Avaliação Da Aprendizagem - Teorias de Luckesi Com Práticas em Uma Escola

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AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: ENTRELAÇANDO AS TEORIAS

DE LUCKESI COM AS PRÁTICAS RECORRENTES EM UMA


ESCOLA NO MUNICÍCIPIO DE CASTANHAL-PA

Francisca Clotilde Campos Sousa1 - UFPA


Sheila Chrystina de Oliveira Araújo 2 - UFPA
Patrícia Raphaele da Costa Silva 3 - UFPA

Grupo de Trabalho - Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Básica


Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

O presente artigo tem por objetivo analisar as práticas pedagógicas e os métodos de avaliação
utilizados em uma escola de ensino fundamental no município de Castanhal-Pa. A prática de
avaliar no contexto atual é mais classificatória do que diagnóstica, pois possui ainda, uma
essência de seleção e de identificação do grau de absorção dos conteúdos aplicados em sala de
aula. Essas classificações são determinadas em números que somadas ou divididas tornam-se
médias. Sendo assim, enquanto classificatória, a avaliação não tem a finalidade de auxiliar na
reflexão sobre a prática educativa. Para a coleta dos dados analisados, realizamos uma visita
em uma escola municipal do referido município, onde realizamos uma entrevista aberta com
professores da mesma. Para a discussão do tema utilizamos as teorias de Luckesi (2002) e
Libâneo (1994), sobre as práticas de avaliação. O teórico utilizado consiste na ideia de que a
avaliação deve fazer parte do planejamento escolar com a ajuda dos professores já que eles é
que estão diretamente ligados aos educandos. Em geral o autor nos faz pensar que mesmo que
as instituições estejam voltadas aos processos de ensino e aprendizagem de forma crítica, ou
seja, para encaminhá-lo de uma forma significante, permanecem adormecidos em um conto,
ou seja, é uma utopia. Acabamos sempre voltados para a pedagogia de exames, com a
preocupação sempre de medir, quantificar e no final a promoção do aluno. Nessa pesquisa
podemos perceber que é bastante pertinente a utilização das notas em busca de sua avaliação
levando em consideração influências importantes de pais de alunos, profissionais da
educação, sistema de ensino, professores e até mesmo os alunos que estão com os olhares
voltadas para a questão da “aprovação ou reprovação” embora todos com olhares diferentes
possuem a mesma intenção.

Palavras-chave: Avaliação. Aprendizagem. Docência. Desenvolvimento

1
Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará. E-mail: filosofiaclotildecampos@gmail.com
2
Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará. E-mail: sheila_araujo16@hotmail.com
3
Graduanda em Pedagogia pela Universidade Federal do Pará. E-mail: raphaelepatricia@hotmail.com

ISSN 2176-1396
21670

Introdução

A prática de avaliar consiste na coleta, na análise e no resumo do grau de habilidades


do aluno, acompanhado de uma nota ou de um conceito, que parte para uma comparação com
um padrão de qualidade previamente estabelecido para aquele aluno. Essa nota sempre vai
atribuir ao aluno uma tomada de decisão, do professor, a seu favor ou contra ele mesmo. Essa
tomada de decisão pode ser a de manter o aluno da forma que ele está ou atuar sobre ele.
Com base nos estudos que fizemos a partir do livro “Avaliação da aprendizagem
escolar” referente ao autor Luckesi, podemos fazer uma análise geral através de observações
sobre a prática da avaliação escolar no processo de ensino aprendizagem. Ao iniciarmos
nossas leituras percebemos que o autor faz uma grande crítica do que tem sido avaliação no
âmbito da escola, em sua atualidade e expõe as causas e consequências que se dá a partir de
suas analises, levando em consideração que a avaliação ao longo do tempo vem sofrendo suas
modificações significativas e que passou a ser direcionada por uma pedagogia de exames.
Ao mencionar a avaliação como pedagogia de exames, o autor faz uma referência aos
estudos dados a partir do 2° grau que utiliza dos métodos avaliativos as atividades de um
treinamento de apenas “resolver provas” tendo como objetivo a preparação para o vestibular e
a inserção para a universidade, e toma como exemplos os cursinhos preparativos que estão
sempre lotados que utiliza de métodos de treinamento de resoluções de provas sem levar em
consideração o desenvolvimento e subjetividade de cada aluno.
Para Luckesi (2002) a nota ou um conceito de reprovação é utilizado para chamar a
atenção do aluno, pedindo-lhe que estude para fazer uma segunda chamada, tendo em vista a
melhoria da nota e, nesta circunstância, deve-se observar que a orientação, no geral, não é
para que o educando estude a fim de aprender melhor, mas estude “tendo em vista a melhoria
da nota”.
Luckesi fala em uma prática docente crítica e construtiva, que promova ao educando a
formação e o desenvolvimento de habilidades e capacidades e que isso tenha relevância até
mesmo no seu modo de viver. É preciso que o educador esteja realmente interessado e
disposto a trabalhar para que esse desenvolvimento ocorra, e ele apenas alcançará esse
resultado se estiver comprometido com sua profissão, exercendo sua função não só pelo fato
de que ao final do mês receberá um salário, mas sim por sentir-se feliz e realizado –enquanto
profissional e enquanto ser humano- de suma importância na vida dos estudantes. Se assim o
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for, a educação dará um importante passo para uma evolução, e os alunos terão um incentivo
a mais para continuar na escola e desenvolver-se nos seus diversos aspectos.

[...] se todos os professores [...] desenvolverem com proficiência a sua atividade


profissional, estaremos dando um grande passo no sentido de possibilitar às nossas
crianças, jovens e adultos condições de crescimento.
Ao menos para aqueles que ingressam e permanecem na escola, o nosso trabalho
será significativo. E se assim o for, muitas das crianças, jovens e adultos que nela
têm ingresso e que dela poderiam evadir-se, terão pelo menos uma razão para ali
permanecerem em função de um trabalho que lhes demonstre o significado e o
prazer do seu próprio desenvolvimento (LUCKESI, 2002, p.121).

Ainda hoje é possível ver a grande evasão escolar, isso considerando as pessoas que
conseguem o ingresso na escola, infelizmente muitos destes que seguem e que têm acesso a
educação, uma hora são obrigados a parar por não haver um apoio e incentivo, às vezes por
parte da família e em outros casos por falta de recursos e condições que provém dos projetos
políticos.
Muito tem se falado em educação, muitos projetos, modelos de práticas eficientes,
mas cabe lembrar que muito disso fica apenas no papel, na teoria, pois se investe muito pouco
em educação, tanto no reconhecimento do professor, como no desenvolvimento do aluno, há
que se considerar no decorrer da história da humanidade as mudanças educacionais, e
perceber que ainda temos uma hierarquização na educação.
Nas universidades é mais notório essa questão da hierarquização, onde os alunos de
camadas populares ingressam nos cursos de remuneração mais baixa enquanto que os de
classe mais alta tiveram meios e condições para se preparar e alcançar os cursos de maior
elevação social, claro que isso não é uma regra e a cultura vai influenciar nessa tomada de
direção.
Como bem diz Luckesi “A educação é o meio pelo qual a sociedade se reproduz e se
renova cultural e espiritualmente, com consequências materiais”, dessa maneira cabe à escola
e ao professor trabalhar para o desenvolvimento do aluno de maneira que este tome como
hábito a prática do estudo, da compreensão, da análise, da crítica e demais habilidades.
Assim a avaliação tem fundamental importância para a obtenção desses resultados e
até mesmo para a verificação de falhas na prática docente e no desenvolvimento do educando.
Isso ocorrerá mais fácil e rápido se o professor conduzir seu trabalho não de forma mecânica,
mas utilizando de métodos atraentes aos olhos dos alunos.
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Posteriormente Luckesi (2002) vem falar da “avaliação Educacional Escolar: para


além do autoritarismo”. Tendo como objetivo principal analisar os estudos e seus fenômenos
e a partir desses conceitos que possibilite uma transformação de tal situação.

A prática escolar predominante hoje se realiza dentro de um modelo teórico de


compreensão que pressupõe a educação como um mecanismo de conservação e
reprodução da sociedade (Althusser, S/d;Bourdieu & Passeron, 1975). O
autoritarismo, como veremos , é elemento necessário para garantia desse modelo
social, daí a prática de avaliação manifesta-se de forma autoritária (LUCKESI, p. 28,
2002)

Um pouco da realidade

Muitos professores, em suas práticas de ensino tem buscado utilizar esse método
classificatório para controlar os alunos.
Segundo a professora Lua, da escola X há vinte e cinco anos:

Os alunos de hoje são muito violentos, para controlá-los me utilizo de notas, quando
digo ao aluno se você não se comportar vai perder dois pontos para a prova, consigo
com que eles fiquem mais obedientes.

Essa realidade nos remete as palavras de Libâneo (1994), quando ele afirma que o
trabalho de muitos docentes está limitado a sala de aula, sem preocupação com o cotidiano da
criança fora da escola, sendo assim muito esquecem que o ensino busca resultados para a vida
pratica, para o trabalho, para a vida na sociedade.
Quando conversamos com determinados professores de uma escola fizemos a seguinte
pergunta: o que seria avaliação e como ela avalia seus alunos.
Ela por sua vez disse:

A avaliação é um processo sinalizador pelo qual verificamos o nível de compreensão


dos alunos sobre determinado conteúdo, e a avaliação é contínua e assim avalio
meus alunos diariamente a cada conteúdo aplicado, posso perceber os avanços na
aprendizagem em cada em cada atividade desenvolvida, observo o comportamento
em sala, participação, compromisso nos trabalhos extraclasse, não precisando
reduzir a avaliação somente aos testes ou provas ao final do bimestre.

Esse relato nos remete ao discurso de Luckesi sobre a aprendizagem onde fala em
formas de aprendizagem, espontânea e informal, intencional e sistemática, através dessas duas
formas o professor trabalha além do conteúdo proposto pelo cronograma institucional que
facilmente encontramos nos livros didáticos, assuntos relacionados à vida cotidiana do aluno,
aproximando tais conhecimentos à sua realidade, fazendo com que o aluno reflita e
problematize os acontecimentos ao seu redor, assimile de forma receptiva e ativa, exercite
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seus conhecimentos e habilidades, aplique o que aprendeu e invente novos conhecimentos e


maneiras, uma vez que isso não precisa acontecer nessa ordem e muito menos de forma
mecânica não sendo possível saber com clareza onde um termina e onde outro começa.
E ao perguntarmos que instrumentos ou métodos ela utiliza para avaliar seus alunos e
o que é feito com o resultado da avaliação. Ela nos conta que as provas são imprescindíveis
para buscar a melhoria da qualidade da educação, e que valoriza muito as pesquisas realizadas
coletiva e individualmente, os pequenos seminários, pois os alunos exercitam a oratória e
expõem suas ideias, comportamento e participação em sala. E por meio desses métodos
identifica o nível de aprendizagem, compreensão, intervenção, interpretação e o desempenho
ao se expressar.
A partir dos resultados identificam-se as deficiências de cada aluno, elaboram-se
atividades que possam suprir as necessidades para que se obtenham maiores resultados na
aprendizagem. Conversar com os pais/ responsáveis e apresentar os problemas encontrados
também ajudam para que se encontrem as possíveis causas e soluções do problema.
Para Luckesi (2002) os pais dos estudantes também exercem um papel fundamental
nessa questão da promoção dos alunos. Eles sempre estão nessas expectativas, na espera do
boletim e que o resultado final seja aprovação do aluno, e não no seu desenvolvimento, sua
evolução adquirida ao longo do ano, caso o contrário em uma situação de “reprovação” a
primeira reação dos pais é castigá-lo, pois foi incapaz de alcançar o objetivo proposto pelo
professor que muitas das vezes não são procurados para saber que métodos foram utilizados
para avaliação.
Com frequência presenciamos o castigo escolar como punição por algo que o aluno
fez ou deixou de fazer, que desagradou o professor, e isso acaba sendo uma violência
simbólica em relação ao aluno, gerando pra ele ansiedade medo, tensão. O aluno se sente
humilhado por ser punido da frente dos outros colegas, pois as mesmas não estão preparadas
para tal situação constrangedora.
A forma como o erro “vitimiza” o aluno é entendida pelo autor como uma questão
inicial que aos poucos vai se desenvolvendo como uma visão culposa extremamente grave
perante a vida, pois é castigado duplamente, pelo outro que o qualifica sua incompetência e
por si mesmo que ao repetir o erro vivencia a auto punição.
O castigo que as escolas mais usam hoje é deixar que seus alunos sem recreio, tirando
dos mesmos a parte essencial para o seu aprendizado. Alegam que agindo assim estão
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contribuindo para o crescimento e amadurecimentos dos mesmos, tirando o que eles mais
gostam. Mas existem outras maneiras de corrigir o erro, este não é o melhor a ser usado.
Para Luckesi (2002, p. 52) “a razão imediata e aparente do castigo decorre de fato de o
aluno manifestar não ter aprendido um conjunto determinado de conhecimentos, uma
sequência metodológica ou coisa semelhante”.
Nesse caso será castigado o sujeito que não segue os padrões pré-estabelecidos pelo
sistema educacional, essa é uma das razoes do uso do castigo que por sua vez acaba gerando
ao aluno muitos problemas, tanto emocional, moral e no seu aprendizado.
Segundo o autor “Para que exista erro é necessário existir um padrão”. (LUCKESI,
2002, p. 52). A ideia do erro consiste no contexto da existência de um padrão já considerado
correto, dessa forma considera-se que se não haver padrão não haverá erro. Uma ação
somente poderá ser considerada errada na medida em que se tem uma ideia que como seria
considerada correta.
Tanto o erro como o insucesso pode ser considerado como fonte de virtude no ensino e
na aprendizagem escolar. O fato de não se chegar ao esperado não significa o fracasso, mas
sim um estimula para se chegar mais longe.

No caso da solução bem ou malsucedida de uma busca, seja ela de investigação


cientifica ou de solução prática de alguma necessidade, o “não sucesso” é, em
primeiro lugar, um indicador de que ainda não se chegou à solução necessária e, em
segundo lugar, a indicação de um modo de “como não se resolver” essa determinada
necessidade (LUCKESI, pág. 56, 2002)

É preciso conhecer a origem do erro, para então superá-lo com ganhos positivos para o
crescimento, principalmente na aprendizagem, o erro não deve de forma alguma se
considerado como fonte castigo, mas sim como superação e autoconhecimento.
Para Luckesi (2002) de fato, a avaliação da aprendizagem deveria servir de suporte
para a qualificação daquilo que acontece com o educando, diante dos objetivos que se tem, de
tal modo que se pudesse verificar como agir para ajudá-lo a alcançar o que se procura.
Dessa forma o erro e a culpa estão relacionados com a questão da aprendizagem, estes
representam uma ameaça para a educação e para a personalidade do aluno uma vez que acaba
reprimindo suas ideias, afetando sua vida tanto dentro como fora da sala de aula.
Discutiremos a questão da avaliação do aluno relacionada à questão da
democratização do ensino, perguntando se a atual prática da avaliação da aprendizagem
escolar está a favor ou contra a democratização do ensino.
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Quando tratamos de avaliação e democratização do ensino seria garantir a todos as


possibilidades de ingressar no processo de escolarização, já que a democratização do ensino
vem com a proposta de ampliar e facilitar a entrada de novos alunos para que possam então
usufruir dos benefícios oferecidos pela educação, à avaliação deverá ser assumida como um
instrumento de compreensão e de aprendizagem em que se encontra o aluno.

Para que a avaliação sirva à democratização do ensino, é modificar à sua utilização


de classificatória para diagnóstica. Ou seja, a avaliação deverá ser assumida como
um instrumento de compreensão do estágio de aprendizagem em que se encontra o
aluno, tendo em vista tomar decisões suficientes e satisfatórias para que possa
avançar no processo de aprendizagem (LUCKESI, 2002, p. 81)

A sociedade atual exige alto grau de escolarização de todos os indivíduos para que
possam usufruir dos bens construídos por ela, para tudo necessitamos da leitura, no nosso dia-
a-dia para nos informarmos sobre algo, para nos guiarmos em uma cidade e para situações
mais complexas como usufruir das riquezas de uma cultura. Não é somente a escolarização
que nos permite isso, porém é um instrumento necessário para se chegar a tal.

Considerações Finais

Em síntese a compreensão da pratica pedagógica estar voltada para essas atividades de


provas e exames. O que leva o aluno a uma promoção de uma série para outra e que vai além
do olhar escolar para essas questões.
Nessa pesquisa podemos perceber que é bastante pertinente a utilização das notas em
busca de sua avaliação levando em consideração influências importantes de pais de alunos,
profissionais da educação, sistema de ensino, professores e até mesmo os alunos que estão
com os olhares voltadas para a questão da “aprovação ou reprovação” embora todos com
olhares diferentes possuem a mesma intenção.
A atenção da promoção se baseia pelas normas e pelos modos nas quais as notas serão
obtidas e manipuladas em função da aprovação de uma série para a outra, onde o que
predomina mesmo é a nota sem levar em consideração por quais caminhos foram alcançadas e
sim tirar uma boa nota para alcançar seu objetivo principal de passar no final do ano. Existe
também a atenção das provas que é bastante comum com a nossa realidade escolar o que leva
aos professores utilizarem das provas como instrumentos de ameaças, o que o autor vem
chamar de tortura prévia dos alunos de acordo com o comportamento do aluno são utilizados
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métodos para conter seus alunos fazendo com os mesmos percam o entusiasmo pela
aprendizagem da disciplina prazerosamente e sim pela ameaça da prova levando-a a estudar.
Em geral Luckesi (2002) nos faz pensar que mesmo que as instituições estejam
voltadas aos processos de ensino e aprendizagem de forma crítica, ou seja, para encaminhá-lo
de uma forma significante, permanecem adormecidos em um conto, ou seja, é uma utopia.
Acabamos sempre voltados para a pedagogia de exames, com a preocupação sempre de
medir, quantificar e no final a promoção do aluno.
Tendo como base no que foi dito, o autor, nos mostra as consequências dentro desse
processo de ensino/aprendizagem, onde mais uma vez as “notas” estão sendo adoradas tanto
pelos professores quanto para os alunos. Para o aluno o único objetivo é saber o seu conceito
final e o professor de exercer o seu poder.
Para Luckesi “a avaliação da aprendizagem existe propriamente para garantir a
qualidade da aprendizagem do aluno. Ela tem a função de possibilitar uma qualificação da
aprendizagem do educando” (2002, p. 66), concluímos que atual pratica da avaliação vai
contra a idéia de democratização do ensino, na medida em que ela não tem colaborado para a
permanência do aluno e a sua promoção qualitativa.

REFERÊNCIAS

LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994. – (Coleção magistério. 2º grau.
Série formação de professor).

LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 12.


Ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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