sumativa, avaliação das aprendizagens, para que, num dado momento, se possa fazer um
balanço ou um ponto de situação acerca do que os alunos sabem e são capazes de fazer. Como
acontece com qualquer estratégia, processo ou tarefa de avaliação, as rubricas podem ser mais ou
menos eficazes e úteis para avaliar certos objetos. Mas será sempre bom ter presente que as
rubricas são sobretudo destinadas a apoiar a avaliação do desempenho dos alunos. Neste sentido,
as rubricas devem ser claras e objetivas quanto à linguagem e terminologia utilizada, adequadas às
tarefas e produtos que se pretendem avaliar e ser explícitas quanto ao nível de desempenho, para
que sejam significativas para o aluno. Não devem ser usadas só como instrumentos de classificação,
mas também como ferramenta colocada ao serviço da aprendizagem autorregulada.
Os alunos deverão sempre ter acesso às rubricas que estão a ser utilizadas e, inclusivamente,
sempre que tal seja possível, participar na identificação de critérios e na descrição dos
desempenhos considerados relevantes para as aprendizagens a desenvolver.
Adaptado de www.researchgate.net/profile/Domingos-Fernandes-
2/publication/339956075_Rubricas_de_Avaliacao/links/5e6fc5c4458515eb5aba58ad/Rubricas-de-
Avaliacao.pdf (consultado em 22/03/2021)
Nota: Tendo em conta o que foi referido anteriormente, os autores optaram por não propor pesos
para cada um dos itens de avaliação.
1
A aplicar no caso de apresentação em grupo.
281
282
Modo A informação é lida em vez de ser A maior parte da informação é A informação é apresentada, mas A informação é apresentada e
de apresentação apresentada. lida em vez de ser apresentada. acompanhada da leitura de não lida.
da informação algumas notas.
A apresentação é bastante A apresentação nem sempre é A apresentação poderá ter alguns Apresentação sem percalços e
Capacidade
ineficaz na captação da atenção eficaz na captação da atenção e percalços, mas é eficaz na eficaz na captação da atenção e
de suscitar
ou do interesse da audiência. do interesse da audiência. captação da atenção e do do interesse da audiência.
interesse
interesse da audiência.
Discurso inaudível, com voz Discurso nem sempre audível, Discurso audível durante a maior Discurso audível durante toda a
monótona, sem expressividade. com oscilações no volume de voz, parte da apresentação, boa apresentação, boa articulação de
Utilização da voz
Rubrica de avaliação:
apresentação oral (cont.)
mas sem expressividade. articulação de voz com alguma voz com expressividade.
expressividade.
Dificuldade de articulação do Discurso pouco fluente e com Discurso razoavelmente bem Discurso muito bem articulado,
Fluidez
discurso, com incorreções na dificuldades na utilização correta articulado e sem incorreções, fluído e sem incorreções, com
discursiva
utilização da língua portuguesa, da língua portuguesa. com utilização correta da língua utilização correta da língua
e correção
impedindo a inteligibilidade da portuguesa. portuguesa.
linguística
exposição feita.
A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa Ótima gestão do tempo
consideravelmente o período consideravelmente o período ligeiramente o período temporal disponível.
Gestão do
temporal que lhe estava temporal que lhe estava que lhe estava destinado ou ficou
tempo 2
destinado ou ficou aquém do destinado ou ficou aquém do aquém do mesmo (até 5
mesmo (acima de 10 minutos). mesmo (até 10 minutos). minutos).
Guião completamente Guião pouco organizado, não Guião organizado e estruturado, Guião bem organizado e
Organização desorganizado. relevando qualquer cuidado no revelando algum cuidado no estruturado, revelando cuidado
do guião 3 detalhe, focando só alguns detalhe, não focando todos os no detalhe e focando todos os
elementos presentes no vídeo. elementos presentes no vídeo. elementos presentes no vídeo.
Apresentação com falhas graves Apresentação com muitas, mas Apresentação com poucas Apresentação sem qualquer
Correção ao nível dos conceitos ou das não graves, incorreções ao nível incorreções ao nível dos conceitos incorreção ao nível dos conceitos
científica informações fundamentais. dos conceitos ou das informações ou das informações ou das informações
fundamentais. fundamentais. fundamentais.
Revela poucos conhecimentos dos Revela um conhecimento Revela um conhecimento Revela um conhecimento
Conteúdo conteúdos essenciais relacionados incompleto de alguns conteúdos essencial e completo dos profundo e completo dos
científico com o tema. essenciais relacionados com o conteúdos relacionados com o conteúdos relacionados com o
tema. tema. tema.
Não existe qualquer articulação Fraca articulação entre os vários Boa articulação entre a maioria Excelente articulação entre os
3
O guião deverá ser entregue ao Professor antes da realização do vídeo e pode ser dispensável em vídeos de curta duração.
**
Para o caso de o vídeo ser produzido em grupo.
283
284
Discurso inaudível, com voz Discurso nem sempre audível, Discurso audível durante a maior Discurso audível durante toda a
monótona, sem expressividade. com oscilações no volume de voz, parte da apresentação, boa apresentação, boa articulação de
Discurso mas sem expressividade. articulação de voz com alguma voz com expressividade.
expressividade.
Monótono, nada apelativo nem Visualmente, apresenta poucos Visualmente, apresenta vários Visualmente inovador, apelativo e
atrativo, não ajudando em nada a aspetos interessantes, que aspetos interessantes, que atrativo, tornando a apresentação
apresentação dos conteúdos. revelam pouco esforço na revelam algum esforço na dos conteúdos mais eficaz.
Qualidade
apresentação de elementos apresentação de elementos
visual
atrativos ou apelativos, atrativos ou apelativos,
Rubrica de avaliação:
As ideias são básicas, assim como As ideias, os materiais e os As ideias, os materiais e os As ideias, os materiais e métodos
Criatividade os materiais e os métodos. métodos são utilizados de forma métodos mostram sinais de são utilizados de forma
previsível. imaginação ou de estilo pessoal. imaginativa e eficaz.
Capacidade A apresentação é bastante A apresentação nem sempre é A apresentação poderá ter alguns Apresentação sem percalços e
de suscitar ineficaz na captação da atenção eficaz na captação da atenção e percalços, mas é eficaz na eficaz na captação da atenção e
interesse ou do interesse da audiência. do interesse da audiência. captação da atenção e do do interesse da audiência.
durante interesse da audiência.
a projeção
do vídeo
A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa A apresentação ultrapassa Ótima gestão do tempo
consideravelmente o período consideravelmente o período ligeiramente o período temporal disponível.
5
Tempo a definir pelo Professor.
6 7
Critério
Descritores ou níveis de desempenho
(Itens a avaliar)
Fundamentação princípios que permitem a princípios/teorias que permitem a princípios/teorias que permitem a que permitem a inteira
Rubrica de avaliação:
Teórica compreensão da atividade inteira compreensão da atividade inteira compreensão da atividade compreensão da atividade
experimental. experimental. experimental. experimental.
Seleção do Não seleciona nenhum dos Seleciona alguns materiais Seleciona quase todos os Seleciona todos os materiais
material materiais essenciais. essenciais. materiais essenciais. essenciais.
Planifica apenas algumas etapas Planifica quase todas as etapas do Planifica todas as etapas do Planifica todas as etapas do
do procedimento, com falhas no procedimento, com falhas no procedimento, mas com falhas no procedimento, com rigor
Planificação do rigor científico*. rigor científico. rigor científico. científico.
procedimento/ ou
método Planifica quase todas as etapas do
procedimento, mas sem falhas no
rigor científico.
Executa apenas uma pequena Executa quase todas as etapas do Executa todas as etapas do Executa todas as etapas do
parte das etapas necessárias ao procedimento, mas nem sempre procedimento, mas nem sempre procedimento pela ordem
Nota: Em função do trabalho realizado, alguns destes critérios não estarão sujeitos a avaliação. Neste caso, a ponderação deverá ser redistribuída pelos restantes critérios.
*
O rigor científico deve ser balizado pelo Professor, de acordo com a tipologia e os objetivos da atividade experimental.
285
286
Manuseia sem destreza e sem Manuseia algumas vezes com Manuseia na maioria das vezes Manuseia sempre com destreza e
Manuseamento segurança o material. destreza e segurança o material. com destreza e segurança o segurança o material.
do material material.
Não regista os resultados. Regista e apresenta os resultados Regista e apresenta os resultados Regista e apresenta os resultados
Resultados
com falhas no rigor e/ou na com rigor e clareza, mas a sua com rigor, clareza e permitindo
(registo e
clareza. leitura não é acessível. uma leitura acessível dos
apresentação)
mesmos.
Não justifica os resultados em Justifica em parte os resultados Justifica a maioria dos resultados Justifica os resultados em função
Discussão/ função dos pressupostos teóricos em função dos pressupostos em função dos pressupostos dos pressupostos teóricos e/ou
Rubrica de avaliação:
Interpretação e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais e procedimentais e eventuais
dos resultados eventuais afastamentos, caso afastamentos, caso existam, das
trabalho experimental (cont.)
Planifica apenas algumas etapas Planifica quase todas as etapas Planifica todas as etapas do Planifica todas as etapas do
do procedimento, com falhas no do procedimento, com falhas no procedimento, mas com falhas no procedimento, com rigor
Planificação do rigor científico 8. rigor científico. rigor científico. científico.
procedimento/ ou
método Planifica quase todas as etapas
do procedimento, mas sem falhas
atividades que envolvem a utilização do microscópio ótico
no rigor científico.
8
O rigor científico deve ser balizado pelo Professor, de acordo com a tipologia e os objetivos da atividade experimental.
287
288
Revela falhas graves nas técnicas Revela falhas nas técnicas de Revela falhas pontuais nas Domina perfeitamente as
de focagem, iluminação e focagem, de iluminação e técnicas de focagem, de técnicas de focagem, iluminação
Obtenção
ampliação que impedem a ampliação, mas obtém uma iluminação e ampliação, obtendo e ampliação, que permitem a
de imagem
obtenção de uma imagem. imagem de fraca qualidade. uma imagem percetível. obtenção de uma imagem de
qualidade.
Manuseia sem destreza e sem Manuseia algumas vezes com Manuseia na maioria das vezes Manuseia sempre com destreza e
Manuseamento segurança o material. destreza e segurança o material. com destreza e segurança o segurança o material.
do material material.
Resultados
com falhas na identificação, com falhas na identificação e/ou devidamente identificados e
(registo e
legendagem e sem indicação da legendagem e/ou na indicação da legendados, indicando a
apresentação)
ampliação utilizada. ampliação utilizada. ampliação utilizada.
Não justifica os resultados em Justifica em parte os resultados Justifica a maioria dos resultados Justifica os resultados em função
Discussão/ função dos pressupostos teóricos em função dos pressupostos em função dos pressupostos dos pressupostos teóricos e/ou
Interpretação e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais. teóricos e/ou procedimentais e procedimentais e eventuais
dos resultados eventuais afastamentos, caso afastamentos, caso existam, das
existam, das previsões. previsões.
Não responde à questão- Responde à questão-problema, Responde à questão-problema, Responde à questão-problema,
-problema que está na base da mas com falhas no cruzamento mas com falhas no cruzamento cruzando aos dados obtidos com
atividade. entre os dados obtidos e a entre os dados obtidos e a a fundamentação teórica,
Conclusão
fundamentação teórica e na fundamentação teórica e/ou na validando ou refutando
validação ou refutação da(s) validação ou refutação da(s) hipótese(s).
Autonomia recorrendo com muita frequência recorrendo com frequência a recorrendo pontualmente a apoio recorrendo a apoio de colegas e
ao apoio de colegas e professor. apoio de colegas e professor. de colegas e professor. professor.
Propostas
Propostasdedesolução
solução
Grupo III
1. (D)
2. (A)
3. (B)
4. (D)
5. (C)
6. (C)
TESTE PRÁTICO 4
Grupo I
1. (D)
2. (B)
3. (C)
4. (A)
5. (B)
6. (A)
7. (A)
8. Os gnaisses são rochas de metamorfismo regional
formadas em condições de altas pressões e altas
temperaturas. Apresentam textura foliada, do tipo
bandado gnáissico, que se caracteriza por apresen-
tar bandas paralelas de minerais escuros (como bio-
tite e anfíbola) alternadas com minerais claros (que
incluem feldspatos e quartzo).
Grupo II
1. (D)
2. (B)
3. (D)
4. (C)
5. (B)
6. (A)
7. Compressivas.
8. Princípio do corte ou da interseção.
Biologia e Geologia
11.O Ano
MATERIAIS
COMPLEMENTARES
Atividades práticas**
Atividades de laboratório**
Saídas de campo*
Dinâmicas de grupo*
Domínios de Autonomia Curricular (DAC)**
Fichas de recuperação*
Propostas de solução*
Atividade colaborativa
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• Um gene é uma sequência de nucleótidos de DNA que é transcrita para sintetizar uma molécula
de RNA.
• A sequência de aminoácidos (a.a) de uma proteína é determinada pela sequência de nucleótidos
do gene que a codifica.
• A tradução consiste na conversão da informação genética codificada do mRNA para uma se-
quência de aminoácidos.
• O código genético é o conjunto de correspondências entre os codões (do mRNA) e os aminoáci-
dos, permitindo à célula «aceder» à informação contida nos genes.
• A tradução ocorre em três etapas: iniciação, alongamento e finalização.
• Na tradução, para além de moléculas de enzimas e ATP, intervêm moléculas de mRNA, de tRNA
e de rRNA, ribossomas e aminoácidos.
• Cada molécula de tRNA liga-se a um a.a. específico e contém um anticodão (tripleto), que, por
complementaridade, se liga a um determinado codão.
• Na síntese da proteína estabelecem-se ligações peptídicas entre os aminoácidos.
Conceitos
Gene; transcrição; tradução; proteína; codão; anticodão; tripleto; cadeia-molde.
Objetivo
Compreender o mecanismo de síntese proteica, através da criação de um modelo dos processos
de tradução da informação genética que levam à sequenciação dos aminoácidos de uma proteína.
Questão-problema
Como explicar a tradução da informação genética?
Material
• Tesoura
• Cola
• 11 clipes pequenos
• Modelos das moléculas intervenientes na síntese proteica (Anexos I e II, impressos)
• Tabela do código genético (Anexo III, impresso)
• Placa de esferovite ou de cortiça
• Alfinetes
• Lápis de cor
• Smartphone
Adaptado de http://www.lec.ufpr.br/fdg/downloads/DAG_2017/Plano_02_Simulando_A_Sintese_Proteica.pdf
(consultado em 12/12/2021)
6. Explique por que razão ao codão de terminação da molécula de mRNA não pode corresponder
um anticodão.
7. Proponha uma hipótese para justificar que, a partir de uma mesma sequência de nucleótidos,
se possam obter diferentes proteínas.
Trabalho colaborativo
Introdução
Em meio urbano, além da falta de espaços dedicados especificamente para a agricultura, é fre-
quente a textura e a composição dos solos serem desfavoráveis à prática desta atividade humana.
A criação de hortas verticais, além de permitir uma melhor ocupação e organização do espaço,
possibilita a utilização e a seleção de substratos mais adequados às necessidades das culturas ve-
getais selecionadas, ao mesmo tempo que possibilita o desenvolvimento de competências ineren-
tes a práticas de agricultura de subsistência sustentáveis (Fig. 1).
Nesta atividade propõe-se a aplicação de algumas das estratégias reprodutivas das plantas, nome-
adamente a multiplicação seminal através da técnica da sementeira, a esporulação e a multiplica-
ção vegetativa por estacaria e a partir de caules subterrâneos, para o cultivo de plantas condimen-
tares, aromáticas, medicinais e ornamentais.
I. Técnica da sementeira
A propagação vegetativa resulta de reprodução assexuada, através da qual são geradas novas plan-
tas sem que haja cruzamento entre duas plantas parentais, partindo-se de uma só planta para obter
uma cópia da mesma, ou seja, com a mesma informação genotípica da planta que lhe deu origem.
Esta técnica baseia-se na capacidade que as plantas têm em se regenerarem e completarem as
partes perdidas.
A B
A estacaria, em particular, consiste em pro-
vocar o enraizamento de partes destaca-
das da planta parental. Para tal, são retira-
das à planta parental porções de caule
e/ou ramos (Fig. 3A) – estacas –, que são
enterradas no solo (Fig. 3B), a partir das
quais vão surgir raízes e gomos que, ao fim
de algum tempo, originam uma nova
planta. Fig. 3 Multiplicação vegetativa (técnica da estacaria).
Várias plantas usam como estratégia para a sua multiplicação a diferenciação em caules subterrâ-
neos a partir de meristemas caulinares, constituídos por células indiferenciadas que se dividem e,
por diferenciação, originam novos tecidos. São exemplos de plantas que usam esta estratégia de
reprodução: o gengibre, a batateira e a cebola.
Objectivos
Questão-problema
• Parede ou vedação em rede da escola, em local bem iluminado, de preferência, com sol direto,
pelo menos numa parte do dia e por um período de 4 a 6 horas (não coincidente com o «meio-
dia solar»).
• Acompanhamento frequente da horta.
Duração
Durante o ano letivo e tendo em conta o modo de propagação das plantas selecionadas.
Procedimento
Os alunos devem ser organizados em grupos de trabalho que devem seguir as orientações:
A. Atividades prévias/complementares
1. Forme um grupo de trabalho com colegas da turma, seguindo as orientações do(a) professor(a).
2. Pesquise sobre espécies vegetais de interesse a utilizar na horta vertical, atendendo aos seguin-
tes aspetos:
– nome vulgar da espécie;
– nome científico da espécie;
– condições de propagação (estação do ano; condições de temperatura/humidade; período de
germinação);
– manutenção necessária;
– período de colheita;
– utilização da planta no quotidiano.
3. Elabore placas para identificação das plantas na horta vertical (sugestão: criação de códigos QR,
que serão disponibilizados nas placas com os nomes vulgar e científico de cada planta e através
dos quais se acederá a informação útil sobre cada sementeira/plantação).
4. Crie uma exposição digital da horta, para divulgação do projeto à comunidade escolar, através
da aplicação Genially ou da criação de um Padlet.
5. Corte todas as garrafas e/ou garrafões da mesma forma, com uma espécie de «janela», que será
a abertura para a planta. A distância entre a base da garrafa e a «janela» pode ser de cerca de
três dedos e distância entre o gargalo da garrafa e a «janela» pode ser de cerca de um palmo
(Fig. 4).
C. Preparação da sementeira/plantação
9. Coloque material de drenagem nos vasos, cobrindo totalmente os furos do fundo dos vasos,
para evitar que entupam.
10. Adicione o substrato, deixando espaço livre para a altura da muda, no caso da plantação de
mudas, ou completando a área do vaso, no caso de estacas ou de sementes. No caso da se-
menteira, coloque as sementes a uma profundidade 2-3 vezes superior ao tamanho do seu
diâmetro. A cobertura da semente promove condições de temperatura e humidade conveni-
entes à germinação, proporcionando a sua proteção contra o arrastamento pela água ou pelo
vento, e evita que seja consumida.
11. Para as plantas adequadas, aplique a técnica da estacaria, utilizando estacas caulinares, foliares
ou de raízes.
12. Poderá, igualmente, utilizar a propagação vegetativa através de caules subterrâneos de gengi-
bre, batateira e cebola (como proposto nas atividades laboratoriais das páginas 84 e 85 do
manual BioGeo11 – Biologia).
13. Poderá, ainda, utilizar a esporulação, para, por exemplo, reproduzir um feto como o polipódio.
Neste caso, utilize folhas de polipódio que contenham soros maduros e sacuda as folhas sobre
a superfície do solo contido no vaso, de forma a espalhar os esporos (existentes nos esporân-
gios das páginas inferiores das folhas).
14. Após a germinação das sementes, humedeça o solo para efetuar o necessário desbaste, ou
seja, remova as plântulas em excesso. Isto promove o desenvolvimento das plantas que res-
tam, uma vez que assim se reduz a competição pela água, pelos nutrientes, pela luz e pelo
espaço.
15. Regue diariamente a horta ou, pelo menos, de dois em dois dias, de forma a manter o solo
húmido entre regas, mas não encharcado.
16. Adube o solo dos vasos, utilizando pequenas quantidades de húmus, adubos minerais ou adu-
bos líquidos.
D. Registo de resultados
17. Registar os resultados, no decorrer dos vários períodos de germinação das sementes/esporos
e de desenvolvimento das plantas, sob a forma de esquemas e/ou fotos, devidamente legen-
dados, e tabelas (registo de dados relativos à germinação de sementes, ao tamanho das plan-
tas, controlo de fatores abióticos, período de propagação e outras observações consideradas
pertinentes).
Adaptado de https://www.cm-oaz.pt/ambiente.351/datas_comemorativas_ambientais.659/dia_22_de_abril_dia_
da_terra.a2263.html (consultado em 02/04/2022)
Trabalho colaborativo
Nesta atividade propõe-se a simulação da evolução de uma população de coelhos sujeita a diversos
fatores de evolução, ao longo do tempo.
Objetivos
– Explicar a diversidade biológica, aplicando o conceito de seleção natural;
– Compreender a relação entre genótipo e fenótipo;
– Compreender o papel das mutações na alteração do fundo genético populacional e na evolução
das espécies.
Questão-problema
De que modo o ambiente influencia a evolução de uma espécie?
Material
– Computador/tablet
– Simulador interativo «Seleção Natural», da plataforma PhET
(https://phet.colorado.edu/en/simulations/natural-selection)
2. Clique em Play.
3. Clique em Lab e explore os controlos da simulação, de modo a compreender o seu significado
(Fig. 1).
Habitat
Características
dos coelhos
determinadas
por mutações
Fatores
ambientais
(fatores de
seleção)
2. Refira qual o tipo de dentes predominante na população de coelhos, «dentes curtos» ou «dentes
longos», no decorrer das três gerações (sugestão: utilize a opção «Proporções (%)» para aceder
aos dados que suportem a sua resposta e registe-os na tabela I).
3. Refira se as condições ambientais consideradas favorecem algum dos tipos de dentes, curtos ou
longos, ao longo das três primeiras gerações.
Tabela I
Dentes longos
Dentes curtos
Número de coelhos
10. Clique em .
11. Decorridas três gerações de coelhos registadas no gráfico, e ao mesmo tempo que a simulação
decorre, clique na caixa «Lobos», na área «Fatores ambientais».
7. Explique a variação da proporção entre coelhos brancos e coelhos castanhos após a introdução
dos lobos no ecossistema.
8. Atendendo aos dados disponíveis e aos resultados obtidos, explique a diferença entre um ca-
rácter predominante e um carácter determinado por um alelo dominante.
10. Para verificar a validade da previsão que apresentou na questão 3, clique no botão e, de-
pois, clique em , para reiniciar a simulação. Decorridas doze gerações, parar a simulação.
Refira, apresentando evidências, se a previsão que apresentou na resposta à questão 3 está
correta.
11 Enumere fatores que determinam se uma mutação poderá tornar-se numa característica pre-
dominante.
Nota para o professor:
Propõe-se que os grupos de trabalho sejam orientados no sentido de criarem novas situações de simulação da
atuação da seleção natural na população de coelhos.
Cada grupo de trabalho deverá:
– identificar uma situação-problema, passível de ser simulada com a aplicação indicada;
– planear as condições em que a simulação irá decorrer:
x tipo de habitat;
x tipo(s) de mutação(ões);
x fator(es) ambiental(ais) (fatores de seleção);
x número de gerações decorridas;
– prever resultados;
– registar as proporções fenotípicas obtidas;
– partilhar à turma os resultados e as principais conclusões, atendendo à questão-problema formulada (su-
gestão: apresentar os registos na forma de gráficos/tabelas).
Atividade colaborativa
Introdução
No texto O Empório Celestial do Conhecimento Benevolente, Jorge Luis Borges* cita «uma
certa enciclopédia chinesa», onde vem escrito que os animais se dividem nos diferentes
tipos: a) pertencentes ao imperador; b) embalsamados; c) domesticados; d) leitões; e)
sereias; f) fabulosos; g) cães em liberdade; h) incluídos na presente classificação; i) que se
agitam como loucos; f) inumeráveis; k) desenhados com um pincel muito fino de pelo de
camelo; l) et cetera; m) que acabam de quebrar a bilha; n) que de longe parecem moscas.
Nesta taxonomia absurdamente fantástica e fictícia do Reino Animal, Jorge Luis Borges
pretende demonstrar que todas as classificações são mais ou menos arbitrárias. Claro que a
ciência, valendo-se dos seus métodos próprios de apropriação de conhecimento da
realidade, procura que este ato de classificar seja o mais objetivo possível e que as
classificações obtidas traduzam o mais fielmente a mesma realidade. Para esse efeito, faz
uso de critérios de classificação atuais e de sistemas de classificação integradores do
paradigma vigente, o evolucionismo, que se reflete no sistema filogenético mais atual, a
cladística. Assim, este sistema procura revelar a história evolutiva dos seres vivos. Porém,
determinar relações evolutivas não é tarefa simples, uma vez que em princípio animais que
mais recentemente divergiram de um ancestral comum mais características compartilham,
mas a evolução convergente pode conduzir ao aparecimento de características semelhantes
em seres vivos não relacionados (estruturas análogas). O papel do taxonomista é determinar
quais as características de um ser vivo que refletem a ancestralidade comum, ou seja,
privilegiar as estruturas homólogas, resultantes de evolução divergente em detrimento das
estruturas análogas, resultantes de evolução convergente.
*Escritor, poeta, tradutor, crítico Jorge Luis Borges. O idioma analítico de John Wilkins
literário e ensaísta argentino. in Outras Inquirições, Queztal Editores, 2020
Questão-problema
Como classificar cientificamente animais vertebrados?
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• Classificar é agrupar os seres vivos atuais ou extintos com base nas suas semelhanças e
diferenças, baseando-se em critérios científicos que podem ir da morfologia à biologia
molecular, passando pela etologia.
• A taxonomia é a área da biologia responsável pela classificação, descrição e identificação
dos seres vivos.
• O processo de classificação faz uso de sistemas de classificação racionais, que podem ser
artificiais ou naturais ou filogenéticos.
• A sistemática é ciência que estuda a diversidade biológica e as relações evolutivas entre
espécies vivas e extintas, procurando que a classificação dos seres vivos reflita
precisamente essa evolução.
• As relações evolutivas devem basear-se nas homologias entre os seres vivos em estudo,
descartando as analogias, de modo a traduzir a sua história evolutiva ou filogenia.
• A cladística é um sistema de classificação filogenético em que as hipóteses evolutivas são
determinadas a partir dos caracteres (características) ancestrais e derivados.
Conceitos
Classificação; Critérios de classificação; Taxonomia; Sistemática; Sistemas de classificação;
Filogenia; Cladística; Carácter ancestral e carácter derivado; Cladograma; Clado ou grupo
monofilético.
Orientações gerais
• Os alunos deverão ser organizados em grupos de trabalho com 3 a 5 elementos.
• Os modelos anexos podem ser impressos, colados num cartão e recortados previamente,
de forma a poderem ser mais facilmente distribuídos e manipulados pelos alunos.
• As classificações efetuadas poderão ser realizadas em papel de cenário, em quadros de
cortiça ou em quadros magnéticos.
• No final, os professores deverão indicar os nomes dos 19 seres vivos e poderão apresentar
uma imagem de cada um.
Procedimento
Material
• Papel de cenário ou quadros de cortiça/corticite ou quadros magnéticos
• Fita-cola removível ou pioneses ou imanes
• 19 cartões contendo as descrições dos principais caracteres anatómicos e comportamen-
tais de 19 vertebrados diferentes (Anexo 1)
• Marcadores coloridos
• Tesoura
Parte I
Parte II
Parte I
Parte II
Cladograma
Parte I
1. Discuta se todas todos os caracteres constantes da descrição dos seres vivos são
importantes para a classificação.
Parte II
5. Indique que seres estarão mais próximos evolutivamente os animais 7 e 12. Justifique a
sua resposta.
6. Tanto o animal 6 como o 16 não têm membros. Refira o tipo de evolução que terá
ocorrido, tendo em conta as restantes características destes animais.
Conclusão
Responda à questão-problema.
• Animal marinho com barbatanas e • Animal marinho com barbatanas. • Animal marinho com barbatanas. • Grande criatura marinha extinta.
nadadeiras *. • Apresenta uma cor azulada no dorso, • Apresenta uma cor azulada: azul-escura • Animal marinho com barbatanas.
• Cor azul-acinzentada com manchas prateada nos flancos e branca no no dorso, azul brilhante lateralmente e • Cor do corpo desconhecida.
brancas. ventre. o ventre é branco.
• Dentes afiados.
• Alimenta-se quase exclusivamente de • Alimenta-se de crustáceos, pequenos • Tem dentes triangulares afiados.
• Alimentava-se de pequenos peixes.
pequenos crustáceos como krill, que peixes e moluscos. • Alimenta-se de pequenos peixes e de
filtra da água com a ajuda de barbas • Tinha esqueleto interno.
• Tem esqueleto interno. lulas.
flexíveis (lâminas córneas) implantadas • Fazia hematose pulmonar.
• Faz hematose branquial. • Tem esqueleto interno.
nas maxilas. • Provavelmente com temperatura
• Tem as brânquias internas protegidas • Faz hematose branquial.
• Tem esqueleto interno. corporal variável.
pelo opérculo (que apresenta uma • Tem brânquias internas, que
• Faz hematose pulmonar. mancha escura). • Era vivíparo.
comunicam com o exterior através de
• Mantém a temperatura corporal • Tem a temperatura corporal variável fendas branquiais. • Desconhece-se como estaria coberto
constante. com o ambiente. o corpo.
• Tem a temperatura corporal variável.
*
Do inglês, fins e flippers. Fins = barbatanas – apêndices achatados, de muitos vertebrados aquáticos, incluindo peixes e cetáceos, e de alguns invertebrados, usados para impulsionar, dirigir e equilibrar o movimento na água.
Flippers = nadadeiras – membros largos e planos, sem dedos, usados para nadar, por animais marinhos como focas, baleias e tartarugas.
Nota: Em português europeu não é feita esta distinção e as nadadeiras também são denominadas barbatanas.
319
320
ANEXO I Quadros com a descrição de caracteres dos diferentes seres vivos para classificação (continuação)
• Animal terrestre com quatro membros. • Animal terrestre, sem membros. • Apresenta uma cor amarelo- • Apresenta uma cor acastanhada.
• Tem manchas azuis. • Apresenta uma cor azulada. • -esbranquiçada ou rosada. • Animal aquático, com barbatanas.
• Tem dentes pequenos e afiados. • Tem dentes afiados. • Animal aquático, com quatro membros • Tem esqueleto interno.
• Tem esqueleto interno. • Tem esqueleto interno. pequenos e finos. • Respira ar através da bexiga natatória
• Faz hematose pulmonar. • Faz hematose pulmonar. • Tem esqueleto interno. modificada.
• Tem a temperatura corporal variável • Tem a temperatura corporal variável. • Faz hematose branquial. • Provavelmente com temperatura
com o ambiente. • Tem as brânquias externas. corporal variável.
• Reproduz-se através de ovos com
• Reproduz-se através de ovos sem casca. • Reproduz-se através de ovos sem • Tem pele húmida e viscosa.
casca. • Tem o corpo coberto por escamas casca. • Reproduz-se através de ovos sem
• Na fase larvar é aquático, tem epidérmicas. • Na fase larvar é aquático e tem casca.
barbatanas e faz hematose branquial. • barbatanas.
• Tem pele nua. • Tem pele nua.
• Animal que nada com nadadeiras. • Animal voador. • Grupo de animais voadores extintos. • Grande carnívoro extinto.
• Apresenta uma cor azulada no • Apresenta uma cor azul. • Asas membranosas que se formam a • Animal terrestre bípede.
dorso e branca no ventre. • Não tem dentes. partir de pele esticada e suportada • Dentes grandes e afiados.
por ossos.
• Não tem dentes. • Alimenta-se de pequenos insetos. • Tem esqueleto interno.
• As asas de algumas espécies estão
• Alimenta-se de pequenos peixes. • Faz hematose pulmonar. • Fazia hematose pulmonar.
cobertas por fibras semelhantes a pelo
• Faz hematose pulmonar. • Mantém a temperatura corporal áspero. • Com temperatura corporal variável
constante. ou com temperatura constante.
• Mantém a temperatura corporal • Algumas espécies tinham o corpo
• Tem esqueleto interno. coberto por algo semelhante a pelo • Cor do corpo desconhecida.
constante. **
• Tem fúrcula . crespo. • Reproduzia-se através de ovos com
• Tem esqueleto interno. casca.
• Reproduz-se através de ovos com • Tem esqueleto interno.
• Reproduz-se através de ovos com casca. • Corpo coberto por escamas em alguns
• Faz hematose pulmonar.
casca. espécimes, mas existe evidência de
• Tem o corpo coberto de penas. • Com temperatura corporal variável
• Tem fúrcula**. † penas primitivas em alguns fósseis de
ou com temperatura constante.
criaturas semelhantes.
• Tem o corpo coberto de penas. • Reproduziam-se através de ovos com
**
† Fúrcula – osso bifurcado formado pela fusão de duas clavículas.
321
322
ANEXO I Quadros com a descrição de caracteres dos diferentes seres vivos para classificação (continuação)
• Pequeno animal voador. • Animal que nada com quatro membros. • Animal que nada com dois membros • Animal sem membros.
• Asas membranosas que se formam a • Apresenta uma cor castanha. e que voa com duas asas revestidas a • Faz hematose pulmonar.
partir de pele esticada e suportada por penas.
• Tem um bico semelhante a um pato. • Tem esqueleto interno.
ossos. • Apresenta uma grande mancha azul
• Tem esqueleto interno. • Com temperatura corporal variável.
• Apresenta cor cinzento-escura. nas asas.
• Faz hematose pulmonar. • Algumas espécies reproduzem-se
• Tem dentes afiados. • Tem um bico semelhante ao de um
• Mantém a temperatura corporal através de ovos sem casca em terra
pato.
• Tem esqueleto interno. constante. ou na água; outras dão à luz pequenos
• Tem esqueleto interno. seres.
• Faz hematose pulmonar. • Reproduz-se através de ovos revestidos
• Faz hematose pulmonar. • Na fase larvar de algumas espécies
• Mantém a temperatura corporal por uma espécie de couro/cabedal.
constante. • Mantém a temperatura corporal são aquáticos com barbatanas,
• Alimenta as crias com leite.
constante. enquanto outros são sempre terrestres
• É vivíparo: os embriões desenvolvem- • Corpo coberto por pelo.
• Tem fúrcula**. e semelhantes aos adultos, mas em
se no útero, onde existe uma placenta
ponto pequeno.
a que estão ligados por um cordão • Reproduz-se através de ovos com
umbilical. casca. • Corpo coberto por pele nua.
• As espécies terrestres são
• Animal que nada com nadadeiras. • Animal com quatro membros. • Animal com quatro membros.
• Tem esqueleto interno. • Tem esqueleto interno. • Tem esqueleto interno.
• Sem dentes. • Tem dentes pequenos e afiados. • Faz hematose pulmonar.
• Faz hematose pulmonar. • Faz hematose pulmonar. • Com temperatura corporal variável.
• Com temperatura corporal variável. • Com temperatura corporal variável. • Reproduz-se na água, através de ovos
• Reproduz-se através de ovos com • Reproduz-se através de ovos com sem casca.
casca, em terra. casca. • Os girinos são aquáticos, com
• Corpo coberto por escamas barbatanas, e fazem hematose
• Corpo coberto por escamas
epidérmicas. branquial.
epidérmicas.
• Corpo coberto por pele nua.
Atividade colaborativa
Introdução
Quando parte para o trabalho de campo, o geólogo não dispensa uma ferramenta essencial – a
carta geológica, que é uma representação numa superfície plana, de uma determinada área de um
terreno, cujas medidas são reduzidas das suas dimensões reais, numa relação que constitui a escala
dessa carta e que vem sempre indicada na mesma.
A cartografia geológica é a técnica de levantamento de cartas geológicas a partir da observação
das rochas, dos relevos e das restantes estruturas geológicas de uma determinada região.
A elaboração de uma carta geológica compreende três principais etapas:
1. Levantamento de campo / trabalho de campo;
2. Estudos de gabinete e laboratório;
3. Desenho e impressão.
Objetivos
Quais as informações que se podem extrair de uma carta geológica?
Fundamentação teórica
Princípios e conceitos gerais
A B
Conceitos
Carta geológica; escala; curva de nível; camada ou estrato; limite geológico; litologia; coluna estra-
tigráfica; falha geológica; dobra geológica; sinclinal; anticlinal; corte geológico; direção e inclinação.
Procedimento
Material
• Vídeo de motivação «A carta geológica» (em https://youtu.be/A8iU4m8nZqM , vídeo produzido
no âmbito do Projeto ZOM3D: Modelos Metalogénicos 3D da Zona de Ossa-Morena – Valoriza-
ção dos recursos minerais do Alentejo. Universidade de Évora – consultado em 02/05/2022);
• Carta geológica de Portugal (escala 1:1000 000)
(Fonte: https://geoportal.lneg.pt/pt/dados_abertos/cartografia_geologica/cgp50k/ ) – Anexo I;
• Carta geológica da região em que a escola se insere ou de uma área a visitar em saída de campo
(escala 1:50 000; Fonte: https://geoportal.lneg.pt/pt/dados_abertos/cartografia_geologica/cgp50k/ –
Anexo II (exemplo)
• Bússola de geólogo
• Google Earth® (https://www.google.com/intl/pt-PT/earth/)
• Computador ou tablet/smartphone
• Régua
Parte I
1. Visualize o vídeo «A carta geológica», com o objetivo de ouvir, da parte de geólogos portugue-
ses, a importância científica e técnica das cartas geológicas.
Parte II
6. Escolha dois pontos na carta e, com o auxílio da régua, meça a distância entre eles.
6.1 Na escala determinada na carta geológica, calcule o valor da distância entre os dois locais
selecionados, no terreno.
7. Compare as duas cartas geológicas analisadas, de acordo com o grau de pormenor das informa-
ções extraídas.
11. Crie, em grupo de trabalho, um livro digital no qual devem ser registadas as observações efe-
tuadas nesta atividade, sob a forma de fotos devidamente legendadas e/ou vídeos, e explana-
das as principais conclusões. (Sugestão: para elaborar o livro digital poderá aceder à app Book
Creator – https://bookcreator.com/ )
Questão-problema
Qual a relação entre as características da água mineral, o local de captação e o seu sabor?
Conceitos
Água mineral natural, água gasocarbónica, água gaseificada, mineralização total, resíduo seco, iões,
pH, sabor.
Resultados
Consoante as marcas de água, estabelecer a relação entre a mineralização e intensidade e caracte-
rísticas do sabor sentido.
Procurar estabelecer a relação entre locais de captação/substrato rochoso e a mineralização e o
pH.
Conclusão
Depende da questão central colocada pelos alunos, caso seja dada liberdade para colocar a questão
central. A conclusão dá resposta à questão colocada, tendo em conta os resultados e a interpreta-
ção dos mesmos.
Webgrafia
• https://dre.pt/dre/detalhe/lei/54-2015-67552498 (Lei n.º 54/2015, de 22 de junho)
• https://www.asae.gov.pt/newsletter2/asaenews-n-124-novembro-2021/aguas-minerais-naturais-e-
aguas-de-nascente.aspx
• https://www.apiam.pt/newsletter/conteudo.aspx?id=125
• https://www.gerolsteiner.de/en/water-knowledge/taste/
• http://www.finewaters.com/water-and-food-matching/flavor-taste-of-water
• https://www.ige.unicamp.br/geoideias/wp-content/uploads/sites/20/2017/03/144_Water_pt.pdf
• https://repositorio.ipbeja.pt/bitstream/20.500.12207/726/4/S%C3%ADlvia%20Cristina%20Felici-
ano%20Guerreiro%20Sezinando%20%20%C3%81guas%20Minerais%20Natu-
rais%20e%20%C3%81guas%20de%20Nascente%20de%20Portugal%20Continental%20-%202013.pdf
• https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/41779/1/AnaLFranco.pdf
Princípios: Princípios:
Qual é a relação entre
as
características Interpretação dos resultados: (usar o verso se necessário)
da água mineral,
o local de
captação e o Resultados:
seu sabor
Conceitos (palavras-chave): Mineralização
Marca Iões mais Local de captação/
total/resíduo Sabor pH
da água abundantes substrato rochoso
seco
?
Atividade colaborativa
Introdução
A técnica de Gram, como o nome indica, foi concebida em 1884, por Hans Christian Gram,
após ter observado que as bactérias, depois de mortas, coradas e tratadas com iodo, eram
ou não capazes de reter o corante primário (inicialmente violeta de genciana e atualmente
violeta de cristal) após a sua lavagem com álcool ou acetona. Isso permitiu classificar as bac-
térias em dois grupos distintos: as que ficavam violetas, Gram-positivas, e as que e as que
ficavam vermelhas, Gram-negativas. Estas últimas perdem o corante primário e coram com
o corante secundário – safranina. Ao longo do tempo, inúmeras propostas foram feitas e
introduzidas a este método, destacando-se a mudança do corante primário, para violeta de
cristal, deixando de ser necessário fixar o esfregaço * à chama da lamparina, uma vez que o
corante é simultaneamente um fixador químico. Outra importante alteração foi o uso da sa-
franina em vez de fucsina por apresentar uma cor mais diferenciada do corante primário e
assim permitir diferenciar os dois tipos de bactérias com maior nitidez. Este comportamento
diferenciado dos dois grupos de bactérias resulta fundamentalmente da diferente estrutura
e composição química da parede celular: as bactérias Gram-negativas, mais comuns, têm
uma parede celular formada por uma camada de peptidoglicanos mais fina do que as Gram-
positivas. Além disso, as Gram-negativas, possuem uma membrana externa, que está au-
sente nas Gram-positivas (Fig. 1).
Fig. 1 Diferenças estruturais gerais da parede celular e da membrana celular das bactérias Gram-negativas e
Gram-positivas.
Este teste é ainda muito útil na distinção e classificação das bactérias. As bactérias dos dois
grupos apresentam diferentes propriedades: as Gram-negativas são mais patogénicas e mais
capazes de desenvolver resistência a antibióticos do que as Gram-positivas.
O iogurte é um produto coagulado resultante da fermentação láctica de leite gordo pasteu-
rizado ou de leite previamente aquecido com uma cultura mista e em igual proporção dos
microrganismos simbiontes Streptococcus thermophilus e Lactobacillus delbrueckii bulgaricus.
Estas duas espécies de bactérias apresentam diferente morfologia e podem formar, frequen-
temente, cadeias longas.
*
Um esfregaço resulta de uma técnica que se aplica quando as células a observar estão em meio líquido, como é o caso
das bactérias do iogurte.
Princípios e teorias
• Os seres vivos dividem-se entre seres procariontes e eucariontes, formados respetiva-
mente por células procarióticas e eucarióticas. Os seres procariontes são por norma
unicelulares.
• As células procarióticas caracterizam-se por não possuírem nenhum organelo membranar
e não terem o material genético protegido por um invólucro nuclear. Têm em comum
com as células eucarióticas o facto de terem membrana plasmática, citoplasma, material
genético e ribossomas. De forma geral, as células procarióticas apresentam parede celu-
lar, mas existem procariontes sem parede celular.
• Diversos obstáculos surgem na classificação dos seres procariontes: a sua pequena dimen-
são (na esmagadora maioria abaixo de 1 μm), o que impediu o seu conhecimento até
meados do séc. XVII; a sua existência em todos os locais da Terra onde existem seres de
maiores dimensões, mas também em locais onde mais nenhum ser consegue sobreviver,
e a sua elevada abundância (as células procarióticas são muito mais abundantes do que
as eucarióticas (estimativas apontam para a existência de 1031 de células procarióticas, na
ordem de 4 ou 5 vezes mais do que as células eucarióticas na biosfera (in Raven).
• As primeiras taxonomias que permitiram classificar os procariontes baseavam-se na dis-
tinção de características facilmente observáveis ao microscópio ótico e em critérios de
classificação tais como: capacidade fotossintética; estrutura da parede celular; mobili-
dade, unicelularidade ou formação de colónias (e o tipo de colónias); capacidade de for-
mar esporos e capacidade de serem patogénicas.
• A estrutura da parede celular das células procarióticas condiciona o comportamento das
mesmas na técnica de Gram, técnica de coloração diferencial das bactérias.
• Os procariontes variam muito na forma. Contudo, a maioria, exibe uma das seguintes for-
mas básicas: cocos (esférica ou ovoide), bacilos (cilíndrica ou forma de bastonete), vibri-
ões (vírgula) e espirilos (helicoidal). Também podem não ter uma forma específica, mas
são poucos. Alguns cocos e bastonetes podem formar colónias: diplococos, estreptoco-
cos, estafilococos. A parede celular é a principal responsável pela forma dos procariontes.
• Só recentemente, com o desenvolvimento dos métodos bioquímicos de análise de
sequências moleculares de proteínas-chave, dos seus ácidos nucleicos e ultimamente
de sequências genómicas completas e com o consequentemente tratamento informático,
se conseguiu desenvolver uma classificação satisfatória e comparável às existentes para
outros seres vivos.
• Os seres procariontes dividem-se pelos domínios Bacteria e Archaea, segundo Woese.
Conceitos
Seres procariontes, célula procariótica, parede celular, critérios de classificação morfológi-
cos e moleculares; coloração de Gram; taxonomia dos procariontes, sistema de classifica-
ção de domínios de Woese.
Método
1. Coloque uma pequena gota de água destilada numa lâmina.
2. Com uma agulha de disseção, retire uma pequena porção de iogurte e coloque-o sobre
a gota de água.
3. Aplique a técnica do esfregaço de forma a espalhar o iogurte ao longo da lâmina; para o
efeito, recorra a outra lâmina de vidro. Deve obter uma camada delgada e homogénea.
(Nota: Em alternativa, poderá ser usada uma ansa de inoculação.)
4. Coloque a lâmina por cima de papel absorvente e cubra o esfregaço com violeta de cristal
(Fig. 2A). Deixe o corante atuar durante um minuto.
5. Retire o excesso de corante do esfregaço fazendo correr um fio de água da torneira muito
levemente pela lâmina, colocada paralelamente à direção do curso da água.
6. Volte a colocar a lâmina em cima do papel absorvente e cubra o esfregaço com soluto de
Lugol, deixando atuar também durante um minuto (Fig. 2B).
7. Repita o passo 5.
8. Aplique 4 a 5 gotas de etanol no esfregaço e aguarde 10 segundos (Fig. 2C).
9. Volte a repetir o passo 5.
10. Coloque novamente a lâmina em cima do papel absorvente e cubra o esfregaço com sa-
franina. Deixe atuar também durante um minuto. (Fig. 2D).
11. Repita novamente o passo 5.
12. Deixe o esfregaço secar ao ar. Nesta preparação não será usada lamela.
13. Observe ao microscópio com a objetiva de menor ampliação. Centre o material biológico
que pretende observar e passe às objetivas de maior ampliação (40× a 100×) *.
14. Registe os resultados através de fotografias, identificando as bactérias Streptococcus
thermophilus e Lactobacillus bulgaricus.
Nota:
Esta técnica apenas deve ser efetuada com bactérias vivas, uma vez que bactérias Gram-positivas mortas ou com a parede
celular danificada podem perder o corante violeta de cristal e dar um resultado incorreto, isto é, aparecerem como Gram-ne-
gativas. Por outro lado, resultados do tipo «falso Gram-positivo» apenas acontecem se for omitido o tratamento com etanol.
*
Para a objetiva de 100× utilizar uma gota de óleo de imersão sobre o esfregaço.
Adaptado de https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/115_03gram.pdf;
https://provida.ind.br/site/index.php/bacterias/bacterias/122-tecnica-de-gram.html (consultados em 04/07/2022)
Raven, P., Johnson, G. B., Losos, J. B., Mason, K. A., Singer, S. R. (2020). Biology. (13th Edition). McGraw Hill, New York, USA
Atividade colaborativa
Introdução
As rochas sedimentares são formadas na superfície terrestre ou próximo desta. Resultam da acu-
mulação e litificação de sedimentos ou da precipitação de minerais a partir de fluidos. A sua for-
mação envolve duas etapas: sedimentogénese e diagénese. A sedimentogénese integra todos
processos que levam à formação de sedimentos: meteorização (química e física), erosão, trans-
porte e sedimentação. Os sedimentos, uma vez formados podem evoluir, por litificação/diagé-
nese, dando origem a rochas sedimentares consolidadas. Resulta das mudanças físicas, químicas
e biológicas que ocorrem nos sedimentos à medida que se consolidam em rochas.
De acordo com a origem dos minerais que as formam, as rochas sedimentares podem ser
classificadas como: detríticas, constituídas por fragmentos meteorizados de rochas pré-exis-
tentes; químicas, resultam da precipitação de substâncias em solução, e biogénicas, forma-
das por restos de seres vivos ou por minerais, cuja precipitação, foi mediada pela atividade
de seres vivos. Uma rocha sedimentar pode ter simultaneamente materiais destas três dife-
rentes proveniências, sendo o tipo predominante que a compõe que vai determinar a sua
classificação. O calcário é uma rocha sedimentar, que, quando pura, é constituída por um
único mineral a calcite. Quanto à origem o calcário pode ser quimiogénico e/ou biogénico.
O calcário quimiogénico forma-se principalmente em águas marinhas tropicais, quando
existe precipitação de carbonato de cálcio. Contudo, existe também formação de calcário
quimiogénico em grutas ou outras cavidades, sendo o mais comum o travertino.
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• As regiões calcárias podem ter grutas ou outras cavidades cársicas com formações espe-
taculares como as estalactites, que se originam a partir do teto, e estalagmites, a partir
do chão.
• A calcite mineral constituinte dos calcários, quimicamente é carbonato de cálcio (CaCO3), que
se pode formar a partir de iões de cálcio (Ca2+) e bicarbonato (hidrogenocarbonato) (HCO3-):
Ca2+ + 2HCO3- Æ CaCO3 + H2O + CO2
• Os calcários resultam da precipitação de carbonato de cálcio, por este ser insolúvel na água.
• A precipitação pode ser desencadeada por aumento da temperatura ou pela diminuição
do dióxido de carbono dissolvido em água.
• O calcário como qualquer outra rocha exposta aos agentes de geodinâmica externa acaba
por ser alterada em resultado da meteorização física e química, originando molécu-
las/iões em solução.
• A meteorização química do calcário ocorre principalmente por processos de dissolução,
também denominadas de carbonatação, em que dá a reação dos minerais com ácidos
fracos presentes na água da precipitação e/ou água do solo.
• A água da chuva, ao atravessar a atmosfera e os solos, adquire CO2.
H2O (água) + CO2 (dióxido de carbono) Æ H2CO3 (ácido carbónico)
• As águas enriquecidas em ácido carbónico (águas ácidas) dissolvem a calcite.
CaCO3 (calcite) + H2CO3 Æ Ca2+ + 2HCO3- (bicarbonato de cálcio)
Fig. 1
Conceitos
Precipitação química, meteorização química, dissolução/carbonatação, grutas, estalactites
e estalagmites.
Procedimento
Material
Bicarbonato de cálcio ou de sódio; água destilada; dois gobelés de vidro de 50 ml; um cordel
de algodão; régua de 50 cm; tesoura; dois clipes; uma folha de papel; colher; tabuleiro e
papel de limpeza.
Métodos
1. Encher os dois gobelés com 40 ml de água destilada,
sobre o tabuleiro.
2. Adicionar bicarbonato de sódio a cada gobelé até já
não se dissolver e mexer.
3. Cortar 30 cm de cordel e prender um clipe a cada Fig. 2
extremidade do cordel.
4. Molhar o fio todo num dos gobelés e enfiar cada uma das extremidades do cordel em
cada gobelé.
5. Colocar uma folha de papel entre os gobelés e posicionar os gobelés de modo que o cordel
fique pendurado entre eles e o fio fique pendurado entre os dois e o seu centro fique a
2,5 cm do papel, como mostra a figura 2.
6. Deixar os gobelés em repouso e longe de qualquer corrente de ar, durante uma semana.
7. Observar e registar o resultado através de fotografia.
Procedimento
Material
Calcite em pó/carbonato de cálcio em pó; 3 garrafas de água gasocarbónica ou gaseificada *;
balança; vidro de relógio; espátula, placa de aquecimento, gobelé de 100 ml; proveta gradu-
ada de 10 ml; 3 tubos de ensaio com o menor diâmetro possível †; suporte de tubos de ensaio;
funil de vidro; vareta de vi de limpeza.
Métodos
0. Abrir, um dia antes, uma garrafa de água gasocarbónica ou gaseifica e deixá-la em con-
tacto com o ar, de modo que parte significativa do CO2 seja libertada para a atmosfera
até que se atingir uma situação de equilíbrio.
1. Identificar cada um dos tubos de ensaio a usar na atividade, com a caneta de acetato,
colocando-os no suporte de tubos de ensaio.
2. Pesar na balança 0,4 g de calcite em pó no vidro de relógio.
3. Colocar a calcite em pó num dos tubos de ensaio, com o auxílio da espátula.
4. Repetir os passos 2 e 3 para os restantes tubos.
5. Aquecer num gobelé, até à ebulição, 100 ml de água gasocarbónica.
6. Com recurso a uma proveta, colocar 5 ml de volume de água gasocarbónica/ ou gaseifi-
cada previamente aberta no tubo de ensaio 1; fechada numa garrafa até este momento
no tubo 2 e aquecida no tubo 3.
7. Mexer cada tubo de ensaio com o auxílio de uma vareta de vidro.
8. Registar o aspeto dos tubos de ensaio e proceder ao primeiro registo fotográfico.
9. Deixar os tubos em repouso durante 10 minutos e fotografar.
10. Analisar as duas imagens obtidas por fotografia e determinar se houve variação qualita-
tiva da calcite em pó.
11. Eliminar a água dos tubos.
Registo de resultados
Tubo Observações
1. Calcite em pó + água gasocarbónica
ou gaseificada (aberta um dia antes)
2. Calcite em pó + água gasocarbónica
ou gaseificada
3. Calcite em pó + água gasocarbónica
ou gaseificada aquecida
*
Uma água gasocarbónica tem naturalmente CO2, enquanto uma água gaseificada corresponde a uma água natural ou
de nascente à qual é adicionado artificialmente CO2.
† Quanto menor for o diâmetro do tubo de ensaio, mais fácil serão as visualizações do nível da calcite em cada um.
Adaptado de: Janice VanCleave (1993). Ciências da Terra para jovens. Lisboa: Publicações Dom Quixote (Parte I) e Novais, H., BioGeo 11
– influencia do dióxido de carbono na dissolução de calcários, parte II (consultado em 08/07/2022)
Atividade colaborativa
Questão-problema
Qual é o efeito das chuvas ácidas nos ecossistemas?
Desafio
Imagine que pertence a um grupo de investigadores que pretende dar resposta à questão-
-problema. Para esta tarefa será necessário pesquisar, planificar e executar atividades expe-
rimentais, para provar a ação das chuvas ácidas nos ecossistemas.
Dados
1. Procure pesquisar como se formam as chuvas ácidas. Referindo os vários compostos que
estando presentes na atmosfera promovem a descida do pH das chuvas.
2. Refira qual a origem desses gases.
Roteiro de trabalho
1. Dividir a turma em grupos, cada um terá que planear e executar uma via investigativa
com o material disponível na bancada do laboratório. Não é necessário utilizar todo, e
podendo ser sugerido pelos alunos outros materiais.
– Frascos de vidro com tampa
– Colher de inox
– Pinça de madeira
– Fita cola/fita isolante
– Fitas de medição de pH (ou alternativa com indicadores)
– Material biológico
– Água
– Enxofre
– Outros materiais alternativos sugeridos pelos alunos
Fig. 1
Atividade colaborativa
Introdução
A utilização de combustíveis fósseis tem contribuído para uma maior concentração de gases
que provocam o agravamento do efeito de estufa e a produção de chuvas ácidas na atmos-
fera, cujas consequências se estão a revelar catastróficas para a existência de vida na Terra.
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• O efeito de estufa é um processo natural que possibilita a manutenção de uma tempera-
tura compatível com a existência de vida na Terra.
• Pode ser avaliado pela temperatura média global, resultando o seu aumento da emissão
de gases com efeito de estufa, também denominados GEE (dióxido de carbono, metano,
dióxido de enxofre e óxidos nitrosos, entre outros).
• Quando o petróleo e o carvão são queimados, libertam, para além de partículas sólidas,
estes GEE; adicionalmente, o gás natural (como o metano), quando queimado, emite
dióxido de carbono e vapor de água.
• Com o aumento dos GEE na atmosfera, as radiações infravermelhas absorvidas são impe-
didas de escaparem para o espaço, o que provoca a elevação gradual da temperatura
superficial do planeta, fenómeno conhecido por aquecimento global, responsável por
problemáticas alterações climáticas.
Conceitos
Efeito de estufa, GEE, radiações infravermelhas, alterações climáticas.
Questão-problema
Como se origina o efeito de estufa?
Previsão
Após a leitura do protocolo, faça uma previsão da temperatura no saco 1, comparativamente
ao saco 2 (mais alta/baixa/igual).
Material
Dois termómetros, dois pequenos copos de papel, dois sacos de plásticos com fecho zip,
pastilhas de bicarbonato de sódio e cronómetro.
Métodos
1. Escolher um local no exterior com uma exposição solar de pelo menos quarenta e cinco
minutos.
2. Colocar os dois termómetros ao sol direto durante três minutos. Registar as temperaturas
numa tabela.
3. Colocar um dos copos de água num dos sacos de plástico, com cuidado e de forma a não
verter água para o saco.
4. Colocar o termómetro no saco, perto do copo.
5. Adicionar 2 pastilhas de bicarbonato de sódio no copo e selar bem o fecho zip do saco.
6. Colocar um segundo copo de água dentro de outro saco de plástico, juntamente com um
termómetro perto do saco e selar bem o fecho zip.
7. Observar e registar os resultados, durante 45 minutos, cada 5 minutos.
Atividade colaborativa
Introdução
O estudo da distribuição da água, da sua circulação no planeta Terra e dos processos naturais
que decorrem da sua existência e da relação com o ambiente, está incluído num ramo da
geologia que se denomina hidrologia. Quando o estudo incide na água subterrânea e na sua
relação com o ambiente geológico, entra-se no domínio da hidrogeologia. Cerca de 15% da
água que precipita sobre a superfície da Terra infiltra-se no solo, por ação da gravidade,
dando origem à água subterrânea – esta representa a maioria das reservas disponíveis de
água doce líquida e faz parte do ciclo hidrológico. Mais de metade da população mundial
depende dessa água, que se encontra acumulada ou armazenada, podendo circular e ser
extraída do interior de uma formação geológica permeável – aquífero. O aproveitamento de
um aquífero deve ser feito de uma forma sustentável, isto é, de modo economicamente
rentável e com o mínimo de impactes ambientais.
Fundamentação teórica
Princípios e teorias
• A água subterrânea encontra-se em pequenos espaços vazios que existem entre os grãos
dos sedimentos e/ou nas fissuras das rochas – os poros.
• A porosidade corresponde à razão entre o volume total dos espaços vazios de uma rocha
e o volume total dessa rocha, traduzindo a percentagem do seu volume que consegue
armazenar água. Assim, a porosidade (P) determina-se através da fórmula: P = (VTotal de
espaços vazios / VTotal da rocha) u 100.
• A porosidade depende de uma série de fatores, como a granulometria e a calibragem dos
sedimentos, a forma dos grãos, a forma dos vazios, bem como o grau de compactação e
de cimentação das rochas.
• Geralmente, a porosidade é elevada em rochas não consolidadas e bem calibradas, sendo
tanto mais reduzida quanto menor for a granulometria.
• Uma rocha que se deixe atravessar pela água (ou por outro fluido) denomina-se permeável,
enquanto uma rocha que não se deixe atravessar recebe a denominação de impermeável.
Conceitos
Porosidade, permeabilidade, água, cascalheira, areia, argila, solo, aquífero.
Questão-problema
Como se distingue a porosidade da permeabilidade?
Métodos
35/100 u 100
Exemplo 100 65 100 – 65 = 35 ml
= 35%
Areia 100
Cascalheira 100
Argila 100
353
Saída de campo 1 Sistemática dos seres vivos
Introdução
As atividades peddypaper e busca taxonómica, sugeridas na proposta de saída de campo, foram
pensadas como propostas pedagógicas lúdicas. As atividades lúdicas continuam a ser um recurso
importante para a compreensão de diversas aprendizagens dos alunos, uma vez que promovem a
concentração, envolvimento e capacidade de memorização, além de desenvolverem as
competências psicomotoras. Quando em complemento com uma visita de estudo, ambiente por si
gerador de aprendizagens integradoras, tornam-se atividades didáticas muito completas na
formação dos alunos.
Um peddypaper é uma prova pedestre de orientação individual ou por equipas, que consiste num
percurso ao qual estão associadas perguntas ou desafios em diversos pontos intermédios ou
estações, normalmente sobre um tema em estudo. Cada peddypaper deve obedecer a um conjunto
de regras que constam de um regulamento que deve ser adaptado ao local em específico.
A atividade da busca taxonómica tal como está pensada não deixa de ser um peddypaper, mas que
pode ser convertido numa busca ao tesouro ou biocacthing. Uma busca ao tesouro é uma atividade
didática que consta de perguntas e pistas de modo que a equipa/participante que esteja a jogar
encontre o tesouro. Cada mistério revelado indica o lugar em que o próximo está escondido, até
chegar ao grande prémio. Quem encontrar o tesouro primeiro, ganha. Neste caso, o tesouro
poderia ser algo de natureza biológica.
Peddypaper
Orientações gerais para a organização de um peddypaper
Na organização do peddypaper, após a seleção do local, o professor deve fazer uma visita prévia de
preparação para selecionar e assinalar as diferentes estações/pontos intermédios. Deve recolher
informação relevante sobre cada um dos pontos de modo a preparar as questões e proceder igualmente
à recolha de imagens. Na elaboração do guião nunca poderá esquecer a elaboração do regulamento.
Regulamento geral:
• A prova tem uma determinada duração e cada equipa/participante deve realizá-la nesse tempo.
• A partida pode ser simultânea para todas as equipas/participantes, ou em alternativa, pode ocorrer
de forma desfasada. Neste caso, a ordem de partida das equipas pode ser determinada por sorteio.
• A equipa/participante deve responder às perguntas sobre os respetivos pontos intermédios ou
estações.
• O grupo deve nomear um elemento que se encarrega de preencher as respostas no guião.
• Não deverá voltar atrás no percurso.
• Nenhuma equipa deve partilhar as suas respostas com as restantes.
• Os membros constituintes de uma equipa devem andar juntos.
• Poderá haver penalizações:
– Exemplos: a) Por cada minuto de atraso; b) Por cada elemento errado ou em falta na
resposta; c) Por cada prova criativa não realizada.
Regulamento geral:
Local: Parque da Liberdade, Sintra.
Duração: 2 horas
Equipa: 3 elementos
Procedimento:
• percorrer o recinto do parque da liberdade;
• fotografar o maior número possível de plantas, ao longo do percurso;
• identificar as espécies vegetais (recorrendo às placas identificativas);
• fazer o registo na folha fornecida pelo/a Professor/a (Anexo II);
• registar qualquer observação que possa ser interessante e pertinente, sobre as plantas e sobre
o local visitado, tais como: tipo de habitat(s), densidade da vegetação, fase(s) do ciclo de vida,
grau de intervenção humana, tipo de atividades humanas presentes, estado geral das espécies,
se são autóctones e se são endémicas, ou alóctones e se, nestas últimas, existem espécies
consideradas invasoras.
• a folha de registo será entregue ao/à Professor/a duas horas após a atividade.
A atividade de campo será complementada com um trabalho em formato digital que agregue as
fotografias das espécies, a sua identificação taxonómica e os outros registos efetuados.
1. Desloquem-se para o posto 1 e identifiquem a árvore de cujo fruto se diz: «De manhã é ouro, à
tarde é prata e à noite mata!»
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2. Dirijam-se até ao posto 2 onde irão encontrar a árvore com o nome científico Fraxinus
angustifolia (freixo). Façam um esquema da folha desta árvore.
2.1 Como se classifica a folha desta árvore, tendo em conta a sua forma?
________________________________________________________________________
2.2 Escrevam quatro topónimos que têm a sua origem a partir do nome desta árvore.
________________________________________________________________________
3. No posto 3 vão encontrar uma árvore muito perfumada (Magnolia grandiflora), tendo esta
espécie flores com uma cor que ilumina o jardim. Qual a cor da sua flor? Assinalem com um X a
resposta correta.
a) Cor de rosa. _______ b) Branca. _______ c) Amarela. _______
3.2 Esta árvore pode atingir vários metros de altura. Assinalem com um X a opção com o valor
referente a esta espécie.
a) 20 metros. _______ b) 30 metros. _______ c) 50 metros. _______ d) 80 metros. _______
4. No posto 4 vão encontrar uma árvore cujas folhas são fundamentais para a produção da seda.
Indiquem o nome dessa árvore.
____________________________________________________________________________
4.2 Esta árvore dá nome a uma praia portuguesa, conhecida pelos amantes de surf, e que possui
uma ribeira que foi navegável na época medieval. Indiquem a localidade a que pertence
essa praia.
________________________________________________________________________
5. No posto 5 vão encontrar uma árvore que tem o mesmo nome que uma série de televisão sul-
coreana/japonesa de 2006. Identifiquem o seu nome.
____________________________________________________________________________
5.1 Por que motivo foi atribuído esse nome a esta árvore?
________________________________________________________________________
6. No posto 6 vão encontrar uma árvore que produz castanhas, mas não é um castanheiro.
Assinalem o seu nome.
____________________________________________________________________________
6.1 Qual é a particularidade desta árvore em relação às restantes do Jardim? Assinalem com
um X a resposta correta.
a) Tem as maiores folhas. _______ b) É a mais alta. _______ c) É a mais antiga. _______
7. Encontrem no posto a árvore que muitos chamam de «árvore de Judas». Indiquem o seu nome.
____________________________________________________________________________
7.1 Expliquem o motivo pelo qual a árvore tem esse nome popular.
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
7.4 Escrevam o nome de três plantas comestíveis dessa família (nota: uma delas tem de ser árvore).
________________________________________________________________________
9. No posto 9 vão encontrar a árvore que dá um fruto que é uma vagem e da qual se faz um
espessante alimentar. Identifiquem-na.
____________________________________________________________________________
9.4 Identifiquem os elementos de uma planta enumerados nas quatro figuras *. Nota: cada traço
corresponde a uma letra.
10. No posto 10 vão encontrar uma árvore no jardim de cujas flores se faz uma infusão bebível.
Indiquem o seu nome.
__________________________________________________________________________
11. No posto 11 vão encontrar a árvore cujos frutos se moem para condimentar. Indiquem o seu nome.
__________________________________________________________________________
11.2 Para além dos frutos vermelhos (pimenta-rosa), que outra parte desta árvore é utilizada,
medicinalmente, pelo ser humano?
_____________________________________________________________________
*
Figuras da publicação da autoria de Otto Wilhelm Thomé, intitulada «Flora von Deutschland, Österreich un der Schweiz», disponível
em https://archive.org/details/profdrthomsflo03thom/page/n333/mode/2up (consultada em 03/05/2021).
12.1 No arquipélago da Madeira, os caroços dos frutos desta árvore são utilizados na
elaboração de um produto. Assinalem com um X a opção que corresponde a esse
produto.
a) Bordado. _______ b) Licor. _______ c) Medicamento. _______
12.2 No Norte de Portugal, os frutos desta árvore são chamados popularmente por outro
nome. Assinalem com um X a opção que corresponde a esse nome.
a) Nestório. _______ b) Despório. _______ c) Magnório. _______
12.3 O fruto desta árvore é uma excelente fonte de uma vitamina lipossolúvel, importante
para a visão, sistema imunitário e reprodução. Como se chama esta vitamina? Assinalem
com um X a opção correta.
a) Vitamina A. _______ b) Vitamina D. _______ c) Vitamina E. _______
13. No posto 13 vão encontrar uma árvore no Jardim que tem o restritivo específico «lusitanica».
Identifiquem-na.
__________________________________________________________________________
13.1 Porque é que essa árvore tem este nome e de onde é originária?
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
13.3 Esta árvore ornamental é também muito utilizada pela indústria. Assinalem com um X a
opção correta.
a) Indústria farmacêutica. ___ b) Indústria madeireira. ___ c) Indústria automobilística. ___
14. No posto 14 vão encontrar um pinheiro que não é bravo e tem o nome de uma cidade síria.
Indiquem o seu nome.
__________________________________________________________________________
14.2 Estas árvores precisam de climas húmidos e solos ricos? Assinalem com um X a opção
correta:
a) Sim. _______ b) Não. _______
15.3 Como se chamam as estruturas aos pares que compõem as folhas? Assinalem com um X
a opção correta:
a) Lóbulos. _______ b) Lobos. _______
16. No ponto 16 vão encontrar uma árvore que tem nome de utensílio de limpeza ou, em
alternativa, referente ao nanismo. Indiquem o seu nome.
__________________________________________________________________________
16.1 A que subgrupo de plantas angiospérmicas (com flor) pertence esta árvore?
_____________________________________________________________________
17. No posto 17 vão encontrar no interior da vegetação uma árvore púrpura cujo nome do fruto
é famoso em Elvas. Os frutos desta variante também podem ser utilizados na produção de
compota. Indiquem o nome desta espécie.
_____________________________________________________________________
17.1 Qual a utilização mais usual desta árvore? Assinalem com um X a opção correta.
a) Planta utilizada na indústria. _______ b) Planta ornamental. _______
17.2 Algumas variedades desta árvore são cultivadas com recurso a uma técnica aperfeiçoada
no Japão. Indiquem a sua designação.
_____________________________________________________________________
Nota:
Se não souberem a resposta, basta ordenarem corretamente as letras seguintes e obterão a designação correta.
IONABS
D T Q W E R Ã T Y O I U P Ã S
R A M O R E I R A S X F G H J
V N Ã K L Z Ã X R Ã V I N M S
U I Q W A R I E I R E A E T O
P W L E R Ã U O E I S R D R U
Ã Ç H A A K L Ç R à H I U Z F
K J A C N B S N E Q E E Y T A
O Ã I U J E I N P D O B Ã J K
D X L Ç E X R Z S V B O I M Ã
T O Ó R I P L D E R N R B V C
Í C N Z R V G T N P R R E Ã V
L A G E A E D A E H J A W K M
I Z A F J M B C N Ã O F F S Ã
A S M W Ã R T L A I A L O E P
V Ã C S O B F Ã J K L A Ç G A
20. Vamos fazer uma viagem no tempo. No posto 20 analisem a imagem e indiquem o ano em que
foi obtida. Assinalem com um X a opção correta.
A AVENTURA TERMINOU!
Entreguem a ficha aos responsáveis pela atividade!
Pontuação: cada espécie – 1 ponto; cada género – 2 pontos; cada família – 3 pontos
Pontuação extra:
• – mais um ponto por cada espécie, a partir da terceira espécie do mesmo género;
• – mais um ponto por cada género, a partir do terceiro género da mesma família
Material
• Carta geológica da região (1:50 000 e/ou 1:25 000)
• Cartas geológicas da região simplificadas (procurar em teses de doutoramento, teses de mês-
trado e documentos oficiais da autarquia)
• Bloco de notas
• Smartphone
• Saco de recolha de amostras
• Frasco borrifador de água
• Escova ou pequena vassoura
• Frasco conta-gotas com solução de HCl
Nota:
A utilização de ácido para identificar rochas carbonatadas em objetos decorativos, bancadas ou pavimentos mancha
a rocha. O seu uso está, por isso, desaconselhado, caso não se encontre uma superfície adequada.
Por vezes, pode ser necessário molhar a rocha para evidenciar as suas características. Também poderá ser
necessário varrer os sedimentos que se encontram a cobrir a rocha, para conseguir uma melhor observação.
Proposta de trabalho
Este trabalho tem uma componente individual em que cada aluno(a) faz a recolha na sua rotina
diária (casa, deslocações) e uma componente de grupo, quando os alunos(as) abordam os
monumentos e as construções que gostariam de incluir no seu trabalho.
A. Na rua
1. Procure fazer o levantamento de monumentos, construções características, vias de comunica-
ção, aquedutos, pontes, etc., existentes na sua região.
2. Circule na sua localidade procurando olhar para as fachadas e entradas dos edifícios, balcões de
lojas, pavimentos interiores e exteriores.
3. Repare nos cortes de estrada nos circuitos que costuma realizar no seu dia-a-dia.
4. Faça o registo fotográfico utilizando várias escalas (ver recomendações para tirar as fotografias,
no fim deste documento).
B. Em casa e na escola
1. Faça o levantamento dos materiais geológicos utilizados na construção da sua habitação e da
sua escola.
2. Tenha em atenção objetos decorativos e de joalharia.
C. Na sala de aula
1. Identifique as rochas fotografadas e/ou recolhidas.
2. Compare as rochas identificadas com as da carta geológica. Procure localizar na carta geológica
as fotografias dos afloramentos tiradas.
3. Procure identificar a origem dessas rochas nas várias pedreiras portuguesas, recorra, por exemplo,
ao Portal de Rochas Ornamentais Portuguesas do LNEG – https://geoportal.lneg.pt/pt/bds/rop/.
D. Apresentação
1. Realize uma apresentação recorrendo ao Canva®, Prezi® ou outro programa.
2. Sugere-se a realização de um vídeo. Pode recorrer a programas, como Powtoon®, Animaker® ou
Moovly®, ou usar apenas locuções, garantindo a preservação dos seus direitos de imagem.
3. De forma a interagir com o público, inclua na apresentação um quizz que pode preparar com uma
aplicação como Kahoot®, Quizizz®, Mentimeter®, etc.
Fotografar em Geologia
Conhecer algumas técnicas básicas de fotografia é muito importante para captar os elementos de
interesse geológico de forma equilibrada e apelativa. Para isso, sugerimos que conheça a regra dos
terços (pesquise esta regra na Internet, por exemplo).
Todas as fotografias devem conter uma escala apropriada ao objeto a fotografar. Podemos usar
objetos de referência que contêm medições exatas, recorrendo a réguas, mas vulgarmente, e para
o efeito do trabalho em questão, podemos usar objetos mais acessíveis, como, por exemplo,
moedas, canetas, óculos ou, no caso de fotografias a um afloramento ou a um corte de estrada, a
figura humana posicionada de costas ou lateralmente. Muitas vezes existem elementos artificiais
na paisagem, como postes, marcos da estrada ou casas, que servem de referência para fotografar
um afloramento.
A figura 1 apresenta alguns exemplos de fotografias contendo diferentes escalas.
A B C
Deve avaliar as condições de segurança quando fotografar afloramentos. Tenha atenção a massas
rochosas instáveis e a zonas perigosas, como precipícios e declives acentuados. Mantenha o
referencial humano ou uma distância segura, como a representada na figura 1B, ou procure um
referencial, como uma árvore ou um poste de eletricidade. Se tal não for possível, registe o facto
de que, por razões de segurança, a fotografia não apresente referencial.
Enquadramento
As dinâmicas de grupo consistem em atividades interativas, geralmente, desenvolvidas na forma
de jogo, que permitem gerar e desenvolver um ambiente inclusivo de ensino e aprendizagem e um
sentimento de pertença à turma, através da criação de oportunidades de comunicação (oral e
escrita) para todos os alunos.
Estas dinâmicas possibilitam o desenvolvimento de várias competências, proporcionam ambientes
de tomada de decisão importantes para o exercício de cidadania e têm, ainda, a vantagem de
«transformar» o Professor num líder reconhecido por todos, contribuindo, muitas vezes, para a
diminuição de ocorrências disciplinares em turmas cujo comportamento é muito agitado.
Permitem, ainda, compreender a dinâmica da própria turma, pois possibilitam a identificação de
alunos: líderes, inibidos, com boas capacidades de comunicação, afetivos, etc.
As dinâmicas de grupo que seguidamente se apresentam estão divididas em dois tipos:
• as que permitem desenvolver e mobilizar as áreas de competências do Perfil dos Alunos
relacionadas com o bem-estar, a saúde e o ambiente, o relacionamento interpessoal e o
desenvolvimento pessoal e da autonomia, dotando o aluno de ferramentas para o exercício
pleno de cidadania, e que podem ser utilizadas em qualquer momento;
• as que permitem desenvolver e mobilizar competências relacionadas com a aprendizagem,
nomeadamente de saber científico, técnico e tecnológico, e que deverão ser aplicadas
durante a lecionação desses conteúdos científicos.
Quer para as primeiras quer para as segundas, o Professor deverá propiciar sempre, no final da sua
aplicação, um momento de reflexão, através da colocação de questões, onde poderá identificar as
dificuldades sentidas pelos alunos. Deste modo, sugere-se, no final de cada uma das atividades, um
conjunto de questões que poderão ser utilizadas pelo Professor. Contudo, o docente poderá optar
por colocar outras que considere mais adequadas ao grupo-turma. A reflexão pode ser dirigida para
o grupo-turma, em geral, ou individualmente, consoante o tipo de dinâmica realizada (este aspeto
é referido em cada uma das atividades sugeridas). O momento de reflexão é muito importante,
pelo que é recomendável que não seja descurado (o Professor deverá reservar parte da aula para
esta fase – no mínimo, aproximadamente, meia hora).
Sugere-se a aplicação destas dinâmicas de grupo em aulas em que a turma esteja dividida em
turnos. O tempo de duração de cada uma delas é de, aproximadamente, noventa minutos.
Material:
– cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes);
– bola.
Procedimento:
As cadeiras deverão ser ocupadas por todos os alunos e pelo Professor, que também entrará no
jogo. Não deverão existir no círculo cadeiras vazias – as excedentes deverão ser retiradas para outro
local da sala – e o círculo deverá estar o mais apertado possível (em contexto pandémico deverá
fazer-se um círculo mais alargado).
O Professor deverá começar por referir que existe uma regra subjacente ao jogo e que o objetivo é
descobrir essa mesma regra. A regra é: Eu chamo-me Cristina (o aluno diz o seu nome) e gosto de
camélias (o aluno diz algo de que goste – objetos, ações, etc. – cuja inicial deve ser igual à inicial do
seu próprio nome).
Como nenhum dos alunos sabe esta regra, deverá ser o Professor a iniciar o jogo, com a bola nas
mãos. Passa depois a bola para o participante à sua direita ou à sua esquerda que deverá repetir
este procedimento. Todos os alunos deverão participar e o jogo só deve ser interrompido após o
Professor se certificar de que todos os alunos estão a obedecer à regra. Nessa altura, o Professor
deverá abrir o momento de reflexão sobre esta atividade.
Material:
– cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes);
– bola.
Procedimento:
As cadeiras deverão ser ocupadas por todos os alunos. O Professor poderá escolher se entra no
jogo ou não. Não deverão existir no círculo cadeiras vazias – as excedentes deverão ser retiradas
para outro local da sala – e o círculo deverá estar o mais apertado possível (no contexto pandémico
atual poderá fazer-se um círculo mais alargado).
O Professor deverá começar por referir que o objetivo é os alunos repetirem todos os nomes de
colegas que vão ouvindo pela ordem em que são referidos, acrescentando de seguida o seu próprio
nome. Por exemplo: o primeiro aluno, que se chama Miguel, diz o seu nome; o segundo aluno, que
se chama António, diz Miguel e acrescenta António; o terceiro aluno, que é a Bruna, diz Miguel,
António, Bruna; e assim sucessivamente.
O Professor escolhe, então, o sentido do jogo (no sentido dos ponteiros do relógio ou em sentido
contrário) e o aluno que o irá iniciar, colocando-lhe uma bola nas mãos. A bola deverá ser passada
de aluno para aluno. O último aluno deverá repetir todos os nomes ditos pelos colegas até então.
Material:
– cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes);
– fita-cola;
– folhas de papel A5 (em número igual ao número dos alunos da turma);
– canetas de diferentes cores.
Procedimento:
Inicialmente, os alunos ficam de pé, dispostos no interior do círculo formado pelas cadeiras. Nas
costas de cada aluno, deverá ser colada, com fita-cola, uma folha A5, em branco.
O Professor solicita, então, a cada participante, que escreva uma característica positiva na folha de
cada um dos colegas.
Após esta fase, os alunos sentam-se nas cadeiras, retiram a folha de papel que têm nas costas e, na
sua vez, leem os elogios escritos pelos seus colegas.
Material:
– cadeiras dispostas em círculo (tantas quantos os participantes);
– folhas de papel A5 (duas por cada aluno participante);
– canetas de diferentes cores.
Procedimento:
As cadeiras deverão ser ocupadas por todos os alunos. Não deverão existir no círculo cadeiras vazias
– as excedentes deverão ser retiradas para outro local da sala – e o círculo deverá estar o mais
apertado possível (em contexto pandémico deverá fazer-se um círculo mais alargado).
O Professor distribui duas folhas A5, em branco, a cada aluno e solicita a cada participante que
escreva numa das folhas uma expressão que se pode utilizar com os colegas e, na outra folha, uma
expressão que não se deve usar.
Após este momento, os alunos, à vez, leem as expressões que registaram em cada folha. Estas
expressões poderão ser escritas no quadro, dividido em dois setores, ou poderão ser afixadas num
placard, também dividido nesses sectores.
Descrevem-se a seguir alguns exemplos do que poderá ser registado pelos alunos:
Expressões a usar:
Acredita em ti; ainda bem que fazes parte da minha vida; és o meu braço direito; és uma ótima
pessoa; essa roupa fica-te bem; fico feliz por estares bem; muito obrigada; para a próxima corre
melhor; tens tantas qualidades; vamos resolver as nossas divergências; ajuda-me, por favor.
Expressões a evitar:
A culpa é toda tua; é por essas e por outras que não falo contigo; és um atrasado mental; essa
roupa não te fica bem; não fazes nada bem; não gostas de ninguém; só pensas em ti; vai e não
voltes; preferia nunca te ter conhecido; não podes confiar em ninguém.
Consequências das ações antrópicas num recurso biológico com importância ecológica e económica
Áreas disciplinares
Biologia e Geologia y Física e Química A y Português y Inglês y Economia y Cidadania e Desenvolvimento.
Abordagens pedagógicas
Aprendizagem colaborativa, aprendizagem por projeto, aprendizagem baseada em casos, aula
invertida e aprendizagem baseada na resolução de problemas.
Aprendizagens
Domínios Aprendizagens Transversais Perfil dos Alunos
Essenciais
Fig. 2 Ovos (A), ovos embrionados (B), larvas (C), alevins (D), juvenis em diferentes estados de
maturação (E e F) e adultos (G) de salmão-do-atlântico. Fotografias gentilmente cedidas por Pablo
Caballero Javierre (chefe de Serviço da Direção de Património Natural da Junta da Galiza).
Adaptado de www.nasco.int/atlanticsalmon.html, revisto por Pablo Caballero Javierre (chefe de Serviço da Direção de
Património Natural da Junta da Galiza) e Pedro Almeida (MARE – Centro de Ciências do Mar e do Ambiente,
Universidade de Évora) (consultado a 13(10/2021)
1. Num cenário de aquecimento global, qual é a importância do estudo dos salmões que
chegam aos rios Minho e Lima?
11. Pesquise lendas e tradições ligadas aos salmões e à sua pesca em vários locais do
hemisfério Norte.
Sugestões de visionamento
• Vídeo Sir David Atemborough (produzidos para o Ano Internacional do Salmão, em 2019)
https://www.youtube.com/watch?v=s_ONC_KrK5U
• Passagem para peixes do Açude Ponte de Coimbra (entre abril e maio, preferencialmente)
http://www.rhpdm.uevora.pt/relatedprojects_pt.html
Nota: Nesta passagem para peixes, ainda que não passem salmões, é possível observar várias
espécies diádromas no seu percurso migratório.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
GRUPO I
1. Nas alíneas 1.1 a 1.4, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
1.1 A experiência de Meselson e Stahl, realizada em 1957, comprovou que o modelo correto
para a replicação do DNA é o representado na figura 1
(A) C, porque a dupla hélice
A B C
original não contribui para a
nova dupla hélice.
(B) B, porque, na replicação
dispersiva, a densidade do
novo DNA tem metade da
densidade do DNA original.
(C) B, porque a dupla hélice
original é preservada e uma
nova molécula é gerada.
(D) A, porque, na replicação
semiconservativa, uma das
duas cadeias novas mantém
Fig. 1 Diferentes modelos para a replicação do DNA.
preservada uma das cadeias
do DNA original.
1.2 Comparando a replicação do DNA e a síntese proteica que ocorrem numa célula
procariótica e numa célula eucariótica, é correto afirmar
(A) a replicação do DNA é semelhante, mas nas células procarióticas não ocorre o
processamento do RNA.
(B) a replicação do DNA é semelhante, mas nas células eucarióticas não ocorre o
processamento do RNA.
(C) a replicação do DNA é diferente, mas as etapas da síntese proteica são as mesmas.
(D) quer a replicação do DNA, quer a síntese proteica, ocorrem de forma diferente.
1.3 No decurso do processamento do pré-mRNA para formar uma proteína, que se realiza
________ do núcleo, ocorre a remoção das regiões não codificantes designadas ________.
(A) dentro … exões
(B) dentro … intrões
(C) fora … exões
(D) fora … intrões
1.4 O DNA e o RNA são constituídos por nucleótidos. Os desoxirribonucleótidos diferem dos
ribonucleótidos
(A) na pentose e numa base nitrogenada.
(B) no fosfato e numa base nitrogenada.
(C) na pentose e no fosfato.
(D) na pentose, nas bases nitrogenadas e no fosfato.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1.2 Para que uma molécula de DNA seja replicada, é necessária a quebra das ligações entre
(A) os grupos fosfato de nucleótidos de cadeias diferentes.
(B) os nucleótidos de uma mesma cadeia.
(C) as bases nitrogenadas de nucleótidos de cadeias diferentes.
(D) as pentoses de nucleótidos de uma mesma cadeia.
1.3 Na replicação de uma molécula de DNA, ao fragmento com a sequência 5’ TAT CCG AAC 3’
corresponderá a sequência complementar _________ sintetizada pela enzima _________.
(A) 5’ ATA GGC TTG 3’ … DNA polimerase
(B) 3’ ATA GGC TTG 5’ … DNA polimerase
(C) 3’ ATA GGC TTG 5’ … helicase
(D) 5’ ATA GGC TTG 3’ … helicase
4. Um ciclo celular é uma sequência de acontecimentos que ocorrem desde a formação de uma
célula até à formação de duas células-filhas. Numa observação microscópica de células de um
determinado tecido, identificaram-se células em diferentes estados (A a E) de mitose (Fig. 1).
A B C D E
4.1 Complete o texto seguinte com a opção adequada a cada espaço, indicando para cada uma
das letras o número correspondente.
Na fase S do ciclo celular de uma célula ocorre a) ________ dos cromossomas, ocorrendo o
seu b) ________ na c) ________ da mitose. No final da interfase, a célula apresenta
d) ________ número de cromossomas e e) ________ quantidade de DNA. Para que se
formem duas células-filhas com informação genética igual à da célula-mãe é necessário
que, na anáfase da mitose, tenha ocorrido a f) ________ da quantidade de DNA por cro-
mossoma.
a) b) c) d) e) f)
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
A B
Adaptado de https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/24078/000741287.pdf
(consultado em 13/03/2022)
1.2 Planárias da espécie Girardia shubarti têm um cariótipo de 8 cromossomas (2n = 8).
Selecione as duas opções verdadeiras das afirmações que se seguem.
(A) Durante as mitoses que ocorrem na reprodução da planária, em prófase os cromos-
somas são constituídos por dois cromatídeos.
(B) No final da reprodução, as planárias-filhas possuem quatro cromossomas cada uma.
(C) Cada uma das células em divisão, na fase G1, é constituída por 8 cromossomas, cada
um formado por uma molécula de DNA.
(D) No decurso da reprodução assexuada não ocorrem mutações que alterem os genes
existentes nos 8 cromossomas desta espécie de planárias.
Coluna I Coluna II
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1.2 Nas alíneas 1.2.1 a 1.2.4, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
1.2.1 Este processo de divisão celular pretende representar a ___________ e poderia ser
observado, com a ajuda do microscópio ótico, em células ___________.
(A) mitose … do epitélio bucal
(B) meiose … da pele
(C) mitose … do tecido testicular
(D) meiose … de anteras da flor de Aloe vera
1.3 A divisão celular evidenciada na figura 1, as mutações e a fecundação são fontes de varia-
bilidade genética.
Ordene as afirmações a seguir apresentadas (A a E), de modo a reconstituir a sequência
cronológica dos acontecimentos que termina com a formação do zigoto.
(A) Crossing-over.
(B) Disposição aleatória dos cromossomas homólogos no plano equatorial da célula.
(C) Fecundação ao acaso.
(D) Mutação génica pontual ocorrida na replicação do DNA.
(E) Segregação independente dos cromatídeos para os polos das células.
__________________________________________________________________________________________
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. A funária (Funaria higrométrica) (Fig. 1) é uma planta não vascular pertencente à Divisão
Bryophyta, Classe Musci (musgos). É uma planta terrestre, que vive em ambientes húmidos. Tem
cerca de 2 cm e o seu corpo divide-se em rizoide, cauloide e filoides. Os rizoides servem de
fixação da planta ao substrato. Os filoides possuem células com cloroplastos e dispõem-se em
torno do cauloide, que tem funções de suporte.
A funária pode reproduzir-se sexuada ou assexuadamente por fragmentação.
A planta adulta é um gametófito monoico (o arquegónio e o anterídio encontram-se na mesma
estrutura da planta).
1.1 Nas alíneas 1.1.1 a 1.1.4, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
1.1.1 A funária é uma planta com um ciclo de vida __________ e uma meiose __________.
(A) haplonte ... pós-zigótica
(B) haplodiplonte ... pré-espórica
(C) haplonte ... pré-espórica
(D) haplodiplonte ... pós-zigótica
1.1.4 Admitindo que foi analisado o cariótipo do esporófito da funária e que este é consti-
tuído por 32 cromossomas, o número de cromossomas nas células do gametófito
masculino, na coifa e na estrutura 2 são, respetivamente,
(A) 16, 16 e 16.
(B) 32, 16 e 32.
(C) 32, 16 e 16.
(D) 16, 32 e 16.
1.3 Refira duas vantagens de a funária se reproduzir de acordo com o ciclo de vida, em vez de
recorrer à reprodução por fragmentação.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Nome ________________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Analise a árvore filogenética da figura 1, que representa a evolução dos elefantes durante o
Cenozoico, e, nas alíneas 1.1 a 1.4, selecione a opção que completa corretamente cada afirmação.
Legenda:
1 – Paleomastodon
2 – Gomphoterium
3 – Primelephas
4 – Anacus
5 – Mammuthus
(mamute)
6 – Elephas
(elefante-asiático)
7 – Loxodonta
(elefante-africano)
8 – Mammut
(mastodonte)
9 – Stegodon
1.1 Considerando as alterações ambientais ocorridas durante esta era, caracterizadas por aumento
de temperatura nas latitudes onde se podiam encontrar as várias linhagens ancestrais dos ele-
fantes, e o facto de as plantas se terem tornado essencialmente arbustivas, numa perspetiva
___________ as orelhas e as trombas dos elefantes são desenvolvidas pois resultaram
___________.
(A) lamarckista … do seu uso
(B) lamarckista … de seleção natural
(C) darwinista … de mutações
(D) darwinista … da herança de caracteres adquiridos
1.3 A partir da árvore filogenética da figura 1 sobre a evolução dos elefantes, podemos afirmar que
(A) no Pliocénico coexistiam cinco linhagens diferentes.
(B) Primelephas é um ancestral de Anacus.
(C) o elefante-asiático partilha mais semelhanças com o mamute do que com o
elefante-africano.
(D) Stegodon apresentava mais semelhanças com o ancestral comum do que Anacus.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1.1 Nas alíneas 1.1.1 a 1.1.2, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
1.1.1 O sal é um mineral porque
(A) possui estrutura cristalina e está diluído na água do lago.
(B) é natural, inorgânico e com composição química fixa.
(C) é sólido, orgânico e com estrutura cristalina.
(D) é inorgânico, de estrutura amorfa e composição química fixa.
1.1.2 O sal possui dureza ________ do que o gesso, porque por ele ________.
(A) menor … é riscado (C) maior … não é riscado
(B) menor … não é riscada (D) maior … é riscado.
2. Estabeleça a correspondência correta entre cada uma das descrições expressas da coluna I e a
respetiva propriedade expressa na coluna II.
Nota: A cada letra da coluna I corresponde um número da coluna II.
Coluna I Coluna II
(a) A apatite e a fluorite são riscadas pelo quartzo. [ ]
(b) Alguns minerais têm tendência para quebrar ao longo de (1) Efervescência com o ácido
superfícies regulares. [ ] (2) Risca
(c) A luz ao incidir na superfície do quartzo é refletida, (3) Clivagem
conferindo a este mineral um aspeto vítreo. [ ]
(4) Dureza
(d) Permite diferenciar os minerais com cores e brilhos
semelhantes, sendo constante para cada tipo de (5) Brilho
mineral. [ ] (6) Cor
(e) A calcite reage na presença de ácido clorídrico. [ ]
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
O carso e a carsificação
A designação carso (em português), que deriva da palavra germânica «karst», foi adotada como
termo científico para denominar a paisagem da região Nordeste dos montes Dináricos. Numa
abordagem tradicional, o carso define-se como o modelado desenvolvido em rochas solúveis,
sobretudo carbonatadas (calcários e dolomias), que resulta principalmente da dissolução da
rocha por águas naturais ao longo de caminhos, providenciados essencialmente pela estrutura
geológica do maciço. A solubilidade e permeabilidade são as duas propriedades fundamentais
que estão na base das paisagens calcárias. Nas situações mais clássicas, as águas naturais
meteóricas podem atuar, passando da superfície para o interior do maciço, através de processos
de dissolução que alargam as descontinuidades e criam espaços vazios, no seu interior, e com
tendência para a formação de bacias fechadas, à superfície.
Adaptado de https://eg.uc.pt (consultado a 07/03/2022)
1.1 Nas alíneas 1.1.1 a 1.1.3, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
1.1.1 O modelado cársico apresenta aspetos particulares de relevo, que resultam da ação
(A) da água enriquecida em dióxido de carbono.
(B) do vento enriquecido em dióxido de carbono.
(C) da areia enriquecida em dióxido de carbono.
(D) da argila enriquecida com dióxido de carbono.
1.1.2 As águas meteóricas atuam
(A) após a erosão.
(B) porque houve erosão.
(C) durante a erosão.
(D) antes da erosão.
1.1.3 As propriedades fundamentais que estão na base das paisagens calcárias são
(A) a salinidade e a precipitação.
(B) a temperatura e a solubilidade.
(C) a solubilidade e permeabilidade.
(D) a permeabilidade e a pureza.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
x Parte do território de Portugal esteve na zona de colisão de placas litosféricas que originou a
Pangeia. Da colisão resultou a) ________ crustal. Durante o processo, rochas da crosta
continental, ricas em b) ________, fundiram, originando magmas c) ________, que
consolidaram em profundidade, originando rochas d) ________, com textura e) ________,
como o f) ________.
x Milhões de anos mais tarde, processos associados à abertura do oceano Atlântico permitiram
a formação de magmas g) ________, que ascenderam mais facilmente à superfície, originando
rochas melanocratas e com textura h) ________, como o i) ________. Estas formações, apesar
de mais recentes, então muito erodidas, pois são formadas por rochas j) ________.
2. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmações relativas às
rochas magmáticas e ao seu processo de formação.
(A) Rochas como a obsidiana têm textura vítrea, porque durante a sua formação
não decorreu tempo suficiente para se formar matéria cristalina. [ __ ]
(B) A diminuição da pressão litostática facilita a fusão das rochas. [ __ ]
(C) Em hotspots oceânicos formam-se magmas que originam rochas leucocratas. [ __ ]
(D) Rochas com maior conteúdo em voláteis fundem mais facilmente. [ __ ]
(E) O magma andesítico está associado a limites divergentes ou conservativos. [ __ ]
(F) O equivalente plutónico do andesito é o peridotito. [ __ ]
(G) Uma rocha básica pode ter um teor em sílica de 50%, no entanto, não tem
quartzo na sua composição. [ __ ]
(H) O diorito é uma rocha mesocrata. [ __ ]
(I) Os minerais máficos integram a série contínua ou isomorfa, das séries
reacionais de Bowen. [ __ ]
4.3 Existem apenas _______ tipos de magma, no entanto, há uma grande diversidade de rochas
magmáticas, em resultado ________.
(A) dois … da mistura de magmas e das condições de cristalização
(B) dois … da cristalização fracionada e mistura de magmas
(C) três … da assimilação magmática e mistura de magmas
(D) três … da diferenciação magmática e das condições de cristalização
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
2. Nas alíneas 2.1 e 2.2, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
2.1 Em Portugal, a maioria das rochas metamórficas formou-se como resultado da __________
de placas litosféricas associada à formação de __________.
(A) colisão … cadeias montanhosas
(B) colisão … crosta oceânica
(C) divergência … cadeias montanhosas
(D) divergência … crosta oceânica
a) b) c) d)
Coluna I Coluna II
(a) Ardósia [ ___ ] (1) Rocha que apresenta minerais claros e escuros dispostos em bandas paralelas.
(b) Micaxisto [ ___ ] (2) Rocha que apresenta minerais dispostos segundo uma direção preferencial.
(c) Gnaisse [ ___ ] (3) Rocha que ocorre nas auréolas de metamorfismo.
(d) Mármore [ ___ ] (4) Rocha resultante da recristalização dos minerais pré-existentes.
(e) Quartzito [ ___ ] (5) Rocha facilmente quebrável em «folhas» ou «lâminas».
(f) Corneana [ ___ ] (6) Rocha resultante da recristalização da calcite.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
1. Observe a figura 1, que representa um perfil geológico de uma dada área geológica.
1.1 Nas alíneas 1.1.1 a 1.1.4, selecione a opção que completa corretamente a afirmação.
1.1.1 Ao longo do tempo geológico, a área representada na figura 1 foi sujeita a tensões
(A) compressivas.
(B) distensivas.
(C) primeiro compressivas e depois distensivas.
(D) primeiro distensivas e depois compressivas.
Nome ____________________________________ Turma _____ N.o ___ Data ___ /___ /____
recursos geológicos • tendência para se esgotar • gás natural • recursos não renováveis
ganga ou estéril • aquecimento global • renovável • efeito de estufa
escombreiras • obtenção de energia • recursos naturais
x Os materiais sólidos, líquidos e gasosos disponibilizados pela natureza e que são utilizados
pelo ser humano denominam-se a) ___________. Destes, alguns têm origem em processos
que ocorrem na Terra, sendo, por isso, considerados b) ___________.
x O vento é um exemplo de um recurso c) ___________, pois, por muito que seja utilizado não
tem d) ___________.
x Os combustíveis fósseis constituem-se como e) ___________ e a sua principal utilização é a f)
___________, sendo o g) ___________ o último a ser usado pelo ser humano. Um dos pro-
blemas ambientais causado por estes recursos é o aumento da temperatura superficial do
planeta, denominado h) ___________, em resultado do aumento do i) ___________.
x A exploração de muitos recursos geológicos produz materiais não aproveitáveis, denominados
j) ___________, que acabam por se acumular em depósitos superficiais – as k) ___________.
5. Faça corresponder a cada um dos conceitos relacionados com os recursos hidrogeológicos, des-
critos na coluna I, a respetiva denominação, que consta na coluna II.
Coluna I Coluna II
(a) Limite que separa a zona não saturada da zona saturada. [ ___ ] (1) Zona de aeração
(b) Formação geológica que não é limitada superiormente (2) Aquífero livre
por uma camada impermeável. [ ___ ] (3) Nível freático
(c) Região onde o preenchimento de poros e fraturas é feito (4) Zona de saturação
por água e ar. [ ___ ] (5) Aquífero confinado
7. Refira uma medida ambiental que possibilite uma gestão sustentável de água subterrânea.
______________________________________________________________________________________________
FICHA DE RECUPERAÇÃO 11
FICHA DE RECUPERAÇÃO 5
1. a) protólito; b) sólido; c) fusão; d) convergentes;
1.1.1 (B)
e) dirigidas; f) perpendicular; g) foliada; h) regional;
1.1.2 (C)
i) amplas; j) contacto; k) restritas; l) magma;
1.1.3 (C)
m) calor; n) fluidos hidrotermais; o) recristalização;
1.1.4 (D)
p) não-foliadas
1.2 X – Fecundação; Y – Meiose
2.1 (A)
FICHA DE RECUPERAÇÃO 12
1.1.1 (B)
1.1.2 (C)
1.1.3 (A)
1.1.4 (B)
2. a) tensão; b) deformação; c) limite de resistência;
d) elástico; e) plástico; f) falhas geológicas; g) frágil;
h) falhas geológicas; i) horst; g) graben; k) compres-
sivos
FICHA DE RECUPERAÇÃO 13
Ensino digital
Biologia e Geologia
11.O Ano
ENSINO
DIGITAL
Roteiro Aula Digital
Guião de recursos multimédia
Apps úteis no ensino de biologia e geologia
Atividades Kahoot*
Índice
I. Aula Digital – o que é e como aceder?
III. Explorar os manuais digitais
III.. Explorar os recursos exclusivos do Professo
sor
a. Dossiê do Professor
b Banco de Recursos
b.
IV. Exp
xplorar os recursos do Aluno
V. Criar
ar e editar aulas e testes interativo
vos
VI. Comun
unicar e orientar o estudo dos
s alunos
a. Comu
municar
b. Enviarr e acompanhar a realizaç ção
de trabbalhos e testes interativ
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c. Partilharr recursos
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III. Explorar os recursos exclusivos do Professor
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Biblioteca podem
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– As minhas aulas
e Os meus testes –
para serem editados
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turmas.
a. Comunicar
Os alunos podem
responder e colocar
as suas questões num
ambiente moderado
pelo Professor.
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3
6
Ao longo da
realização de um
trabalho, o Professor
pode esclarecer
individualmente
as dúvidas
de cada aluno.
da área As minhas
salas.
do Google Classroom.
do Teams, do
Moodle ou de outras
plataformas de
comunicação, copiando
e colando o link.
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
Recursos
3. Evolução biológica
Recursos
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5.1 Minerais
Recursos
• Animação Minerais
Animação sobre a importância dos minerais, assim como a sua caracterização
Apresentação e classificação.
de conteúdos
• Apresentação PowerPoint® Minerais I e II (Exclusivo do Professor)
Apresentação esquemática dos conceitos e definições principais da unidade.
• Atividade Minerais I e II
Cada atividade é composta por 4 questões, com correção automática e inclusão
de notas de apoio (dica).
• Atividade réplica Minerais
Replicação em formato digital dos exercícios de verificação da unidade.
• Kahoot® Minerais I e II (Exclusivo do Professor)
Atividade de diagnóstico relativa à unidade sobre a qual se vai iniciar o estudo.
Aplicação/
• Podcast Minerais
Consolidação
Resumo áudio da síntese da unidade.
• Questão laboratorial e vídeo laboratorial Identificação de propriedades dos minerais
Enquadramento e replicação do procedimento laboratorial sugerido no manual.
• Quiz Isomorfismo vs. polimorfismo
Cada quiz é composto por 5 questões de resposta fechada e respetiva explicação.
• Síntese Minerais
Síntese da matéria relativa aos conteúdos abordados nesta unidade.
Recursos
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Recursos
8. Deformação de rochas
Recursos
Recursos
Arquivo de materiais
Biologia e Geologia
11.O Ano
Apps úteis no ensino
de Biologia e Geologia
4. A síntese da proteína TTR é determinada por um gene contido no citoplasma das células do
fígado.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
5. A paramiloidose é determinada
(A) por uma alteração no DNA herdado.
(B) por hábitos de vida.
(C) pela taxa de migração das populações com indivíduos afetados.
(D) pelo contacto com indivíduos doentes.
3. O cancro de que afetou Henrietta Lacks é normalmente provocado pelo vírus HPV, que é um
agente mutagénico
(A) químico.
(B) físico.
(C) biológico.
(D) não se integra em nenhuma destas categorias.
2. A praga da filoxera só teve repercussão na Europa, pois só afeta a videira europeia (Vitis
vinifera).
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
10. As novas vinhas, obtidas por enxertia, geram uvas com as caraterísticas da planta da qual foi
obtido o enxerto, porque
(A) os enxertos desenvolvem-se por mitoses sucessivas.
(B) as novas plantas crescem mais rapidamente.
(C) os enxertos expressam os genes da videira americana.
(D) as novas plantas têm raízes de videira americana.
3. Apenas pode ocorrer autofecundação nas plantas que produzem, no mesmo indivíduo,
gâmetas femininos e grãos de pólen.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
5. Grande parte dos seres vivos apresenta reprodução sexuada, o que é uma forma de
(A) formar clones.
(B) aumentar a variabilidade genética das populações.
(C) não ser necessário mais do que um progenitor.
(D) preservar variantes genéticas favoráveis em ambientes estáveis.
9. A orquídea-vespa não tem de investir energia para a polinização, pois a abelha faz todo o
«trabalho».
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
10. Todas as células têm origem em células preexistentes, mas nem todas resultam de divisão
celular, pois dessa forma
(A) não seria possível a formação de gâmetas.
(B) não seria possível a fecundação.
(C) não seria possível a clonagem.
(D) não seria possível a multiplicação vegetativa.
2. Nos fungos do género Philobolus predomina a reprodução _______. A germinação dos esporos
ocorre _______.
(A) sexuada ... no interior do tubo digestivo dos ruminantes
(B) assexuada ... no interior do tubo digestivo dos ruminantes
(C) sexuada ... nos excrementos libertados pelos ruminantes
(D) assexuada ... nos excrementos libertados pelos ruminantes
7. O «disparo» dos esporos resulta da rotura de um reservatório cheio de água que se encontra
sob elevada pressão osmótica,
(A) o que implicou o transporte ativo de água para o interior do reservatório.
(B) o que implicou o transporte ativo de iões para o interior do reservatório.
(C) o que foi conseguido sem gasto de energia por parte do fungo.
(D) o que foi conseguido através da abertura de canais iónicos.
9. Para os nemátodos completarem o seu ciclo de vida têm de atravessar o lúmen do intestino
do ruminante na forma
(A) larvar e depois migrar para os pulmões, onde se desenvolvem os adultos.
(B) adulta e depois migrar para os pulmões, onde se desenvolvem as larvas.
(C) larvar, para depois se tornarem adultos nos excrementos do ruminante.
(D) adulta, para depois colocarem ovos que eclodem nos excrementos do ruminante.
10. Por vezes, os ciclos de vida são tão complexos que não permitem a sobrevivência nem a
capacidade de dispersão da espécie.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
2. A Teoria da Seleção Natural foi publicamente apresentada por Charles Lyell, um amigo de
Darwin. Lyell era
(A) uniformitarista, tal como James Hutton.
(B) uniformitarista, tal como Georges Cuvier.
(C) catastrofista, tal como James Hutton.
(D) catastrofista, tal como Georges Cuvier.
4. A Teoria da Seleção Natural é, por vezes, denominada Darwinismo, por ser unicamente da
autoria de Darwin.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
6. A luta pela sobrevivência numa população de animais sem recursos alimentares suficientes
significa que
(A) todos irão cooperar de forma a partilharem a comida.
(B) alguns animais terão de se modificar para comer novos alimentos.
(C) será sempre o mais forte que se alimentará melhor.
(D) alguns animais não terão alimento suficiente e poderão morrer.
7. Por norma, numa população animal, o número de descendentes dos indivíduos férteis será
(A) constante, apesar dos recursos disponíveis.
(B) ajustada aos recursos disponíveis.
(C) constante até se esgotarem os recursos disponíveis.
(D) aquela que os progenitores quiserem.
3. Uma árvore de A. alvareziae é responsável pela reciclagem de _______ e ocupa _______ nível
trófico.
(A) matéria orgânica em inorgânica … o primeiro
(B) matéria inorgânica em orgânica … qualquer
(C) matéria orgânica em inorgânica … qualquer
(D) matéria inorgânica em orgânica … o primeiro
10. A inclusão desta espécie na família Picramniaceae resultou imediatamente do estudo da sua
morfologia.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
2. Os minerais
(A) não possuem composição química.
(B) podem encontrar-se em geodes.
(C) formam-se apenas por consolidação de magmas.
(D) nunca existem sob a forma de cristais.
10. Se um mineral quebra segundo superfícies bem definidas e repetitivas, diz-se que tem
(A) densidade.
(B) magnetismo.
(C) clivagem.
(D) fratura.
4. As rochas magmáticas
(A) possuem sempre tonalidade escura.
(B) podem conter minerais de grandes dimensões.
(C) são datadas de forma relativa e nunca absoluta.
(D) resultam sempre do arrefecimento lento do magma.
8. Tal como o/a _______, o/a _______, resulta sempre de metamorfismo regional.
(A) gnaisse ... corneana
(B) gnaisse ... ardósia
(C) quartzito ... corneana
(D) mármore ... quartzito
2. Em Sintra, observam-se rochas magmáticas em contacto direto com rochas sedimentares mais
_______, sendo _______ responsável pelo relevo atual da região.
(A) recentes … a erosão diferencial
(B) recentes … o metamorfismo
(C) antigas … o metamorfismo
(D) antigas… a erosão diferencial
3. Estratos sedimentares inicialmente horizontais podem ser deformados por uma intrusão
magmática.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
4. O movimento da superfície terrestre gera forças compressivas nos limites tectónicos _______,
ocorrendo a formação de _______.
(A) divergentes … vales de rifte
(B) divergentes e transformantes … vales de rifte
(C) convergentes e divergentes … cadeias montanhosas
(D) convergentes … cadeias montanhosas
6. Quando fratura, uma rocha exibe um comportamento _______, tendo sido deformada de
modo _______.
(A) frágil … irreversível
(B) dúctil … irreversível
(C) frágil … reversível
(D) dúctil … reversível
10. As cartas geológicas são importantes na interpretação dos principais aspetos geológicos
regionais.
(A) Verdadeiro.
(B) Falso.
2. O talco e a uraninite
(A) são rochas sedimentares.
(B) são minerais com potencial económico.
(C) encontram-se apenas na região transmontana.
(D) têm uma exploração muito recente.
5. Os geossítios
(A) possuem um interesse geológico com importância apenas local.
(B) são uma referência nacional e consideram-se recursos geológicos.
(C) têm pouca importância a nível nacional.
(D) são locais onde se pode proceder à exploração de recursos.
1. (C) 1. (B)
2. (D) 2. (A)
3. (B) 3. (B)
4. (B) 4. (B)
5. (A) 5. (B)
6. (D) 6. (D)
7. (A) 7. (A)
8. (D) 8. (B)
9. (D) 9. (C)
10. (B) 10. (A)
1. (C) 1. (A)
2. (D) 2. (C)
3. (D) 3. (D)
4. (A) 4. (A)
5. (B) 5. (C)
6. (B) 6. (A)
7. (B) 7. (B)
8. (A) 8. (B)
9. (D) 9. (A)
10. (D) 10. (B)
1. (A) 1. (B)
2. (B) 2. (B)
3. (C) 3. (D)
4. (D) 4. (B)
5. (A) 5. (B)
6. (C) 6. (A)
7. (B) 7. (A)
8. (D) 8. (B)
9. (A) 9. (D)
10. (A) 10. (C)
1. (B) 1. (C)
2. (A) 2. (A)
3. (A) 3. (A)
4. (D) 4. (B)
5. (B) 5. (C)
6. (C) 6. (A)
7. (B) 7. (C)
8. (A) 8. (D)
9. (B) 9. (A)
10. (B) 10. (B)
1. (A) 1. (B)
2. (D) 2. (A)
3. (B) 3. (B)
4. (C) 4. (B)
5. (D) 5. (C)
6. (A) 6. (A)
7. (B) 7. (D)
8. (B) 8. (A)
9. (A) 9. (A)
10. (B) 10. (D)
1. (B)
2. (A)
3. (B)
4. (B)
5. (B)
6. (A)
7. (B)
8. (B)
9. (D)
10. (C)
KAHOOT 8 – GEOLOGIA
1. (B)
2. (D)
3. (A)
4. (D)
5. (D)
6. (A)
7. (D)
8. (C)
9. (B)
10. (A)
KAHOOT 9 – GEOLOGIA
1. (B)
2. (B)
3. (D)
4. (A)
5. (B)
6. (A)
7. (A)
8. (B)
9. (B)
10. (C)