Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Livro TCS - Cap 7 - Especificidades Da Prática CL (Inica Na TCS
Livro TCS - Cap 7 - Especificidades Da Prática CL (Inica Na TCS
11;1111 ri )ln alguns pacic, 1tcs podem falhar quando aplicadas a o utros. A
p 1 lStur:1 d< 1 tcrnpcut;1 de\'c ser calibrnda e constantemente m onitorada, de
mod 1 ) :1 pcrn:hcr seu parei na conccitualízaçào cognitivo-sexual. O profis-
s inn:d dcn' 1.Titar Sl'r técnico demais, assumindo uma postura di stante ou
c-.:ccssi,-amcntc íntima, a ponto de sair do seu papel de clínico.
1•:srcr:1-sc lllll' o terapeuta cognitivo-sexual sinta-se apto a falar ade-
tpi,1da l' sinccranwnte sobre os ten1as sexuais sen1 se sentir desconfortável
nu :1ssumir uma atitude jocosa, desrespeitosa ou excessivamente coloquial.
L1m:1 Pl)Stura firn1c, porétn apoiadora, em geral é betn recebida pelos pa-
cientes. ~ lnitos terapeutas apresentatn sentimentos pessoais negativos em
rcbçào ao sexo, e se esses sentimentos não puderem ser manejados ade-
l1uadan1ente ou neutralizados pelo profissional, sugere-se que ele treine
suas habilidades para trabalhar co1n problemas sexuais em supervisão. É
tn1portante que o terapeuta aceite os sentimentos e comportamentos sin-
~ulares do cliente, o que certamente aumentará a confiança no tratamento.
() an1biente do consultório é também fundamental para o estabeleci-
n1cntn de un1 , rínculo terapêutico adequado à terapia cognitiva sexual. Um
espaço con1 ilutninaçào indireta e decoração intimista pode gerar descon-
forto para alguns pacientes abordarem suas questões sexuais. É aconse-
lháYel que o casal sente-se lado a lado, que a cadeira do terapeuta esteja no
1nesn10 nhTl dos pacientes e que a sala seja bem iluminada, com proteção
acústica, e que permita a utilização de recursos de psicoeducação, com
quadros brancos e objetos que possam ser manuseados para o entendi-
tnento das instruçoes técnicas sobre a terapia. Identificar o consultório
con1o O de " terapia sexual" deve ser e,·itado, pois expõe as pessoas que
adentrani O ambiente. Ouu·o cuidado ao qual o terapeuta sexual deve aten-
tar<.· em relação às músicas do an1biente, que deverão ser preferenciahnen-
te neutras.
~Iais um cuidado do terapeuta é quanto às estratégias de u·atamento
Ja terapia cognitiva sexual , posto que devem se adequar às ideologias reli-
giosas e culturais dos pacientes. Para tal, é fundamental expressar a curio-
síd,Hfr ge nuína sobre os pressupostos do cliente e, na medida do possível,
e,·irnr ser crítico ou fazer qualquer julgamento. A discussão do i1npacto
~o bre t:ssas crc-n<.;as 11:1 sexualidade dc,·e sempre srr reali zada a partir de
seu i.nlp:1cto !lt ) funci(Jnamcnto scx t1al L' 11:1 co nceituali z:1çào cognitiva do
p acte nre. .
Bos kcY (201 5) realizou um csl udo com pancrn es sohrc questões re-
· J • · ) ,, r·,-,}i1:riosid·1de tH) 1nocess< > t<:rap2-urico. A aurora concluiu
1;1e1onauas c<. 111 ,. '" b · '
1 1
,pc ·c 111 1 11l. 1d 1 " , di1 : .
11 1( d ( 1llt l l
111 ,1 11, I l t• 1 i 1p1 c1 ( IJljillll Vtl <,(• Xl l,il . H(l
que é necessá rio esmiuçar dados sobre sua hjstória de ·v ida e sexual. C m
<-j Lits tionamcnto dt:Y<.· ser crucial: o que levou o cliente, naquele momen-
to, a procurar o tratatnento? ()uando se estuda a histó ria d o problema
sex u al, é: possível o bservar l)lle o paciente utiliza estratégias para lidar
com a c.1ucixa, e, en1 geral, a busca do tratamento decorre da falência des -
"ªs estratégias. Logo, é preciso esclarecer e1n pormenores seu impacto
no relac iona1nento e autoesquema sexual.
C) estudo enfatiza também que a postura facial e a imagem do tera-
peuta deverão ser discretas no que se refere a vestimenta, perfume e m a-
c.1uiage1n Uohns, Hargrave, & Newton-Fisher, 2012). Portanto, uma aten-
ção apropriada a esses tópicos pelos terapeutas sexuais se faz importante.
() terapeuta que trabalha co1n sexualidade deve observar situações que
possam dar estímulos ao cliente a fantasiar com ele. Se acontecer qualquer
comunicação do cliente sobre a postura ou imagem do terapeuta, faz-se
importante abordar o assunto e trabalhar com o cliente os objeti,·os da
terapia. É necessário 1nanter em mente que se é o profissional responsável
por ajudar a reconstruir utna história saudável da vida sexual do indi,·í-
cluo ou d o casal. Caso isso ocorra, o terapeuta deve avaliar sua postura e
conduta durante o atendimento e especular se não está alimentando essas
fantasias.
Um aspecto vital a ser apontado no planeja1nento do processo tera-
pc:utico é a necessidade elo terapeuta sexual de ser asserti,-o, bem como de
ser c.:1npático. Essa habilidade do terapeuta deYe ser desenYoh-ida e apri-
morada constante1nente. Faz-se necessário sab er como se colocar no lugar
do outro con1 neutralidade, obserYar e agir diretivam ente co1n a estrutura
m etodológica das sessões e, principalmente, moti,·ar a participação dos
pac ientes no processo. D essa fonna, é prová, ·el se alcançar um b o n 1 prog-
n<', srico na terapia sexual, pois essa postura terapêutica fayorece também a
aplicação Jas técnicas.
( )s pacientes cotn ruagnóstico de transtornos da personalidade co~-
tumam não lidar 1nuito bem com qualquer tipo de ac.·k ersidade, L"specifica-
rnc- nrc aciuclas <.jUe cn\·c ,h-am rejeição, desapro vação ou ahando nn. Crian1
r:ipidanicnre uma relação de de_r_c:ndência e po<.~c m H:r ataques de fúria.
D e ac<>rdo com Sady (2() 1 1), a dtf 1culd,Hk de pactl'ntcs r o n1 transtorno de
pcr~onal idadc se.· car:1crcriza principalmc1~rc pda rcgttlaç:'i< '. t_L~s cn1 o çc"') cs,
c.-:m t~Ul' a vulncra hil icl:ldc crnoci, ,nal C< 111s1s1c cm 11111,~ Sl·ns1hd1~!ade dlTa-
da a l·srímulos sc- n suriais l' l'fll u,n lento rcror110 :in nt\·cl cmon( HUI bas,ll.
D essa maiwú·a, ao abordar ass111w >S SL·x u:1is, o cuid:td() dC1 tcrapL·uta sexual
Es pec if1cidé1dec- da , - - _
_, pra 1ICd e 11n1ca na l ':': rap1a co gn1t1vd St: / Ué.:l
deverá,. ser
. rcdobra<lo, princ1pa
· 1n1c ntc
- no que tange a(>
,
v1nculu da rc:l acàr>
rcrapeut1ca. ,
() transi-orno de pers, ona 11·dalel parano1·c.1 e requc:r atcnça<>
- e C<Jnce 1-
rua-se ' segundo
, · elt. e M,ea (2013) , como um e< >nJun
Schmi . t<J de <lclJrJ<
, . ;s,
co1no. o. ,de persegtú
. - ciume
çao, -· , e gran d eza, em que a chst()rçao
· - cogrnm.-a··
do. 1nd1v1duo
~ . está , a no esquetna <le d esconr1ança
, ' basead e. - ·
e abus<> c: mr>Clo-
n 'HS 1-.. sses 1ndi ,d . ·
< • -~ , , vi uos sentem-se extremamente manipulados, enganad, >~
e obser~ram o mundo como malevolente, o que dificulta qualquer tipo
de relaciona1nento interpessoal ao longo da vida. Faz-se relevante que rJ
terapeuta sexual tenha uma conduta mais flexível, podendo dem<Jn strar,
dentro da realidade, a dicotomia de pensamentos e ações que surgem nrJ
decorrer do tratamento.
Surgem no consultório também muitas situações nas quais o pacién tt
apresenta disfunção sexual apenas em relações extraconjugais. Nesses ca-
sos, o terapeuta deverá ser cauteloso e evitar triangulação amorosa, dando
ênfase para que o cliente resolva questões relacionadas com seu casamen-
to. Por exemplo, a presença do(a) a1nante no consultório poderá caracteri-
zar a anuência do terapeuta na traição e expô-lo desnecessariamente.
Cabe ao terapeuta cognitivo-sexual estar constantemente atento às
suas reações emocionais diante dos pacientes. O uso da heurística, atalhos
cognitivos facilitadores dos processos de <lecisào, deve ser evitado, e o
profissional precisa estar constantemente atento para evitar a denomina-
da heurística de representatividade (Garb, 1996). Nesta, um julgamento,
quando realizado sobre uma amostra, tende a ser comparado ou gene-
ralizado à população da qual esta é proveniente. Segundo Garb (1996),
tende-se a considerar um simples ato como representativo de um grupo,
,nestno que essa seja uma situação pontual. Nas questões sexuais, repletas
de preconceitos, são con1~ns ~revisões generaliza~as _<le _c omportarne~ros
ue podein afetar a mouvaçao do terapeuta e d1mtnuir as expecrau\·as
~os protocolos de tratan1ento. Na prática, Garb (1996) con1pron)U en1
sua pesquisa que o pessitnismo do p~icólogo afeta consideraYeln1enre os
n:sulrados terapêuücos, podendo -se Cltar o exemplo da tkscrença dos psi-
, l ,,>s no sucesso <lo rrnram<:nto de clientes abusadores sexuais.
co og ·
' Conio veremos no capítulo a seguir, a t·crapia cugniri\'a sexual L' t:s -
. _·,, ]nKnte uma tera11ia que ar<:ndc o casal. Contudo, ncn1 sL ·mpre os
senc 1•'
·
n1e1nl)r< , ·s do casal · > :1mplarnc11tc cornpn >mctid<>s o )tn o r1roCL·,,o
· cst{t1 · · · de
l nuo, . ·' cm algumas
1,tii ç·t . siLUa~·,, cs, um d<>s clicntl'S J1<>tlt· estar na t<:rai)ia n.-,u >
\·crdadeiramcnrc Jn()tivadu a mud:ir. < > proti~sin nal deve tt·r sensib ilidade
t ' ,lt.l pcTtclwr 1ss,, e .1 dnl'1:1r 1) pr«>.1•,1:1111;1 dl' tr:11 anw r1 1,, a l''-i'it'. f;,it,,. 1·,rn aJ.
~ \ l l\U~ :--1111.1,·,\c~. 11 p.h ' ll'llf(' dv st"ll\'("\'l" 11111 ní v1
: I ,·kvad,, d e c·,,nfc JrtCJ ( CJ1iJ
,\ !' ' 1 )h lt't\l11, e' t' pr,·l·isn lJllt' n tl'r:qw111 :1, j1111l,lllll'llll' 0 >1n 1.•l(', avalí,: ,,.., prc', \
, · l', ,n1 r.1s d :1 mud.1n,;;1 c1Hl1p11r1 an H'l11 :il (\Xlíl'k11ska, 2001 ;.
.ucnl\ , .1 .1\':tl i:1\·.1 1 1 lllll' 1, p:1ri1·11tl' foz d1 · S<' II prc', prio problema. <)fa) par
~·cir\,(:11 t<:m p:tpcl imp1,rL1111c tH'SSl' <.llll'Sit" (' pndt:, assin1 c"m'> <J pac1tn -
t1'. csr.tr l'\HlllllllÍn;h. l0(:1) crnn i11l~1rllla\·úcs di storcidas, vindas eh: f<Jntt ">
n.1\, 1.·1 ,nt1:t\'l'is 1.p1c rt'l<)f\':1111 l' ali1nt·111;1m os mitos sexuais. ( : e<>mum <,
~· licntc ser r1,nd:1d11 pclo(:1) parcciro(a) ,w us;ir rcferê:ncias <li storcí<la!-> <.:rn
seu .Hlh Hiú1gnnsricn. ( ) prnfissional dl'Vl' esperar o me HrH.:nt< J c<:rt< > para
!\h)q1-:1r l\S f:tbl ,s di:1gm\stiL·()s c 11;1n d<.' vc ignorar o sofrimento d<> cliente,
p ,)tS p;tr:1 ele :1(.1uil1, l·, um;1 \'1.•nLidc. l 1111,1 boa dica para o terapeuta f <J
cnLmlinh.mwtHl) d,, p:1cicn1c a t111\ 1111.\ lico ou hsioterapeu t a que trabalhe
c:1n c1H1 juntn (tcr;1pi;1 c1 rn1hi11:1d,1) :111tl's dc fechar o Jiagnúst ico e iniciar u
ph111t) de tr;1r:mwntn.
() rcrapcuu dcn· lic1r :11c11t<> a ,111todiag11<·,s1icos llllC indiyu<:m <li-
ticuld;Hk d1 ,s p:ici1.·nt1..·s 1.·111 lid:1r Clllll 0111 ras Ljlll'St<'>cs que permeiem a
'-}t11..· i-x.1. Pnr l'Xcmplo. um hn11w1n tJllt' chl'g:t ao consult,'>rio com bai xa <lc.:
1.k-sejo. 1.1uc surgiu inl'spt'r,1da1111.·1111.· 1.p1a11do sua esposa relatou c..iuc yuL:ria
c11~r.1\·id:1r; tnd:\\ i:i. 1.·lt· 11;11 > Cl rnsq!,tlt' Sl'r ,ISSL-rtivo para falar c1ue esse nà()
L' St'll 1..kscjl ,.
() c1risnu t' 1.' \.trcm,1mc1111.· sl'dt1t()r p:1ra a pr;ítica clínica, mas cm
ncnlnun t1H)tl1l'llf() prnk substituir o conteúdo técnico do profissional.
lJu.indt) () 11..·ma t'.· scxu:1lid:Hk'. l' fu11d,1111c11tal estar atualizado con1 as pu-
blicH.;t'ies cspcriali z:1LLts com foco na aplicaç,10 clínica. Cabe ao profissiu-
nal descn,·nln'r um:1 Yis;io crí1íc1 dos 1ra1 :1.mc11tos m{tgicos propostos t:m
~e:xua lidadc. t T>ll'll) ;11..1uck:- tJLll' ap;trl'Cl'lll na tdl'visiio nu nos classificados
d(.· inrcrner, propondn f<\rmulas milagrosas p:lrn nwlhorar a J>njórm,mt"f' se-
\u:d e :1tm,1..·11t:H :\ lihid() <lll <> tamanhn do pL·nis. () profissional c 111 t<:rapia
C()gnití\·;1 :-:l·\t1:tl dcy(· 1.·st:1r :1hcrtn :·, ciL·ncia e 11:1n pode, L'lll m:nhuni rnu -
!.11 l ,· I iro, in(l1rrcr n•• 1.·rro de ter :t \'L'rtbdt' ahs1llt1u.
! ·: impurt :llltl· p:ir;t u rl·r;1peuta u1g11iti,·<1 Sl'Xt1al lc,·ar vin c,>nsid l'nt
,,; ;t<> que n clil·1H1.', na g r:u1de p:1n1.· lLis v,·zl·s, t1.·u1 unu ddink.iu restrita so
l irl· ,l q·\.tt:tl idad l' l ' IL' lltk :1 ti ic 1r a pnton11,1111t· Sl '\t1:d c1>IH<> llll\a n .· krt·ncia
p:1r;1 u , ur1..·~,o d1> tLtt:lllll'lllt~. l·'. m t"un(:·H> dis!'>tl, ll~llll"s di1.·ntcs iniciam a
rerapi., crnn 11hjcri,·1,~ l'SJ'l'L·il 11·os, I'' irl·m 111apr11pnados, pnd1..·11do ·Sl' citar
co mo t.'\.L'mp lo '• l·:1:,:l I d1.· um '11 ► 111L' lll qul' proc ura tL1tan1t:11 to visando a
11wlhl) f':1r s 11a r<:sposra erétil., t<)davia arrc:~c:ntâ, dificuldade de cr,.m __í.Jw -
1.,·. 1<1 (,_' j'llS lllCl pouu, assertiva C<,rn S Uíl\ rarcu ra,.) acarr{:tandr;: / ;'.2.,:-;J:_r.-.r~
st ll· t.tl v ,1 t"t·t i\'1 >. N<:ssL· caso, t'· papel <I<> te rapeuta ajudá Jr; a c~rc:~cie· ".:.'~~
S.l\) l )S fatorl'S lllll' contrihuern rara uma é XCÍtaçà<J sati~fa tr~ria e fYMá r 1 .7:-2.-
/ l.' t' S1.. '\. t1:d l'. assi1n, junto con1 ele, esrahck:ccr n(J \"(JS (Jbjt::ci\·rJc;, p~.r~ r> :::a:2.-
tlll.'tllu, sinalizando <.JUL\ rara alcançar <J objcti v<J primárírJ, será né:ct~~á :-y·J
tr.tb;dhar 111ctas prelitninarcs (Barlow, 1999j.
~abe-se c.1ue nn1itos cli<.:ntcs têm opiniiic:s <:.: ~tere(Jtipadas 'íí;bre r.,~ p-2--
pcis Sl'\.uais tnasculinos e fcn1ininos, e que: íss<J atrapalhará a suge~ti,; de
nu\·i.) s padn')es de con1portarncnto, restringin<l() a respústa sexual. É dé
rcspunsabilidadc do terapeuta estar a atc:ntn a seus " precr.Jnceiro ~:; tm :."t-
bç~'io ao terna e ajudar os pacientes a terem urna Yisào crírjca desse~ papéis
par:1 assin1 poc.krctn assi1nilar novas 1nformações.
<..) desconhecin1c11to da resposta sexual e de como rJcorre Í_J proces -
~o de cxcita~)o l' a tônica nos pacientes disfuncionais e a causa de m L:ico
~l)fritnento. A ignon1ncia em relação aos aspectos fisiológicos e em0ci0-
ruis da ~e\.ualidade pode levar os pacientes a preferir uma solução ap.::.-
re ntetnente cnais sitnples e rápida para seus pro blemas, co mo uma o pção
cirú.r1...,.ica
~
ou 1nedicarnentosa. C) terapeuta deve ter a habilidade de ganhar
,1 confiança do(a) cliente para que ele possa seguir acreditando na terapia.
() trabalho con1 sexualidade é muito reforçador, apresenta res ulcaào ~
c.ipid os e Yetn fascinando cada vez mais psicólogos, que buscam, nas espe-
cializações e nos cursos de formaçào, a capacitaçào para atuar nessa áre~.
Toda\~ª~ a desinformação em relação ao trabalho desse profissional aind~1
raz com que a população, de 1nodo geral, o veja de forma estereo tipada.
0
yue auinenta os risc~s de dist~rções relacionadas com o ~tcn~~nto
clínico e O uso das técnicas especificas dessa abordagem . .-\ ssun. e:: rn.1~ce ::-
quc O prohss io r:al .tique mai_s atento aos as~untos rclati\-os ~1. ética e t c nl1.1
un 1 cuid ,1do n1a1or con1 ~ua unagem profissional e pessoal.