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I.

INTRODUÇÃO

Este trabalho de caracter avaliativo, foi realizado no âmbito da cadeira de psicologia geral do curso de
ensino de Biologia da Universidade Catolica de Moçambique com o tema intitulado ``motivação``. Para a
sua conpreeção, o tabalho tem a seguinte estrututa de apresentação dos seu conteudos:

 Motivação;
 Conceito;
 Tipos de motivação;
 Teorias da motivação:
 Função da motivação;
 Importância da motivação no PEA

Dos conteudos abordados neste trabalho predente-se alcançar os seguintes objectivos:

 Definir a motivação;
 Distinguir os tipos de motivação;
 Caracterizar varias teorias da motivação;
 Explicar as funções da motivação;
 Localizar a importancia da motivação no PEA.

A medotologia usada para a realização deste foi o medoto bibliograficp que consistiu na consulta
de varias obras bibliografica e artigo cienticos da internet cuja as referencias bibliograficas
constam na ultima pagina.
Motivação

conceito

A motivação é, é susceptível de mover o indivíduo, de levá-lo a agir para atingir algo e de lhe
produzir um comportamento orientado, sendo assim, motivação é um impulso que leva a acção.
O conceito de Motivação encontra-se associado à vontade e ao interesse. Vontade para fazer um
esforço e alcançar determinadas metas.

Didacticamente, a motivação é um processo de incentivação destinado a desencadear impulsos


no interior do indivíduo, afim de impulsioná-lo a querer participar das actividades escolares
oferecidas pelo professor. Motivar é predispor o educando para actividades escolares. A
motivação caracteriza-se como um processo activo, intencional e dirigido a uma meta, o qual
depende da interacção entre factores pessoais (intrínsecos) e ambientais (extrínsecos).

Trata-se de motivação a insistência em caminhar em direcção a um objectivo. O autor afirma que


em certas ocasiões, nosso incentivo principal, pode ser o alcance de uma recompensa e em outras
ocasiões esse incentivo pode tomar a forma de um impulso interno para o sucesso, para
aprovação de terceiros ou para a auto-realização. A motivação é um termo que se divide em dois
factores, um que extrínseco e o outro que intrínseco.

Tipos de motivação

Motivação intrínseca

A motivação intrínseca é um factor interno, é próprio de cada um, é íntimo de cada ser humano e
está no pensamento e lugar onde ninguém tem acesso, a menos que o indivíduo se expresse
através de palavras, gestos ou atitudes. Pesquisas apontam quatro origens da motivação
intrínseca, a saber: o desafio, a curiosidade, o controle e a fantasia; sentimentos inerentes à
pessoa.

A motivação intrínseca é compreendida como sendo uma tendência inata e natural do homem
para envolver o interesse individual e exercitar suas capacidades, a fim de buscar e alcançar
desafios óptimos. Esta é uma importante propulsora da aprendizagem. A motivação intrínseca
refere-se à escolha e realização de uma determinada tarefa por sua própria causa, por esta ser
interessante, atraente ou, geradora de satisfação.

Tal comprometimento é considerado ao mesmo tempo espontâneo, e auto – télico, isto é, a


actividade é um fim em si mesma. Sendo assim a participação do aluno na tarefa é a principal
recompensa, não sendo necessárias pressões externas, internas, ou prémios por seu cumprimento.
Segundo o mesmo pensamento do autor, um indivíduo intrinsecamente motivado procura
entretenimento, satisfação da curiosidade, novidade entre outros.

Motivação extrínseca

A motivação extrínseca tem sido definida como a motivação para trabalhar em resposta a algo
externo à tarefa ou a actividade, como a obtenção de recompensas materiais ou sociais de
reconhecimento, objectivando atender aos comandos ou pressões de outras pessoas, ou para
demonstrar competências ou habilidades.

O comportamento de uma pessoa pode ser motivado intrinsecamente ou extrinsecamente. Os


alunos são inicialmente expostos à motivação externa através das notas do seu desempenho,
sorrisos em reconhecimentos de um comportamento desejável e orgulho por um desempenho
académico satisfatório. No entanto, o fim último é a motivação intrínseca para que os alunos se
possam se envolver em actividades de aprendizagem e em comportamentos desejáveis
meramente pelo prazer e pela satisfação que tirem deles. A motivação intrínseca é superior e
preferível à motivação extrínseca.

Teorias da motivação

As teorias de conteúdo da motivação concentram-se nas necessidades internas que motivam o


comportamento. Num esforço para reduzir ou satisfazer suas necessidades, as pessoas agem de
determinadas maneiras. Esta abordagem é associada a pensadores como Maslow, McGregor,
Herzberg, Atkinson e McClelland.

Teoria motivacional de Maslow

A hierarquia das necessidades de Abraham Maslow, provavelmente recebeu mais atenção dos
administradores do que qualquer outra teoria da motivação, já que classifica as necessidades
humanas de modo lógico e conveniente, com implicações importantes para os administradores.
Maslow via a motivação humana como uma hierarquia de cinco necessidades, que iam de das
necessidades mais básicas a  mais elevadas de autorrealização.

De acordo com Maslow, os indivíduos serão motivados a satisfazer a necessidade que para eles
estiver preponderante, ou mais forte, num determinado momento. A preponderância de uma
necessidade depende da situação do indivíduo no momento e de suas experiências recentes.
Partindo das necessidades físicas, que são as mais básicas, cada necessidade deve ser ao menos
parcialmente satisfeita antes do indivíduo desejar satisfazer uma necessidade no próximo nível
acima.

Uma conclusão óbvia da teoria de Maslow é que os empregados precisam de um salário


suficiente para alimentar, abrigar e proteger a si mesmos e às suas famílias de um modo
satisfatório, bem como de um ambiente de trabalho seguro, antes dos administradores tentarem
oferecer incentivos destinados a dar-lhes estima, sentimentos de participação ou oportunidades
de crescimento. As necessidades de segurança incluem estabilidade no trabalho, estar livre de
coação ou de tratamento arbitrário, e regulamentos claramente definidos.

Na organização moderna tanto as necessidades fisiológicas como as de estabilidade são em geral 


(mas nem sempre) atendidas satisfatoriamente. O aspecto seguinte na hierarquia é a necessidade
de participar e de ser amado. Isso é sentido com mais força dentro da família, mas também afeta
o ambiente de trabalho. A não ser que se vejam como parte integrante da organização, os
empregados irão sentir-se frustrados por uma necessidade de participação não atendida e
provavelmente não responderão às oportunidades e incentivos de ordem mais elevadas.

Maslow descreveu dois tipos de necessidade de estima, o desejo de realização e competência e o


desejo de status e reconhecimento. Em termos organizacionais, as pessoas querem ser boas em
seus trabalhos; também querem sentir que estão realizando algo importante quando fazem esse
trabalho. Como administradores, podendo atender aos dois tipos de necessidade de estima
proporcionando trabalhos que desafiem e envolvendo os subordinados no estabelecimento de
objetivos e nas decisões
Teoria de Frederick Herzberg

Herzberg concluiu que a satisfação e a insatisfação no trabalho decorrem de dois conjuntos


separados de fatores. Essa teoria foi chamada de teoria dos dois fatores.

Entre os fatores de insatisfação (fatores higiênicos) estavam o salário, as condições de trabalho e


a política da empresa, todos eles afetavam o contexto em que o trabalho era realizado. O mais
importante desses fatores é a política da empresa, que segundos muitos indivíduos pode ser uma
grande causa de ineficiência e ineficácia. Os pontos positivos atribuídos a esses fatores não
levavam à satisfação no trabalho, mas meramente à ausência de insatisfação.

Entre os fatores de satisfação (fatores motivantes) estão a realização, o reconhecimento, a


responsabilidade, e o progresso, todos eles relacionados ao conteúdo do trabalho e às
recompensas ao desempenho profissional.

Teorias motivacionais comportamentalistas

Procurando discutir três teorias da motivação a dos Behaviorista, dos Cognitivistas e dos
Humanistas

Teoria Behaviorista

Nesta teoria, a motivação esta dependente do condicionamento, isto é, da associação entre o


estimulo e a resposta. O reforço ou a recompensa são elementos fundamentais para a motivação,
o individuo actua para alcançar o premio que satisfaz a sua necessidade.

Para esses teroricos o ensino deveria estar repleto de condicionamneto ou reforço (premios e
elogios), por isso evidenciam a motivação extrinseca.

Teoria cognitiva

Os cognitivistas consideram o Homem um ser racional capaz de dercidir concientemente o que


quer ou não quer fazer. Bruner citado por Piletti (1995) considera o desejo de aprender, um
motivo intriseco que encontra tanto sua fonte como sua recompensa em seu proprio exercicio. As
imposições da escola para este autornão dispertam as energias naturais que sustentam a energia
espontanea, tais como: o desejo de competencia, profundo comprimisso em relação a
reciprocidade social. A enfase para este teorico esta na motivação intriseca.

Função da motivação

No funcionamento da motivaçao no processo de ensino e aorendizagem tem que se ter em conta


vario factores. De acordo com OLIVEIRA (2005), são factores de aprendizagem os seguintes:

A personalidade do professor:

Seu aporte;

Sua aparência física;

Sua voz;

Sua facilidade;

Neutralidade de expressão;

Seu dinamismo;

Seu entusiasmo pela matéria;

Seu bom humor e cordialidade, juntamente com sua firmeza e segurança;

Simpatia e interesse pela dificuldades, problemas e programas de seus alunos.

Recursos de ensino:

Recursos de ensino são componentes do ambiente de aprendizagem que dão origem à


estimulação para o aluno. Esses recursos podem ser os livros, mapas, quadro, gravuras, recursos
audiovisuais, tornem o assunto mais concreto e interessante.

Técnicas de motivação

Se considera técnicas de motivação, para a aprendizagem em sala de aula, tudo aquilo que tem o
poder de despertar no aluno o interesse pelo conhecimento. Sabe-se se que a fala e entusiasmo do
professor é um factor primordial para motivar o aluno, porém esta não deve ser a única técnica,
pois há outras fontes de técnicas motivadoras, que se utiliza de instrumentos externos.
Os instrumentos externos ao aluno, que servirão como motivação deve ser algo que lhes cause
satisfação, como é o caso da brincadeira e do brinquedo. A brincadeira como já se sabe, pode se
dar através do desporto e do lúdico, que é a brincadeira intencional, ou mediada.

São inúmeras as técnicas de motivação. Essas técnicas procuram suscitar motivos, activar
possibilidades internas em estado latente, no aluno, de maneira integrá-lo nos trabalhos de classe.
Assim, de acordo com este autor, as principais técnicas são:

Relação teoria com o real

O professor procura estabelecer relação entre o que esta ensinando com a realidade circundante,
com as experiencias de vida do aluno ou com factos da actualidade. Deve ser procuração do
professor tornar mais real possível o seu ensino.

Ocorrências actuais da vida social

É preciso partir da própria experiência para chegar à formulação de princípios e leis (método


indutivo). Isto consegue-se quando se inserem ocorrências, factos e situações ocasionais da vida
real dos alunos do desenvolvimento do tema correspondente.

Quando se relaciona o que se ensina com a realidade circundante vivencial para o aluno; quando
se parte de factos ou acontecimentos da actualidade que têm grande relevância; quando se utiliza
a experimentação.

O professor procura, a partir de acontecimentos e factos que estão empolgando a opinião pública.


Esta técnica é fácil de aplicar, visto que todas as questões se prendem às disciplinas ensinadas na
escola. Deve haver bastante preocupação em utilizar esta técnica porque é excelente meio de dar
sentido e funcionalidade às aulas. Sempre que esta articulação se torna possível, as aulas se
vitalizam e passam a interessar a classe.

Participação do aluno

O professor por meio de interrogatório e de situações problemáticas interessantes, faz com que
os alunos tomem parte dos trabalhos propostos. A preocupação deve ser de tirar o aluno da
situação de mero espectador para transformá-lo em participante e mesmo realizador da aula. O
professor deve procurar aproveitar todas as iniciativas dos alunos. As Sugestões dos mesmos
devem merecer melhor atenção e simpatia por parte do professor. Deve haver até de incentivar
essas iniciativas, caminho seguro para levar o aluno a realizar a aula e participar da mesma.

Sucesso

É excelente técnica de motivação. Todos aspiram ao sucesso e com ela se entusiasmam. Nada
mais desanima o educando do que o insucesso continuado. O insucesso ocasional pode provocar
uma reacção salutar no educando, porém, quando continuado, acaba por desanimar, inferiorizar,
frustrar. Os trabalhos devem ser planeados, pois, em função das possibilidades dos educandos
para que estes tenham boas probabilidades de sucesso. Os bons resultados devem ser dados a
conhecer o quanto antes aos alunos, para que funcione como reforço, segundo a teoria de
condicionamento clássico.

Elogios e censuras

É preciso evitar a repreensão pública, sarcasmo, as comparações ridículas, as tarefas em demasia


e, em geral, todas as condições desfavoráveis para trabalho escolar. Pelo contrário, deve-se
utilizar, quando for necessário, a repreensão privada, a conversa a particular e amistosa.

Material didáctico

Deve ser a técnica de motivação de todas as aulas, em que o professor procura ilustrar e
concretizar os assuntos através de algo mais do que palavras. Fazem-se necessárias com uso
intensivo de quadro negro, projecções cinematográficas, aulas por meio de jornais, revistas,
cartazes, material concreto como plantas, folhas, frutas, etc. Desta forma, Oliveira afirma que
cada professor deveria providenciar a aquisição e confecção do material necessário à sua classe,
disciplina que iria ser enriquecida de ano para ano. A motivação aumenta quando o material
didáctico que se utiliza é o adequado.

Trabalhos graduados
Outra forma de motivar é apresentar ao educando tarefas adequadas e graduadas por
dificuldades, partindo do seu nível de preparo e de capacidade. Haverá, fatalmente, com este
procedimento, sucesso, e este será um recurso motivador. O sucesso, no entanto, não deve ser
nem fácil, nem facilitado, mas deve ser alcançado pelo empenho do educando na sua tarefa.
Sucesso através do esforço, é excelente técnica motivadora. Decorre, pois, que o trabalho deve
estar organizado de maneira a ser adaptado às condições do educando e graduado em suas
dificuldades, de forma que possa haver sucesso e consequente atracão pelos trabalhos.

Boas relações entre professor e alunos

Esta técnica talvez seja uma das melhores. Nada mais entusiasma o aluno do que perceber que é
visto, distinguido e compreendido pelo seu professor. O bom relacionamento entre ambos cria
um clima que facilita os trabalhos escolares e convida o aluno a se empenhar nas tarefas que lhe
são confiadas.

A atitude do professor em sala de aula é importante para criar climas de atenção e concentração,
sem que se perca alegria. As aulas tanto podem inibir o aluno quanto fazer que actue de maneira
indisciplinada. Portanto, o papel do professor é o de mediador e facilitador; que interage com os
alunos na construção do saber. Neste sentido, é muito importante ajudar os professores a saber
ensinar, garantindo assim que todos os alunos possam aprender e desenvolver seu raciocínio.

Motivação enquanto energia e direcção

A motivação enquanto energia e direcção desempenha três funções no processo de


aprendizagem:

Função energética: a pessoa intensifica a sua actividade, aumentando a sua energia e poder de
concentração, para atingir os fins a que se propõem;

Função direccional: a pessoa orienta os seus actos em direcção à meta que pretende atingir.
Neste contexto pode-se afirmar que os incentivos têm um valor motivacional relativo. O mesmo
que dizer que um mesmo incentivo pode provocar respostas distintas ou nem sequer encontrar
eco em alguns formandos.

Função selectiva: a atenção da pessoa centra-se no campo específico do interesse dominante;

Importância da motivação no PEA

Dada a sua importância no cotidiano das pessoas, a motivação tem sido objeto de estudo de
diversas áreas. Um dos resultados mais efetivos dessas pesquisas foram as Teorias
Motivacionais. Elas começaram a ser desenvolvidas na segunda metade do século XX, e ainda
hoje recebem complementações. Muitos estudiosos classificaram essas teorias como estudo da
“Satisfação”, pois visam medir o índice de motivação das pessoas, baseadas em suas
necessidades e aspirações.

As Teorias Motivacionais objetivam identificar e analisar os fatores que estimulam o


comportamento das pessoas. No geral, a base para elaboração dessas hipóteses são as teorias
hedônicas desenvolvidas pelos filósofos gregos, que enxergavam o comportamento humano
como atitudes voltadas para a realização de algum prazer. Elas consideram três estímulos
principais do comportamento humano: ganho material, reconhecimento social e realização
pessoal.

Muitas destas teorias foram elaboradas para analisar as necessidades internas que influenciam o
comportamento humano. Elas são utilizadas por diversas áreas como ferramentas para
compreender, prever e influenciar as atitudes das pessoas. Isso não é diferente na gestão
empresarial, que utiliza-se desses estudos para atrair talentos, estimular a alta produtividade e
garantir a satisfação dos atuais colaboradores com o objetivo de retê-los.

A motivação é fundamental para a aprendizagem. Sem motivação não há aprendizagem. Quando


o aluno está desmotivado a sua aprendizagem fica prejudicada. O professor deve ter
sensibilidade e estar atento para reconhecer o aluno nessas condições. Só assim ele terá norte
para buscar uma fonte de motivação que provoque o querer aprender nesse aluno.

Os motivos activam o organismo na tentativa de satisfazer as necessidades e dirigem o


comportamento para um objectivo que suprirá uma ou mais necessidades. Através da motivação,
o aluno escolhe, procura, dispara sua energia, capacidade, competência, inteligência, instiga,
planeja metas, concretiza objectivos. É, portanto, essencial à aprendizagem e ao crescimento.

Motivos são construções hipotéticas, que são aprendidas ao longo do desenvolvimento humano e
servem para explicar comportamentos. As explicações para as acções são determinadas pelas
expectativas e pelas avaliações de seus resultados e pelas suas consequências.

Sobre a importância da motivação, GUIMARÃES et al. (2004) citados por FEDER e REIS
(2009), relatam que a motivação tem sido avaliada como peça fundamental no nível e qualidade
do desempenho e da aprendizagem dos alunos. Para os autores, o aluno motivado se envolve no
processo e persiste em tarefas desafiadoras buscando desenvolver novas habilidades. Isso pode
fazer com que este supere previsões baseadas em seus conhecimentos prévios e habilidades. Vale
ressaltar que para aprender é preciso querer. O problema, no entanto, é como despertar, ou
provocar esse querer. O querer é em si é uma necessidade individual e de igual modo à
aprendizagem. É o professor o responsável por trazer actividades que possa envolver o aluno, e
quando isso acontece o conhecimento torna-se significativo para ele, então o aprendizado
acontece.
Conclusão

A investigação de varias obras bibliograficas e alguns artigos da internet, percebeu-se que a


motivação é o impulso que o ser humano tem de satisfazer suas necessidades. Essas necessidades
estão distribuídas hierarquicamente em forma de pirâmide, começando pelas necessidades mais
básicas, como comer e beber, até atingir necessidades superiores de autorrealização

Em psicologia fala-se mais de dois tipos de motivação. intriseca e extriseca, respecivamente.


portanto a motivação intrínseca é um factor interno, é próprio de cada um, é íntimo de cada ser
humano e está no pensamento e lugar onde ninguém tem acesso, a menos que o indivíduo se
expresse através de palavras, gestos ou atitudes enquanto que a motivação extrínseca tem sido
definida como a motivação para trabalhar em resposta a algo externo à tarefa ou a actividade,
como a obtenção de recompensas materiais ou sociais de reconhecimento. As teorias da
motivação concentram-se nas necessidades internas que motivam o comportamento, dando~se
mais ênfase as três teorias da motivação a dos Behaviorista, dos Cognitivistas e dos Humanistas.

A motivação é fundamental para a aprendizagem. Sem motivação não há aprendizagem. Quando


o aluno está desmotivado a sua aprendizagem fica prejudicada. O professor deve ter
sensibilidade e estar atento para reconhecer o aluno nessas condições.
Bibliografia

ALVES, Ironete da Silva. Motivação no contexto escolar: novos olhares.Serra: Faculdade da


Serra, 2013.

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Paulo. Métodos de Motivação. São Paulo, 2002.

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uma escola particular de São Paulo. São Paulo, 2009;

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reflexão dos problemas educacionais. Cortez, 2002;

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