Você está na página 1de 60

GESTÃO DE CUSTOS E

FORMAÇÃO DE PREÇOS

GESTÃO DE CUSTOS
E
FORMAÇÃO
DE
PREÇOS
GESTÃO DE CUSTOS E
FORMAÇÃO DE PREÇOS

 Docente: Lauro Chaves Neto


Economista, Mestre em
Administração com Pós-Graduação
em Finanças na FGV-SP e
Doutorando em Desenvolvimento
Regional pela Universidade de
Barcelona. Foi Presidente do
Conselho Regional de Economia e
do Instituto Brasileiro de Executivos
de Finanças. É Professor
Universitário e Consultor
GESTÃO DE CUSTOS E
FORMAÇÃO DE PREÇOS

 TÓPICOS A SEREM
ABORDADOS:
 1. Conceitos básicos
2. Métodos de apuração dos custos
3. Custeio por absorção
4. Custeio Variável
5. Margem de contribuição
6. Ponto de equilíbrio
7. Formação de preços de venda
para produtos e serviços
8. Variação custo - volume - lucro
ANÁLISE DE CUSTOS

As empresas necessitam de


um sistema de apuração,
processamento e análise de
custos que colabore para
maximizar o valor da
empresa.

 As empresas atuam num mercado


onde a única característica
permanente são as mudanças.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Os sistemas de informações
devem ser desenhados e
atualizados de acordo com o
contexto sócio-econômico.
 As informações erradas
conduzem a decisões
inadequadas para se alcançar o
objetivo da empresa, qual seja,
a maximização da riqueza dos
acionistas.
ANÁLISE DE CUSTOS

 OBJETIVOS
 Contribuir para melhorar o
acesso as informações
necessárias às decisões
administrativas e financeiras;
 Concluir sobre as vantagens e
desvantagens de cada sistema
de custeio tanto na sua
fundamentação conceitual
como na sua aplicação prática;
CONTABILIDADE
GERENCIAL
CONTABILIDADE
GERENCIAL

Análise do
Desempenho
Global

Análise de Análise de Análise de


Desempenho por Desempenho Desempenho
Unidade de por por
Negócio Produto Centro de Resultado
ANÁLISE DE CUSTOS

 Conceituar cada sistemática de


apuração de custos existente e
analisar a controvérsia entre custeio
por absorção e custeio direto,
 Uma informação deve ser clara, precisa,
rápida e dirigida, para que o
administrador possa tomar decisões
seguras;
 Torna-se imperativo um sistema de
informações que tenha potencialidade de
constante adaptação à novos cenários;
ANÁLISE DE CUSTOS

 DEFINIÇÃO DOS TERMOS


 Segundo o professor Eliseu
Martins :“O que comumente se
denomina de “mero problema
de terminologia” talvez fosse
melhor tratado como “magno
problema de terminologia”.
ANÁLISE DE CUSTOS

 CUSTO DIRETO - Todo item


identificado ao objeto de custeio;
 CUSTO INDIRETO - Precisa de
parâmetro para ser identificado ao
objeto do custeio;
 CUSTO-PADRÃO - São custos
predeterminados e calculados com
base nos parâmetros operacionais.
 CUSTOS HISTÓRICOS - São os
custos realmente incorridos, são
objetivos e verificados no passado.
ANÁLISE DE CUSTOS

 CUSTOS UNITÁRIOS -Custo


médio por unidade;
 CUSTOS FIXOS - São aqueles que
não sofrem alteração
proporcionalmente à atividade da
empresa.
 CUSTOS VARIÁVEIS - São
aqueles que variam
proporcionalmente a atividade da
empresa.
 CUSTOS DE OPORTUNIDADE - É
o valor do benefício que se deixa de
ganhar em uma aplicação alternativa
ANÁLISE DE CUSTOS

 O SURGIMENTO DA
CONTABILIDADE DE
CUSTOS
 Foi com a revolução industrial,
na segunda metade do século XVIII,
que a contabilidade de custos mais se
desenvolveu.

 Muitos colocam a contabilidade


de custos como um produto ou
uma consequência da revolução
industrial.
ANÁLISE DE CUSTOS

 OBJETIVOS DA CONTABIL. DE
CUSTOS
 A Contabilidade de custos
proporciona registros dos custos dos
produtos, operações ou funções, e
compara os custos reais com os
orçamentos.
 Provê dados em relação aos
produtos, políticas de preços, de
vendas, procedimento de compras,
mix de produtos e estrutura de
capital.
ANÁLISE DE CUSTOS

ACONTABILIDADE GERANDO
INFORMAÇÕES RELEVANTES
 Mais do que instrumento de
controle, a contabilidade de
custos precisa ser entendida
como um mecanismo de
orientação estratégica;
 Informação é o resultado da
coleta de dados, sua interpretação
e análise para apoiar decisões.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Informações estão relacionadas


com custo requerido para sua
obtenção e o benefício da sua
utilização.
 Sistemas integrados são úteis
porque permitem delegar
decisões aos níveis mais
operacionais. e tem-se mais
tempo para dedicar às questões
estratégicas do negócio;
ANÁLISE DE CUSTOS

 Componentes Básicos do custo


da produção :

» .Matéria-prima = insumos
adquiridos de fornecedores;
» .Mão-de-obra = serviços
prestados por funcionários;
» .Gastos Gerais = transportes,
energia, telecomunicações,
seguros, bancos, etc.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Classificações de custos quanto a


identificação com o objeto de custo
ou quanto a proporcionalidade ao
volume de produção:

» .Custos diretos fixos . Ex.:


aluguel de fábrica onde só se
produz um produto;
» .Custos diretos variáveis. Ex.:
energia consumida por máquina
que produz um só produto;
ANÁLISE DE CUSTOS

» Custos indiretos fixos.


Ex.: aluguel de fábrica
onde são produzidos
diversos artigos;
» .Custos indiretos
variáveis. Ex.: energia
consumida por máquina
que produz
simultaneamente diversos
artigos;
ANÁLISE DE CUSTOS

 CLASSIFICAÇÃO DOS
CUSTOS

 Quanto ao Grau de Variação


relativamente às Quantidades
Produzidas:

 Custos Variáveis - variam conforme


a quantidade produzida e/ou vendida.
» Custos Fixos -não variam conforme
a quantidade produzida e/ou vendida.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Quanto a participação na
formação do Custo do Produto:
 Custo Direto - associado diretamente
a cada unidade do produto.
 Custo Indireto - não pode ser
associado diretamente a cada unidade
do produto.

 Quanto a ordem cronológica


do cálculo:
 Custos pré-calculados;
 Custos pós-calculados.
ANÁLISE DE CUSTOS

SISTEMAS DE CUSTEIO
 Tipos de Custeio existentes= o
custeio por absorção e o custeio
direto, assim como a mais recente
tendência, o custeio por atividade.
 Contabilizar pressupõe tarefas que
envolvem :
 registro de transações;

 controle de operações;

 resolução de problemas, com

vistas à geração de informações


relevantes;
ANÁLISE DE CUSTOS

 A contabilização de custos
constitui-se num poderoso
instrumento para o desempenho da
administração eficiente,
 Determinação de custos leva em
conta o uso a que eles se destinam,
por isso, quando acumulados ou
organizados em informações
relevantes, pretende-se atingir três
objetivos principais:
 1) determinação de lucros;
 2) controle de operações;
 3) tomada de decisões.
ANÁLISE DE CUSTOS

 CUSTEIO POR ABSORÇÃO

 Custeio por absorção decorre do


modo como os custos indiretos de
fabricação são rateados para a
composição do custo unitário.

 O custo primário é obtido com


a soma da mão de obra direta e
da matéria prima.
SISTEMA DE CUSTOS

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

RECEITA
OPERACIONAL

A
(-
CUSTO )
DO B
A
MD (+)
(+)
C CUSTO CUSTO DO
(+) B PRODUTO
(+) PRIMARIO. (+)
VENDIDO
C
C
(+) (-
)
CUSTO
B
MOD

DESPESAS
A CUSTO
INDIRETO
DE
FABRICAÇÀO (=)

LUCRO
OU
PREJUÍZO

Prof. Marcos Venicius Gondim


ANÁLISE DE CUSTOS

 A classificação entre custos


diretos e indiretos deve
considerar:
 .A possibilidade de apropriação
a partir de um critério objetivo,
 .À relação custo-benefício;
 O principal problema do
Custeio por Absorção está na
alocação dos custos indiretos de
fabricação,
ANÁLISE DE CUSTOS

 Custo Indireto de Fabricação


 A apropriação dos custos indiretos
é feita com base em critérios de
distribuição, de acordo com as
características do negócio;
 O propósito destes critérios de rateio é
encontrar a fração exata do custo que
deve ser apropriada ao produto. No
entanto, em termos práticos, a exatidão
fica cada vez mais distante, dando lugar
a uma série de apropriações arbitrárias.
ANÁLISE DE CUSTOS

 As bases que estipulam um critério de


rateio para alocação dos custos podem
ser:
 volume de produção,
 volume de matéria prima consumida,
 custo da matéria prima utilizada,
 horas/homem de mão-de-obra
utilizada,
 custo da mão-de-obra direta,
 horas/máquina utilizada, potência das
máquinas, quilowatts consumidos,
espaço físico ocupado, custo variável
total, participação no faturamento,
entre tantos outros.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Quando se distribuem custos


indiretos de fabricação, em função
da mão-de-obra direta, produzem-
se distorções de informações de
custo, como:

» .Desvio de atenção das despesas


mais relevantes;
» .Incentivo a subcontratação ou
terceirização;
» .Indução a incentivos indesejáveis;
» .Inibição ao planejamento e
controle.
ANÁLISE DE CUSTOS

 O desvio da atenção dos custos


mais representativos ocorre,
quando o administrador se
concentra em efetuar pequenas
economias de tempo da mão-de-
obra, apesar de ela não exercer
grandes impactos nos custos totais
 Segundo Johnson e Kaplan (1991):
“os gerentes tendem a direcionar
sua atenção para onde conseguem
mais “vantagem” , de modo a
reduzir os custos alocados”
ANÁLISE DE CUSTOS

 A subcontratação e a terceirização
aparecem como uma forma de
redução de custos, quando
aparentemente um fornecedor é
capaz de produzir um componente
mais barato do que a própria
fábrica.

 Como Alocar Custos na nova


Economia da Tecnologia e da
Informação ?
ANÁLISE DE CUSTOS

 CUSTEIO DIRETO OU
VARIÁVEL
 O custeio direto associa aos
produtos somente os custos que
variam de forma diretamente
proporcional à atividade da
empresa;
 a inutilidade da informação dos
custos fixos para fins gerenciais
referente aos custos individuais
de produtos possui três pilares:
SISTEMA DE CUSTOS

CUSTEIO DIRETO

PREÇO
DE B
A
VENDA (x)
(-) MARGEM
MARGEM DE
C
(-) DE B CONTRIB.
(-) CONTRIB. (x)
TOTAL
C
C
(x) (-
)
CP B
C CUSTOS E
VOLUME DESPESAS
A DE INDIRETOS
PRODUÇÃO B
E
VENDA (=)
A

LUCRO
OU
PREJUÍZO

Prof. Marcos Venicius Gondim


ANÁLISE DE CUSTOS

» 1. Os custos fixos existem na


fábrica de modo independente;
» 2. Os critérios de rateio são
arbitrários;
» 3. Os custos fixos se diluem
no volume de produção.

 Estabelecer a diferença entre


custos fixos e variáveis,
significa definir
responsabilidades em nível de
cada setor ou departamento;
ANÁLISE DE CUSTOS

 O método do custeio direto


propõe-se a simplificar a
apuração de custos pois não
existe definição e utilização dos
critérios de rateio;
 Um dos objetivos do
custeio direto é fornecer
informações sobre a
relação Custo-Volume-
Lucro;
ANÁLISE DE CUSTOS

 Analisar o comportamento dos


custos e do lucro sob condições
de alterações no volume e a
análise da contribuição à
cobertura do custo fixo;
 A parcela fixa é considerada
custo do período DA
EMPRESA, já a parcela
variável é relevante e deve ser
controlada e lançada ao custo
DO PRODUTO;
PONTO DE
EQUILÍBRIO
Representação Gráfica

VALOR
RT

CRO CT
LU

E
CV

ÍZO
EJU
PR
CF

QUANTIDADE
ANÁLISE DE CUSTOS

MARGEM DE
CONTRIBUIÇÃO
 Margem de contribuição,
definida como a diferença
entre receita (ou preço) e
custo variável;
 Representa o valor que cada
unidade contribui para
amortização de custos fixos e
formação de lucros;
ANÁLISE DE CUSTOS

 Os custos variáveis são demonstrados


separadamente dos custos fixos, que
são considerados como custos do
período e não dos produtos.
 DEMONSTRAÇÃO DE
RESULTADOS
 Receita
 ( - ) Custos e despesas variáveis
 ( = ) Margem de contribuição
 ( - ) Custos e despesas fixas
 ( = ) Lucro antes do imposto de renda
ANÁLISE DE CUSTOS

 Inúmeras aplicações no processo


gerencial, como:
 a) a análise das relações CUSTO-
VOLUME-LUCRO ( PONTO DE
EQUILÍBRIO);
 b) as decisões de “Mix” ótimo de
produtos;
 c) análise de fazer ou comprar;
 d) a aceitação de contratos ou grandes
pedidos com preços especiais;
 e) a exclusão ou restruturação dos
departamentos ou linhas de produção
em prejuízo.
ANÁLISE DE CUSTOS

 FORMAÇÃO DE PREÇOS
 Os preços máximos são
estabelecidos pela concorrência;
os preços mínimos a curto prazo,
pelos custos variáveis de
produzir e vender;
 Verificamos que os custos têm
pouco ou quase nada a ver com
a determinação de preços de
um produto.
ANÁLISE DE CUSTOS

 CUSTEIO POR ATIVIDADE


 Os sistemas convencionais enfocam as
unidades de cada produto que são
fabricadas.
 A hipótese considerada é que a
fabricação de cada uma de suas
unidades consome recursos.
 custeio baseado em atividades dá ênfase
às atividades necessárias para fabricar
seus produtos.
 O sistema ABC reconhece que os
produtos e serviços não usam
diretamente os recursos; usam as
atividades.
ANÁLISE DE CUSTOS

 A premissa básica do custeio


baseado em atividades é que as
atividades consomem recursos e os
produtos consomem as atividades.
 Os custos indiretos, que são
primeiramente relacionados às
atividades, devem ser posteriormente
relacionados aos produtos, com base
nas quantidades das atividades que
são consumidas para fabricar cada
um desses produtos.
 Assim, as bases de atribuição dos
custos indiretos passam a ser
medidas de atividades.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Direcionadores de Custos (Cost


Drivers)
 As atividades constituem-se no foco
do processo de custeio e são
relacionadas aos produtos por meio
de “direcionadores de custo”,
 Os “direcionadores de custo” medem
o consumo pelo produto durante o
processo e podem incluir horas de
tempo de ajuste de máquina ou
número de vezes que isto foi feito,
entre outras.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Neste sistema, as bases de alocação


são denominadas de direcionadores de
custos:
 ATIVIDADES
DIRECIONADORES
 Suprimento de materiais Número de
pedidos
 Manuseio de materiais Tempo de
manuseio
 Ajuste de equipamentos Tempo de
ajuste
 FONTE: SHANK (1995).
ANÁLISE DE CUSTOS

 Vantagens do Custeio
Baseado em Atividades
 As economias de custos
relacionadas com as atividades
da empresa podem estar na
redução dos custos de realizar
cada uma das atividades ou na
possibilidade de eliminar uma
determinada atividade.
ANÁLISE DE CUSTOS

 Para determinar se uma etapa


agrega valor é preciso verificar
se a sua eliminação poderá
prejudicar a satisfação dos
clientes em relação aos
produtos.
 O processo de análise de valor é
o melhor método para analisar a
estrutura de custos da empresa.
ANÁLISE DE CUSTOS

 ALGUMAS ETAPAS
BÁSICAS DEVEM SER
SEGUIDAS:
 Preparar um fluxograma
detalhado das atividades;
 Determinar se cada etapa
agrega ou não valor;
 Descobrir as razões para manter
cada atividade;
ANÁLISE DE CUSTOS

 Aplicar os custos existentes às


atividades;
 Aplicar os custos das atividades
aos produtos que a utilizam;
 Identificar formas alternativas
de ações para reduzir custos a
partir das atividades;
ANÁLISE DE CUSTOS

» EXERCÍCIOS

» 1. Calcular o faturamento mensal


mínimo que uma empresa deverá
manter para não ter Lucro ou Prejuízo,
sabendo-se que ela apresenta a seguinte
estrutura de custo:

» Pv = U$ 4,00
» CVu = U$ 2,40
» CF Mensal = U$ 48.000,00
» FPE = ?


ANÁLISE DE CUSTOS

 No Equilíbrio temos:

 RT = CT
 RT = CV + CF
 PV * Q = Cv * Q + CF
 4 * Q = 2,40 * Q + 48.000,00
 4Q – 2,40Q = 48.000,00
 1,6 Q = 48.000,00
 Q = 48.000,00
» 1,60
» Q = 30.000 UND

» FPE = Pv * Q
» FPE = 4,00*30.000
– FPE = US$ 120.000,00
ANÁLISE DE CUSTOS

2) Qual deverá ser o PV estabelecido por esta


empresa para que seu ponto de equilíbrio
mensal (PPE) seja de 20.000 unidades?

 Pv = Ct
 Pv = Cv + Cf
 Pv = 2,40 + cf => Pv = 2,40 + 2,40
=> Pv = 4,80
 Cf = CF

Cf = 48.000
 20.000
 Cf = 2,40
ANÁLISE DE CUSTOS

» 3 - A referida empresa prevê para breve


um aumento de 15% nos seus custos fixos.
Qual deverá ser o novo PV para que seu
Ponto de Equilíbrio continue em 30.000
unidades e calcular qual foi o aumento
percentual no PV original que é de U$
4,00.

» CF = 48.000 * 1,15 = 55.200,00


» RT = CT
» RT = CV + CF
» Pv * Q = Cv * Q + CF
» Pv * 30.000 = 2,40 * 30.000 + 55.200
» Pv = 72.000 + 55.200
» 30.000
ANÁLISE DE CUSTOS

» Pv = US$ 4,24 =>

» 4 __________100

» 4,24 ________ X

» X= 106% -100 => 6%


ANÁLISE DE CUSTOS

» 4. Qual deverá ser a produção


mensal da empresa, para que se
tivesse assegurado um lucro mensal
da ordem de U$ 12.000,00,
sabendo-se que ela apresenta a
seguinte estrutura de custo:

» PV = U$ 4,00
» CVu = U$ 2,40
» CF Mensal = U$ 48.000,00
ANÁLISE DE CUSTOS

» LB = RT – CV – CF
» LB = Pv * Q – Cv *Q – CF
» 12.000 = 4Q – 2,40Q – 48.000
» 1,60Q = 48.000 + 12.000
» 1,60Q = 60.000

» Q = 60.000
» 1,60

 Q = 37.500 UND
ANÁLISE DE CUSTOS

5).Calcular o valor do lucro mensal


quando a produção atingir 45.000
unidades/mês.

» LB = RT – CT
» LB = RT – CV – CF
» LB = Pv*Q – Cv *Q – CF
» LB = 4* 45.000 – 2,40*45.000 –
48.000
» LB = 180.000 – 108.000 – 48.000

» LB = US$ 24.000,00
ANÁLISE DE CUSTOS

 6. Qual será o Lucro mensal quando


a produção caísse para 18.000
unidades?

 LB = RT – CT
 LB = RT – CV – CF
– LB = Pv * Q – Cv *Q – CF
 LB = 4 * 18.000 – 2,40* 18.000 –
48.000
 LB = 72.000 –43.200 – 48.000

» PREJ = US$ - 19.200,00


ANÁLISE DE CUSTOS

» 7. Calcular a produção necessária para que


tenhamos um lucro por produto de U$ 4,00,
sabendo-se:

» CF Mensal = U$ 30.000,00
» CVu = U$ 10,00
» FV = U$ 20,00

» LB = RT – CT
» LB = RT – CV – CF
» Lu *Q = Pv * Q – Cv *Q – CF
» 4 Q = 20Q – 10 Q – 30.000
» 6Q = 30.000
» Q = 30.000
» 6
» Q = 5.000 UND
ANÁLISE DE CUSTOS

» 8. Com os dados do problema anterior,


calcular qual a produção necessária para
garantir um lucro de 10% do preço de
venda.

» LB = RT – CT
» LB = RT – CV – CF
» Lu *Q = Pv * Q – Cv *Q – CF
» 2 Q = 20Q – 10 Q – 30.000
» 8Q = 30.000
» Q = 30.000
» 8

» Q = 3.750 UND

Você também pode gostar