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TRANSIÇÃO DO FEUDALISMO PARA O CAPITALISMO

- A ESTRUTURA (espaço)
- A ESTRUTURA (sociedade)
FATORES DA DECADÊNCIA DO MUNDO FEUDAL
Desenvolvimento Agrícola:
-Produtos;
-Técnicas;
-Expansão da área

Crescimento
Demográfico:
- Expansão do
comércio;
- Núcleos Urbanos;
- Feiras Medievais
AS CRUZADAS

Movimento de fé, cultura e


economia.
As Cruzadas
levaram novo
ímpeto ao
comércio. Dezenas
de milhares de
europeus
atravessaram o
continente por
terra e mar para
arrebatar a Terra
Prometida aos
muçulmanos.

VALIA
TUDO.
TUDO
MESMO?
CIDADES E COMÉRCIO – Nova Paisagem.
“o comércio, por sua própria natureza, é
dinâmico, mutável e resistente às
barreiras. Não se podia ajustar à estrutura
feudal. A vida na cidade era diferente da
vida no feudo e novos padrões tinham
que ser criados.” – Leo Huberman

ENTRA EM CENA A MANUFATURA


As corporações de ofício eram bem organizadas:
- Mestres: eram os donos de oficina;
- Oficiais: recebiam salário pela função exercida;
- Aprendizes: eram jovens que estavam na
oficina para aprender o trabalho. Não recebiam
salário, mas ganhavam, muitas vezes, uma
espécie de ajuda.
Nos primórdios do feudalismo, a terra, sozinha, constituía a
medida da riqueza do homem. Com a expansão do comércio,
surgiu um novo tipo de riqueza — a riqueza em dinheiro. No
início da era feudal, o dinheiro era inativo, fixo, móvel; agora
tornara-se ativo, vivo, fluido. No início da era feudal, os
sacerdotes e guerreiros, proprietários de terras, se achavam
num dos extremos da escala social, vivendo do trabalho dos
servos, que se encontravam no outro extremo. Agora, um
novo grupo surgia — a classe média, vivendo de uma forma
nova, da compra e da venda. No período feudal, a posse da
terra, a única fonte de riqueza, implicava o poder de governar
para o clero e a nobreza. Agora, a posse do dinheiro, uma
nova fonte de riqueza, trouxera consigo a partilha no
governo, para a nascente classe média.
DE ONDE VEM O DINHEIRO? A burguesia financeira.

“o comerciante precisava
de mais dinheiro. Onde
obtê-lo? Podia recorrer
aos que emprestavam, aos
judeus, (...). Ou podia
procurar comerciantes
maiores — alguns dos
quais haviam deixado de
comerciar com
mercadorias para
comerciar com dinheiro
— e que eram os grandes
banqueiros do período.”
Leo Huberman
A CRISE DO SÉCULO XIV – Peste, rebeliões e camponeses.
A peste assolou todos
os países europeus
entre 1348 e 1350,
voltando a surgir em
alguns deles nas
décadas seguintes,
atacando os que
haviam conseguido
escapar antes.

Tão grande foi a mortandade que uma nota de desespero pouco comum
se insinua nos escritos de um monge irlandês da época: “A fim de que
meus escritos não pereçam juntamente com o autor, e este trabalho não
seja destruído deixo meu pergaminho para ser continuado, caso algum
dos membros da raça de Adão possa sobreviver à morte e queira
continuar o trabalho por mim iniciado.”
JACQUERIES – Os camponeses rebelam-se.

Era forçoso o choque entre os


senhores da terra e os trabalhadores
da terra. Estes haviam experimentado
as vantagens da liberdade e isso lhes
despertara o apetite para mais. A
escassez do trabalho dera aos
trabalhadores agrícolas uma posição
forte, despertando neles um
sentimento de poder. Numa série de
levantes em toda a Europa ocidental,
os camponeses utilizaram esse poder
numa tentativa de conquistar pela
força as concessões que não podiam
obter — ou conservar — de outro
modo.
GUERRA DOS CEM ANOS CENAS DOS
O conflito no seio da nobreza. PRÓXIMOS
CAPÍTULOS
A formação
dos Estados
Nacionais e o
Absolutismo.

A Reforma e a
Contra-Reforma.

A arte renascentista
mídia da Idade
Moderna.

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