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GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

MARIA APARECIDA MARQUES DA SILVA PEREIRA

A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA PARA EQUIPES DE ALTA


PERFORMANCE.

ITAPORANGA/PB
2021
MARIA APARECIA MARQUES DA SILVA PEREIRA

GRUPO EDUCACIONAL FAVENI

A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA PARA EQUIPES DE ALTA


PERFORMANCE

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à


Faculdade Futura – Grupo Educacional FAVENI,
como requisito parcial para obtenção do título de
Especialização em GESTAO DE PESSOAS E RECURSOS
HUMANOS.

Orientador: Prof. DsC. Ana Paula Rodrigues

ITAPORANGA/PB
2021
A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA PARA EQUIPES DE ALTA
PERFORMANCE

Autor1, Maria Aparecida Marques da Silva Pereira

1Função Pós-graduaçao em Gestão de Pessoas e Recursos Humanos, Faculdade Futura,


cognisser@gmail.com

Declaro que sou autor(a)¹ deste Trabalho de Conclusão de Curso. Declaro também que
o mesmo foi por mim elaborado e integralmente redigido, não tendo sido copiado ou extraído,
seja parcial ou integralmente, de forma ilícita de nenhuma fonte além daquelas públicas
consultadas e corretamente referenciadas ao longo do trabalho ou daqueles cujos dados
resultaram de investigações empíricas por mim realizadas para fins de produção deste
trabalho.
Assim, declaro, demonstrando minha plena consciência dos seus efeitos civis, penais e
administrativos, e assumindo total responsabilidade caso se configure o crime de plágio ou
violação aos direitos autorais. (Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de
Serviços).

RESUMO

Os estilos de liderança desempenham diferentes papeis no auxílio aos funcionários e


no que diz respeito a produtividade. Este artigo resume e analisa a literatura
disponível do coaching, o efeito do processo em diferentes componentes da qualidade
da vida profissional no que diz respeito a Gestão de Pessoas. Apresenta a importância
das ferramentas e a forma de aplicação visando transformar o coachee e a equipe.
Discorre acerca do processo e seus meios de atuação. Mostra parte do contexto
histórico num processo evolutivo da gestão de pessoas, com o objetivo de permitir um
maior fluxo de informações e para desenvolver habilidades, criando um ambiente
organizacional focado na aprendizagem, experimentação e participação, com
particular ênfase na qualidade motivacional de vida, comunicação e práticas de
desenvolvimento organizacional. Analisa a função do líder numa posição de
treinamento, líder coach. Apresenta o cenário mercadológico de forma evolutiva e a
atuação sistemática estrutural das empresas.

Palavras-chave: Coaching, Alta Performance, Liderança, Desenvolvimento, Gestão


de Pessoas.
1 INTRODUÇÃO

O presente estudo traz as questões relacionadas ao desempenho


organizacional e sua influência por uma cultura competitiva e inovadora. A
cultura é influenciada pelo estilo de liderança e, consequentemente, o estilo de
liderança afeta o desempenho organizacional.

O líder pode ser definido como uma pessoa que delega ou influencia
outros a agir objetivos especificados. As organizações de hoje precisam de
líderes que compreendem as complexidades e rápidas mudanças. Se a tarefa
for altamente estruturada e o líder ter um bom relacionamento com os
funcionários, a eficácia será alta por parte dos funcionários.

É possível mensurar a eficácia da liderança e o papel de liderança e sua


influência no desempenho. A projeção desse processo não está relacionada
aos registros de desempenho passados, mas associado a uma maior
potencialidade de desempenho e maior reputação de organizações, apontando
na direção de uma influência significativa de complexidade comportamental e
dinâmica de liderança nível percebido.

Sua reputação a influenciar e angariar seguidores para que se alcance


os objetivos desejados é o papel, causa, do líder. Diferentes estilos de
liderança podem afetar a eficácia ou o desempenho da equipe a influenciar o
clima organizacional. A liderança transformacional, conhecida como a nova
liderança, é um mecanismo forte que traz satisfação no trabalho e também na
vida pessoal

É um mecanismo de tipologias de liderança. Seja em equipes, em


centros de pesquisa privados, ou na própria literatura a relação entre diferentes
estilos de liderança e inovação em equipe com os efeitos mediadores do
conhecimento, compartilhamento e comunicação. Os estilos de liderança, os
perfis de líderes e as tipologias de atuação, são fatores primordiais para uma
ação avaliativa e de treinamento. É necessário avaliar para mensurar ganhos e
perdas.
As empresas, organizações e instituições precisam de elementos de
destaque que possibilitem o seu aprimoramento, como funcionários que
tenham a flexibilidade e a habilidade de se adequar às alterações constantes
do ambiente de trabalho devido ao avanço das novas tecnologias e com isso, é
preciso ter avaliações complexas sobre esses funcionários. O novo ambiente
de informações forçou as empresas a fornecerem aos seus colaboradores
programas e ferramentas de aprendizado para treiná-los para lidar com as
mudanças constantes que são colaborativas no trabalho que estão
desenvolvendo no ambiente profissional.

A análise do poder intelectual é o patrimônio das empresas, que abrange


o conhecimento, a informação e a experiência que podem ser usados para
produzir e servir a sociedade. Como um ativo inalcançável, o poder intelectual
tem um valor grande e as empresas são obrigadas a buscar táticas adequadas
para qualificar o potencial de seus funcionários e, nesse contexto, a avaliação
de desempenho desempenha um papel essencial na gestão. A partir dessa
definição, o líder fica livre para a atuação e treinamento, a buscar alcançar uma
equipe unificada num só propósito.

Ao líder cabe a responsabilidade de conduzir sua equipe de trabalho


mantendo-a motivada, confiante e focada num objetivo comum. Diante de
equipes cada vez mais mistas, é fundamental que o líder perceba os
diferentes modos de trabalhar de cada geração e invista na capacitação de
jovens motivados e treinados para posteriormente ocuparem possíveis
cargos de liderança. A despertar a equipe para a criatividade e desempenho
— a alta performance.
Sendo assim, o objetivo deste estudo é analisar o papel do líder e sua
importância para desenvolver uma equipe de alta performance frente às
práticas e políticas de gestão de pessoas adotadas em empresas e propor
sugestões de práticas de gestão de talentos que viabilizam o sucesso.
Visando facultar a compreensão do tema investigado serão destacadas
as bases conceituais mais relevantes, conectadas a outras questões
igualmente importantes.
1.1 Problematização

Diante da fala acima, define-se a questão problematizadora do estudo: A


liderança pode influenciar na motivação dos trabalhadores no seu local de
trabalho?

Objetivos

1.2 Objetivo Geral

 Mostrar como a liderança pode influenciar na motivação, a proporcionar


situações que levem a equipe a alta performance.

1.3 Objetivos Específicos

 Identificar os tipos de lideranças;


 Explicar a importância da motivação;
 Analisar o processo da liderança dentro da organização.

2 JUSTIFICATIVA

No cenário atual, em que qualquer erro de um líder pode influenciar


diretamente nos resultados finais de uma empresa, é extremamente válido que
todos tenham o conhecimento do tipo de líder que deve ser contratado ou caso
seja um líder que tenha dificuldades com seus liderados, saber como a
motivação pode ser importante para mudar a situação atual.
Partindo dessa realidade justifico a construção deste trabalho, no sentido
de relatar como a liderança pode influenciar na motivação dos trabalhadores de
uma empresa e assim, falar sobre a minha vivência nestes processos, bem
como de trazer o olhar da nossa equipe frente a este contexto.
3 Liderança como processo

É um mecanismo de tipologias de liderança. Seja em equipes, em


centros de pesquisa privados, ou na própria literatura a relação entre diferentes
estilos de liderança e inovação em equipe com os efeitos mediadores do
conhecimento, compartilhamento e comunicação. Os estilos de liderança, os
perfis de líderes e as tipologias de atuação, são fatores primordiais para uma
ação avaliativa e de treinamento. É necessário avaliar para mensurar ganhos e
perdas. É necessário que se entenda a liderança como processo em sua
totalidade e estrutura.

As empresas, organizações e instituições precisam de elementos de


destaque que possibilitem o seu aprimoramento, como funcionários que
tenham a flexibilidade e a habilidade de se adequar às alterações constantes
do ambiente de trabalho devido ao avanço das novas tecnologias e com isso, é
preciso ter avaliações complexas sobre esses funcionários. O novo ambiente
de informações forçou as empresas a fornecerem aos seus colaboradores
programas e ferramentas de aprendizado para treiná-los para lidar com as
mudanças constantes que são colaborativas no trabalho que estão
desenvolvendo no ambiente profissional.

3.1 Conceito de liderança

Diversos autores divergem sobre o conceito de liderança. E a melhor


maneira de definir a liderança, segundo alguns autores, é por meio de aspectos
pessoais que se caracterizam individualmente.

Em grande parte das definições de Liderança é comum a presença de


dois elementos chave: liderança como um aspecto de grupo onde os
traços de um determinado indivíduo acabam por colocá-lo em
evidência, liderança como influência, baseado na capacidade de um
indivíduo de obter seguidores para aquilo que ele almeja.
(BERGAMINI, 2009, p.45).
Segundo Marques (2013), a liderança é uma gestão eficiente. Que
subtrai atritos e conflitos a gerar uma equipe qualificada de alta performance a
elevar a produtividade da organização. Bergamini (2009) ressalta que as
organizações atuais ainda carregam um conflito de geração acentuado e que a
estigma do chefe e da chefia ocupam o lugar da liderança. O autor afirma que
é necessária uma ruptura com o antigo sistema que apresenta um conceito
confuso acerca da liderança. Deve-se estabelecer um condicionamento para
que a nova e real definição seja aceita. Liderar não é chefiar.

3.2 Liderança e chefia

A posição de chefia afasta qualquer resquício de produtividade devido a


posição totalitária que geralmente o indivíduo assume. Não se sabe o que leva
alguns líderes à posição de chefe e, consequentemente, a perderem o controle
de suas emoções. Sabe-se, no entanto, que os chefes afastam a essência do
da liderança. A posição traz o significado de posse da capacidade e o
discernimento para comandar, mas a forma é contrária à da liderança.

No entanto, Goleman ( 2007) faz importante afirmação sobre o líder e a


liderança. Para o autor, a liderança envolve inteligência, mas não qualquer
inteligência, a Inteligência emocional. Para Goleman (2007) um líder, antes de
tudo, lidera a si mesmo.

O que se pode afirmar é que o autocontrole — que traz a inteligência


emocional e o autoconhecimento — aumenta o período de pré-reação. Dessa
forma o indivíduo pode analisar suas decisões, desenvolver o hábito da crítica
aos próprios pensamentos e paradigmas.

Isso entrega uma possibilidade de planejamento e desvios dos picos de


tensão. Fornecendo uma visão ampla e estruturada da realidade desejada.

A Inteligência Emocional aponta o potencial do indivíduo para


compreensão e aprendizagem dos fundamentos do autoconhecimento. Uma
vez que o indivíduo passa a se conhecer, terá autodomínio e controle da
capacidade emocional. A maneira como conduz suas capacidades profissionais
mostra o quanto desse potencial ele domina. De acordo com Goleman (2007):

Inteligência Emocional é a capacidade de criar motivações para si próprio e


de persistir num objetivo apesar dos percalços; de controlar impulsos e
saber aguardar pela satisfação dos seus desejos; de se manter em bom
estado de espírito e de impedir que a ansiedade interfira na capacidade de
raciocinar; de ser empático e autoconfiante (GOLEMAN, 2007, p. 58).

Cury (2006) afirma que o profissional dotado de alto Quociente


Intelectual (QI) possui deficiência de Quociente Emocional (QE). Tal
constatação desmitificou a abordagem sistemática dos grupos, das
organizações e instituições que viviam o paradigma que nutria uma associação
entre QI ao QE. O nível de consciência elevado do líder acerca das próprias
emoções representa não somente o autoconhecimento, mas a empatia. Dessa
forma liderará com eficiência a identificar e a entender o sentimento alheio.
Inteligência emocional é a harmonia entre a razão e a emoção. É, também, a
forma de lidar com a emoção de forma inteligente.

3.3 Despreparo emocional

O que se vê em grandes corporações são pessoas despreparadas


emocionalmente em cargos de liderança. Pessoas que usam a posição do
chefe para exprimir poder e autoridade. Essa ideia acontece de forma
opressora em que o indivíduo vale-se do cargo para menosprezar os
colaboradores. Tal ação transforma o ambiente de trabalho num verdadeiro
caos emocional.

Esse modelo de gestão permeou o mundo corporativo por muitos anos.


Carrega ideias conservadoras e se afasta da arte de liderar. Para Drucker
(2013, p. 47), “[...] o administrador é uma espécie de elemento dinâmico em
uma instituição e um transformador de recursos em resultados.
Os indicadores retratam a forma como os profissionais devem se portar
diante dos respectivos cargos. Eles também indicam os são contratados por
conta das capacidades técnicas. Diante da análise eles serão os responsáveis
pelo desligamento dos cargos e empresas, pois eles revelam, também, a
incapacidades comportamentais. O recurso na utilização da inteligência
emocional proporciona às organizações — pequenas ou e grande porte — uma
estruturação e concepção de liderança para todos. O objetivo do verdadeiro
líder é formar mais líderes.

O despreparo emocional pode conduzir ao declínio da


organização/instituição visto que ele compromete os relacionamentos e traz a
cultura da opressão à tona. Existe uma diferença de posicionamento
inquestionável entre o chefe e o líder. Um líder eficaz se preocupa no
compartilhamento de informações — dar e receber. Ele sabe que o despertar
da inteligência emocional traz o autoconhecimento e o autodomínio. Seu
objetivo é provocar esse despertar a fim de formar uma equipe de liderança.

Nesse quesito o líder se torna o que chamamos de Lider Coach. Um


líder pronto para treinar, ensinar e aprender, receber e compartilhar. Os
parâmetros para que se estabeleçam as metas e trace uma linha do caminho
percorrido até o objetivo são feitos por meio da avaliação de desempenho. Ela
e a liderança são indispensáveis para o crescimento da empresa.

3.4 A solução por meio do controle das emoções

Em nossa sociedade, atualmente, o controle das emoções, a solução


pacífica, tranquila, equilibrada e com discernimento de conflitos são
indispensáveis para um ambiente — de trabalho e social — agradável e
produtivo. Treinar as emoções previne graves consequências e traz inúmeras
possibilidades — no aprender, no saber, no agir. Nós, seres humanos,
possuímos talentos que são essenciais para a vida.

Um talento-chave no controle dos impulsos baseia-se em saber e


diferenciar os sentimentos e as ações para, então, aprender a
controlar os impulsos e assim, adotar melhores decisões,
identificando ações, e alternativas e estratégias para alcançar as
soluções. (GOLEMAN, 2007, p.98)
Cury (2010, p. 117) ressalta que o silêncio não é só uma forma de
aguentar calado uma situação, o silêncio é muito mais do que isso, é o respeito
pela própria inteligência. Ele está associado ao respeito pela liberdade, a
liberdade de poder tomar uma decisão em situações de conflito.

O mercado necessita de profissionais conheçam, aprendam e dominem


as funções da inteligência e da inteligência emocional. Nos últimos tempos, um
alto índice de estresse emocional permeia sobre nossa sociedade e com ele
um significativo número de resultados catastróficos.

A maturidade e a confiança são requisitos básicos para o crescimento da


equipe. A presença de um líder é um meio de transição de projeção/objetivo e
caminho a ser percorrido.

Embora algumas organizações não selecionem os seus líderes por


meio da equipe, procurando no mercado, o papel do líder é treinar líderes.
Pessoas que consigam lidar com a inteligência emocional.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O conflito de gerações, dificuldades com adaptações diante de situações


ruins e inesperadas levaram as articulações e formas de liderar a se tornaram
distintas. Isso pelo fato do processo ser atuante por meio do senso comum, a
liderança deve ser compreendida em sua totalidade.

O novo ambiente de informações levou as empresas a fornecer aos seus


colaboradores programas e ferramentas de aprendizado. Essas estruturas se
tornaram ferramentas para treiná-los, na tentativa de lidar com as mudanças
constantes. São elas que movem o mercado e aciona as possibilidades
mercadológicas e econômicas.

Isso fez com que o mercado buscasse funcionários flexíveis, com a


habilidade de se adequar às alterações e incertezas do ambiente de trabalho.
O avanço tecnológico é o indicador de maior expressão dentro dessas rupturas
e com isso o processo avaliativo se torna precursor do sucesso.
Embora o novo modelo consista em avaliar as habilidades, atitudes,
capacidades e o conhecimento, o método se tornou, por sua eficácia e
simplicidade, o mais utilizado na gestão de desempenho. Isso num processo
avaliativo de comportamento atrelado ao foco em resultados. Os fatores
comportamentais estão ligados ao bom desempenho das atividades e como
consequência o alcance dos resultados,

O líder contribui para o desenvolvimento da liderança. Desenvolve as


capacidades e habilidades necessárias para o ofício. Trabalha aspectos
pessoais como equilíbrio emocional, autoconfiança e segurança, e os aspectos
profissionais como definição de metas, delegação, foco e gestão do tempo.
Visando o desenvolvimento de uma equipe, extraindo o máximo dela, a alta
performance.

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