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montagem com reversão no sentido de giro, ou seja, a polia movida tem sentido
contrário ao da polia motora.
(a) (b)
• Antes de apresentarmos as equações, temos que ter em mente que para uma
transmissão por correia plana ou redonda, temos um lado em que a correia tem tração,
chamado de lado tenso, e o outro lado chamamos de bambo, em que temos uma
tensão menor do que a do lado tenso.
T = torque em (N.m),
g = aceleração da gravidade em (m/s2),
Hnom = potência nominal em (W),
Ks = fator de serviço,
Nd = fator de projeto,
n = rotações por minuto (rpm).
FORÇAS ENVOLVIDAS NO FUNCIONAMENTO DAS CORREIAS
Torque2> Torque1
POLIA ESTICADORA INTERMEDIÁRIA
A curva que temos do lado bambo se aproxima de uma curva catenária, que é uma curva
que descreve, por exemplo, o aspecto de um cabo suspenso por suas extremidades,
submetido à força da gravidade.
Assim, podemos desenvolver uma distância máxima desta curva com uma linha reta,
sendo:
Sincronização e acionamento:
• Polias dos comandos da válvulas.
• Roletes auxiliares.
• Bomba d´água.
• Engrenagem do virabrequim.
• Sensores.
Correias de sincronização ou dentada
Sobre o texto-base, considere as seguintes sentenças e julgue-as verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) Apesar de termos os dentes na correia e as ranhuras na polia, ainda assim a transmissão da
velocidade angular não tem 100% de precisão.
( ) As correias sincronizadoras precisam de lubrificação esporadicamente, em função dos dentes e
ranhuras.
( ) As correias sincronizadoras são muito mais silenciosas quando comparamos com as correntes de
roletes.
a) V-V-V.
b) V-F-F.
c) F-F-F.
d) V-F-V.
e) F-V-V
DIMENSIONAMENTO DE CORRENTES DE ROLETES
FABRICAÇÃO
• É fabricado torcendo em forma de hélice vários arames juntos para formar o que
chamamos de PERNA, e depois torcendo várias pernas juntas para se formar o cabo.
FALHAS DE CABOS DE AÇO
• Quando o cabo é submetido à tração, os arames tendem a se esticar e as hélices têm
uma tendência de apertar o cabo.
• Devemos então considerar que os cabos de aço são ideais para aplicações em que
temos apenas as solicitações de carga e flexão e jamais torção.
EIXOS NÃO FLEXÍVEIS
EIXOS NÃO FLEXÍVEIS
EIXOS NÃO FLEXÍVEIS
por possuir boa dissipação de energia (amortecimento
estrutural) e excelente resistência ao desgaste.
Bronze e aços inoxidáveis: usados às vezes em ambientes
marítimos ou corrosivos
PROJETO DO EIXO POR TENSÃO
• Para dimensionarmos um eixo, devemos avaliá-lo em primeiro
lugar, conhecendo todos os elementos mecânicos que estão
associados e elaborar um diagrama de corpo livre, demonstrando
tensões, torções e momentos fletores aos quais o eixo é
submetido.
PROJETO DO EIXO POR TENSÃO
O eixo tem uma velocidade crítica por causa de sua própria massa.
Para encontrarmos a velocidade crítica atual deste eixo, vamos calcular os coeficientes de
influência e o momento de inércia (I) para um eixo maciço, sendo:
Então, aplicando as equações de coeficientes de influência para dois acessórios, temos:
Como precisamos aplicar este eixo para trabalhar com a velocidade de 170 rad/s, e o
resultado encontrado de 168,15 rad/s, o eixo não poderá atingir a velocidade desejada, pois
se isto acontecesse, teríamos vibrações indesejadas no eixo que, consequentemente, seriam
transmitidas a todo o conjunto de elementos mecânicos.