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Técnicas de Secretariado
Isabel Almeida
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Identificar a importância do
estudo da comunicação
O modo como nos relacionamos com os outros, a maior ou menor
3 Isabel Almeida
Comunicação / Informação
4 Isabel Almeida
Reconhecer a inevitabilidade e a
universalidade da comunicação
Comunicar é essencial para o ser humano porque se trata de um
para o peixe.
com os outros:
Sinais verbais
Sinais escritos
5 Isabel Almeida
Reconhecer a inevitabilidade e a universalidade da
comunicação (cont)
Através deste sistema de sinais, exprimimos o que queremos às outras
pessoas e estabelecemos um sistema de relações.
6 Isabel Almeida
Reconhecer a inevitabilidade e a universalidade da
comunicação (cont)
Todos os comportamentos vividos e assumidos são adquiridos e
comunicados de modo a que cada individuo os adote e torne como
seus. O modo de vestir, os cuidados pessoais, o que se faz e como se
faz, é o resultado de um processo de interação, através do qual
comunicamos com os outros.
7 Isabel Almeida
Tal como diz Julius Fast (1970), a nossa comunicação pode ser silenciosa
e de tal modo automática que podemos não estar conscientes de que
estamos a comunicar.
De facto, quando andamos pela rua, o modo como nos deslocamos, mais
depressa ou mais devagar, e os locais onde paramos para observar,
constitui um ato de natureza comunicativa.
Quando circulamos pela rua reagimos a uma série de sinais que nos
pretendem transmitir uma série de mensagens, desde os sinais de
trânsito até `à publicidade exposta. Verificamos, pois, que a
comunicação é um fenómeno que está constantemente presente em
toda a parte.
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Caracterizar a comunicação como um processo
continuo
O modo como comunicamos tem raízes no passado. Aprendemos a
comunicar de determinada maneira e apensar de acordo com os
hábitos das pessoas com quem convivemos. Quando nasce, o ser
humano apresenta potencialmente uma grande capacidade de meios
de comunicação, mas o modo de comunicar e as linguagens
específicas utilizadas, são-lhe transmitidas pelas pessoas que o
rodeiam.
9 Isabel Almeida
No processo de comunicação é fundamental observar a reação daqueles
a quem nos dirigimos. É através da retroação (feed-back) que
orientamos as nossas comunicações futuras, não só o que dizemos ou
o que queremos exprimir mas também o modo como o fazemos.
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Elementos da Comunicação
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Obstáculos à comunicação
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Requisitos da comunicação eficaz
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Requisitos da comunicação eficaz
A par destes requisitos, a comunicação será ainda mais eficaz
se utilizar as modernas técnicas de comunicação, os meios de
transmissão mais adequados e se usar o feedback, ou seja,
estudar as reações do destinatário com vista à modificação da
mensagem ou, eventualmente, à sua repetição.
De facto, o ato de comunicar pressupõe a definição do objetivo a
atingir, a identificação clara do destinatário, a clareza, a
concisão e a objetividade. Visa, ainda, despertar o interesse e
utilizar as técnicas de comunicação mais apropriadas em
conjugação com os meios de transmissão disponíveis, sem
esquecer o correto uso da língua.
A codificação da mensagem poderá ser verbal ou não verbal.
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Linguagem verbal
Quando emitimos uma mensagem podemos utilizar vários
códigos. De entre esses códigos existem as palavras. Quando
a comunicação é utilizada por meio de palavras estamos a
utilizar a linguagem verbal. Esta pode ser escrita ou oral.
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Linguagem não verbal
Frequentemente recebemos e emitimos mensagens sem ser
através da linguagem verbal, mas sim através de:
Gestos
Postura
Expressões faciais
Silêncios
Tom de voz
Pronúncia
Roupas e adornos
Etc.
16 Isabel Almeida
A importância do feedback
17 Isabel Almeida
A importância da comunicação numa organização
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Canais de Comunicação
O canal de comunicação é um Comunicação face a face (cara-
veículo ou o meio através do a-cara)
qual é transmitida a mensagem Telefone
e que permite a comunicação
Fax
efetiva entre comunicador e
recetor. Correio Eletrónico
Videoconferência
Reuniões
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20 Isabel Almeida
Escolha dos canais de comunicação
21 Isabel Almeida
Escolha dos canais de comunicação
22 Isabel Almeida
As finalidades da comunicação empresarial
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Normalização da correspondência
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Normalização
Quando se estabelece uma regra a um universo. A normalização está
em todo o lado e serve para limitar a diversidade de critérios.
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Vantagens
Economia
Tipos de Normas
Internacionais
Nacionais
Particulares
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Tipos de Normas
Internacionais- Elaboradas por um organismo internacional.
Estabelecem uniformização de normas, estipulando formatos,
dimensões e pesos.
Objectivo: Facilitar a cooperação técnica, industrial e económica entre os
vários países e assegurar a coordenação das normas nacionais.
Nacionais- Elaboradas dentro de cada país, o limite é a fronteira.
Definem orientações com vista à uniformização de procedimentos e
sempre que possível de acordo com as normas internacionais.
A repartição da normalização, em Portugal, está integrada na Direcção
Geral de Qualidade do Ministério da Indústria e Energia.
Particulares - Encontram-se dentro de cada organização, para
funcionamento interno
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O IPQ e as Normas Portuguesas - NP
Ao IPQ – Instituto Português da Qualidade, como organismo normalizador
compete-lhe promover a elaboração das normas Portuguesas, actualizá-las e
garantir o seu ajustamento às normas da União Europeia. Assegura a
representação de Portugal em entidades Europeias e internacionais relevantes
para a sua missão
As normas portuguesas são identificadas por um conjunto de letras e números:
Se for uma norma portuguesa, designa-se por NP, seguida de um número;
Se for uma norma portuguesa que adoptou uma norma europeia, designa-se por NP
EN, seguida de um número;
sua
Se for uma norma portuguesa que resultou de uma norma europeia que, por
vez, resultou de uma norma internacional, designa-se por NP EN ISO,
também seguida por um número.
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Exemplo de Normas Portuguesas de
documentação e informação
NP1 – “Normas Portuguesas – Designação e Numeração”
NP4 – “Papel – Aplicação dos formatos da série A”
NP5 – “Ofício ou Carta – Formato A4 (Primeira Página)
NP6 – “Ofício ou Carta – Formato A4 (Página de Continuação)
NP7 – “Sobrescritos e Bolsas – Formatos”
NP8 – “Ofício ou carta – Formato A5”
NP9 – “Escrita dos Números”
NP10 – “Fichas e Ficheiros – Formatos”
NP17 – “Formatos dos Papéis”
NP20 – “Sobrescrito – Carta – Formato A4”
NP24 – Caixas, Pastas e Capas de Arquivo”
NP37 – “Arredondamento dos valores numéricos”
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Exemplo de Normas Portuguesas de
documentação e informação
NP72 – “Unidade de medida”
NP79 – “Arredondamento de Números Ligados”
NP112 – “Fotocópias – Formatos”
NP113 – “Numeração Progressiva das Secções de um Documento”
NP139 – “publicações periódicas – Abreviaturas dos Títulos”
NP 154 – “Símbolos das grandezas e das Unidades de Medida”
NP303 – “Microcópias – Terminologia e Definições”
NP950 – “Tratamento da Informação – Escrita Numérica das
datas”
NP951 – “Numeração das Semanas do Ano”
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NP 5
Ofício ou carta em formato A4 (210 x 297 mm) – impressão
da primeira página
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Legenda:
A – Margem lateral esquerda
B – cabeçalho – Logo; NIPC; Matrícula na
Conservatório do registo comercial
C – Espaço livre para despachos e notas
D – Endereço
E – Espaço em Branco
F – referências
G – Assunto
H – texto
I – Margem inferior – telefone; morada;
etc.
J – Margem lateral direita
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Receção e registo da informação
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CIRCUITO DA CORRESPONDÊNCIA
CORRESPONDÊNCIA Registo de Entrada
Separação Patente
Registo Confidencial
RESPOSTA ARQUIVO
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A SEPARAÇÃO
Comercial ou oficial –estas podem ser subdivididas em:
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Registo de Entrada
N.º entrada
A data da recepção
Entidade que enviou a correspondência
Número de documento
Assunto
Destino do documento
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Registo de Entrada
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Registo de Saída
N.º de saída
A data de envio
Entidade que envia a correspondência
Número de documento
Assunto
Destino do documento
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Registo de Saída
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NP 13
Sobrescritos e bolsas – sua impressão e utilização
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A mecanização introduzida pelos CTT no tratamento do correio reflecte-se
numa prestação de serviços com maior eficácia. O utente, para poder usufruir
dos benefícios proporcionados, terá de, no preenchimento dos sobrescritos,
cumprir as normas definidas pelos CTT.
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A utilização das zonas de endereçagem é clarificada pela
observação da seguinte figura:
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As formas mais comuns de remeter documentos dizem respeito ao envio:
Via CTT
· Correio Normal
· Correio azul internacional – É entregue até 3 dias úteis na Europa e 5 dias no resto do
Mundo e aplica-se a correspondência até 2 Kg.
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Pessoalmente
· P.M.P. (por mão própria) – Entregue ao destinatário por portador, quer este seja um
· Por protocolo – Entregue ao destinatário por portador, que este seja um colaborador da
organização ou um estafeta externo. Em ambas as situações, o destinatário terá que assinar
um livro, afirmando ter recebido a correspondência em causa.
· Via courrier – Serviço expresso porta a porta, nacional ou internacional – ex: SEM (CTT), DHL,
Seur, Fedex, etc. Existem diversas situações em termos de prazos de entrega, volumes,
pesos, modos de envio e, consequentemente, preços.
· Por camionagem – Os envios também poderão ser despachados por este meio, podendo o
peso ser superior a 2 Kg por volume.
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