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CURSO DE PEDAGOGIA

CRISTINA TRISTACCI
1.1.1.1.1

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E


CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEPORÂNEAS

CAXIAS DO SUL
2021
CRISTINA TRISTACCI

A FORMAÇÃO DO PROFESSOR FRENTE ÀS TEORIAS E


CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS CONTEPORÂNEAS

Trabalho de Atividade Interdisciplinar (portifólio),


apresentado a UNOPAR – Universidade Norte do
Paraná, como requisito de média semestral das
disciplinas Avaliação na Educação, História da
Educação, Teorias e Praticas do Currículo, Educação
Formal e não Formal, Sociologia da Educação, Didática,
Praticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula, Ed -
Comunicação Oral e Escrita Orientador Tutor à distância:
Regina de Almeida e Silva Peixoto

CIDADE
Caxias do Sul
2020
2021
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO..........................................................................................4
3 CONCLUSÃO.....................................................................................................11
REFERENCIAS......................................................................................................... 13
1 INTRODUÇÃO

O papel mais comum e esperado do professor é de simples transmissor de


conhecimento, algo como uma espécie de ferramenta. Sabendo que, uma vez em sala de
aula, o professor, desempenha variados papéis, abrangendo toda a complexidade de um
ser em formação e da dinâmica que se estabelece, quando, conforme ocorre em sala, se
forma um grupo. Para que o aprendizado ocorra de forma mais harmônica, os
professores são auxiliados pelos currículos que atendem as diretrizes curriculares e das
ferramentas de ensino, como as Tic’s, atividades coletivas, mídias, etc.
Partindo desta breve introdução, e como orientação para desenvolvimento deste
estudo, temos o caso a seguir:
Vera, uma pedagoga formada há quase vinte anos, foi recém contratada por uma
rede de escolas que se instalou em sua cidade e atende alunos da Educação Infantil e dos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental, onde consta no seu Projeto Político Pedagógico a
relevância de superar a proposta de ensino embasada na teoria tradicional, por uma que
possibilite a formação de sujeitos críticos e atuantes no contexto social em que se
inserem. Essa instituição de ensino também considera relevante o trabalho com projetos,
sendo os professores orientados a desenvolver essa prática desde os primeiros anos da
Educação Infantil, estendendo-se aos anos seguintes. Como a sua formação ocorreu há
muito tempo, Vera sente que terá dificuldade em trabalhar de outra forma, que não a
pedagogia tradicional, baseada na repetição e memorização, avaliações para medição de
desempenho, bem como tendo como base disciplinas separadas e sem relação. Diante
dessa situação, e para auxilia-la neste novo cenário, a coordenadora elencou algumas
temáticas que devem ser estudadas e aprofundadas no contesto contemporâneo. São
eles:
1. Avaliação da aprendizagem;
2. História da Educação;
3. Currículo Escolar;
4. Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula;
5. Didática.
A fim de ter fundamentos teóricos e práticos para a formação do professor frente as
teorias e concepções pedagógicas contemporâneas, seguem as temáticas abordadas no
caso acima. Ademais, o entendimento dos conceitos apresentados, traz a luz os desafios
do professor na atualidade.
2 DESENVOLVIMENTO

2.1. Avaliação da Aprendizagem

Segundo Suhr (2009), a avaliação, do ponto de vista tradicional, tem a intenção


de classificar. Muito presente até hoje, se caracteriza em selecionar, desenvolvendo uma
cultura escolar de sucesso ou fracasso baseado em notas, além de favorecer a repetência.
Existe ainda um traço opressor capitalista no que se refere a avaliação tradicional; a
dicotomia do fracassado e do vitorioso, sem levar em conta toda a jornada e o
aprendizado do avaliando.
Impulsionada pelas novas tendências que surgiram a partir da década de 70,
como as tendências tecnicista (favorecem os recursos para que haja melhor
aprendizagem) e não diretiva (centrada no aluno por meio de auto avaliação), tendência
renovada progressista, apoiada no construtivismo, objetiva dar novos significados as
práticas escolares, sendo que aqui, a avaliação é vista como forma de ver os pontos que
precisam ser mais trabalhados, ou trabalhados de outra forma. O processo de
desenvolvimento do aluno passa a ser prioridade, sendo que a avaliação fornece
subsídios ao professor, diagnosticando as dificuldades para que a aprendizagem possa
ser reorganizada e reorientada, visto que o aluno só aprende o que considera importante.
(GRILLO, 2003)
Amparada pela tendência renovada progressista, e partindo de uma analise
critica da realidade e de sua constante transformação, na década de 80, é difundida a
tendência crítico-social dos conteúdos, onde a avaliação é um processo que ocorre de
forma continua, abrangendo a auto avaliação, avaliação grupal, trabalhos escritos,
sempre buscando estudar e transformar criticamente a realidade. (SUHR, 2009)
Considerando a trajetória da avaliação, entendemos que, ao variar os métodos e
reorganizar os instrumentos avaliativos, conforme os indicativos dos alunos, pode-se ter
um ganho significativo no processo de aprendizagem. Instrumentos de avaliação não
são métodos infalíveis, e o professor precisa ter a sensibilidade necessária para
substitui-los quando necessário. Cada instrumento tem vantagens próprias que devem
ser utilizadas em favor da aprendizagem: uma prova de múltipla escolha permite maior
contemplação de conteúdo, enquanto uma redação limita o conteúdo, mas aumenta o
potencial reflexivo da tarefa. Tendo em vista estes aspectos, entende-se que classificar e
dar média geral para o aluno é um processo restritivo: é preciso ir além e oportunizar ao
máximo a aprendizagem do aluno. (ARCAS, 2017)
2.2. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

Conforme Favaro (2011), no decorrer da história, a pedagogia foi entendida


como o modo de aprender ou de instruir para a atividade no processo educativo, em
desenvolvimento vinculado as práticas educativas, assim sendo, a História da Educação
é um dos pilares fundamentais da Ciência da Educação.
Segundo Barros & Moraes (2016), a medida que transformamos a natureza e o
mundo ao redor, também somos transformados. Somamos ao fato que só nos
humanizamos devido ao contato e relacionamento com outros humanos, sabemos que
somos seres sociais, moldados através do tempo de diversas formas. Para entender o
melhor caminho a seguir, se faz necessário entender o caminho percorrido, melhorando
tropeços e enaltecendo êxitos: entendendo a forma de ver o mundo através dos tempos e
como as diversas situações e contextos impactaram no modo de aprendizagem.
Segundo Saviani (2008), a história da educação no Brasil, remota o período
colonial, com a chegada dos jesuítas ao Brasil, onde o objetivo era “Converter e
catequizar”, ou seja, a educação dos jesuítas, promovia o apagamento da cultura nativa e
priorizava o ensino religioso, no intuito de “civilizar”. Importante frisar que o
“civilizar”, aqui tem a função de reprimir e não aflorar através do ensinamento. Além
disso, os jesuítas não proporcionavam educação formal aos negros, beneficiando-se da
escravidão.
No período Joanino e no Império, refletindo a configuração política da época
com a consolidação do partido Brasileiro, que defendia a monarquia constitucional,
deixamos de ser colônia, mas pouco mudou, visto que o latifúndio e a escravatura
continuaram. Porém na área educacional, ocorreram algumas alterações, embora
concentradas nos estados do Rio de Janeiro e Bahia: a educação formal era ampliada
para além dos conceitos básicos da educação jesuíta, abrangendo áreas como as da
ciência física e engenharia, agricultura, botânica e latim. (HILSDORF, 2003)
Com o advento da modernidade e do impulso da razão sobre o esotérico e
religioso, há também o entendimento que a ciência explica os fenômenos e não o
sobrenatural. O exercício das ideias, o estudo da ética a partir de novas óticas (deve ser
destacado aqui a contribuição de Kant), o surgimento de novas correntes, como
positivismo, pragmatismo, idealismo, socialismo, abriram novos horizontes a educação.
Ao pensarmos sobre o presente e fazer relação com o passado, fortalece atitude crítica
em relação a teoria e pratica atuais. Não existe uma verdade simples e acabada. A busca
pela evolução deve ser constante. (BARROS & MORAES, 2016)
2.3. Currículo Escolar

O currículo educacional reflete as relações políticas, religiosas, sociais, explicita


ou implicitamente, baseado em correntes pedagógicas. Este entendimento é importante e
necessário, visto que, como falamos no capítulo sobre a História da Educação, existe
relação direta entre o momento histórico e suas correntes diretivas e a educação.
Levando em conta esse breve contexto, entendemos que ao construir o projeto educativo
da escola, é preciso levar em consideração todas as variáveis da comunidade escolar,
para que os objetivos pedagógicos possam ser alcançados. (Silva, 2017)
Para falarmos sobre currículo, é necessário que se conheça documentos
fundamentais que alicerçam a construção do currículo, como a LDB nº 9394/96, o Plano
Nacional da Educação (PNE), as Diretrizes curriculares Nacionais (DCNs) e a Base
Nacional Comum Curricular (BNCC). O estudo e compreensão desses documentos,
assim como a reflexão do professor acerca do contexto histórico, embasa a produção do
currículo escolar. Entender essas concepções, é uma forma de articular as discussões e
organizar as atividades pedagógicas.
O currículo apresenta características fundamentais. São elas: a) currículo formal:
são as diretrizes curriculares, o sistema educacional, são as leis e regulamentações
oficiais; b) currículo operacional: realidade social, política e econômica experenciada
dentro da sala de aula; c) currículo percebido: compreensão sobre o currículo formal,
interpretação; d) currículo experenciado: observação e percepções dos estudantes, ou
seja, o que é incorporado por aqueles que são o objetivo do currículo. Esta visão do todo
e das partes, propicia um entendimento maior dos caminhos que o currículo percorre e
sua importância como norteador da pratica pedagógica. (PEREIRA, 2016)
Nota-se que, quando se trata das políticas educacionais e, portanto, curriculares,
o discurso gira em torno de controle e padronização, buscando soluções, sem,
propriamente, buscar aproximação com as situações problemáticas que afligem os
contextos escolares brasileiros. O estado precisa prover condições da educação pública
brasileira atingir o objetivo do currículo, para depois responsabiliza-las pelos resultados.
O que se aprende, precisa se manifestar como possível utilização para situações que
necessitem sua aplicação, ou seja diante de um problema, pode-se usar o conhecimento
adquirido. Para isso, deve ser levado em conta todas as particularidades contextuais,
bem como as ferramentas sociais e financeiras que são providas as escolas, para que
ocorra bom aproveitamento do currículo. (RAMOS, 2001)

2.4. Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula

Quando existe uma troca sincera, transcrita em compreensão, companheirismo, e


até em certo grau, amizade, a ação do professor em sala de aula é transformada de mera
ferramenta a agente de construção. Para tanto deve-se somar a abertura para o aluno nas
suas formas mais diversas de compreensão, agindo como decodificador de códigos e
receptador de suas diversas linguagens. O processo de aprendizagem perpassa a
construção da democracia, onde limite seja estabelecido através da boa comunicação, e
não pela opressão ou violência, permitindo assim que se tenha um ambiente digno para
o professor e edificante para o aluno. (ANTUNES, 2002)
Entendendo a importância de praticar com transparência a informação
transmitida, é importante ao professor estar preparado, planejado e seguro. Para isso, é
de suma importância que tenha empenho em suas ações, conheça ou busque conhecer
seus alunos, dessa forma, podendo elaborar um plano de ensino adequado a realidade da
sua classe. De nada adianta um plano de ensino, mas que não está adequado a realidade
do aluno. Entende-se que, de qualquer forma, o plano precisa estar de acordo com as
normativas federais da educação. O que se sugere é que se vá além do básico, e que o
professor possa entender as particularidades dos seus alunos, proporcionando uma
aprendizagem mais abrangente e adequada. (STEDILE, 2009)
A excelência da pratica passa, inerentemente pelo aperfeiçoamento constante. O
aprendizado é constante também para os professores, visto que a todo momento,
mudanças ocorrem e onde há atividades de aprendizagem profissional, há uma pessoa
em movimento. E onde há movimento, há motivação e entusiasmo em fazer melhor. A
busca e as oportunidades de reflexão e experimentação, proporcionam crescimento
pessoal que se traduz em bom desempenho em sala de aula, visto que a habilidade de
ensino é algo que pode ser desenvolvida ou aprimorada. (STEDILE, 2009)
Ainda segundo Stedile (2009), nota-se como é pouco falado sobre a amplitude
gestão escolar, onde ainda nota-se dizeres como “jogo de cintura” e “paciência”,
resquícios conformistas da educação tradicional, que, se percebe, quando não é
verticalizada, é conformista. Precisamos ir além. Precisamos entender o que tem por trás
de uma “turma difícil”, de “um aluno complicado”. Ao nos libertarmos dos rótulos e
buscar novas formas de enxergar, interligando saberes com a área da orientação,
proporcionamos, não só bons resultados, como uma pratica mais tranquila e motivada.
2.5. Didática

O termo “didática” refere-se ao ensinar ou fazer alguém aprender. A partir dessa


única frase, entendemos a importância da didática no ambiente de ensino aprendizagem.
Um dos princípios para que o individuo possa se considerar profissional, é a detenção
de um saber especifico. No caso do professor, a didática se revela de imprescindível
dentro das especificidades da profissão. Apenas através da didática é que o pedagogo
pode se considerar capacitado, sendo este seu grande diferencial, sua característica
especial que eleva e o gradua como educador. (VASCONCELOS, 2011)
Ainda de acordo com Vasconcelos (2011), um grande e vulnerável desafio da
atualidade na luta pela qualidade escolar é a formação docente. O despreparo de muitos
professores é visível, sendo agentes facilitadores de repetição de ciclos que mais
impedem o aluno de alcançar o conhecimento do que alcançá-lo. Dificuldade em
gerenciar conflitos, pouca abertura para ouvir o aluno, disponibilidade baixa a
mudanças, dependência de cartilhas, pouca produção de material próprio, entre outros
são lembranças constantes do quanto ainda é necessário percorrer em matéria de
formação. A didática é atividade essencial a pratica diária do professor, e não apenas em
sua formação.
Assim, a didática exerce um papel de recuperação. Recuperar a reflexão sobre a
sala de aula, sobre o aluno, sobre o próprio processo de ensino. É tarefa do professor, e
seu foco, saber o que os alunos tem de aprender e o porquê da eventualidade do não
aprendizado. Entender a complexidade do ensinar é tarefa importante, e a didática se
apresenta como recurso fundamental para que os percalços do ensino aprendizagem
sejam superados. Sabendo de tudo isso, a educação continuada se faz, acima de tudo
necessária, porem aqui encontramos alguns empecilhos: sua característica pontual e por
vezes superficial, pouco colabora para o caráter reflexivo, necessário ao crescimento e
melhoria da pratica. (STANO, 2015)
Para Batista & Buecke (2017), a sala de aula, é no seu intimo e essência,
ambiente de interação. Constantemente, os alunos, ou entre si, ou com o professor, estão
interagindo. Por isso ter a postura aberta ao aluno se faz tão fundamental. A
aprendizagem se dá constantemente enquanto há interação, desse modo, sendo função
do professor utilizar e conduzir essa ferramenta de modo a ter significado. A promoção
de um ambiente seguro, onde o caminho entre a curiosidade e o esforço, são, em suma,
grande parte do aprendizado e aproveitamento dos conteúdos.
3 CONCLUSÃO

Conclui-se que para que haja melhorias significativas, é necessário que se


deixe de lado amarras substanciais, e que se deixe de lado a zona de conforto. O desafio
que Vera enfrenta é o mesmo de muitos profissionais, visto que, legados ao ensino
vertical e dependente dos livros escolares, deixam de lado os múltiplos aspectos do
aluno, como suas vivencias e experiencias. Entende-se que é preciso ter olhar atento,
estar aberto a novas modalidades, tanto de avaliação, como de gestão e se faz muito
necessário, entender o que nos trouxe até aqui e porque ainda, de certa forma estamos
tão presos ao passado no modo de ensinar. E falando em ensinar, a suma importância da
didática, ou como ficou entendido: a arte de ensinar. Como o processo de ensino
aprendizagem precisa ser ajustado e aprimorado, e como, mais do que nunca,
precisamos sair do básico.
A respeito da atividade, fica o sentimento de “uma redação para cada tema”,
o que não é um demérito, visto que proporcionou um estudo das disciplinas em questão
e ainda colocou a prova o poder da objetividade. Novos caminhos, para novos
entendimentos.
REFERENCIAS

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Sala de Aula. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

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BARROS, R.C. MORAES, L.E.P, Historia da educação. Editora e Distribuidora


Educacional S/A, Londrina, 2017.

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