Você está na página 1de 80

Engenharia de Automação e Controle

Sistemas Hidráulico Pneumáticos


Aula 01
Sistemas Hidráulico "Pelas razões mencionadas e à vista, posso chegar à
Pneumáticos conclusão de que o homem dominará e poderá elevar-se sobre
o ar mediante grandes asas construídas por si, contra a
resistência da gravidade“
Leonardo Da Vinci
Objetivos

• Apresentar ao aluno os conhecimentos básicos teóricos e práticos


relativo aos principais componentes óleo-pneumáticos dinâmicos,
estando apto a projetar circuitos em máquinas industriais e móveis,
hidráulicas e pneumáticas.
Conteúdo Programático

• Contexto da hidráulica e • Fluidos hidráulicos e pneumáticos,


pneumática, • Principio de Pascal,
• Tecnologias para ação mecânica, • Compressibilidade dos fluídos,
• Sistema de automação e controle • Simbologias hidráulica e
por meios hidropneumáticos, pneumática,
• Princípios físicos fundamentais,
Conteúdo Programático

• Automação e automatismos, • Atuadores pneumáticos, circuitos

• Classificação dos sistemas pneumáticos sequenciais e

hidráulicos, • Circuitos eletropneumáticos com

• Dimensionamento de atuadores CLP.

hidráulicos comerciais, de bombas


e motor hidráulico, de tubulações e
perda de carga e de reservatórios,
válvulas de controle, reguladoras
Bibliografia

• Pneumática e Hidráulica
• Autor: Harry l. Stewart –Editora: Hemus;
• Automação Hidráulica, Dimensionamento e Análise de Circuitos.
• Fialho, Arivelto Bustamente – Editora: Érica;
• Introduction to Hydraulics and Pneumatics.
• Autor: Ilango, S.; Soundararajan, V. -Editora: Prentice Hall;
• Pneumátics Drives: System Design Modelligand Control.
• Autor: Beater, P –Editora: Springer Verlag;
Bibliografia

• Centrais e Aproveitamentos Hidráulicos: Teoria e Exercícios.


• Autor: Simone, Gilio Aluísio –Editora: Érica;
• Mecatrônica Industrial.
• Autor: Capelli, Alexandre –Editora Saber;
• Oil Hydraulics System: Principles and Maintenance.
• Autor: Majundar, S. R –Editora: McGraw Hill;
• Manual do ar Comprimido e Gases.
• Autor: Rollins, J. P –Editora: PrenticeHall;
Critérios de Avaliação

Critério de Média de Trabalho x 0,3


avaliação + Provas Regimentais x 0,7
-----------------------------------------------
Nota Final
Introdução
Sistemas Hidráulico Pneumáticos
Introdução

• História
Introdução

• Século XIX
Introdução

• 1950
Introdução
Implantação
Sistemas Hidráulico Pneumáticos
Vantagens da Pneumática

• 1) - Incremento da produção com investimento relativamente


pequeno.
• 2) - Redução dos custos operacionais.
• A rapidez nos movimentos pneumáticos e a libertação do operário (homem)
de operações repetitivas possibilitam o aumento do ritmo de trabalho,
aumento de produtividade e, portanto, um menor custo operacional.
• 3) - Robustez dos componentes pneumáticos.
• A robustez inerente aos controles pneumáticos torna-os relativamente
insensíveis a vibrações e golpes, permitindo que ações mecânicas do
próprio processo sirvam de sinal para as diversas sequências de operação.
São de fácil manutenção.
Vantagens da Pneumática

• 4) - Facilidade de implantação.
• Pequenas modificações nas máquinas convencionais, aliadas à
disponibilidade de ar comprimido, são os requisitos necessários para
implantação dos controles pneumáticos.
• 5) - Resistência a ambientes hostis.
• Poeira, atmosfera corrosiva, oscilações de temperatura, umidade,
submersão em líquidos, raramente prejudicam os componentes
pneumáticos, quando projetados para essa finalidade.
• 6) - Simplicidade de manipulação.
• Os controles pneumáticos não necessitam de operários
superespecializados para sua manipulação.
Vantagens da Pneumática

• 7) - Segurança.
• Como os equipamentos pneumáticos envolvem sempre pressões
moderadas, tornam-se seguros contra possíveis acidentes, quer no pessoal,
quer no próprio equipamento, além de evitarem problemas de explosão.
• 8) - Redução do número de acidentes.
• A fadiga é um dos principais fatores que favorecem acidentes; a
implantação de controles pneumáticos reduz sua incidência (liberação de
operações repetitivas).
Limitações da Pneumática

• 1) - O ar comprimido necessita de uma boa preparação para


realizar o trabalho proposto: remoção de impurezas, eliminação de
umidade para evitar corrosão nos equipamentos, engates ou
travamentos e maiores desgastes nas partes móveis do sistema.
• 2) - Os componentes pneumáticos são normalmente projetados e
utilizados a uma pressão máxima de 1723,6 kPa. Portanto, as
forças envolvidas são pequenas se comparadas a outros sistemas.
Assim, não é conveniente o uso de controles pneumáticos em
operação de extrusão de metais. Provavelmente, o seu uso é
vantajoso para recolher ou transportar as barras extrudadas.
Limitações da Pneumática

• 3) - Velocidades muito baixas são difíceis de ser obtidas com o ar


comprimido devido às suas propriedades físicas. Neste caso,
recorre-se a sistemas mistos (hidráulicos e pneumáticos).
• 4) - O ar é um fluido altamente compressível, portanto, é
impossível se obterem paradas intermediárias e velocidades
uniformes.
• 5) - O ar comprimido é um poluidor sonoro quando são efetuadas
exaustões para a atmosfera. Esta poluição pode ser evitada com o
uso de silenciadores nos orifícios de escape.
Pneumática x Hidráulica
Sistemas Hidráulico Pneumáticos
Pneumática x Hidráulica

• Quando utilizamos elementos pneumáticos significa que o sistema


em questão necessita de uma alta velocidade de atuação, porém,
não exige grandes esforços mecânicos (peças ou eixos leves).
• A hidráulica, por outro lado, é um sistema extremamente forte. Ele
pode mover, ou até mesmo levantar, peças e eixos pesados, porém,
sem muita velocidade.
Pneumática x Hidráulica

• A razão das diferentes performances ocorre devido ao meio atuador:


• Na pneumática, o ar é leve e não tem atrito com os dutos. Isso faz com
que ele possa ser movido rapidamente. Porém o ar é compressível
(diminui o volume ao ser comprimido), portanto não pode realizar
muita força.
• Na hidráulica, o óleo é pesado em relação ao ar, e move-se com maior
dificuldade pelos canais dos atuadores. Essa é a razão da sua lentidão,
porém o liquido não é compressível, o que permite a realização de
grandes esforços mecânicos.
Pneumática x Sistemas de automação
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS SISTEMAS DE AUTOMAÇÃO
Critérios
Pneumática Hidráulica Elétrica Mecânica
Meio de transmissão de Ar Óleo Elétrons Veios, bielas,
energia engrenagens
Tubos, mangueiras, Condutores elétricos (Cabos, Veios, bielas,
Condução de energia Tubos, mangueiras, orifícios
orifícios fios e etc) engrenagens
Conversão em energia Compressores, cilindros, Bombas, cilindros, motores Geradores, baterias, motores, -
mecânica e vice-versa motores pneumáticos hidráulicos eletroímãs, motores lineares.
Pressão P Pressão P Tensão V
Grandezas caracteristicas Vasão Q Vasão Q Corrente I Força, velocidade
Potência específica Boa Muito boa Pobre Boa
Precisão de movimentos Regular Muito boa Muito variável Muito boa
Rendimento Regular Regular Bom Bom
Aptidão ao comenado,
controle e processamento de Muito boa Muito boa Muito boa Menos boa
sinal
Realização de movimentos Muito fácil Muito fácil Regular Fácil
lineares
Propriedades Físicas do Ar
Sistemas Hidráulico Pneumáticos
Compressibilidade
• O ar, assim como todos os gases, tem a propriedade de ocupar todo
o volume de qualquer recipiente, adquirindo seu formato.
• O ar permite reduzir o seu volume quando sujeito à ação de uma
força exterior.
Elasticidade
• Propriedade que possibilita ao ar voltar ao seu volume inicial uma
vez extinto o efeito (força) responsável pela redução do volume.
Difusibilidade
• Propriedade do ar que lhe permite misturar-se homogeneamente
com qualquer meio gasoso que não esteja saturado.
Expansibilidade
• Propriedade do ar que lhe
possibilita ocupar totalmente o
volume de qualquer recipiente,
adquirindo o seu formato.
Peso do Ar
• Como toda matéria concreta, o ar tem peso.
Peso do Ar
• Seu peso varia com a temperatura.
Equação de Clapeyron
• A equação de Clapeyron é uma • n = número de mol (quantidade de matéria
expressão formulada para descrever do gás);
o comportamento de um gás perfeito. https://youtu.be/qCLOawuVu9Q
Observe a seguinte equação: • Obs.: O número de mol é expresso pela
relação entre a massa do gás (m) e sua massa
molar (M):
• P.V = n.R.T
•n=m/M
• P = pressão gerada pelo gás nas
paredes do recipiente;
• R = constante geral dos gases. Depende da
unidade da pressão utilizada (em atm, vale
• V = volume ocupado pelo gás e pode 0,082; em mmHg, vale 62,3; em KPa, vale
ser expresso em litros ou metros 8,31);
cúbicos;
• T = temperatura (Kelvin).
Equação de Clapeyron
1º Exemplo: (Uefs-BA) Um recipiente de 24,6 L contém 1,0 mol de
nitrogênio exercendo a pressão de 1,5 atm. Nessas condições, a
temperatura do gás na escala Kelvin é:

• a) 30 b) 40 c) 45 d) 300 e) 450

• T=?
• n = 1 mol
• R = 0,082 atm. L/mol . K (porque a pressão está em atm)
• Volume = 24,6 L
• P = 1,5 atm
Equação de Clapeyron
P.V = n.R.T

1,5.24,6 = 1.0,082.T

36,9 = 0,082T

36,9/ 0,082 = T

T = 450 K
Equação de Clapeyron
2º Exemplo: (Unimep-SP) A 25 ºC e a 1 atm, dissolvem-se 0,7 litros de gás
carbônico em um litro de água destilada. Essa quantidade de CO2 corresponde a:

(Dados: R = 0,082 atm.l/mol.k; Massas atômicas: C = 12; 0 = 16).

a) 2,40 g

b) 14,64 g

c) 5,44 g

d) 0,126 g

e) 1,26 g
Equação de Clapeyron
T = 25 ºC, que somada a 273 resulta em 298 K
m=?
R = 0,082 atm. L/mol . K (porque a pressão está em atm)
Volume = 0,7 L
P = 1 atm

n = m  
    M
Equação de Clapeyron
P.V = n.R.T

1.0,7 = (m/44) . 0,082 . 298

0,7 = (m/44) . 24,436

0,7.44 = m.24,436

30,8 = m.24,436

30,8 / 24,436 = m

m = 1,26 g (aproximadamente) (e)


Exercícios para entregar
Sistemas Hidráulico Pneumáticos
Equação de Clapeyron
Determine o volume molar de um gás ideal, cujas condições estejam
normais, ou seja, a temperatura à 273K e a pressão a 1 atm. (Dado: R =
0,082 atm.L/mol.K) – Evidenciar o passo a passo.

V = 22,4 L
Equação de Clapeyron
Determine o número de mols de um gás que ocupa volume de 90 litros.
Este gás está a uma pressão de 2 atm e a uma temperatura de 100K.
(Dado: R = 0,082 atm.L/mol.K) – Evidenciar o passo a passo.

n = 21,95 mols
Equação de Clapeyron
(Mackenzie- SP) - Um recipiente de volume V, totalmente fechado, contém 1 mol de
um gás ideal, sob uma certa pressão p. A temperatura absoluta do gás é T e a constante
universal dos gases perfeitos é R= 0,082 atm.litro/mol.K. Se esse gás é submetido a
uma transformação isotérmica, cujo gráfico está representado abaixo, podemos afirmar
que a pressão, no instante em que ele ocupa o volume é de 32,8 litros, é: (Evidenciar o
passo a passo)
a) 0,1175 atm
b) 0,5875 atm
c) 0,80 atm
d) 1,175 atm
e) 1,33 atm

Resposta alternativa c
Equação de Clapeyron
(PUC-SP) - Um certo gás, cuja massa vale 140g, ocupa um volume de 41 litros,
sob pressão 2,9 atmosferas a temperatura de 17°C. O número de Avogadro vale
6,02. 1023 e a constante universal dos gases perfeitos R= 0,082 atm.L/mol.K.
Nessas condições, o número de moléculas continuadas no gás é aproximadamente
de: (Evidenciar o passo a passo)
a) 3,00. 1024
b) 5,00. 1023
c) 6,02. 1023
d) 2,00. 1024
e) 3,00. 1029

Resposta alternativa a
Muito Obrigado!
Engº Erick Ruas
Estática dos Fluidos
Sistemas Hidráulico Pneumáticos
Estática dos Fluidos
Conceito de pressão
Análise da ação de uma força sobre uma superfície
Estática dos Fluidos
• Fluido qualquer em repouso
• Aplicarmos uma força perpendicular à esta superfície

Fonte: Brunetti(2008)
Estática dos Fluidos
• Aplicar uma força normal ou perpendicular a este fluido

Fonte: Brunetti(2008)
Estática dos Fluidos
• Força será distribuída em uma área
• Relação ou distribuição da força em um fluido em repouso
• Pressão

Fonte: Brunetti(2008)
Estática dos Fluidos
Estática dos Fluidos
• Unidade do Sistema Internacional de Unidades
• Pascal –Pa = N/m²
• Outras unidades
• Sistema Inglês –psi
• Libra-força por polegada quadrada
• Atmosfera técnica média –atm
Estática dos Fluidos
Estática dos Fluidos
Estática dos Fluidos
• A pressão não depende somente da força sendo aplicada
• Também da área onde esta força é distribuída
Estática dos Fluidos
Exercício 1: Qual a pressão aplicada no sistema abaixo?
Dados: r = 15 mm e F = 125 N
Pressão
• Todo o planeta sofre interferência da pressão
atmosférica.
• Adotamos para meios técnicos a pressão normal
como 100 KPa
Pressão
• Todo o planeta sofre interferência da pressão
atmosférica.
• Adotamos para meios técnicos a pressão normal
como 100 Kpa.
• Pressão de Trabalho
• Pressão de vácuo
• Pressão absoluta
Pressão
• O Ar pode ser comprimido e armazenado e
quando liberado ele expande, podendo
transformar esta energia em trabalho mecânico
novamente.
Pressão
• O Ar pode ser comprimido e armazenado e
quando liberado ele expande, podendo
transformar esta energia em trabalho mecânico
novamente.
Pressão
• Podemos afirmar que o volume de um recipiente
multiplicado pela pressão é uma constante.
• V x P = Constante
• 2L x 100 Kpa = 200L.Kpa
• 1L x 200 Kpa = 200L.KPa
• 0,5L x 400 Kpa = 200L.KPa
Pressão
• Vamos imaginar um compressor 7:1
• Isso indica que o compressor consegue comprimir 7 vezes o seu valor:
• V1 x P1 = V2 x P2

V1 = 7dm³ V2 = 1dm³   7 𝑑 𝑚3 × 100 𝐾𝑃𝑎


P1 = 100 KPa P1 = x KPa
𝑃 2=
1 𝑑𝑚 ³

P2 = 700 KPa (-100KPa) = 600KPa


Pressão Atmosférica
• Sabemos que o ar tem peso, portanto,
vivemos sob esse peso.
• A atmosfera exerce sobre nós uma
força equivalente ao seu peso, mas não
a sentimos, pois ela atua em todos os
sentidos e direções com a mesma
intensidade.
Pressão Atmosférica

• A pressão atmosférica varia proporcionalmente à altitude


considerada. Esta variação pode ser notada.
Principio de Pascal
• Blaise Pascal (1623-1662) foi um
físico, filósofo e matemático francês
que esclareceu o princípio barométrico,
a prensa hidráulica e a
transmissibilidade das pressões. O
enunciado do princípio de Pascal diz
que:
O acréscimo de pressão produzido
num líquido em equilíbrio
transmite-se integralmente a
todos os pontos do líquido.
Principio de Pascal
• A pressão num ponto de um fluido em repouso é a mesma em
qualquer direção
Principio de Pascal
• A pressão aplicada num ponto de um fluido em repouso transmite-se
integralmente a todos os pontos do fluido
Principio de Pascal
• Uma aplicação simples deste princípio é a prensa hidráulica. A prensa é um dispositivo
com dois vasos comunicantes, que possui dois êmbolos de diferentes áreas sobre a
superfície do líquido. Veja como funciona uma prensa hidráulica no desenho abaixo:
Principio de Pascal
Principio de Pascal
Principio de Pascal
Principio de Pascal
2) Na figura apresentada a seguir, os êmbolos A e B possuem áreas
de 80cm² e 20cm² respectivamente. Despreze os pesos dos êmbolos
e considere o sistema em equilíbrio estático. Sabendo-se que a massa
do corpo colocado em A é igual a 100kg, determine a massa do
corpo colocado em B.
Principio de Pascal
3) O nível de água contida em uma caixa d’água aberta à atmosfera
se encontra 10 m acima do nível de uma torneira, determine a
pressão de saída da água na torneira. Dados γágua= 10000 N/m3e g
= 10 m/s2.
Principio de Pascal
4) As áreas dos pistões do dispositivo hidráulico mostrado na figura
mantêm a relação 25:1. Verifica-se que um peso P colocado sobre o
pistão maior é equilibrado por uma força de 30N no pistão menor,
sem que o nível de fluido nas duas colunas se altere. Aplicando-se o
principio de Pascal determine o valor do peso do bloco P.
Principio de Pascal
5) A prensa hidráulica mostrada na figura está em equilíbrio.
Sabendo-se que os êmbolos possuem uma relação de áreas de 5:2,
determine a intensidade da força F. Dado 1 kgf = 10 N
Principio de Pascal
6) Na prensa hidráulica mostrada na figura, os diâmetros dos tubos 1
e 2 são, respectivamente, 4cm e 20cm. Sendo o peso do carro igual a
10000N, determinar a força que deve ser aplicada no tubo 1 para
equilibrar o carro.
Estrutura de um sistema Pneumático
Sistemas Hidráulico Pneumáticos
Estrutura de um sistema pneumático

• Um sistema pneumático é constituído por uma série de elemento que,


ao longo do circuito, desempenham um papel importante na entrada e
saída de sinais, controle e processamento.
• Cada uma destas etapas serão objetos de apresentação mais detalhada
em capítulo próprio.
Estrutura de um sistema pneumático

Fornecimento de energia El. entrada El. processamento El. De controle El. Atuação

Fonte Sinais de Processamento Sinais de Saídas.


entrada de sinais controle
Estrutura de um sistema pneumático
1. Compressor
2. Resfriador posterior ar/ar
3. Separador de condensados
4. Reservatório
5. Purgador automático
6. Pré-filtro coalescente
7. Secador
8. Purgador automático eletrônico
9. Pré-filtro coalescente grau x
10. Pré-filtro coalescente grau y
11. Pré-filtro coalescente grau z
12. Separador de água e óleo
Trabalhe no seu sonho. Se não você vai
ser pago para trabalhar no sonho de
alguém.
Referências
1. DIAS, Diogo Lopes. "O que é equação de Clapeyron?"; Brasil Escola. Disponível
em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-equacao-de-
clapeyron.htm. Acesso em 05 de agosto de 2019.
2. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos Fluidos.2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2008. 431 p.
3. https://www.youtube.com/watch?v=OsS_D2lNoi4&t=203s
4. https://www.youtube.com/watch?v=e7NB5afVkW4&t=26s
5. https://www.youtube.com/watch?v=Gc0YRMXRssQ&t=74s
6. https://www.youtube.com/watch?v=xT6W3xCsDoU&t=842s
7. https://www.youtube.com/watch?v=gmn1N21E9SQ&t=185s
8. https://www.youtube.com/watch?v=ZHAACN6nAoA&t=586s
9. https://www.youtube.com/watch?v=DXiNKdR8uLQ
10. https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-fisica/exercicios-sobre-equacao
-clapeyron.htm
Muito Obrigado!
Engº Erick Ruas

Você também pode gostar