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Índice

Introdução...............................................................................................................................2

Motivação................................................................................................................................3

Os estados motivacionais.........................................................................................................4

Tipos de motivação..................................................................................................................4

Motivação intrínseca................................................................................................................4

Motivação extrínseca...............................................................................................................5

Impulso e atração.....................................................................................................................5

Instintos e pulsões....................................................................................................................6

Razões motivacionais e racionalidade.....................................................................................6

Conclusão.................................................................................................................................7

Referencias bibliográficas........................................................................................................8
Introdução

 Neste presente trabalho iremos abordar o tema motivação, disser que a motivação, são
razões práticas que um agente tem para favorecer um certo curso de acção. Eles
contrastam com razões normativas, que determinam o que o agente deve fazer de um
ponto de vista imparcial. É possível que os estados inconscientes afectem nosso
comportamento de várias maneiras. Mas estes estados e seus conteúdos não são
considerados razões motivacionais em tais casos. Entendido no sentido mais amplo,
existem formas de motivação que não envolvem razões motivacionais. Uma segunda
diferença é que as razões normativas são factivas, enquanto as razões motivacionais
podem enganar o agente.

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Motivação

 A motivação é o que explica por que pessoas ou animais iniciam, continuam ou terminam
um certo comportamento em um momento determinado. Os estados motivacionais são
comummente entendidos como forças actuantes dentro do agente que criam uma
disposição para se envolver em um comportamento direccionado a um objectivo.
Frequentemente, afirma-se que diferentes estados mentais competem entre si e que
apenas o estado mais forte determina o comportamento. Isto significa que podemos ser
motivados a fazer algo sem realmente fazê-lo. O estado mental paradigmático que
proporciona motivação é o desejo. Mas vários outros estados, como crenças sobre o que
se deve fazer ou intenções, também podem proporcionar motivação.
 Várias teorias concorrentes foram propostas sobre o conteúdo dos estados motivacionais.
Elas são conhecidas como teorias de conteúdo e visam descrever quais objectivos
geralmente ou sempre motivam as pessoas. Algumas dessas necessidades, como a de
comida e água, são mais básicas do que outras necessidades, como a de respeito por parte
dos outros. Nesta visão, as necessidades superiores só podem proporcionar motivação
uma vez que as necessidades inferiores forem satisfeitas. As teorias behavioristas tentam
explicar o comportamento apenas em termos da relação entre a situação e o
comportamento externo e observável, sem referência explícita a estados mentais
conscientes.
 A motivação pode ser intrínseca, se a actividade for desejada porque é intrinsecamente
interessante ou agradável, ou extrínseca, se o objectivo do agente é uma recompensa
externa distinta da própria actividade. Argumentou-se que a motivação intrínseca tem
resultados mais benéficos do que a motivação extrínseca.

Os estados motivacionais

 Também podem ser categorizados de acordo com se o agente está plenamente consciente
do motivo pelo qual ele age da maneira como age ou não, denominado motivação
consciente e inconsciente. A motivação está intimamente relacionada à racionalidade
prática. Uma ideia central neste campo é que devemos estar motivados para realizar uma
acção se acreditamos que devemos realizá-la. O não cumprimento deste requisito resulta

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em casos de irracionalidade, conhecidos como akrasia ou fraqueza da vontade, nos quais
há uma discrepância entre nossas crenças sobre o que devemos fazer e nossas acções.
 A pesquisa sobre motivação tem sido empregada em vários campos. No campo dos
negócios, uma questão central diz respeito à motivação no trabalho, por exemplo, quais
medidas um empregador pode usar para garantir que seus funcionários estejam
motivados. A motivação também é de particular interesse para os psicólogos
educacionais devido ao seu papel crucial na aprendizagem dos alunos. Nesta área, foi
prestada especial atenção aos efeitos da motivação intrínseca e extrínseca.

Tipos de motivação

Intrínseca e extrínseca

 Outro conceito que influenciou o estudo da motivação foi a diferenciação entre


motivação intrínseca e extrínseca.

Motivação intrínseca

 Refere-se à motivação gerada por necessidades e motivos da pessoa, a motivação pode


ser intrínseca, se a actividade for desejada porque é intrinsecamente interessante ou
agradável.

Motivação extrínseca

 Refere-se à motivação gerada por processos de reforço e punição ver condicionamento


operante, se o objectivo do agente é uma recompensa externa distinta da própria
actividade.
 No entanto é falso dizer que a motivação extrínseca é fruto da acção do ambiente e a
intrínseca da pessoa, porque, como se verá, a motivação é sempre fruto de uma interacção
entre a pessoa e o ambiente. Importante também é observar que os dois tipos de
motivação podem aparecer mesclados, como, por exemplo, quando a pessoa estuda um
tema que a interessa motivação intrínseca e consegue com isso uma boa nota reforço:
motivação extrínseca. Outro aspecto da relação entre motivação intrínseca e reforço é o

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chamado efeito de superjustificação ou de corrupção da motivação. Sob esse nome
entende-se o fenómeno de que a motivação intrínseca do indivíduo em determinadas
situações diminui, em que ele é recompensado pelo comportamento apresentado.

Impulso e atracção

 A motivação pode ser analisada a partir de duas perspectivas diferentes: como impulso e
como atracção. Ver o processo motivacional como impulso significa dizer que instintos e
pulsões são as forças propulsoras da acção. Assim, necessidades internas geram no
indivíduo uma tensão que exige ser resolvida. Exemplo desse tipo de motivação é a fome:
E outras formas de comportamento mais complexas, como o jejum ou ainda o desejo de
aprender, entre tantos outros, não se deixam explicar simplesmente pela resolução de
tensões internas. No caso do aprendizado, por exemplo, o objectivo se encontra num
estado futuro, em que o indivíduo possui determinado saber. Esse estado final como que
atrai o indivíduo - a motivação como atracção, como força que puxa, atrai uma
compreensão da motivação como força atratora não pode deixar de levar em conta as
preferências individuais, uma vez que diferentes pessoas vêem diferentes objectivos
como mais ou menos desejáveis. Um mesmo objectivo pode ser buscado por diferentes
pessoas por diferentes razões: uma deseja mostrar seu desempenho A essas preferências
relativamente estáveis no tempo dá-se o nome de motivos.

Instintos e pulsões

 Como se viu acima, as primeiras teorias da motivação consideram a acção humana como
movida por forças interiores que desencadeiam reacções automáticas, instintos ou que
geram uma tensão interna que precisa ser descarregada. Essas pulsões, originadas da
estrutura biológica do homem, são a fonte de toda a energia psíquica; essa energia se
concentra no indivíduo, gerando tensão e exigindo ser descarregada. Com a função de
dirigir o descarregamento dessa energia, o aparelho psíquico é dotado de três estruturas
que regulam esse descarregamento de acordo com diferentes leis, de forma que diferentes
tipos de comportamento podem servir à mesma função de descarregar a tensão gerada por
essas duas pulsões básicas.

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Razões motivacionais e racionalidade

 Razões motivacionais são razões práticas que um agente tem para favorecer um certo
curso de acção. Eles contrastam com razões normativas, que determinam o que o agente
deve fazer de um ponto de vista imparcial. É possível que os estados inconscientes
afectem nosso comportamento de várias maneiras. Mas estes estados e seus conteúdos
não são considerados razões motivacionais em tais casos. Entendido no sentido mais
amplo, existem formas de motivação que não envolvem razões motivacionais. Uma
segunda diferença é que as razões normativas são factivas, enquanto as razões
motivacionais podem enganar o agente.

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Conclusão

 Neste presente trabalho concluímos que, a motivação é o que explica por que pessoas ou
animais iniciam, continuam ou terminam um certo comportamento em um momento
determinado. Os estados motivacionais são comummente entendidos como forças
actuantes dentro do agente que criam uma disposição para se envolver em um
comportamento direccionado a um objectivo. Frequentemente, afirma-se que diferentes
estados mentais competem entre si e que apenas o estado mais forte determina o
comportamento.

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Referências Bibliográficas

 WWW. MOTIVAÇÃO WIKIPEDIA. COM. MZ


 WWW. MANUAL, 12ª CLASSE PLURAL EDITORA MAPUTO
 WWW. MOTIVAÇÃO WIKIPEDIA 12ª CLASSE PLURAL EDITORA

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