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EC Revisão CNU - Blocos 1 A 7 - Conhecimentos Gerais - 04.05
EC Revisão CNU - Blocos 1 A 7 - Conhecimentos Gerais - 04.05
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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REVISÃO CNU
BLOCOS 1 A 7 - CONHECIMENTOS GERAIS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
POLÍTICAS PÚBLICAS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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Problemas Públicos
Wicked Problems
8
Tipos de Políticas Públicas
são as políticas que definem as “regras do jogo”. São as políticas que definem as
Constitutivas competências, jurisdições, regras da disputa política e regras da elaboração de
políticas públicas
Construção da
agenda
Formulação da
Avaliação
política
Tomada de
Implementação
decisão
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Construção da Agenda
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Tomada de Decisões
Modelo Racional considera que o responsável por tomar as decisões possui informações completas e
(Racional- a capacidade plena para processá-las, sendo capaz, ainda, de compreender as
compreensivo) consequências exatas de cada decisão.
Modelo
busca-se solucionar os problemas de maneira gradual, ou seja, “pouco a pouco”
Incremental
Modelos
de
Tomada
de
Decisão De acordo com esse modelo, existem 02 tipos de decisões, quais sejam: as decisões
Mixed-scanning ordinárias/incrementais (decisões do dia a dia) e decisões
(Sondagem mista) fundamentais/estruturantes (decisões estratégicas, que estabelecem os rumos
básicos das políticas públicas em geral).
Garbage can (lata o ponto central desse modelo é que as soluções/alternativas procuram os
de lixo) problemas (e não o contrário).
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Avaliação
Trata-se de uma avaliação “inicial”, que ocorre antes da
Avaliação Ex ante implementação.
(Avaliação Diagnóstica / Trata-se de um controle proativo, que busca avaliar a
Controle Prévio) viabilidade dos programas e evitar erros no desenho e
formulação de programas/políticas públicas.
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Tipos de Análises
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1. (CESFRANRIO – IPEA – 2024)
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(...)
“Lobby é como torcida de futebol, que faz barulho, xinga o juiz e às vezes
influencia o jogo”, comparou ontem o primeiro vice-presidente da
Fiesp/Ciesp, Carlos Eduardo Moreira Ferreira, ao reconhecer que existirão
grupos de pressão sobre a Constituinte que se instala amanhã. Para ele, são
pressões absolutamente válidas, de vários setores, não só da indústria, que
tentará convencer os constituintes sobre a necessidade de suas ideias serem
incluídas na nova Carta, como dos próprios trabalhadores, que preparam
uma manifestação na frente do Congresso Nacional. “Lobby não é pecado”,
resumiu.
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
18
1. (CESFRANRIO – IPEA – 2024)
(...)
A FIESP confirma ter grupo de pressão. O Estado de São Paulo, São Paulo, nº
34333, p. 6, 31 jan. 1987. Disponível em: https://
www2.senado.leg.br/bdsf/handle/id/114320/1987_%2020%20
a%2030%20DE%20JANEIRO _161.pdf?sequence=1 & isAllowed=y. Acesso em:
15 jan. 2024. Adaptado.
Considerando-se o contexto acima e o funcionamento das disputas de poder
dentro das democracias contemporâneas, os grupos de pressão são
identificados como
19
(...)
a) prepostos de grandes grupos econômicos que buscam influenciar decisões
políticas recorrendo à atividade de lobby, abrindo mão, assim, de recorrer a
estratégias político-partidárias, como financiamento de partidos políticos ou
de campanhas eleitorais.
b) conjuntos de indivíduos que, unidos por motivações comuns, buscam
influenciar as decisões que serão tomadas pelo poder político, seja a fim de
mudar a distribuição prevalente de bens, serviços, honras e oportunidades,
seja a fim de conservá-la frente às ameaças de intervenção de outros grupos
ou do próprio poder político.
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
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1. (CESFRANRIO – IPEA – 2024)
(...)
c) associações societárias de caráter público-privado cuja finalidade é
defender interesses da sociedade civil como um todo, fazendo frente a
iniciativas particularistas que visam articular interesses de conjuntos mais
específicos da sociedade civil, obstaculizando leis e políticas públicas
setoriais.
d) organizações não governamentais cuja eficácia de suas ações depende dos
recursos de que dispõem — sejam recursos financeiros, de conhecimento ou
de relações interpessoais —, mas fundam-se principalmente no valor ético e
moral de suas bandeiras.
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
21
(...)
e) representantes da sociedade civil devidamente eleitos em pleitos
democrático, cujas plataformas se identificam com as causas de
determinadas minorias ou associações de classe e cujas ações passam
necessariamente pela burocracia formal do Estado brasileiro.
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2. (CESFRANRIO – IPEA – 2024)
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4.(CESFRANRIO – IPEA – 2024)
25
(...)
d) o monitoramento é uma etapa do ciclo definida temporalmente ao final da
política, trazendo os resultados gerados pela política.
e) as estratégias de governança e accountability são realizadas apenas na
etapa final do ciclo da política pública.
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5. (CESFRANRIO – IPEA – 2024)
27
(...)
Q – Os pesquisadores manipulam uma ou mais variáveis e atribuem
aleatoriamente os participantes aos grupos de controle e tratamento.
R – Os pesquisadores não têm total controle sobre a alocação dos
participantes nos grupos de controle e tratamento, uma vez que nem sempre
é possível uma aleatorização adequada dos participantes.
S – Os pesquisadores estudam a relação estatística entre duas variáveis sem
manipular qualquer aspecto do contexto natural de uma amostra, de modo
que esse desenho de pesquisa não permite compreender a direção da
influência causal, se tal efeito existir.
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
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5. (CESFRANRIO – IPEA – 2024)
(...)
As associações corretas são:
a) I - Q , II - R , III - P
b) I - Q , II - R , III - S
c) I - R , II - P ,III - Q
d) I - R , II - S , III - P
e) I - S , II - R ,III - Q
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6.(CESFRANRIO – IPEA – 2024)
(...)
Muitas vezes, as desigualdades de resultados decorrem da heterogeneidade
das condições pessoais – que envolvem fatores não apenas físicos, mas
também sociais, institucionais e culturais –, as quais propiciam a diferentes
pessoas, ainda que com acesso aos mesmos meios de bem-estar (mesma
renda, por exemplo), o alcance de níveis diversos de bem-estar final. São
desigualdades de resultados, por exemplo, as diferenças salariais baseadas
em condições de raça ou de deficiência.
31
(...)
Portanto, a fim de avaliar adequadamente as metas e os resultados dos
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, requer-se a desagregação de
dados e informações, de modo a aferir resultados sobre grupos humanos
considerados vulneráveis (Brasil, 2014, p. 12) e, por meio de políticas focadas
e transversais a esses grupos, corrigir as desigualdades de resultados.
32
6.(CESFRANRIO – IPEA – 2024)
(...)
PINHEIRO, M.M.S. Desenvolvimento, planejamento e combate às
desigualdades no Brasil: notas sobre o papel das instituições a partir das
contribuições teóricas de Celso Furtado e Amartya Sen. In: MAGALHÃES,
L.C.G; PINHEIRO, M.M.S. Instituições e desenvolvimento no Brasil:
diagnósticos e uma agenda de pesquisa para políticas públicas. Rio de
Janeiro: Ipea, 2020, p. 189. Disponível em:
https://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/
11058/12306/1/Cap5_Desenvolvimento_planejamento.pdf. Acesso em: 25
jan. 2024. Adaptado.
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
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(...)
Segundo o texto, os resultados atingidos por diferentes grupos sociais
a) identificam-se com as condições iniciais de oportunidades, de maneira
que, dadas condições iniciais equivalentes, independentemente de recortes
de classe, raça ou gênero, diferentes grupos alcançam resultados iguais ou
equivalentes.
b) relacionam-se com o conceito de igualdade de oportunidades, na medida
em que ambos divergem da criação de metas de desenvolvimento
sustentáveis e viabilização de programas de combate à desigualdade, os
quais, no âmbito dos ODS, sustentam-se em pilares e eixos autônomos e
independentes.
Prof. Stefan Fantini
@prof.stefan.fantini
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6.(CESFRANRIO – IPEA – 2024)
(...)
c) anulam-se em contextos de políticas públicas focadas em grupos
historicamente mais suscetíveis a condições iniciais desiguais, de maneira
que a transversalidade de iniciativas governamentais não aumenta a chance
de acesso a um trabalho decente ou a um rendimento digno.
d) se restringem às condições materiais de origem, como renda por exemplo,
indicando que a situação econômica inicial de um determinado indivíduo
influencia de forma preponderante os seus resultados finais.
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(...)
e) dependem não apenas de uma condição de igualdade de oportunidades,
mas também são consequências de determinados fatores, como raça ou
outros traços reconhecidos como vulnerabilidades sociais, os quais, muitas
vezes, dificultam o alcance de melhores níveis de bem-estar.
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7. (CESFRANRIO – IPEA – 2024)
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7. (CESGRANRIO – Eletrobras – Assistente Social – 2022)
(...)
a) gentrificação
b) normalização
c) privatização
d) focalização
e) Descentralização
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8.(CESGRANRIO – Finep – Analista – 2014)
(...)_
d) mensuração do impacto sobre o bem-estar do público--alvo, quando da
oferta de serviços.
e) cálculo de um indicador, a fim de escolher a melhor solução, dependendo
da capacidade dos gestores da política.
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OBRIGADO!
Prof. Stefan Fantini
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POLÍTICAS PÚBLICAS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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FEDERALISMO
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Características do Federalismo
• Compartilhamento do Poder Político
• Base Jurídica e Constituição
• Soberania do Estado Federal
• Ausência do Direito de Secessão
• Distribuição de Competências
• Autonomia Financeira
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FEDERALISMO BRASILEIRO
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COORDENAÇÃO FEDERATIVA
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MODELOS DE GESTÃO
FEDERATIVA
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INSTITUCIONALIZAÇÃO DAS
POLÍTICAS EM DIREITOS
HUMANOS COMO POLÍTICAS
DE ESTADO
Prof. Rodrigo Rennó
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Existem vários fundamentos e princípios da CF de 1988 que tratam dos Direitos
Humanos, como:
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e
Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem
como fundamentos:
I - a soberania;
II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa; (Vide Lei nº 13.874, de 2019)
V - o pluralismo político.
Fonte: Constituição (planalto.gov.br)
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Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos
seguintes princípios:
I - Independência nacional;
IV - Não-intervenção;
VI - Defesa da paz;
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POLÍTICA DE GOVERNO X
POLÍTICA DE ESTADO
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Política de Governo x Política de Estado
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EVOLUÇÃO DOS ÓRGÃOS DE
DIREITOS HUMANOS
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Evolução dos Órgãos de Direitos Humanos
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Evolução dos Órgãos de Direitos Humanos
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Canal do WhatsApp Prof. Rodrigo Rennó
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@profrodrigorenno
@profrodrigorenno
/rodrigorenno99
/profrodrigorenno
https://t.me/rodrigorenno Prof. Rodrigo Rennó
76
OBRIGADO!
Prof. Rodrigo Rennó
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DESAFIOS DO ESTADO
DE DIREITO:
DEMOCRACIA E CIDADANIA
Profª. Nelma Fontana
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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Professora Nelma Fontana
@nelmafontana
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Separação de poderes;
Equidade
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Estado Democrático de Direito no Brasil
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Competência do STF;
Atribuição do Ministério Público;
Atribuição da Defensoria Pública;
Plebiscito;
Referendo;
Iniciativa Popular;
Consulta popular.
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Divisão e coordenação de Poderes da República
Poder do povo
Executivo Legislativo Judiciário
Legislar e
Administrar Julgar
fiscalizar
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Chefia monocrática;
Independência;
Responsabilidade.
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GRATA!
Profª. Nelma Fontana
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DESAFIOS DO ESTADO
DE DIREITO:
DEMOCRACIA E CIDADANIA
Prof. Ricardo Torques
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
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DESAFIOS DO ESTADO DE DIREITO
DEMOCRACIA E CIDADANIA
ITENS 2.4, 2.5 E 2.6
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EFETIVAÇÃO E REPARAÇÃO DE
DIREITOS HUMANOS: MEMÓRIA,
AUTORITARISMO E VIOLÊNCIA DE
ESTADO.
Prof. Ricardo Torques
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JUSTIÇA DE TRANSIÇÃO
“o conjunto de medidas judiciais e não judiciais que têm sido
implementadas por diferentes países para reparar um legado
de massivos abusos aos direitos humanos” (Centro
Internacional para a Justiça Transacional);
dimensões: justiça, verdade, reparação e reformulação das
instituições.
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CASO GOMES LUND VS BRASIL E A
GUERRA DO ARAGUAIA
A Lei 6.683/1979 (Lei da Anistia) institucionalizou situação de
omissão quanto à investigação penal da atuação dos agentes
do Exército brasileiro.
Ações civis formuladas pelos familiares das vítimas também não
foram bem sucedidas para a obtenção de informações.
Situação de omissão estatal, com impunidade dos responsáveis.
CIDH x STF e o controle de convencionalidade
91
COMISSÃO DA VERDADE
objetivos:
efetivar o direito à memória
obter a verdade histórica
promover a reconciliação nacional
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CV – RELATÓRIO FINAL
Conclusões
[1] Comprovação das graves violações de direitos humanos
[2] Comprovação do caráter generalizado e sistemático das
graves violações de direitos humanos
[3] Caracterização da ocorrência de crimes contra a
humanidade
[4] Persistência do quadro de graves violações de direitos
humanos
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CV – RELATÓRIO FINAL
Recomendações
Reconhecimento, pelas Forças Armadas, de sua
responsabilidade;
Responsabilização jurídica dos órgãos competentes
(criminal, civil e administrativa);
Proposição, pela Administração Pública, de medidas
judiciais e administrativas de regresso contra agentes
responsáveis.
Adoção de mecanismos de combate à tortura.
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CV – RELATÓRIO FINAL
Recomendações
Aperfeiçoamento da legislação (ex. revogar a Lei de
Segurança Nacional);
Extinção da Justiça Militar estadual e desmilitarização das
polícias militares estaduais;
Reformulação dos concursos de ingresso e das academias
militares para atender aos conteúdos de direitos humanos.
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COMISSÃO DA ANISTIA
Criada pela Lei 10.559/2002
Começou a operar em 2014, tem por objetivo analisar pedidos
de anistia (decorrente de perseguição política ilegítima);
Fornece parecer opinativo para assessorar o Ministro de Estado
dos Direitos Humanos e da Cidadania;
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DOCUMENTOS DA DITADURA
O Dec. 5.584/2005 determinou a transferência dos documentos
dos extintos Conselho de Segurança Nacional (CSN), Comissão
Geral de Investigações (CGI) e Serviço Nacional de Informações
(SNI) para o Arquivo Nacional.
Não foram abertos, contudo, os documentos que estão em
poder da Forças Armadas ("deverão ser disponibilizados para
acesso público, resguardadas a manutenção de sigilo e a
restrição ao acesso de documentos [...] nos termos do decreto
n. 4.553”);
97
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POLÍTICA NACIONAL
Pós-regime militar (a partir de 1985);
Competência das três esferas do Poder Executivo (União, estados-membros
e municípios), proteger e implementar direitos humanos;
Conferir especial tratamento às pessoas que se encontrem em situação de
vulnerabilidade;
Para dar exequibilidade à política, foram implementados planos;
Programa Nacional de Direitos Humanos 1 (1996) primeiro governo
FHC
Programa Nacional de Direitos Humanos 2 (2002) segundo governo
FHC
Programa Nacional de Direitos Humanos 3 (2009) segundo governo
Lula
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PNDH3
Objetiva a construção de espaço para a participação democrática para a
revisão do PNDH II, com o desafio de integrar as diferentes dimensões dos
Direitos Humanos.
Instituído pelo Decreto Executivo nº 7.037/2009;
Adoção da “visão de transversalidade”: a adoção de políticas públicas passa
por diversos órgãos e poderes estatais, com o objetivo de elaborar e
monitorar políticas públicas.
Considera a indivisibilidade e interdependência dos direitos humanos em
todas as suas dimensões: direitos civis, políticos, sociais, econômicos e
culturais.
100
PNDH3
Organizado em eixos temáticos estruturantes (principais desafios para a
efetivação dos direitos em nosso país, destacando as dimensões da
desigualdade, violência, modelo de desenvolvimento, cultura e educação
em direitos humanos, democracia, monitoramento e direito à memória e a
justiça).
101
PNDH3
Dimensões:
universalização dos direitos em um contexto de desigualdades; e
impacto de um modelo de desenvolvimento insustentável e
concentrador de renda na promoção dos direitos humanos.
Pouco avançou na efetivação de direitos previstos no PNDH III, muito em
razão do contexto de grandes desigualdades.
Objetiva o PNDH combater a pobreza no Brasil e as desigualdades de renda
sob a constatação de que tal realidade passa necessariamente por questões
discriminatórias, em especial, em razão da cor e do sexo.
102
PNDH3
Estrutura
Objetivos Ações
Eixo Orientador Diretrizes
Estratégicos Programáticas
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EIXOS ORIENTADORES
Eixo Orientador I: • Interação democrática entre Estado e sociedade civil
104
DIREITRIZES
Eixo Orientador I: Interação democrática entre Estado e sociedade civil:
Diretriz 1: Interação democrática entre Estado e sociedade civil como
instrumento de fortalecimento da democracia participativa;
Diretriz 2: Fortalecimento dos Direitos Humanos como instrumento
transversal das políticas públicas e de interação democrática; e
Diretriz 3: Integração e ampliação dos sistemas de informações em
Direitos Humanos e construção de mecanismos de avaliação e
monitoramento de sua efetivação;
105
DIRETRIZES
Eixo Orientador II: Desenvolvimento e Direitos Humanos:
Diretriz 4: Efetivação de modelo de desenvolvimento sustentável, com
inclusão social e econômica, ambientalmente equilibrado e
tecnologicamente responsável, cultural e regionalmente diverso,
participativo e não discriminatório;
Diretriz 5: Valorização da pessoa humana como sujeito central do
processo de desenvolvimento; e
Diretriz 6: Promover e proteger os direitos ambientais como Direitos
Humanos, incluindo as gerações futuras como sujeitos de direitos;
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DIRETRIZES
Eixo Orientador III: Universalizar direitos em um contexto de desigualdades:
Diretriz 7: Garantia dos Direitos Humanos de forma universal, indivisível
e interdependente, assegurando a cidadania plena;
Diretriz 8: Promoção dos direitos de crianças e adolescentes para o seu
desenvolvimento integral, de forma não discriminatória, assegurando
seu direito de opinião e participação;
Diretriz 9: Combate às desigualdades estruturais; e
Diretriz 10: Garantia da igualdade na diversidade;
107
DIRETRIZES
Eixo Orientador IV: Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Violência:
Diretriz 11: Democratização e modernização do sistema de segurança
pública;
Diretriz 12: Transparência e participação popular no sistema de
segurança pública e justiça criminal;
Diretriz 13: Prevenção da violência e da criminalidade e
profissionalização da investigação de atos criminosos;
Diretriz 14: Combate à violência institucional, com ênfase na
erradicação da tortura e na redução da letalidade policial e carcerária;
108
DIRETRIZES
Eixo Orientador IV: Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à
Violência:
Diretriz 15: Garantia dos direitos das vítimas de crimes e de proteção
das pessoas ameaçadas;
Diretriz 16: Modernização da política de execução penal, priorizando a
aplicação de penas e medidas alternativas à privação de liberdade e
melhoria do sistema penitenciário; e
Diretriz 17: Promoção de sistema de justiça mais acessível, ágil e efetivo,
para o conhecimento, a garantia e a defesa de direitos;
109
DIRETRIZES
Eixo Orientador V: Educação e Cultura em Direitos Humanos:
Diretriz 18: Efetivação das diretrizes e dos princípios da política nacional de
educação em Direitos Humanos para fortalecer uma cultura de direitos;
Diretriz 19: Fortalecimento dos princípios da democracia e dos Direitos
Humanos nos sistemas de educação básica, nas instituições de ensino
superior e nas instituições formadoras;
Diretriz 20: Reconhecimento da educação não formal como espaço de
defesa e promoção dos Direitos Humanos;
Diretriz 21: Promoção da Educação em Direitos Humanos no serviço público;
e
Diretriz 22: Garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à
informação para consolidação de uma cultura em Direitos Humanos; e
110
DIRETRIZES
Eixo Orientador VI: Direito à Memória e à Verdade:
Diretriz 23: Reconhecimento da memória e da verdade como Direito
Humano da cidadania e dever do Estado;
Diretriz 24: Preservação da memória histórica e construção pública da
verdade; e
Diretriz 25: Modernização da legislação relacionada com a promoção do
direito à memória e à verdade, fortalecendo a democracia.
111
COMBATE ÀS DISCRIMINAÇÕES,
DESIGUALDADES E INJUSTIÇAS: DE
RENDA, REGIONAL, RACIAL, ETÁRIA E
DE GÊNERO.
Prof. Ricardo Torques
112
GÊNERO
113
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
participação política da mulher
§ 7º Os partidos políticos devem aplicar no mínimo 5% (cinco por cento)
dos recursos do fundo partidário na criação e na manutenção de
programas de promoção e difusão da participação política das mulheres,
de acordo com os interesses intrapartidários. (Incluído pela Emenda
Constitucional nº 117, de 2022).
114
CONSTITUIÇÃO FEDERAL
participação política da mulher
§ 8º O montante do Fundo Especial de Financiamento de Campanha e da
parcela do fundo partidário destinada a campanhas eleitorais, bem como o
tempo de propaganda gratuita no rádio e na televisão a ser distribuído
pelos partidos às respectivas candidatas, deverão ser de no mínimo 30%
(trinta por cento), proporcional ao número de candidatas, e a distribuição
deverá ser realizada conforme critérios definidos pelos respectivos órgãos
de direção e pelas normas estatutárias, considerados a autonomia e o
interesse partidário. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 117, de 2022)
115
116
CONCEITO DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher
qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento
físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:
I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio
permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente
agregadas;
II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que
são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por
vontade expressa;
III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido
com a ofendida, independentemente de coabitação.
Parágrafo único. As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de
orientação sexual.
117
118
FORMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
119
LEI 13.104/2015
Homicídio qualificado
§ 2° Se o homicídio é cometido:
Feminicídio(Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015)
VI - contra a mulher por razões da condição de sexo feminino: (Incluído pela
Lei nº 13.104, de 2015)
§ 2o-A Considera-se que há razões de condição de sexo feminino quando o
crime envolve: (Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015)
I - violência doméstica e familiar; (Incluído pela Lei nº 13.104, de 2015)
II - menosprezo ou discriminação à condição de mulher. (Incluído pela Lei nº
13.104, de 2015)
120
LEI 14.717/2023
pensão especial aos filhos e dependentes crianças ou adolescentes, órfãos
em razão do crime de feminicídio;
concedido a filhos e dependentes menores de 18, com renda igual ou
inferior a ¼ do salário mínimo;
benefício equivalente a 1 salário-mínimo;
marco inicial: óbito;
121
LEI 14.786/2023
Art. 2º O protocolo “Não é Não” será implementado no ambiente de casas
noturnas e de boates, em espetáculos musicais realizados em locais fechados e
em shows, com venda de bebida alcoólica, para promover a proteção das
mulheres e para prevenir e enfrentar o constrangimento e a violência contra
elas.
Parágrafo único. O disposto nesta Lei não se aplica a cultos nem a outros
eventos realizados em locais de natureza religiosa.
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Art. 4º Na aplicação do protocolo “Não é Não”, devem ser observados os
seguintes princípios:
I - respeito ao relato da vítima acerca do constrangimento ou da violência
sofrida;
II - preservação da dignidade, da honra, da intimidade e da integridade física e
psicológica da vítima;
III - celeridade no cumprimento do disposto nesta Lei;
IV - articulação de esforços públicos e privados para o enfrentamento do
constrangimento e da violência contra a mulher.
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124
ÉTNICO-RACIAL
125
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CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA O RACISMO,
A DISCRIMINAÇÃO RACIAL E A INTOLERÂNCIA
• discriminação racial indireta: “dispositivo, prática ou
critério aparentemente neutro tem a capacidade de
acarretar uma desvantagem particular para pessoas
pertencentes a um grupo específico”;
• discriminação múltipla ou agravada: “dois ou mais
critérios”;
127
128
CONVENÇÃO INTERAMERICANA CONTRA O RACISMO,
A DISCRIMINAÇÃO RACIAL E A INTOLERÂNCIA
• mandados de criminalização de proteção aos direitos
humanos:
sistema de proteção por meio de normas penais
(faceta explícita); e
estabelecimento de uma ordem de valores (faceta
explícita);
ao mesmo tempo em que o Estado não pode se
exceder no campo penal (proibição do excesso),
também não pode se omitir ou agir de modo
insuficiente (proibição da insuficiência).
129
130
RACISMO ESTRUTURAL
1) Racismo sob a concepção individualista: comportamento de
indivíduos ou grupos que agem por motivações psicológicas
ou desvios éticos, consistindo em uma "irracionalidade" ou
"patologia" comportamental.
2) Racismo sob a concepção institucional: relação de poder
desigual entre grupos raciais.
3) Racismo sob a concepção estrutural: parte da estrutura
social. A ordem social tem o racismo como um de seus
elementos estruturantes. Em virtude disso, a atuação
meramente inerte ou "normal" das instituições resulta em
práticas racistas, pois as instituições reproduzem a ordem
social racista.
131
133
134
ACESSO À TERRA
• Estatuto da Igualdade Racial: Art. 31. Aos
remanescentes das comunidades dos quilombos que
estejam ocupando suas terras é reconhecida a
propriedade definitiva, devendo o Estado emitir-lhes os
títulos respectivos;
• Caracterização:
Passado histórico de resistência à opressão racial
Cultura própria
Relação especial com a terra (territorialidade)
Autoatribuição.
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ACESSO À TERRA
STF: adoção do marco temporal;
STF: adoção da teoria do indigenato;
CN: adoção do marco temporal (Lei 14.701/2023)
Presidente: veto à Lei 14.701/2023;
CN: derrubada do veto e retorno ao marco temporal
136
ETÁRIA
137
138
ESTATUTO DA PESSOA IDOSA
• é idoso quem tiver 60 ou mais anos de idade;
• responsabilidade quadripartite: família, comunidade, sociedade e
Poder Público.
• direito ao envelhecimento é direito personalíssimo e social.
• É vedada a discriminação da pessoa idosa nos planos de saúde pela
cobrança de valores diferenciados em razão da idade.
solidariedade intergeracional
reajustes: previsão em contrato, não aplicação de reajustes
desarrazoados ou aleatórios e respeito às normas.
139
140
BPC
a partir dos 65 anos, em caso de hipossuficiência;
1 salário mínimo;
benefício já concedido a qualquer membro da família não será computado
para os fins do cálculo da renda familiar per capita a que se refere ao BPC-
LOAS;
o Conselho Municipal da Pessoa Idosa pode estabelecer participação da
pessoa idosa para oferta de casa lar (limite de 70% de qualquer benefício
previdenciário ou assistencial que receber).
141
BENEFÍCIO TARIFÁRIO
gratuidade: a partir dos 65 anos (municípios podem aplicar gratuidade a
partir dos 60 anos);
limite:
para coletivos públicos urbanos e semi-urbanos, exceto serviços
seletivos e especiais: reserva de 10% dos assentos, identificados;
para coletivos interestaduais:
• 2 assentos por ônibus; e
• 50% de desconto para os assentos excedentes, desde que
comprovem renda inferior ou igual a dois salários-mínimos.
142
RENDA E REGIÃO
143
144
AGENDA 2030
Agenda 2030: 17 objetivos, dos quais:
Objetivo 1. Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os
lugares
Objetivo 2. Acabar com a fome, alcançar a segurança alimentar e
melhoria da nutrição e promover a agricultura sustentável
Objetivo 4. Assegurar a educação inclusiva e equitativa e de qualidade,
e promover oportunidades de aprendizagem ao longo da vida para
todas e todos
Objetivo 8. Promover o crescimento econômico sustentado, inclusivo e
sustentável, emprego pleno e produtivo e trabalho decente para todas
e todos
145
AGENDA 2030
Agenda 2030: 17 objetivos, dos quais:
Objetivo 10. Reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles
146
OBJETIVO DA REPÚBLICA
Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:
I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
II - garantir o desenvolvimento nacional;
III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e
regionais;
IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,
idade e quaisquer outras formas de discriminação.
147
148
ORÇAMENTO
Preocupação com a redução das desigualdades inter-regionais
sendo necessário que um demonstrativo regionalizado do efeito,
sobre as receitas e despesas, decorrente de isenções, anistias,
remissões, subsídios e benefícios de natureza financeira, tributária
e creditícia acompanhe o projeto de lei orçamentária.
149
150
CADÚNICO
criado no âmbito do SUAS;
permite sabe como vive a população de baixa renda no Brasil;
podem participar pessoas com renda mensal familiar de até 3 salários-
mínimos ou que estejam associados a benefícios vinculados ao CadÚnico
151
BPC-LOAS
Garantia de 1 salário-mínimo;
Destinatários: hipossuficientes...
pessoas com deficiência;
idoso com 65 anos ou mais.
152
BOLSA FAMÍLIA
Maior programa de transferência de renda do Brasil;
Regido pela Lei 14.601/2023;
153
BOLSA FAMÍLIA
Foco: universalização da renda básica
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho,
a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a
proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na
forma desta Constituição. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
90, de 2015)
Parágrafo único. Todo brasileiro em situação de vulnerabilidade social terá
direito a uma renda básica familiar, garantida pelo poder público em
programa permanente de transferência de renda, cujas normas e requisitos
de acesso serão determinados em lei, observada a legislação fiscal e
orçamentária (Incluído pela Emenda Constitucional nº 114, de 2021)
154
BOLSA FAMÍLIA
155
BOLSA FAMÍLIA
156
BOLSA FAMÍLIA
• à realização de pré-natal;
• cumprimento do calendário nacional de vacinação;
• acompanhamento do estado nutricional, para os beneficiários que
tenham até 7 (sete) anos de idade incompletos; e
• à frequência escolar mínima de:
• a) 60% (sessenta por cento), para os beneficiários de 4 (quatro) anos a
6 (seis) anos de idade incompletos; e
• b) 75% (setenta e cinco por cento), para os beneficiários de 6 (seis) anos
a 18 (dezoito) anos de idade incompletos que não tenham concluído a
educação básica.
157
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO
TRABALHO INFANTIL
1 - Observar o contexto sócio-político e territorial.
2 - Comunicar corretamente ao(s) público(s) o conceito de trabalho infantil.
3 - Entender a importância de campanhas de sensibilização contra o trabalho infantil.
4 - Adequar a linguagem ao(s) público(s)-alvo.
5 - Considerar as dimensões éticas: uso de imagens, estigmatização, cuidados gerais com
a mensagem a ser transmitida.
6 - Incidir na desnaturalização do trabalho infantil.
7 - Abordagens positivas para as campanhas.
8 - Articulação com a rede de proteção social antes do lançamento da campanha.
158
PROGRAMA DE ERRADICAÇÃO DO
TRABALHO INFANTIL
9 - Monitorar e avaliar as campanhas.
10 - Atente-se para situações específicas.
11- Participação de crianças, adolescentes e famílias na elaboração das campanhas.
12 - Sempre informe como denunciar e proceder diante da identificação dos fatos.
159
de R$ 4.400,01 a R$ de R$ 52.800,01 a R$
Faixa 3
8.000,00 96.000,00
160
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
(CASA VERDE E AMARELA)
famílias atendidas com prioridade:
Tenham a mulher como responsável pela unidade familiar
em situação de vulnerabilidade ou risco social
De que façam parte:
pessoas com deficiência, inclusive aquelas com transtorno do espectro
autista
pessoas idosas
crianças ou adolescentes
pessoas com câncer ou doença rara crônica e degenerativa
161
162
PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA
(CASA VERDE E AMARELA)
linhas de atendimento:
1- Produção habitacional subsidiada
2- Aquisição Financiada
3- Minha Casa Minha Vida Cidades
4. Pró-Moradia
163
OBRIGADO!
Prof. Ricardo Torques
164
DESAFIOS DO ESTADO
DE DIREITO: DEMOCRACIA E
CIDADANIA
Prof. André Rocha
@profandrerocha
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
165
DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL, MEIO AMBIENTE
E MUDANÇA CLIMÁTICA
166
MUDANÇAS CLIMÁTICAS E
AQUECIMENTO GLOBAL
167
Efeito Estufa
168
Definição de mudanças climáticas
Mudança no estado do clima que pode ser identificada (ex.: por meio de
testes estatísticos) por mudanças na média e/ou na variabilidade de
suas propriedades e que persiste por um período extenso, tipicamente
por décadas ou mais. As mudanças climáticas podem ser devidas a
processos naturais internos ou forças (forçamentos) externas, ou ainda a
mudança antrópica na composição da atmosfera e no uso da terra."
169
170
Aquecimento Global
171
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2018
Conforme o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, mais
conhecido pelas iniciais em inglês — IPCC, o aumento da temperatura média
global nos últimos anos deve-se principalmente às emissões de Gases do
Efeito Estufa (GEEs), provocadas pelo homem.
A esse aquecimento é dado o nome de
a) aquecimento global antropogênico
b) aquecimento global dos mares
c) aquecimento global primário
d) aquecimento global devido à variabilidade natural
e) potencial de aquecimento global
Prof. André Rocha
@profandrerocha
172
173
174
Causas das mudanças climáticas
Geração de energia
Fabricação de produtos
Desmatamento florestal
Produção de alimentos
Uso de transporte
175
176
Efeitos das mudanças climáticas
Limitação da amplitude geográfica dos sistemas ecológicos e humanos
Eventos climáticos extremos
Salinização e desertificação das terras agrícolas
Mudanças grandes e irreversíveis
Efeitos deletérios em organismos
Acidificação dos oceanos e branqueamento dos corais
Impactos na pesca e aquicultura
Migrações e deslocamentos populacionais
Prof. André Rocha
@profandrerocha
177
178
Objetivos do Acordo de Paris
Fortalecer a resposta global à ameaça da mudança do clima, no contexto do desenvolvimento
sustentável e dos esforços de erradicação da pobreza, incluindo:
manter o aumento da temperatura média global bem abaixo de 2 ºC em relação aos níveis
pré-industriais e envidar esforços para limitar esse aumento da temperatura a 1,5 ºC em
relação aos níveis pré-industriais, reconhecendo que isso reduziria significativamente os
riscos e os impactos da mudança do clima;
aumentar a capacidade de adaptação aos impactos negativos da mudança do clima e
promover a resiliência à mudança do clima e um desenvolvimento de baixa emissão de gases
de efeito estufa, de uma maneira que não ameace a produção de alimentos; e
tornar os fluxos financeiros compatíveis com uma trajetória rumo a um desenvolvimento de
baixa emissão de gases de efeito estufa e resiliente à mudança do clima.
179
Acordo de Paris
Deve refletir equidade e o princípio das responsabilidades comuns porém
diferenciadas e respectivas capacidades, à luz das diferentes circunstâncias
nacionais.
Todas as Partes devem envidar esforços para formular e comunicar
estratégias de longo prazo para um desenvolvimento de baixa emissão de
gases de efeito estufa
Contribuições Nacionalmente Determinadas
As Partes países em desenvolvimento levarão mais tempo para atingir o
ponto máximo de emissão para, a partir de então, realizar reduções
rápidas das emissões de gases de efeito estufa.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
180
Acordo de Paris
Primeira revisão das metas: COP-26 (2021), Glasgow - Escócia
Próxima revisão: COP-30 (2025), Belém - Brasil
181
Compromissos brasileiros
Cortar as emissões de gases de efeito estufa em 48,4% até 2025, com o
indicativo de redução de 53,1% até 2030 – ambos em comparação aos
níveis de 2005
Zerar o desmatamento ilegal na Amazônia brasileira até 2030
Aumentar a participação de bioenergias sustentáveis na matriz energética
brasileira para 18% até 2030, expandindo o consumo de biocombustíveis e
incrementando a porcentagem de biodiesel na mistura de diesel
Restaurar e reflorestar até 12 milhões de hectares de florestas
Compensar as emissões de gases de efeito de estufa provenientes da
supressão legal da vegetação até 2030
Prof. André Rocha
@profandrerocha
182
Compromissos brasileiros
Aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética
brasileira para 18% até 2030
Alcançar uma participação estimada de 45% de energias renováveis na
composição da matriz energética em 2030:
Alcançar 10% de ganhos de eficiência no setor elétrico até 2030
183
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2023
O Acordo de Paris, firmado em 2015 durante a 21ª Conferência das Partes
(COP21) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima
(UNFCCC), representa um marco histórico na luta contra as mudanças
climáticas. Esse tratado internacional, assinado por 196 países, tem como
propósito conter o aumento da temperatura global bem abaixo de 2 ºC, em
relação aos níveis pré-industriais, buscando esforços para limitar o aumento a
1,5 ºC.
Um dos principais objetivos do Acordo de Paris é a(o)
a) flexibilização das obrigações de redução da poluição para os países em
desenvolvimento.
b) transição para a utilização em grande escala de energias limpas.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
184
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2023
c) promoção de políticas de fronteiras abertas para a circulação de pessoas
em busca de empregos.
d) estímulo a investimentos em energias fósseis e à exploração de novas
fontes de combustíveis fósseis.
e) estímulo à livre concorrência no mercado global de produtos e serviços.
185
Desenvolvimento Sustentável
186
Solidariedade Intergeracional
Princípio da Equidade
Princípio do Acesso Equitativo aos Recursos Naturais
187
Sustentabilidade
188
Prof. André Rocha
@profandrerocha
189
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2023
Nos últimos anos, o desenvolvimento sustentável emergiu como um modelo
notável entre várias abordagens que orientam políticas econômicas e sociais
em todo o mundo.
Qual é o objetivo do controle do crescimento populacional, no modelo de
desenvolvimento sustentável?
a) Promover o crescimento populacional ilimitado.
b) Reduzir drasticamente a população global.
c) Alcançar níveis extremos de urbanização.
d) Estabilizar a população em níveis aceitáveis.
e) Priorizar o crescimento populacional em detrimento do ambiente.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
190
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2023
Existem vários modelos de desenvolvimento que moldam as políticas
econômicas e sociais em diferentes partes do mundo.
O uso racional de energia e matéria, no modelo de desenvolvimento
sustentável, é enfatizado com o propósito de
a) maximizar o crescimento econômico.
b) aumentar o consumo individual.
c) incentivar o desperdício.
d) fomentar a competição global.
e) conservar recursos, em contraposição ao desperdício.
Prof. André Rocha
@profandrerocha
191
CESGRANRIO/ELETRONUCLEAR - 2022
Como desdobramento das conferências mundiais sobre meio-ambiente e desenvolvimento, a
cúpula das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável apresentou, em 2015, os
Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Os ODS servem como princípios que devem
nortear as empresas, as cidades e a sociedade em geral em busca da sustentabilidade.
Identifica-se como um dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável
a) aumentar a riqueza das empresas mais produtivas.
b) reduzir a desigualdade dentro dos países e entre eles.
c) diminuir o controle dos Estados sobre a biodiversidade.
d) controlar disputas de caráter comercial entre países poluidores.
e) impedir relações comerciais entre países que poluem o meio ambiente.
192
CESGRANRIO/TRANSPETRO - 2012
Existem diversas definições do termo Desenvolvimento Sustentável. A World Commission on
Environment and Development tornou conhecida a definição que se tornaria clássica, qual seja
a de que o Desenvolvimento Sustentável é o “desenvolvimento econômico e social que atende
às necessidades da geração atual, sem comprometer a habilidade de as gerações futuras
atenderem às suas próprias necessidades.”
Essa definição é conhecida como
a) Sanicov, 1980
b) Brundtland, 1987
c) RIO, 1992
d) Alegran, 2000
e) Agenda 21, 2006
Prof. André Rocha
@profandrerocha
193
OBRIGADO!
Prof. André Rocha
@profandrerocha
194
ÉTICA E INTEGRIDADE
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
195
196
FALE COMIGO
@pro iagozanolla
@pro iagozanolla
(45) 9 9106-0658
197
198
ÉTICA NO SERVIÇO PÚBLICO
• Conflito de interesses;
199
DECRETO N. 1.171/1994
REGRAS DEONTOLÓGICAS
• Primazia de Valores Éticos;
• Moralidade Administrativa;
• Publicidade e Transparência;
• Compromisso com a Verdade;
• Respeito, Cortesia e Atenção;
• Eficiência no Atendimento;
• Obediência e Diligência;
• Presença e Disciplina;
200
DECRETO N. 1.171/1994
PRINCIPAIS DEVERES
• Eficiência e Pontualidade
• Integridade e Justiça
• Prestação de Contas
• Responsabilidade e Assiduidade
• Organização do Ambiente de Trabalho
• Desenvolvimento Profissional
• Apresentação Pessoal
• Uso Moderado de Prerrogativas
• Proibição de Uso Indevido do Cargo
CONCURSO NACIONAL UNIFICADO
Prof. Tiago Zanolla
201
DECRETO N. 1.171/1994
VEDAÇÕES
• Uso Indevido do Cargo;
• Conivência a Erro;
• Imparcialidade no Atendimento
• Proibição de Benefícios Financeiros
• Não alterar ou deturpar documentos oficiais.
• Iludir ou tentar iludir pessoas no atendimento público.
• Vedado retirar documentos ou bens sem autorização legal.
• Uso de Informações Privilegiadas
• Embriaguez em serviço ou fora dele habitualmente
CONCURSO NACIONAL UNIFICADO
Prof. Tiago Zanolla
202
DECRETO N. 1.171/1994
COMISSÕES DE ÉTICA
• Sanções Aplicáveis
203
DECRETO N. 9.203/2017
Governança Pública: Mecanismos de liderança, estratégia e controle para avaliar,
direcionar e monitorar a gestão, visando políticas públicas eficazes e serviços úteis à
sociedade.
Gestão de Riscos: Processo contínuo, conduzido pela alta administração, que identifica,
avalia e gerencia riscos para garantir a realização dos objetivos organizacionais.
CONCURSO NACIONAL UNIFICADO
Prof. Tiago Zanolla
204
DECRETO N. 9.203/2017
São princípios da governança pública:
• capacidade de resposta;
• integridade;
• confiabilidade;
• melhoria regulatória;
• prestação de contas e responsabilidade; e
• transparência.
205
DECRETO N. 9.203/2017
Comitê Interministerial de Governança – CIG
• Assessorar o Presidente da República na condução da política de governança da
administração pública federal.
• Composição
• Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República (coordenador)
• Ministro de Estado da Economia.
• Ministro de Estado da Controladoria-Geral da União.
206
FALE COMIGO
@pro iagozanolla
@pro iagozanolla
(45) 9 9106-0658
207
OBRIGADO!
Prof. Tiago Zanolla
208
ÉTICA E INTEGRIDADE
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
209
@professordaud
210
3 ÉTICA e INTEGRIDADE.
3.3 Integridade pública (Decreto nº 11.529/2023).
3.4 Transparência e qualidade na gestão pública, cidadania e equidade social.
3.5 Governo eletrônico e seu impacto na sociedade e na Administração Pública.
Lei nº 14.129/2021.
3.6 Acesso à informação. Lei nº 12.527/2011.
211
212
CNU
Prof. Antonio Daud
213
CNU
Prof. Antonio Daud
214
Instrumentos do acesso à informação
(art. 9º)
atender e orientar o público
quanto ao acesso a informações
CNU
Prof. Antonio Daud
215
procedimentos
para consecução de acesso
orientação sobre
acesso à informação compreende (1/2)
licitação e contratos
217
projetos de pesquisa e
Não compreende desenvolvimento científicos/tecnológicos
cujo sigilo seja imprescindível à segurança
(..)
218
Cebraspe/CAPES - 2024
Gabarito (Errado)
CNU
Prof. Antonio Daud
219
transparência atendimento a
passiva pedidos de acesso à informação
CNU
Prof. Antonio Daud
220
Qualquer interessado
+ especificação da
Identificação do requerente
informação
Pedido de acesso
Prazo = 20 + 10 dias
total ou parcial
extravio (sindicância)
Regra = serviço gratuito
221
Gabarito (A)
CNU
Prof. Antonio Daud
222
Ao superior da autoridade que havia decidido
Prazo = 10 dias
Recursos
223
FUNDATEC/ALE RS - 2024
224
Classificação da informação
ultrassecreto 25 anos
reservado 5 anos
CNU
Prof. Antonio Daud
225
CESGRANRIO - PB (BNDES)/BNDES/Arquivologia/2013
De acordo com a legislação atual, as informações que puderem colocar em risco a
segurança do Presidente e do Vice-Presidente da República, e de seus respectivos
cônjuges e filhos, são classificadas como reservadas e ficarão sob sigilo até o
a) final do primeiro ano do segundo mandato
b) final do primeiro ano do último mandato
c) final do terceiro ano do primeiro mandato
d) término do último mandato
e) segundo ano do último mandato
Gabarito (D)
Art. 24, § 2º As informações que puderem colocar em risco a segurança do Presidente e
Vice-Presidente da República e respectivos cônjuges e filhos(as) serão classificadas como
reservadas e ficarão sob sigilo até o término do mandato em exercício ou do último
mandato, em caso de reeleição.
CNU
Prof. Antonio Daud
226
FioCruz – Analista - 2024
A Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011) dispõe sobre os procedimentos a serem observados
pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, com o fim de garantir o acesso a informações. A
classificação do sigilo de informações no âmbito da administração pública federal, no grau de secreto, é de
competência de:
(A) Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado e autoridades com as
mesmas prerrogativas; Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; e Chefes de Missões
Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior.
(B) Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado e autoridades com as
mesmas prerrogativas; Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; Chefes de Missões
Diplomáticas e Consulares permanentes no exterior; e Titulares de autarquias, fundações ou empresas
públicas e sociedades de economia mista.
(C) Titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de economia mista.
(D) Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado e autoridades com as
mesmas prerrogativas.
(E) Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica; Chefes de Missões Diplomáticas e Consulares
permanentes no exterior; e Titulares de autarquias, fundações ou empresas públicas e sociedades de
economia mista.
CNU
Prof. Antonio Daud Gabarito (B)
227
228
LEI DO GOVERNO DIGITAL
(LEI 14.129/2021)
229
230
IDECAN/SEFAZ-RR - 2022
A Lei 14.129/2021 dispõe sobre princípios, regras e instrumentos para o Governo Digital
e para o aumento da eficiência pública. Esta Lei não se aplica:
A) As empresas públicas que não prestam serviço publico
B) Tribunal de Contas da União
C) Ministério Público da União
D) Autarquia Pública
E) Fundação Pública
Gabarito (A)
CNU
Prof. Antonio Daud
231
Políticas
soluções digitais para
finalísticas
Políticas
administrativas
Regra: atos deverão ser realizados em meio
eletrônico
Processos
administrativos usuário solicitar de forma diversa
eletrônicos meio eletrônico for inviável
Exceções: indisponibilidade do meio eletrônico
232
documentos eletrônicos
233
234
CEBRASPE/MPE-SC - Promotor De Justiça - 2023
Considerando o que dispõem a Lei da Ação Popular, a Lei do Governo Digital, a Lei
Estadual n.º 12.929/2004 e a Lei n.º 12.846/2013, julgue o item que se seguem.
De acordo com a legislação federal que rege o governo digital, são componentes
essenciais para a prestação digital dos serviços públicos na administração pública: a base
nacional de serviços públicos, as cartas de serviços ao usuário, as plataformas de
governo digital, os laboratórios de inovação e as assinaturas eletrônicas.
( ) Certo
( ) Errado
Gabarito (ERRADO)
CNU
Prof. Antonio Daud
235
painel de monitoramento do
desempenho dos serviços públicos
236
237
informações institucionais
238
eliminar as exigências desnecessárias ao
usuário quanto à apresentação de inclusive por meio da
informações e de documentos interoperabilidade de dados
deveres dos orgãos que prestam
comprobatórios prescindíveis
239
240
mediante opção do Órgãos poderão realizar todas as
Domicílio eletrônico
241
SITAI
SISTEMA DE INTEGRIDADE,
TRANSPARÊNCIA E ACESSO À
INFORMAÇÃO (DECRETO 11.529/2023)
242
coordenar e articular as atividades relativas à ITAI
aumentar a simetria de
nas relações com a sociedade
informações
243
Estrutura do Sitai
Unidades Administração direta:
Autarquias / Fundações:
setoriais assessorias especiais de
dirigente máximo designa
controle interno (AECI)
Órgão
Central
Unidades Unidades
setoriais setoriais
244
POLÍTICA DE TRANSPARÊNCIA E
ACESSO À INFORMAÇÃO
(DECRETO 11.529/2023)
245
Gabarito (A)
CNU
Prof. Antonio Daud
246
Política: princípios e objetivos mais relevantes
247
foco no cidadão
(p/ definição de prioridades de transparência ativa e abertura de dados)
participação da sociedade
Política (princípios e objetivos)
combate à corrupção
(inibição de atos ilícitos e de desvios de conduta)
respeito à proteção dos dados pessoais
248
para garantir o atendimento a pedidos de acesso à
transparência passiva
informação
Política de Transparência e
Acesso à Informação
249
Cebraspe/CGE-RJ - 2024
A Política de Transparência e Acesso à Informação da Administração Pública Federal
compreende, entre outras ações, a transparência ativa exclusivamente para
promover pesquisas, estudos, inovações, geração de negócios.
Gabarito (Errado)
Decreto 11.529/2023, art. 10, III - abertura de bases de dados produzidos, custodiados
ou acumulados pela administração pública federal, para promover pesquisas, estudos,
inovações, geração de negócios e participação da sociedade no acompanhamento e na
melhoria de políticas e serviços públicos.
250
1) Transparência passiva
251
Cebraspe/CGE-RJ - 2024
Os órgãos e as entidades responsáveis pelo tratamento dos pedidos de informação
indicarão a existência de dados pessoais ou de informações sigilosas que impeçam a
sua disponibilização em transparência ativa.
Gabarito (Certo)
Art. 17, § 2º Os órgãos e as entidades responsáveis pelo tratamento dos pedidos de
informação indicarão a existência de dados pessoais ou de informações protegidas por
outras hipóteses legais de sigilo que impeçam a sua disponibilização em transparência
ativa.
252
2) Transparência ativa (art. 12)
Fonte: portaldatransparencia.gov.br
253
Portal da Transparência
mantido pela CGU
do P. Executivo Federal
ou publicarão as informações em
Unidades setoriais que não utilizam seus sítios eletrônicos oficiais
sistemas estruturantes do Governo
federal ou proverão os dados na forma e
nos prazos estabelecidos pela CGU
254
3) Dados abertos (art. 15)
255
256
OBRIGADO!
Prof. Antônio Daud
257
ÉTICA E INTEGRIDADE
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
258
TRANSPARÊNCIA E IMPARCIALIDADE
NOS USOS DA INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL NO ÂMBITO DO SERVIÇO
PÚBLICO
Profª. Paolla Ramos
259
Noções Gerais
❑ Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial - EBIA
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
260
Transparência
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
261
Imparcialidade
• Que julga justamente; que não expressa preferência nem escolhe um dos
lados em uma discussão; equitativo, justo.
• Que age sem favorecer alguém em detrimento de outra pessoa.
• Que não é parcial; que não toma partido.
• Que age com justiça e dignidade sem pensar em suas próprias convicções.
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
262
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial
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263
Algoritmos de IA
❑ 99% de acurácia
❑ Exemplos de uso comum:
- Netflix
- E-commerce
- Instagram
- Youtube
❑ Domínios críticos:
- Carros autônomos
- Concessão de empréstimo
- Julgamentos Poder Judiciário/Prisões Segurança Pública
- Diagnóstico Médico
Inteligência Artificial
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264
Transparência de
algoritmos
• A transparência nos algoritmos visa propiciar um entendimento sobre o
que se passa internamente nos softwares que são executados em sistemas
computacionais e que muitas vezes ficam ocultos como se fossem caixas
pretas.
Inteligência Artificial
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265
Sistema Compas
❑ Compas: “Determinar o grau de periculosidade de criminosos, num
processo que acabaria por influenciar as suas penas.” BBC
❑ Ao decidir pela prisão de Loomis, o tribunal destacou que ele tinha sido
classificado como um "indivíduo que representa alto risco para a
comunidade".
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
266
Sistema Compas
❑ ONG Propublica: A análise das pontuações de sete mil pessoas presas em
uma determinada região do estado da Flórida durante dois anos chegou a
um resultado surpreendente.
Inteligência Artificial
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267
Sistema Compas
❑ "Não encontramos qualquer preconceito de nenhum tipo quando
revisamos os dados", acrescenta Anthony Flores, professor de Direito Penal
da Universidade Bakersfield
Inteligência Artificial
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268
Outros casos
❑ Erro no Reconhecimento facial
Inteligência Artificial
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269
Viés
❑ Viés
• Capacidade que o nosso cérebro possui de fazer associações de forma
quase que automática
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
270
Sistema Compas
❑ Problema: Há explicabilidade? Há transparência? Há imparcialidade?
Inteligência Artificial
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271
272
Resolução CNJ 332/2020
❑ Art. 6º Quando o desenvolvimento e treinamento de modelos de
Inteligência exigir a utilização de dados, as amostras devem ser
representativas e observar as cautelas necessárias quanto aos dados
pessoais sensíveis e ao segredo de justiça.
Inteligência Artificial
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273
Inteligência Artificial
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274
Resolução CNJ 332/2020
❑ § 1º O modelo de Inteligência Artificial deverá ser homologado de forma a
identificar se preconceitos ou generalizações influenciaram seu
desenvolvimento gerando discriminação
Inteligência Artificial
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275
Inteligência Artificial
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276
Resolução CNJ 332/2020
❑ [...] IV – possibilidade de identificação do motivo em caso de dano causado
pela ferramenta de Inteligência Artificial;
Inteligência Artificial
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277
278
Resolução 332/2020 CNJ
❑ [...] III – a existência de ações de colaboração e cooperação entre os
agentes do setor público ou desses com a iniciativa privada ou a sociedade
civil;
279
ESTRATÉGIA BRASILEIRA DE
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
280
EBIA
Inteligência Artificial
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281
Estratégia Brasileira de
Inteligência Artificial
❑ Os sistemas devem ser projetados de maneira a respeitar os direitos
humanos, os valores democráticos e a diversidade;
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
282
Estratégia Brasileira de
Inteligência Artificial
❑ A EBIA fundamenta-se nos cinco princípios definidos pela OCDE para uma
gestão responsável dos sistemas de IA, quais sejam:
Inteligência Artificial
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283
Estratégia Brasileira de
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial
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284
Explicabilidade
❑ Capacidade de oferecer explicações como uma interface entre humanos e
o modelo.
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
285
Inteligência artificial
explicável (XAI)
❑ Conjunto de processos e métodos que permite aos usuários humanos
entenderem e confiarem nos resultados e saídas criadas por algoritmos de
aprendizado de máquina.
❑ Ela é usada para descrever um modelo de IA, seu impacto esperado e
potenciais vieses.
❑ Ela ajuda a caracterizar a precisão, justiça, transparência e resultados em
tomadas de decisão alimentadas por IA.
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
286
Lei Geral de Proteção de Dados
(LGDP)
❑ LGPD: Art. 20. O titular dos dados tem direito a solicitar a revisão de
decisões tomadas unicamente com base em tratamento automatizado de
dados pessoais que afetem seus interesses, incluídas as decisões
destinadas a definir o seu perfil pessoal, profissional, de consumo e de
crédito ou os aspectos de sua personalidade.
Inteligência Artificial
Prof. Paolla Ramos
287
OBRIGADO!
Prof. Paolla Ramos
288
DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA
SOCIEDADE
Prof. Rodolfo Gracioli
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
289
profrodolfogracioli
https://t.me/rodolfogracioli
290
Equidade Decolonialidade Etarismo
Justiça Social Interseccionalidade Capacitismo
Ações Afirmativas Sororidade LGBTQIA+fobia
Políticas Públicas Representatividade Desigualdade
Cidadania Ancestralidade Judicialização
Democracia Acessibilidade Aculturação
Isonomia Liberdade Apropriação cultural
Direitos humanos Identidade Alteridade
Letramento Racial Ativismo Etnocentrismo
Miscigenação Empoderamento Relativismo
Pluralidade Visibilidade Misoginia
Desnaturalização Colorismo Aporofobia
Multiculturalismo Minorias sociais Xenofobia
Reparação histórica Heteronormatividade Arquitetura hostil
Diversidade e Inclusão
Prof. Rodolfo Gracioli
291
MINORIAS SOCIAIS
- Vulnerabilidade • Negros
- Invisibilidade social • Mulheres
- Marginalização • Pessoas idosas
- Exclusão • Pessoas com deficiência
- Violência • Crianças e adolescentes
- Preconceito • Povos indígenas
- Discriminação • Pessoas em situação de rua
• Comunidade LGBTQIA+
• Quilombolas
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
292
Minorias sociais
Atualidades / Discursiva
INCLUSÃO
Prof. Rodolfo Gracioli
293
Aspectos jurídicos
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
294
Definições
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
295
Definições
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
296
Definições
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
297
Definições
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
298
Definições
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
299
Questão da Mulher
Lei do Feminicídio
Lei do Stalking
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
300
Questão da Mulher
Igualdade salarial
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
301
Comunidade LGBTQIA+
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
302
Interseccionalidade
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
303
Racismo ambiental
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
304
Performatividade de gênero
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
305
32 milhões de idosos
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
306
Ações recentes: Política Nacional de Trabalho Digno e Cidadania para a População em
Situação de Rua (PNTC Pop Rua)
Para fins desta Lei, considera-se população em situação de rua o grupo populacional
heterogêneo que tem em comum a falta de moradia e utiliza os logradouros públicos
como espaço de moradia e de sustento, bem como as unidades de acolhimento
institucional para pernoite eventual ou provisório, podendo tal condição estar
associada a outras vulnerabilidades como a pobreza e os vínculos familiares
interrompidos ou fragilizados.
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
307
Em dezembro de 2023, o governo federal lançou o “Plano Ruas Visíveis - Pelo direito
ao futuro da população em situação de rua” com investimento de cerca de R$ 1
bilhão.
O “Plano Ruas Visíveis” contempla medidas que serão desenvolvidas a partir de sete
eixos – Assistência Social e Segurança Alimentar; Saúde; Violência Institucional;
Cidadania, Educação e Cultura; Habitação; Trabalho e Renda; e Produção e Gestão de
Dados.
Atualidades / Discursiva
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308
Ações recentes: Lei Padre Júlio Lancellotti
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
309
Em novembro de 2023, o Governo federal lançou Plano Novo Viver sem Limite com
cerca de 100 ações para as pessoas com deficiência e investimentos de mais de R$ 6
bilhões.
Atualidades / Discursiva
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310
Ações recentes: Envelhecer nos Territórios
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
311
Atualidades / Discursiva
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312
Ações recentes: Plano Juventude Negra Viva
313
Atualidades / Discursiva
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314
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
315
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
316
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
317
Atualidades / Discursiva
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318
O prêmio Luiz Gama de Direitos Humanos será concedido em 20 categorias, entre
elas, Defesa e Promoção dos Direitos Humanos; Defesa e Promoção dos Direitos
Ambientais e da Natureza; Direito à Memória e à Verdade; Educação e Cultura em
Direitos Humanos; Comunicação e Direitos Humanos; Garantia dos Direitos das
Pessoas LGBTQIA+, das Crianças e dos Adolescentes, das Pessoas Idosas, das Pessoas
com Deficiência; e Garantia e Promoção da Igualdade Racial.
Completam as categorias, Garantia dos Direitos das Mulheres; dos Direitos dos
Povos Indígenas, Quilombolas e Comunidades Tradicionais; dos Direitos da
População em Situação de Rua; dos Direitos das Pessoas Migrantes, Refugiadas e
Apátridas; Defesa e Promoção da Diversidade Religiosa; Acesso à Documentação
Civil Básica; Prevenção e Combate à Tortura; Combate e Erradicação ao Trabalho
Escravo; Segurança Pública, Acesso à Justiça e Combate à Violência; e Direitos
Humanos e Empresas.
Atualidades / Discursiva
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319
Nascido em 1830 no estado da Bahia, Luiz Gama era filho de um português com Luiza
Mahin, reconhecida mulher negra que participou de diversas insurreições de
escravizados. Apesar de ser livre, foi vendido pelo pai como escravizado para pagar
uma dívida de jogo.
Aos 18 anos fugiu e em 1850 passou a ouvir as aulas do curso de direito da atual
Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. Passou, então, a atuar na defesa
jurídica de negros escravizados. Foi jornalista, escritor, poeta e líder abolicionista
brasileiro. Conhecido pela oratória brilhante, foi responsável por libertar mais de 500
escravizados nos tribunais do Brasil. Luiz Gama faleceu em 24 de agosto de 1882.
Atualidades / Discursiva
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320
Atualidades / Discursiva
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321
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou, nesta quinta-feira (21), o Projeto
de Lei nº 3268/2021, que declara o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra
feriado em todo o país. O texto foi publicado no Diário Oficial da União desta
sexta-feira (22).
Atualidades / Discursiva
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322
Atualidades / Discursiva
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323
A nova lei atualiza a legislação de 2012, criada para reservar vagas em instituições
de ensino superior a ex-alunos da rede pública de ensino. À época, a lei instituiu
outras duas subcotas: estudantes de baixa renda; e pretos, pardos, indígenas e
pessoas com deficiência.
Atualidades / Discursiva
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324
reserva de 50% das vagas de ingresso nos cursos de graduação para estudantes
com renda familiar igual ou menor a um salário mínimo – R$ 1.320 por
pessoa (valor anterior era de um salário mínimo e meio – R$ 1.980);
Atualidades / Discursiva
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325
Além da mudança na renda máxima para participação nas vagas reservadas, outros
pontos do sistema de cota foram alterados.
Atualidades / Discursiva
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326
Ampla concorrência
Atualidades / Discursiva
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327
Vagas remanescentes
O texto aprovado pelo Congresso prevê que, caso as vagas estabelecidas nas
subcotas não sejam preenchidas, a prioridade será de outras subcotas — e só depois
para estudantes de escolas públicas, de modo geral.
A legislação dizia que, em caso de não preenchimento das vagas de subcotas, as
reservas iriam diretamente para outros estudantes de escolas públicas.
Atualidades / Discursiva
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328
Avaliações
Auxílio estudantil
Atualidades / Discursiva
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329
Cálculo de proporção
Pós-graduação
Atualidades / Discursiva
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330
Política nacional
O presidente Lula assinou hoje o decreto que institui a Política Nacional de Gestão
Territorial e Ambiental Quilombola (PNGTAQ), que pretende contribuir para o
desenvolvimento sustentável dos territórios quilombolas, aliando conservação
ambiental, efetivação de direitos sociais e geração de renda.
Com uma previsão orçamentária de mais de R$ 20 milhões, a política deve beneficiar
as 3.669 comunidades quilombolas certificadas pelo poder público.
Alguns governos estaduais já anunciaram que vão aderir à política, como Bahia,
Maranhão, Piauí e Tocantins. Juntos, esses estados têm 1.875 comunidades
certificadas, que representa 51% das comunidades quilombolas certificadas do país.
Atualidades / Discursiva
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331
Outras ações
Também foi instituído o Programa Nacional de Ações Afirmativas que busca formular,
promover, articular e monitorar políticas voltadas para mulheres e pessoas negras,
quilombolas, indígenas, ciganas ou com deficiência, com investimento de R$ 9
milhões.
Atualidades / Discursiva
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332
Um acordo de cooperação técnica assinado entre os ministérios da Igualdade Racial e
do Desenvolvimento Social reafirmou o compromisso do governo com a construção
de uma agenda de combate à fome, à insegurança alimentar e à pobreza, a partir da
qualificação de serviços e equipamentos da assistência social. A medida integra o
Plano Brasil Sem Fome, que busca promover a equidade de raça e gênero por meio da
inclusão socioeconômica e da promoção da segurança alimentar e nutricional.
Atualidades / Discursiva
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333
Atualidades / Discursiva
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334
O governo federal destinará R$ 8 milhões na qualificação do atendimento
psicossocial para mães e familiares de vítimas de violência, com a elaboração de
protocolo para o fluxo de atendimento e definição de diretrizes para supervisionar a
rede socioassistencial. O projeto-piloto ocorrerá na Bahia e no Rio de Janeiro, com
apoio de cinco universidades federais: da Bahia, Fluminense, de São Paulo, do Ceará
e do Rio de Janeiro.
O segundo pacote de ações pela Igualdade Racial também inclui projeto, executado
pelo Instituto Federal do Maranhão, que visa impactar positivamente as
comunidades quilombolas de Alcântara (MA), que desde a década de 1980 são
expostas a situações de extrema pobreza e violação de direitos. Estão previstos
investimentos de R$ 5 milhões em cursos de capacitação com ênfase em tecnologias
sociais para garantia de alimentação e geração de renda, ações de transferência de
tecnologia e, ainda, instalação de usinas fotovoltaicas.
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
335
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
336
Um acordo de cooperação técnica foi assinado entre o Ministério da Igualdade Racial
e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a
implementação de projetos culturais e ações em prol da preservação e valorização da
herança africana, como o fortalecimento das instituições culturais na região da
Pequena África e do sítio arqueológico Cais do Valongo, no Rio de Janeiro.
Atualidades / Discursiva
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337
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
338
Com um investimento de R$ 4,5 milhões por ano, e R$ 22,5 milhões no total, o
Caminhos Amefricanos pretende alcançar 15 países ao longo dos próximos
cinco anos. A cada edição, 50 bolsistas do Brasil e dez bolsistas do país parceiro serão
beneficiados por intercâmbios de 15 dias. Os primeiros países a receberem o
programa serão Moçambique, Colômbia e Cabo Verde. O edital de seleção para a
primeira edição, que conectará São Luís e Maputo, capital de Moçambique, será
lançado amanhã (21). Todas as pessoas beneficiadas terão direito a auxílio de R$ 24,7
mil para custear deslocamento, diárias, seguro-saúde, solicitação de visto e emissão
de passaporte.
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
339
Uma parceria com o IBGE vai viabilizar um bloco sobre ações afirmativas e gestão
dos municípios dentro do âmbito racial em uma das maiores pesquisas do país (a
Pesquisa de Informações Básicas Municipais, Munic, e a Pesquisa de Informações
Básicas Estaduais, Estadic). Com isso, será possível a coleta de mais dados sobre
ciganos, quilombolas, povos de terreiro e uma análise mais assertiva sobre como as
políticas públicas têm sido implementadas.
Atualidades / Discursiva
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340
Já o monitoramento em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
(Ipea) permitirá mapear nacionalmente temas pouco debatidos, mas relevantes
para embasar políticas, como a assistência de cuidado a pessoas idosas negras ou
acidentes de trabalho para pessoas negras.
Atualidades / Discursiva
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341
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
342
No período de 2010 a 2019, a parcela de estudantes negros que estavam
atrasados na escola –o que profissionais do meio da educação chamam de
distorção idade-série–, era de 7,6% nos anos iniciais do ensino fundamental. Ou
seja, 1 a cada 6, proporção diferente da verificada em alunos brancos, que era de
1 a cada 13.
Atualidades / Discursiva
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343
Quanto ao ensino médio, o mesmo período de análise criou uma média de 36% para
negros e 19,2% para brancos. Isso significa que a cada 3 estudantes negros, 1
apresentava distorção idade-série, contra 1 a cada 5 no caso dos alunos brancos.
Tanto no ensino fundamental como no médio, o que se constatou foi uma queda da
disparidade entre negros e brancos ao longo dos anos, no período analisado.
Contudo, a diferença ainda permaneceu, o que revela a persistência da desigualdade.
Atualidades / Discursiva
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344
O Censo do Inep também indicou que, de 2010 a 2019, em média, 78,5% dos
estudantes negros foram aprovados no ensino médio. A proporção de brancos foi de
85%. Outro dado enfatizado pelo estudo, e que é prova da assimetria social entre os
2 grupos, diz respeito ao perfil de estudantes de instituições com maioria de pessoas
de renda alta. Essas escolas tinham ⅔ de alunos brancos.
Atualidades / Discursiva
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345
Atualidades / Discursiva
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346
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
347
Crianças e adolescentes pretos têm duas vezes mais chances de serem parados e
revistados por policiais em São Paulo. Os dados compõem o levantamento do Núcleo
de Estudos da violência da USP (Universidade de São Paulo), que aponta para a
existência de um viés específico de raça e gênero no contatos intrusivos e violentos
desses indivíduos com a polícia. Mas não são apenas os moradores do estado mais
rico do país que estão sujeitos a esse tipo de abordagem, a prática é observada em
outras unidades da federação.
Atualidades / Discursiva
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348
As características de raça, gênero e perfil socioeconômico são refletidas no sistema
prisional brasileiro. Segundo o Anuário Brasileiro de Segurança Pública, enquanto a
população negra compõe quase 70% da comunidade carcerária, a parcela considerada
não negra (brancos, amarelos e indígenas) representa apenas 30%.
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
349
Em 2005, 58,4% do total da população prisional era negra, em 2022, esse percentual
foi de 68,2%, o maior da série histórica disponível. "O sistema penitenciário deixa
evidente o racismo brasileiro de forma cada vez mais preponderante. A seletividade
penal tem cor", aponta o anuário. Ainda de acordo com a publicação, "o sistema
prisional brasileiro escancara o racismo estrutural".
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
350
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
351
Conforme o próprio ministério, serão 900 vagas de auditor fiscal, sendo que 45%
serão destinadas a negros, 6% a pessoas com deficiência, 2% a transexuais e 2% a
indígenas.
352
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
353
A população LGBTQIA+ é uma das que mais cresce no turismo mundial, logo, saber a
melhor forma de recebê-los, sem diferenciação, é fundamental para o bem-estar e o
sentimento de acolhimento e segurança. Pensando nisso, o Ministério do Turismo,
em parceria com o Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, disponibilizou a
cartilha "Bem atender: turistas LGBTQIA+".
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
354
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
355
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
356
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
357
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
358
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
359
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
360
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
361
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
362
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
363
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
364
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
365
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
366
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
367
Atualidades / Discursiva
Prof. Rodolfo Gracioli
368
OBRIGADO!
Prof. Rodolfo Gracioli
369
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
FEDERAL
Prof. Herbert Almeida
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
370
Regime jurídico-administrativo
Expressos (LIMPE) Implícitos
Autotutela
Impessoalidade
Segurança jurídica
Moralidade
Continuidade
Publicidade
Razoabilidade e proporcionalidade
Eficiência
371
Organização Administrativa
Desconcentração
Órgãos públicos
Mesma pessoa jurídica
Com hierarquia / Com subordinação
Descentralização
Entidades – Pessoas jurídicas distintas
Sem hierarquia / com vinculação
Por outorga / Por delegação
372
Organização Administrativa
Entidade Criação Natureza Atividades Resp. Civil Regime de
pessoal
1) Atividade Subjetiva
Empresas econômica (direito privado)
Autorizada
públicas / D. Privado CLT
por lei 2) Serviços
SEM Objetiva
Públicos
373
Sociedade de Público /
S.A. (sempre) Justiça estadual
economia mista Privado
374
DL 200/67
IV - Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins
lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que
não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa,
patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por
recursos da União e de outras fontes.
II - Emprêsa Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com
patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei para a exploração de atividade
econômica que o Govêrno seja levado a exercer por fôrça de contingência ou de conveniência
administrativa podendo revestir-se de qualquer das formas admitidas em direito.
III - Sociedade de Economia Mista - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado,
criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas
ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração
Indireta.
375
Criação de
EP / SEM
Autorização em
lei específica Extinção de Criação de
EP / SEM Subsidiária
Não precisa de
autorização em lei
376
Para ficar de olho:
Autarquização das estatais
Aplicação às empresas estatais (prestadoras de serviços públicos / regime não concorrencial)
das mesmas regras aplicáveis às autarquias;
(1) Serviços públicos; (2) Regime não concorrencial; (3) Não distribua lucros;
Agências reguladoras:
Não sofrem “tutela”;
377
Agentes Públicos
Concurso público
Regra: Cargos e empregos públicos;
Validade: até dois anos (prorrogável por igual período)
Acumulação
Regra: não pode;
Exceções: 2 profs; 1 prof. + 1 téc. ou cient. / 2 saúde / outros*
Estabilidade
Provimento efetivo (concurso) + 3 anos exercício + avaliação especial
Perda do cargo: Judicial (trans. julg.) / PAD (ampla defesa) / avaliação periódica (LC /
ampla defesa)
378
Decisões importantes
Falta de defesa técnica por advogado e PAD (SV 5)
Salário mínimo:
Total da remuneração (SV 16)
Jornada reduzida de trabalho
379
Decisões importantes
Vedação: vinculação ou equiparação de remuneração (SV 42)
380
Lei 8.112/1990 - Provimento
Nomeação (N30P15E)
Promoção (carreira)
Readaptação (limitação)
Reversão (aposentado)
Reintegração (demitido)
Recondução (cargo anterior: (i) estágio / (ii) reint. anterior ocupante)
Aproveitamento (disponível)
381
Civil (R$)
Independentes / Cumuláveis
382
Lei 8.112/1990 - Sanções
Advertência
Suspensão
Demissão
383
2 anos: suspensão;
180 dias: advertência.
Prazo da lei penal: se crime
384
Processo disciplinar e outros temas
Prova emprestada (S591)
385
Licença maternidade
pai monoparental
independe do regime jurídico (CLT, c. comissão / temporário)
servidora / trabalhadora NÃO gestante -> união homoafetiva
386
OBRIGADO!
Prof. Herbert Almeida
387
FINANÇAS PÚBLICAS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
388
389
a) I, apenas
b) II, apenas
c) I e III, apenas
d) II e III, apenas
e) I, II e III
390
CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Economia/2011
Economia e Finanças Públicas - Bem Estar e Funções do Governo
2) O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é, no Brasil, uma importante fonte de
financiamento de longo prazo para
391
a) Promover a redução das desigualdades sociais através de aplicações em benefício das classes menos
favorecidas.
d) Regular o nível da demanda agregada, contribuindo para o maior ou menor emprego dos fatores de
produção.
e) Definir as fontes, as destinações e o emprego de recursos de acordo com a orientação das instituições
credoras do país.
392
CESGRANRIO - APE (EPE)/EPE/Economia de Energia/2007
Economia e Finanças Públicas - Bem Estar e Funções do Governo
4) Para orientar a ação estabilizadora do Banco Central do Brasil, o governo brasileiro adotou um sistema de
metas inflacionárias que:
393
394
CESGRANRIO - PTNS (TRANSPETRO)/TRANSPETRO/Financeiro/2018
Economia e Finanças Públicas - Bens Públicos (Economia)
6) Determinados bens ou serviços, tais como defesa nacional, manutenção de calçadas e pesquisa básica
são considerados bens públicos, porque tais bens possuem, simultaneamente, características de
c) rivalidade e exclusividade
395
b) educação, como é parcialmente financiada pelo poder público, pode ser caracterizada como um bem público.
d) financiamento público de parte da educação pode ser justificado pela externalidade social que é gerada.
e) nível eficiente da provisão é dado diretamente pela comparação entre o seu benefício marginal e seu custo
marginal, já que a educação é parcialmente financiada pelo poder público.
396
OBRIGADA!
Profª. Amanda Aires
397
FINANÇAS PÚBLICAS
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
398
Alocativa
POLÍTICA FISCAL
conjunto de medidas pelas
quais o Governo arrecada
receitas e realiza despesas de Distributiva
modo a cumprir três funções
Estabilizadora
Tributação e Gasto Público
AFO
Prof. Leandro Ravyelle
399
FEDERALISMO FISCAL
As funções distributivas e
estabilizadora DEVEM ser conduzidas
pelo governo central, enquanto que
a função alocativa PODE ser
conduzida pelas três esferas de
Governo.
AFO
Prof. Leandro Ravyelle
400
diretrizes, objetivos e metas
PLANO PLURIANUAL
A Lei Orçamentária Anual expressa a sua integração com o Plano Plurianual por
meio dos programas
401
PLANO PLURIANUAL
AFO
Prof. Leandro Ravyelle
402
PLANO PLURIANUAL
AFO
Prof. Leandro Ravyelle
403
PLANO PLURIANUAL
AFO
Prof. Leandro Ravyelle
404
PLANO PLURIANUAL
conjunto coordenado de
Programa Finalístico
Programa de Gestão
orçamentários com vistas atuação governamental
à concretização do ou à manutenção da
objetivo capacidade produtiva das
empresas estatais,
financiadas por ações
orçamentárias e não
orçamentárias que não
são passíveis de
associação aos
programas finalísticos
AFO
Prof. Leandro Ravyelle
405
Metas e Prioridades
Estabelece as diretrizes de política fiscal e respectivas metas,
em consonância com trajetória sustentável da dívida pública
LDO
406
LDO – LRF
407
ANEXOS DA LDO
ANEXO DE
METAS
FISCAIS -
AMF
LDO
ANEXO DE
ANEXO RISCOS
ESPECÍFICO FISCAIS -
ARF
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
408
ANEXO DE METAS FISCAIS - AMF
avaliação do cumprimento das metas relativas ao ano anterior
demonstrativo das metas anuais, instruído com memória e metodologia de cálculo
que justifiquem os resultados pretendidos, comparando-as com as fixadas nos três
exercícios anteriores, e evidenciando a consistência delas com as premissas e os
objetivos da política econômica nacional
evolução do patrimônio líquido nos últimos três exercícios, destacando a origem e a
aplicação dos recursos obtidos com a alienação de ativos
RGPS
avaliação da situação financeira e RPPS
atuarial fundos
fundo de amparo ao trabalhador (FAT)
demonstrativo da estimativa e compensação da renúncia de receita e da margem
de expansão das despesas obrigatórias de caráter continuado
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
409
intervalos de tolerância
410
ANEXO DE RISCOS FISCAIS – ARF
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
411
RESERVA DE CONTINGÊNCIA
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
412
LIMITAÇÃO DE EMPENHO E MOVIMENTAÇÃO
FINANCEIRA
Feita ao final de cada bimestre (até 30
dias após)
413
414
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL (LOA)
415
ESTATAIS
Empresa estatal dependente é a empresa
controlada que receba do ente controlador
recursos financeiros para pagamento de
despesas com pessoal ou de custeio em geral
ou de capital, excluídos, no último caso,
aqueles provenientes de aumento de
participação acionária. LRF
Prof. Leandro Ravyelle
416
ESTATAIS
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
417
RENÚNCIA DE RECEITA
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
418
DA RECEITA PÚBLICA
§ 3º O disposto neste artigo não se aplica:
I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I (II), II (IE),
IV (IPI) e V (IOF) do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1º (por
decreto);
II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos
respectivos custos de cobrança.
Art. 65.
III. serão afastadas as condições e as vedações previstas nos arts. 14, desde
que o incentivo ou benefício e a criação ou o aumento da despesa sejam
destinados ao combate à calamidade pública.
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
419
GERAÇÃO DE DESPESA
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
420
DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO
- DOCC
421
DOCC - REQUISITOS
estimativas do impacto orçamentário-financeiro, no exercício que deva entrar em vigor e nos dois
subsequentes
Comprovação de que a criação ou o aumento da despesa não afetará as metas de resultados fiscais
previstas no anexo de metas fiscais da LDO
Compensação dos seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, pelo aumento permanente de
receita ou pela redução permanente de despesa
422
DESPESAS COM PESSOAL
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
423
424
DESPESAS COM PESSOAL
Art. 23. Se a despesa total com pessoal, do Poder ou
órgão referido no art. 20, ultrapassar os limites
definidos no mesmo artigo, sem prejuízo das medidas
previstas no art. 22, o percentual excedente terá de ser
eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo
pelo menos um terço no primeiro, adotando-se, entre
outras, as providências previstas nos §§ 3º e 4o do art.
169 da Constituição.
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
425
426
427
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
428
RGF
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
429
RREO
LRF
Prof. Leandro Ravyelle
430
USP Analista
Prof. Leandro Ravyelle
431
OBRIGADO!
Prof. Leandro Ravyelle
432
Língua Espanhola
Prof. Adinoél Sebastião
433