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Pedro
Lucia D'Angelo
As terapias breves
Partamos para nosso exame de algumas conside-
rações gerais sobre as quais se apóia a prática terapêutica das
terapias breves. O esquema de referência - a teoria da técnica
- que define esse tipo de prática terapêutica, parece ter-se
sustentado, em seu cerne, sem muitas transformações, ao
longo de·mais de trinta anos! Se algumas modificações se pro-
duziram, as transformações se devem mais às técnicas de
abordagem terapêutica que à teoria, e menos ainda à clínica.
Nessas práticas, o conceito de foco é um eixo central. Com fre-
qüência, esse eixo está deternúnado pelo motivo da consulta:
sintomas, situações de crise, descompensações que alarmam o
paciente. Intimamente ligado ao motivo da consulta e subja-
cente ao mesmo, localiza-se certo cot!flito nuclear exacerbado.
Assim, em cada um desses focos, o eixo está determinado pelo
motivo da consulta e o conflito nuclear subjacente que se
insere em uma situação específica. O conceito de situação, para
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FIORINI, Héctor J. Teoria e técnica de psicoterapias. Trad. Carlos Sussekind.
Rio de Janeiro: F. Alves, 1982.
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Conv ersa çao c l!n i ca com J acques-A l ai n Mll l er em Barc e l on~
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Efe itos terapêu t i cos rélp l dos em pslc an dlise
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Co nver s açao c l1oi c a com Ja cque s - Alain Mill er em Barcelona
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Efe ito s terapéut1 cos r~pidos em p s 1ca n ~11 s e
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Conver saçao cl !nica com Jacques- Al ai n Mil l er em Barcelona
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f.f e rto s t e rapéiJticos ráprao s em psi canalise
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Conversa çao c l 1n ica com Jacques- Al ai n Hil le r em Barcelona
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[feitos tera pêut icos rápidos em ps icaná lise
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