Ética

Utilitarista
Participantes: João Gabriel, Marcell, Maria
Heloísa, Maria Valentina e Luna Cecília.
 Sumário
Introdução;
Princípios Fundamentais;
Consequencialismo;
Cálculo Utilitarista;
Críticas e Desafios;
Exemplos;
Conclusão.
Introdução
A ética utilitarista, desenvolvida por filósofos como
Jeremy Bentham e John Stuart Mill, baseia-se no
princípio da maximização da felicidade ou do bem-estar.
Sua abordagem ética avalia a moralidade das ações
com base nas consequências, buscando o maior
benefício para o maior número de pessoas. Isso implica
em calcular o prazer e a dor resultantes de uma ação e
escolher aquela que produz o maior saldo positivo
líquido de felicidade.
 Princípios Fundamentais
Os princípios fundamentais da ética
utilitarista incluem a maximização da
felicidade ou bem-estar como objetivo
principal e o conceito de "maior
felicidade para o maior número" como
base para tomar decisões éticas. Esses
princípios enfatizam a importância de
considerar as consequências das ações
e buscar o maior benefício possível para
a sociedade como um todo.
 Consequencialismo

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O consequencialismo é uma abordagem ética que
avalia a moralidade das ações com base em suas
consequências. Em outras palavras, o que importa
no consequencialismo não são as intenções por
trás de uma ação, mas sim os resultados que ela
produz. Se as consequências de uma ação são
consideradas boas, então a ação é vista como
moralmente correta; se as consequências são
ruins, então a ação é vista como moralmente
errada. O utilitarismo é um dos principais sistemas
éticos que segue essa abordagem
consequencialista.
 Cálculo utilitarista
O cálculo utilitarista envolve avaliar as
consequências de uma ação em termos de
maximização da felicidade ou minimização do
sofrimento para determinar sua ética. Isso
geralmente é feito considerando o número de
pessoas afetadas, a intensidade do impacto e
a duração das consequências. O objetivo é
escolher a ação que resulte no maior saldo
positivo de felicidade sobre o sofrimento.
 Críticas e Desafios
O utilitarismo enfrenta críticas significativas em várias
frentes. Prever todas as consequências de uma ação é
extremamente difícil, especialmente a longo prazo. Isso
pode levar a decisões moralmente questionáveis, onde os
benefícios imediatos superam os danos futuros não
previstos, gerando incertezas éticas significativas. A
complexidade das interações sociais e o desconhecimento
das variáveis futuras dificultam a determinação precisa
das consequências de uma ação, tornando a aplicação do
utilitarismo desafiadora em situações práticas.
 Exemplos
A ética utilitarista, que foca em maximizar a felicidade ou
utilidade geral, pode ser aplicada em diversos contextos
históricos e contemporâneos. Por exemplo, na medicina,
ao decidir a distribuição de recursos escassos como
órgãos para transplante, ou na política, ao avaliar
políticas públicas que impactam o bem-estar geral da
sociedade, como programas de saúde ou educação.
Conclusão
A ética utilitarista se concentra no princípio de maximizar a
felicidade ou utilidade geral. Em termos práticos, isso
significa tomar decisões que tragam o maior benefício para
o maior número de pessoas. Nos dias de hoje, a ética
utilitarista é relevante em questões como políticas públicas,
dilemas éticos na medicina e tecnologia, e até mesmo em
decisões pessoais sobre consumo e estilo de vida. Sua
aplicabilidade depende da capacidade de medir e prever
as consequências de nossas ações, o que pode ser
desafiador em um mundo complexo e interconectado.
Obrigado!