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Método Bisi

Estilo

Modelo grafista

Baseado em setups discricionários

Trades relativamente curtos

Pouco uso de indicadores (IFR, MACD e afins)

Foco em daytrade e swingtrade


Operações de Swingtrade

Rompimentos Correções Retornos a Média


Estruturas Longas (tipo 1) Pullback (tipo 1) Curta Tipo 1 (RaM1)

Congestões (tipo 2) Simples (tipo 2) Curta Tipo 2 (RaM2)

Consolidações (tipo 3) Amparada (tipo 3) Longa Tipo 3 (RaM3)

Pivots (tipo 4) Plena (tipo 4) Longa Tipo 4 (RaM4)

Padrões Inclinados (tipo 5) Além (tipo 5) Longa Tipo 5 (RaM5)

Bandeira (tipo 6) Lateral (tipo 6) Estrutura (RaM6)

Ilha (tipo 7) Contração (tipo 7) Topo/Fundo Reflexo (TR/FR)

Outros

Barra de Ignição (BI)

Gap de Fuga (GF)


Ferramentas

Sinais básicos de candles

Gaps

Linha d’água

Volume

Bandas de Bollinger

Suporte e resistência

Médias móveis (mme9 e mma21)

Fibonacci

Volatilidade Histórica
Layout de Médias
Bandas de bollinger

mma200

mma50

mma21

mme9

mma21 da
volatilidade histórica

mma21 do volume
Termos utilizados

Estrutura é o termo genérico para designar um suporte ou uma


resistência.

Violação é o mero ato do preço ultrapassar uma estrutura durante


a formação do candle em questão.

Teste é quando o candle viola a estrutura mas fecha sem rompê-la.

Rompimento é definido por candle fechado quando este ultrapassa com seu
preço de fechamento a estrutura de preço.

Confirmação é a violação do extremo do um candle de rompimento que


aponta na direção do trade (eventualmente utilizado como exigência para
acionar trade).

Acionamento é o termo utilizado para se referir à violação do


extremo de um candle de reversão favorável ao trade; ou à ocorrência
necessária para acionar um padrão complexo.
Termos utilizados

RP significa o alvo para “realização parcial”, ou seja, fechamento parcial da


posição (50% geralmente) caso faça parte do plano.

RT significa a intenção ou o ato de “realizalção total” da posição no que seria o


alvo de RP.

Redução diz respeito ao fechamento parcial não programado de uma


posição, seja no lucro ou no prejuízo, feito pela constatação do aumento do
risco do cenário.

Risco da operação significa quantos % da carteira estou disposto a perder se a


operação for stopada pelo stop de entrada.

Stop de entrada ou inicial é o preço de stop original da operação.

Setup é o conjunto de características e regras que definem uma


estratégia específica de trade
Princípios Gerais de Trade
Estrutura de Preço
Desenhando um suporte

Linha 1
Zona de
suporte
Linha 2
Desenhando uma resistência

Linha 2
Zona de
resistência
Linha 1
Compreendendo as estruturas
resistência É a resistência principal porque alterna o
padrão de zigue-zague
Não é resistência Não sofre alternância de
polaridade quando sofre o
segundo rompimento
resistência É resistência intermediária mas menos
relevante

Não é nada pois não é o fundo perdido


imediatamente anterior

resistência Resistência mais relevante por ser o


primeiro topo anterior

resistência Resistência porque é o fundo anterior


perdido imediato
Compreendendo as estruturas
resistência

resistência

resistência

resistência

resistência
zona de
resistência resistência
Compreendendo as estruturas
resistência principal

resistência intermediária

resistência intermediária

Rompimento provavelmente
muito esticado

resistência intermediária

resistência imediata
Compreendendo as estruturas
resistência principal

resistência intermediária

Resistência se torna
ainda mais relevante
para este movimento

resistência intermediária
Resistência se torna
muito relevante para
este movimento

resistência intermediária

Regra: para um rompimento resistência imediata


ser operado, é preciso um
zigue-zague prévio favorável
que o sustente.
Compreendendo as estruturas
resistência principal

resistência intermediária

resistência intermediária

resistência intermediária

resistência imediata
Compreendendo as estruturas
resistência principal

resistência intermediária fraca

resistência intermediária fraca

resistência intermediária fraca

resistência imediata

Com a formação de uma estrutura de dois


testes, a resistência próxima que antes
formava uma zona de resistência já não deve
ser vista como obstáculo. As demais perdem
um pouco da importância, se tornando mais
relevantes caso o preço as alcance de forma
esticada. A resistência principal passa a ser o
alvo.
Tipos de Operação

As operações geralmente são classificadas em três grupos:

o Rompimentos

o Correções

o Retornos a média
O Duplo Cruzamento da MMA21
Duplo Cruzamento

Graficamente, o duplo cruzamento ocorre quando o preço rompe com boa


margem a mma21 e, na reversão desta perna de movimento, os o preço rompe
novamente a mma21, porém na direção contrária. Em outras palavras, o
mercado rompe por duas vezes consecutivas a mma21, sem mostrar hesitação.

Quando ocorre indica que o mercado está propenso a entrar num movimento
lateral e isso reforça a importância das estruturas de suporte e resistência que
contem o duplo cruzamento.

Esse comportamento dos preços em relação à média aumenta as


probabilidades de lucro em operações de inversão, sejam elas retornos a média
ou correções.
Duplo Cruzamento

1º cruzamento

2º cruzamento
O Viés
O viés

O viés deve ser entendido como a direção predominante que o preço


apresenta para o horizonte de tempo da operação considerada

O conceito é um pouco mais subjetivo do que o conceito técnico de tendência


por topo e fundo, pois na maior parte das vezes que este entendimento será
necessário, o mercado estará em algum estágio de uma congestão

Quando o mercado apresentar uma congestão, considere o viés como sendo


na direção do movimento que antecedeu a congestão.
O viés

Viés Baixista

Viés altista
Volatilidade Histórica
Volatilidade Histórica

Volatilidade histórica (VH) é uma ferramente bastante versátil utilizada para:

refinar stop

estabelecer um alvo para a operação

em conjunto com a mma21, ajudar a definir se o papel está


“esticado” ou não

Não utilizo a volatilidade histórica de forma direta. Utilizo a mma21 dos seus
valores(MVH), de forma a suavizar sua curva.

Utilizo a volatilidade histórica calculada para os últimos 21 candles e pelo


cálculo aritmético.
Volatilidade histórica

Média da volatilidade
histórica
volatilidade
histórica
Volatilidade histórica

Média da volatilidade
histórica
Volatilidade Histórica

O valor da média da VH na escala representa um valor percentual.

Uma fração desse valor é o que eu uso para definir o alvo para RP ou RT,
quando estão no meu plano. Atualmente:

Swingtrade: 10% da MVH

Daytrade: 20% da MVH

Da mesma forma que posso usar uma fração da MVH para definir alvos, posso
usar também para definir uma distância mínima para o stop inicial, visando
evitar violinadas. Uso os mesmos valores acima.

Para definir se o ativo está “esticado”, costumo usar como referência o que eu
acho de “índice de afastamento” (IdA). Esse valor é uma relação da distância
percentual da média até o preço em comparação com o valor da MVH.

Costumo usar o IdA como referência, não como regra. E apenas para
operações de swingtrade.
Índice de Afastamento
Índice de Afastamento (IdA)

â % é é ç
Índice de afastamento $ 100
é ." ó

O índice de afastamento é um recurso que utilizo para me ajudar a definer quão


realmente afastado está a papel da mma21 no momento da oportunidade de
trade.

É util para operações de rompimento e retorno a média.

Isso será utilizado como referência para operações de swingtrade principalmente.


Não vejo a mesma utilidade no intraday, pois nesse prazo o papel é mais elástico
e inconstante na sua volatilidade.
Índice de Afastamento (IdA)

IdA: 15,9%

IdA: 22,8%
Índice de Afastamento (IdA)

O índice de afastamento é um recurso que utilizo para me ajudar a definer quão


realmente afastado está a papel da mma21 no momento da oportunidade de
trade.

É util para operações de rompimento e retorno a média.

Isso será utilizado como referência para operações de swingtrade principalmente.


Não vejo a mesma utilidade no intraday, pois nesse prazo o papel é mais elástico
e inconstante na sua volatilidade.
Os 5 critérios de Rompimento
Rompimentos

Via de regra operações de rompimento dependem de


candle fechado.

Avalio todo rompimento através dos 5 seguintes critérios


chave:

Característica da estrutura sendo rompida

Tipo de candle que rompe a estrutura

Margem de rompimento

Volume

Preços esticados ou não (afastamento)


Os 5 Critérios de Rompimento
Critério de estrutura
Critério de rompimento: estrutura

Bons rompimentos geralmente vem do rompimento de congestões.

rompimento rompimento
esticado não esticado

Congestões são boas porque oferecem tempo para os preços se


acomodarem e “descansarem”, descaracterizando no curto prazo
uma possível característica de “estar esticado”.

Desse entendimento vem a regra geral a seguir:


Critério de rompimento: estrutura

Resistência
Resistência
simples
dupla

Resistência
simples

Rompimento
operável

Rompimento

Regra geral: não opero estrutura que não tenha


apresentado pelo menos dois testes
Critério de rompimento: estrutura

Regra geral: não opero estrutura que não tenha


apresentado pelo menos dois testes

Rompimento

Rompimento
operável

Suporte
simples

Suporte
simples
duplo
Critério de rompimento: estrutura

Não é um rompimento de
estrutura dupla apesar da linha
Resistência ter sido testada duas vezes
simples porque os testes não foram pelo
mesmo argumento.

Suporte
simples

Suporte
simples
Critério de rompimento: estrutura

Resistência
dupla

Suporte Agora é um rompimento de estrutura


dupla porque a linha foi testada duas
simples vezes como resistência sem ter sofrido
rompimento neste meio tempo.

Suporte
simples
Critério de rompimento: estrutura

Os dois testes mínimos são requisitos por regra geral, mas há


exceções. Talvez a pergunta a ser feita seja uma das seguintes:

Apesar de não ter os dois toques mínimos, há clara congestão ou


consolidação?

O padrão complexo apresentou o número mínimo de testes que o


caracteriza?

O pivot que está sendo rompido se enquadra nas características de


amplitude e correção que o fazem operável?

O setup sendo acionado apresenta as características de formação


de preço que o caracteriza?
Critério de rompimento: estrutura
Apesar da estrutura de resistência não ter sido claramente testada mais de uma
vez, os preços acabaram congestionando de forma muito próxima a resistência.
Havendo um rompimento forte, é possível operar com tranquilidade.
Critério de rompimento: estrutura
Quando uma estrutura já apresenta pelo menos
dois testes, mas o preço se afasta demais ou
fica muito tempo distante dela, é necessário um
novo teste para que possamos ter um
rompimento mais seguro.
Os 5 Critérios de Rompimento
Critério de tipo de candle
Critério de rompimento: candle

O rompimento é uma demonstração de força de um lado do


mercado.

Não se demonstra força a não ser com candles de convição.

Rompimentos devem vir de candles que tenham:

Boa amplitude

Fechamento próximo ao extremo que vai na direção do


rompimento.

Corpo equivalente ou maior que a media dos demais corpos

As comparações são sempre feitas em relação aos demais


candles que compõe o gráfico.
Critério de rompimento: candle

Boa amplitude, bom


corpor, mas longa
sombra contrária.
Critério de rompimento: candle
Há sombra contrária, mas não chega a comprometer
o entendimento de domínio comprador. Volume e
posicionamento favorecem o trade.
Critério de rompimento: candle

Rompimento efetuado
com candle de dúvida
Os 5 Critérios de Rompimento
Critério de margem
Critério de rompimento: margem

O critério da margem envolve duas coisas: o rompimento não só da linha 1 mas


também da linha dois e o tanto que o preço consegue fechar além dessas estruturas.

A margem é mais importante em relação à linha 1, mas a linha 2 precisa também


ser rompida, nem que por margem apertada. Quanto menor for essa margem,
mais importante será o volume para definir se o trade deve ser feito.
Critério de rompimento: margem

A margem é mais importante em relação à linha 1, mas a linha 2 precisa também


ser rompida, nem que por margem apertada. Quanto menor for essa margem,
mais importante será o volume para definir se o trade deve ser feito.

Em cenários onde a margem não é muito boa, as características do volume,


sombra e afastamento em relação à média contam muito para decidir o
trade.

A margem é afetada pelo caráter esticado do papel. Um rompimento mais


esticado necessita maior margem. Um rompimento menos esticado necessita
menor margem.

Margem apertada Boa margem


Critério de rompimento: margem

Margem ruim

Margem ótima
Critério de rompimento: margem

Nao rompeu a sombra

Rompeu bonito
Critério de rompimento: margem

Quando o mercado rompe muito no limite


para ser um rompimento claro, mas o cenário
ainda assim é promissor, defino a entrada por
confirmação.
Critério de rompimento: margem

Se numa primeira tentativa de rompimento que falha uma sombra é


deixada, na próxima tentativa o rompimento tem que conseguir
romper não só a estrutura mas também a última sombra.
Critério de rompimento: margem

É possível desconsiderar uma sombra em um rompimento


quando ocorrer o seguinte conjunto de características:

A sombra deve ser bastante longa

Deve ser uma sombra isolada, pontual, parecendo nao se encaixar ao


restante do cenário

Deve estar distante do momento presente (1/3 mais antigo seria o ideal)

Desconsiderando a sombra em questão, a estrutura de preço deve ser


clara

O rompimento deve apresentar ALTO VOLUME.


Critério de rompimento: margem
Critério de rompimento: margem
Critério de rompimento: margem

sombra isolada

não são sombras isoladas


Os 5 Critérios de Rompimento
Critério de volume
Critério de rompimento: Volume

Volume é fundamental na avaliação de um rompimento.

O volume será avaliado em relação à sua mma21. Quando maior o


volume, melhor.

Se a media do volume estiver deturpada, o volume deve ser


visivelmente o maior dos últimos 5 candles.

Rompimentos com volume abaixo da média não são operados.

Rompimentos long são mais dependentes de volume do que


rompimentos short

o Rompimentos long devem apresentar volume acima da média.

o Rompimentos short devem apresentar volume na média ou


acima.
Critério de rompimento: volume

Volume enorme releva o


posicionamento pouco
amigável da mma200.
Critério de rompimento: volume

Estrutura impedindo livre avanço

Abaixo da média e não é


claramente o maior dos últimos 5
candles

Levemente acima da média e


Volume enorme releva o
claramente o maior dos últimos 5
posicionamento pouco candles.
amigável da mma200.
Na média, mas é o maior volume
dos ultimos 5 candles
Critério de rompimento: volume

Rompimentos intraday no
primeiro candle do dia sem
volume são quase um convite
a operar contra.

Pouca margem.
Sombra agravou.
Critério de rompimento: volume

Dos três tipos de volume (financeiro, quantidade e negócios),


sempre levo em consideração o menor. Isso ajuda a eliminar sinais
falsos.
Os 5 Critérios de Rompimento
Critério de afastamento
Critério de rompimento: afastamento

É sem dúvida o critério mais subjetivo.

A pergunta que se tenta responder aqui seria: “não teria o preço se movimentado
demais antes do rompimento, a ponto de tornar difícil que o movimento continue
sem antes uma correção?”

O caráter “esticado” será uma relação subjetiva entre ritmo do movimento,


tamanho e afastamento para a mma21.

Na periodicidade diária utilizo parâmetros ligados à volatilidade para definir se o


papel está muito esticado ou não. Devido a volatilidade mais “elástica”, isso não
parece ser tão útil no intraday de forma que não utilizo.

Os melhores rompimentos são aqueles precedidos por consolidações ou


congestões.

Na minha experiência, mais importante do que estar esticado ou não, é o fato da


estrutura ter sofrido pelo menos dois testes.

Se entrar num rompimento esticado tentando aproveitar o “momentum”, ajuste


stop rapidamente candle a candle e feche toda posição num alvo modesto.
Critério de rompimento: afastamento
Conclusão é que bons rompimentos
sempre ”respirarão” próximos a
estrutura a ser rompida ou esta mesma
define um “respiro”dos preços, ou seja,
uma congestão.

Aqui definimos dois toques


na estrutura de suporte

Rompimento ideal: congestionou


lateralmente junto a estrutura antes de
romper
Critério de rompimento: afastamento
Conclusão é que bons rompimentos
sempre ”respirarão” próximos a
estrutura a ser rompida ou esta mesma
define um “respiro”dos preços, ou seja,
uma congestão.

Aqui definimos dois toques


na estrutura de suporte

Rompimento ideal: congestionou


lateralmente junto a estrutura antes de
romper
Critério de rompimento: afastamento
Quase a mesma distância para a mma21, mas
apresenta todos os demais critérios de
rompimento válido.

Amplo movimento prévio, de banda a banda,


estrutura simples e quase nada de margem.
Péssimo rompimento.
Avaliação de Reversões
Reversões

Um sinal de reversão indica a mudança na direção dos preços,


iniciando uma nova “perna de movimento”.

Um sinal de reversão é dado por um candle de reversão ou exaustão. E


nisso, “onde” esse candle aparece faz toda a diferença.

Um sinal de reversão pode indicar um trade de correção ou de


retorno a média.

Operações de correção têm a média favorável.

Operações de retorno a média têm a média contrária.

o Retornos a média

o Correções
Reversões

Um bom sinal de reversão precisa apresentar certas características:

Apresentar movimento prévio direcional com boa amplitude.

Movimento prévio tem que ser bem definido

O sinal de reversão tem que apresentar bom volume ou ter


encontrado uma estrutura importante, idealmente ambos.

Via de regra o sinal de reversão tem que ser acionado.


Reversões

Sinais de reversão precisam de movimento prévio direcional

Ok Ok Não ok
Reversões

Quanto mais “limpo” for o movimento, melhor.

Confiável Pouco confiável


Reversões

Quanto mais “limpo” for o movimento, melhor.

Confiável Pouco confiável


Reversões
Via de regra, quanto menor o movimento prévio, menos significativo.

Em retornos a média, quanto maior o movimento, melhor.

Em operações de correção há um movimento mínimo e máximo.

Sinal baixista

Sinal baixista

Pouco significativo Bastante significativo


Reversões
Quanto mais próximo de uma estrutura óbvia surgir o sinal de reversão, maior
a chance deste falhar para tocar a estrutura.

resistência

resistência

Sinal baixista Sinal baixista

Muito confiável Muito sujeito a falhar


Reversões
O surgimento de alto volume torna um padrão muito confiável.

A ausência de alto volume não impede o padrão de funcionar, apenas reduz


bastante a probabilidade do trade dar lucro.

Padrão altista
Padrão altista

Não confiável Bastante confiável


Reversões
O surgimento de alto volume torna um padrão muito confiável.

A ausência de alto volume não impede o padrão de funcionar, apenas reduz


bastante a probabilidade do trade dar lucro.

Padrão baixista Padrão baixista

Não tão confiável Bastante confiável


Reversões

Em movimentos já direcionais, picos de


volume costumam marcar topo ou
fundo
Reversões

Quando o sinal de reversão se dá no “vazio”, sem estrutura de preço dando


amparo, ter o volume bem acima da média é uma exigência.

Quando o sinal de reversão se dá em cima de uma estrutura de preço, o


volume não precisa ser muito acima da média, só não pode ser baixo.

Em daytrade, o acionamento é sempre esperado para se iniciar a


operação.

Em swingtrade, se o volume for muito alto e as demais características


também forem boas, é possível fazer a operação antes do acionamento.
Reversões
Os padrões precisam ser acionados.
O acionamento não depende de fechamento
Dou até 03 candles para o acionamento ocorrer
O stop fica sempre na extremidade contrária do movimento que se entende estar se
encerrando.
O stop pode ser ajustado pela volatilidade

stop

acionamento
acionamento

stop
Padrão baixista Padrão altista
Swingtrade
Tipos de Operação

As operações geralmente são classificadas em três grupos:

o Rompimentos

o Correções

o Retornos à média
Operações de Swingtrade

Rompimentos Correções Retornos a Média


Estruturas Longas (tipo 1) Pullback (tipo 1) Curta Tipo 1 (RaM1)

Congestões (tipo 2) Simples (tipo 2) Curta Tipo 2 (RaM2)

Consolidações (tipo 3) Amparada (tipo 3) Longa Tipo 3 (RaM3)

Pivots (tipo 4) Plena (tipo 4) Longa Tipo 4 (RaM4)

Padrões Inclinados (tipo 5) Além (tipo 5) Longa Tipo 5 (RaM5)

Bandeira (tipo 6) Lateral (tipo 6) Estrutura (RaM6)

Ilha (tipo 7) Contração (tipo 7) Topo/Fundo Reflexo (TR/FR)

Outros

Barra de Ignição (BI)

Gap de Fuga (GF)


Rompimentos
Rompimentos

A oportunidade idealmente precisa estar alinhada com a direção da


mma21, caso contrário, perde força.

A oportunidade será avaliada pelos 5 critérios de rompimento. São


necessários os 5 critérios para a realização do trade.

Se o papel ou não tiver muita margem, ou estiver um tanto esticado, ou o


candle não for muito convicto no rompimento, mas nunca todas essas
características ao mesmo tempo, o volume bastante acima da média
compensará esta inadequação.
Estruturas Longas
Rompimentos: estruturas longas

É caracterizados pelo rompimento de uma


reta de suporte ou resistência definida em pelo
menos dois momentos distintos do tempo ou
que não pertence necessariamente à mesma
estrutura de preço.

Ou seja, são estruturas que levam uma grande


quantidade de candles para serem
percebidas como relevantes. Poderíamos
chama-las de estruturas longas.
Rompimentos: estruturas longas
Rompimentos: estruturas longas
Rompimentos: congestões

É caracterizados pelo rompimento de uma reta de


suporte ou resistência a qual contenha uma
congestão.

Idealmente a reta rompida deve ter sido testada e


respeitada em pelo menos dois momentos distintos do
passado e que pertençam ao mesmo movimento de
congestão. No entanto, isto não é inteiramente
necessário.

Não há necessidade dos topos ou fundos estarem


perfeitamente alinhados. Há apenas a necessidade
de termos a possibilidade de traçar uma reta que faça
sentido em conter o movimento dos preços e que
agora esteja sendo rompida. Nesse caso, mesmo sem
haver claramente os toques na reta, é possível operar
Rompimentos: congestões
Rompimentos: congestões
Rompimentos: consolidações

É caracterizados pelo rompimento de uma reta de suporte ou


resistência definida por um movimento lateral de pequena
amplitude, muitas vezes sem mesmo a possibilidade de
distinguirmos claramente movimentos de alta e de baixa ao longo
da formação desta estrutura. É o que chamo de consolidação.

A consolidação deve apresentar no mínimo 10 candles em


movimento lateral, mas não há limite máximo de candles. Quando
tivermos uma situação de mastro e bandeira, podemos aceitar
uma quantidade menor de candles na correção. O mínimo será de
3 candles. Este padrão complexo se distingue por ter uma perna de
movimento longa e quase na vertical, seguida por um movimento
curto de consolidação com diminuição clara do volume.
Rompimentos: consolidações
Rompimentos: consolidações
Rompimentos: pivots

O cenário de pivot é uma situação de início de tendência. Esta


estrutura geralmente se apresenta como uma estrutura simples e
assim não cumpre uma característica que busco nas operações de
rompimento: uma estrutura testada por duas vezes antes do
rompimento. Dentro dos cinco critérios de avaliação de
rompimento, este cenário é uma exceção à regra geral do primeiro
critério.

A mma21 tem que se apresentar favorável ou, estando contra,


ainda oferecendo uma boa distância no momento do rompimento.

Não quero operar com a média contra e em cima da zona de


entrada.
Rompimentos: pivots

Entre os vários cenários possíveis de pivots, existem dois que me atraem mais para operações. As
características que os identificam são a amplitude de movimento do ponto extremo à cabeça e do
movimento da cabeça ao calcanhar.

O primeiro cenário é caracterizado por um movimento amplo do ponto


extremo à cabeça do pivot. Nesse cenário a operação só é aceita se
no movimento corretivo da cabeça ao calcanhar, os preços não
romperem a retração de 0.382. É importante que exista volume
significativo nesse rompimento.

O segundo cenário é caracterizado por um pivot de amplitude


pequena e em que a correção alcança a região entre 0.618 e 0.763 de
retração. A mma21 não pode estar contra. Por algum motivo, estes
funcionam muito bem.
Rompimentos: pivots
Rompimentos: pivots
Rompimentos: Padrões Inclinados

Linhas de tendência não são estruturas as quais me atenho muito.


Isso se dá pelo fato destas estruturas sofrerem com frequência
pequenos ajustes que podem mudar completamente o cenário
que indicavam antes do ajuste. Por isso, geralmente as linhas de
tendência, quando presentes, são usadas mais como um reforço
ao argumento que embasa a operação do que o motivo da
operação em si.

Eu até posso utilizar a linha de tendência como o único argumento


em termos de estrutura, mas desde que a operação seja a favor da
inclinação da linha de tendência. Por exemplo, uma situação de
martelo com bom volume em cima de uma linha de tendência
estabelecida com no mínimo dois toques prévios. O rompimento
dessa linha de tendência, pelo menos de forma isolada, não é
argumento válido.

Eu apenas aceito rompimentos de linha de tendência quando a


linha de tendência não é o argumento principal, mas apenas parte
de um contexto mais amplo.
Rompimentos: Padrões Inclinados

De forma geral, posso resumir as situações de trade com linhas de tendência em 03 regras:

1. Rompimento de linha de tendência somente será aceita se estiver associada ao rompimento


de um padrão complexo que tenha alcançado a quantidade mínima de testes de suas
estruturas para ser considerado válido.

2. Se cumprida a primeira regra, mas o rompimento não estiver também associado ao


rompimento de uma estrutura horizontal de suporte ou resistência, a operação poderá ser feita
mas não poderá ultrapassar o manejo de risco de meia posição.

3. Se cumprida a primeira regra e o rompimento também estiver associado ao rompimento de


uma estrutura horizontal de suporte ou resistência, a operação poderá ser feita com o manejo
de risco normal.

Quando uma operação se enquadra no cenário da regra 2, ao invés de realizar o trade


diretamente, prefiro a confirmação do rompimento pela superação da máxima ou da mínima
do candle em questão. Isso ajuda a eliminar situações de rompimentos falsos. Apenas faço a
operação sem confirmação se o volume for visivelmente for muito grande.
Rompimentos: padrões inclinados
Rompimentos: padrões inclinados
Rompimentos: Bandeiras

É o cenário clássico do padrão complexo


conhecido como “mastro e bandeira” ou “mastro
e flâmula”. É caracterizado por um amplo
movimento direcional seguido por uma correção
curta, idealmente em contração ou lateral.

O rompimento dessa consolidação na direção do


movimento prévio é o sinal para se posicionar na
busca de uma nova perna direcional similar à
anterior.
Rompimentos: Bandeiras
Rompimentos: Bandeiras
Rompimentos: Ilhas

Ilhas são consolidações laterais que as vezes surgem depois de um


gap. É um respiro que o mercado desenvolve, geralmente de três a
quatro candles na periodicidade diária antes de retomar o
movimento na direção do gap

O rompimento deve ser na direção do gap e idealmente se utiliza a


extremidade contrária da ilha para posicionar stop.
Rompimentos: Ilhas
Rompimentos: Ilhas
Outros: Barra de Ignição

Barras de ignição são barras bastante amplas e sólidas


em relação aos demais candles do gráfico. Elas
fecham próximo do extremo em que apontam e, se
acionadas, tendem a levar o preço na sua direção na
medida da sua amplitude.

Podem aparecer em qualquer direção, desde que


acompanhadas por alto volume.

As melhores oportunidades são aquelas a favor da


tendência que não tem o acionamento distante da
mma21; ou as contra a tendência mas que
conseguem romper a mma21. Se a mma21 virar junto
com a barra, o cenário se torna ainda mais
interessante.
Outros: Barra de Ignição
Outros: Barra de Ignição
Outros: Gap de Fuga

Gaps de fuga, como classifico, não são necessariamente


ligados ao rompimento de uma estrutura. Podem
aparecer dentro de um movimento já direcional ou
mesmo ir na direção contrária do movimento prévio.

Idealmente o candle que forma a oportunidade é um


candle em gap, amplo e sólido acompanhado de bom
volume. O trade se dá na direção do gap por
acionamento e o stop é posicionado no extremo
contrário do candle.

Em situações onde uma estrutura está sendo testada, ou


tenha recém sido rompida, a formação de um gap de
fuga com um candle de pequena amplitude se torna
interessante, especialmente se o trade estiver na direção
do viés.
Outros: Gap de Fuga
Outros: Gap de Fuga
Manejo de Risco e Tamanho de
Posição
Tamanho de Posição

O risco máximo por posição será de 2% da carteira, porém, idealmente não


devo chegar nesse valor diretamente, mas através de uma segunda
oportunidade de trade como um pullback.

Valores iniciais de posição:

Posição cheia: 1% de risco em relação à carteira.

Meia posição: 0,5% de risco em relação a carteira.

Para referência:

IdA até aproximadamente 20% = posição cheia

IdA entre 20% e 30% = meia posição

IdA maior que 30% = não faço a operação

Acima são valores de referência apenas. Minha análise pode me dizer para
entrar mesmo que o IdA não seja ideal. Muito volume e início de abertura de
bandas são informações que me fazem relevar IdA elevados.
Tamanho de posição: pescaria
Em situações onde o stop ficou muito caro, tendo já
feito ou não uma posição, gosto de deixar uma ordem
entre a retração de 0.500 e 0.618 da barra na
expectativa de ser executado numa sombra,
complementando posição.

IdA: 15,4%
Stop mínima: 13,0%
Posicionamento de Stop
Posicionamento de stop

Nunca utilizo stop no meio do candle. O stop sempre fica protegido por pelo
menos uma mínima ou por uma máxima, dependendo da direção do trade.

O stop deve sempre ficar protegido também pela linha 1 rompida e, ainda, não
extremamente próximo.

O stop genericamente fica no extremo contrário da barra que rompe, mas eu


sempre busco quatro informações para melhorar a proteção do stop:

Uma distância minima equivalente a 10% da MVH (idealmente não


maior do que 20%)

Uma pequena estrutura de topo/fundo, por menor que seja

Um gap

Um valor redondo, inclusive na casa dos centavos


Posicionamento de stop

Stop: 39,69, 4,85%.


MVH: 31%
Posicionamento de stop

Stop: 11,03, 6,3%.


MVH: 34%
Manejo de Posição
Manejo de Posição

Para operações de swingtrade, via de regra trabalharei com RP + ajuste de stop


por método objetivo.

A RP será de 50% da posição, calculada em 10% da MVH projetada a partir do


ponto de entrada.

Alcançada a RP em rompimentos, avaliarei se a partir do candle que fez a RP,


existe candle totalmente além do meu ponto de entrada. Se houver, passo a
ajustar o stop da posição remanescente candle a candle. Se não, aguardo
esta ocorrência.

Se o alvo ainda não tiver sido alcançado e o preço fizer um fundo/topo, o stop
deve ser ajustado para esta estrutura.
Manejo de Posição

Eventuais posições com IdA extrapolando os 30% devem estar programadas


para RT e sofrer ajuste de stop candle a candle imediatamente.

Se uma posição aberta tiver twin towers contrário acionado, a posição inteira
deve ser encerrada.
Manejo de posição
Correções
Correções

As operações de correção buscam não a continuidade de um movimento


como nas operações de rompimento, mas sim a reversão do movimento
atual.

As oportunidades de correção diferem das oportunidades de retorno a


média principalmente pelo fato de estarem alinhadas com a mma21. São
favoráveis a tendência ou, pelo menos, ao viés.

A atratividade de um sinal de correção é muito avaliada em função do


quanto o ativo corrigiu no tempo e no preço.

Se houver gap significativo, o tamanho do movimento é considerado a partir


do gap, como se fosse outro movimento.
Correção no Preço e no Tempo
Correção no preço

A correção no preço se refere a um percentual mínimo de correção sobre o


movimento prévio. Utilizo as retrações de Fibonacci para determiná-las.

Dou ênfase como suporte ou resistência apenas às retrações de 0.382 e 0.618.

A retração de 0.500 serve apenas como referência de intensidade de correção


e não como suporte/resistência.

Via de regra, a retração mínima a ser alcançada pelo preço é a de 0.382.

A premissa é de que:

A correção mínima é 0.382. Espere chegar lá.

Rompida a retração de 0.382, o preço deve buscar 0.618.

Rompida a retração de 0.618, o prelo deve buscar a retração de


1.000.

As operações devem ser feitas idealmente em cima dessas


retrações.

O intervalo entre as retrações deve ser evitado se não houver nada


mais amparando a oportunidade.
Correção no tempo

A correção no tempo é uma proporção de quantidade de candles em relação


ao movimento anterior. São duas as contagens a fazer: primeiro, a quantidade
de candles que forma o movimento prévio e, segundo, a quantidade de
candles que o movimento vigente já apresentou.

O candle que marca o topo ou o fundo é contado duas vezes. Uma para o
movimento prévio e uma para o movimento vigente.

A correção mínima é de 50% em relação a quantidade de candles do


movimento prévio, arredondando para cima em números ímpares.

A correção máxima é de 200% do tamanho da perna prévia. Acima disso evito


a operação. O ideal fica entre 50% e 150% do movimento prévio.

A correção mínima será de 3 candles, independente do tamanho do


movimento prévio.
Correções que não alcançam 0.382

É um cenário de exceção, aceito apenas em situações muito específicas como


quando minha análise geral indica que o papel tem enormes chances de fazer
um belo movimento e esta é a melhor brecha que surgiu.

O movimento deve configurar o pullback de uma estrutura longa. Idealmente


com dois testes. Para tal, é exigido que o papel apresente as três características
a seguir:

Possuir estrutura dando amparo

Estar sentindo a mme9 ou mma21 também como amparo

Estar no intervalo de correção no tempo aceitável

Ainda assim, será feita meia posição.

Geralmente ocorre depois de movimentos direcionais mais longos.


Correções que não alcançam 0.382
Alcançou os 3 requisitos.
Permitida meia posição.

Estrutura longa
com dois testes.

Não alcançou correção


no tempo.
Correções que apenas alcançam 0.382

A correção deve trazer o preço a testar uma estrutura prévia de forma a ter
amparo.

Nesse cenário, se tiver alcançado a retração de 0.382 no preço e a


correção mínima no tempo, é possível operá-la com posição cheia.

Nesse cenário, se tiver alcançado a retração de 0.382 mas não houver


correção mínima no tempo, deve haver teste da mme9 ou da mma21 e nesse
caso meia posição.

Se não houver estrutura dando amparo à correção que alcança 0.382, é


necessário ter correção no tempo (idealmente próximo a 100%) e ter a mma21
sendo tocada e respeitada. Meia posição também.
Correções que apenas alcançam 0.382
Não tem correção
mínima de 3 candles.

Não é estrutura longa

Cumpre correção mínima de


3 candles, mas não a
correção no tempo. De
qualquer forma, não foi
acionada.
Correções que apenas alcançam 0.382

Com estrutura e retração no


tempo e no preço. Aqui a
operação pode ser feita

Sem estrutura e sem retração


no tempo e no preço.
Operação não deve ser feita.
Correções que apenas alcançam 0.382
Se não houver estrutura dando amparo à correção
que alcança 0.382, é necessário ter correção no
tempo (idealmente próximo a 100%) e ter a mma21
sendo tocada e respeitada. Nesse caso não é
necessário configurar pullback de estrutura longa.
Nesse caso, meia posição.
Correções além de 0.382 até 0.618

Se a correção tiver rompido a retração de 0.382, a premissa é de que o


movimento prosseguirá até 0.618. Por isso, sinais no meio desse caminho só serão
aceitos se a análise discricionária do cenário como um todo for muito positiva.
(ex: tipo do movimento, estrutura dando amparo, orientação das sombras,
médias etc.)

Das proximidades da retração de 0.500 e além, não há mais necessidade de


haver uma estrutura de preço dando amparo. Mas estas continuam sendo
desejadas.

Porém, se a oportunidade vier de um claro cenário de falha em segurar na


estrutura anterior que, pelo cenário, deveria ter segurado a correção, a
oportunidade deve ser evitada. Principalmente se no processo a mma21 tiver
sido rompida.

Se houver estrutura bem próxima, confio que esta será alcançada e portanto
aguardo seu teste. A não ser no caso da mma21 ter sido já alcançada e o sinal
for considerado por mim relevante (alto volume).

Não é necessário que num operação long, por exemplo, a mma21 esteja
abaixo do preço. Apenas é necessário que a média aponte para cima.
Correções além de 0.382 até 0.618
Correções além de 0.382 até 0.618
Perceba os seguintes detalhes:

Correção acelera ao alcançar suporte


ao invés de desacelerar.
Com correção no tempo,
Estrutura prévia não segura correção.
mas com características
ruins mencionadas
Há o rompimento da mma21.

Sem correção no tempo


Correções além de 0.382 até 0.618

Estruturas alcançadas.
Trade agora é
possível.
Abaixo de 0.382 e muito
próximo de 0.618 e estrutura
relevante sem estar
amparado pela mma21.
Confie que o movimento irá
buscar a estrutura.
Correções além de 0.382 até 0.618
Sinal prematuro, sem suporte
de preço.

Retração de 0.618
alcançada, estrutura
alcançada, melhora no
volume e grande
proximidade da mma21.
Apesar de ainda existir
espaço para um
pouquinho mais de
queda, trade já é possível
se acionado.
Correções além de 0.618 até 1.00

Se a correção tiver ido além da retração de 0.618, devo redobrar minha


atenção. É principalmente nessas situações que ocorre da mma21 não estar
mais favorável ou dos preços terem falhado em segurar numa estrutura prévia.

A premissa é de que se o preço rompeu a retração de 0.618, a correção


prosseguirá até 1.00. Por isso, sinais no meio desse caminho só serão aceitos se a
análise discricionária do cenário como um todo for muito positiva. (ex: tipo do
movimento, orientação das sombras, médias etc.)

Se a estrutura que define a retração de 1.00 estiver muito próxima do preço,


confio que essa será alcançada e por isso aguardo pelo seu teste.
Correções além de 0.618 até 1.00
Correções além de 0.618 até 1.00

Mma21 virada para


baixo além do baixo
volume.

Estrutura prévia relevante


(dois testes) não segurou,
abaixo da mma21, baixo
volume e próximo a estrutura
principal de suporte ainda
não tocada. O sinal é ruim.
Os cenários de correção
Correção Pullback (Corr1)

A correção por pullback ocorre logo após um cenário


de rompimento onde, depois deste, os preços não
evoluem de imediato e passam a corrigir retornando
para o patamar rompido.

É como se fosse uma pausa para retomar o fôlego


antes de acelerar na direção do rompimento.

Testa e respeita a estrutura anterior

Estrutura anterior idealmente era relevante para cenário de


rompimento

Correção alcança 0.382 ao menos

Movimento curto

Média favorável

Se não tiver correção no tempo, é permitida ½ posição e correção


mínima de 3 candles
Correção Pullback (Corr1)
Correção Simples (Corr2)

Este cenário é basicamente a correção amparada


sem a característica de apoiar-se numa estrutura
prévia.

Ou seja, é um sinal de reversão no vazio, porém,


gerando um trade a favor da tendência.

Não é amparada por estrutura de preço

Sendo correção de perna ampla, busca retração de 0.382


enquanto também alcança mma21

Sendo correção de perna normal, busca região entre 0.50 e 0.618


idealmente. Abaixo desse ponto, somente com volume
claramente acima da média.

Média favorável
Correção Simples (Corr2)
Correção Simples (Corr2)
Correção Amparada (Corr3)

A correção amparada é uma correção que dá sinal


de reversão em cima de uma estrutura prévia, ou seja,
o sinal é amparado por uma estrutura prévia. No
entanto, não se encaixa necessariamente no que
entendemos por pullback.

Em relação a correção de pullback, a principal


diferença é que a correção geralmente é mais ampla
e o movimento não está diretamente ligado ao
rompimento prévio

Testa e respeita a estrutura anterior

Não configura pullback de um rompimento recente

Correção geralmente alcança região entre 0.500 e 0.618

Movimento costuma ser mais amplo do que na correção por


pullback

Média favorável
Correção Amparada (Corr3)
Correção Amparada (Corr3)
Correção Plena (Corr4)

A correção plena corrige 100% da perna prévia e,


dessa forma, possui estrutura que a ampara. Mas esta
não é a estrutura prévia rompida e sim o início da
perna prévia.

Este cenário fica no limite para não se tornar uma


operação de retorno a média.

Corrige 100% do movimento anterior (alcança e respeita a linha 1


dessa estrutura)

Média favorável

Preferência por oportunidades na direção das médias mais longas


Correção Plena (Corr4)
Correção Além de Estrutura (Corr5)

A correção além da estrutura prévia é operável desde


que o movimento conserve a mma21 firmemente
inclinada na direção da oportunidade.

Corrige além da estrutura prévia

Conserva a mma21 firmemente favorável à oportunidade

Preferência por oportunidades na direção das médias mais longas


Correção Além de Estrutura (Corr5)
Correção Lateral (Corr6)

É um cenário onde o preço inicialmente se afasta da


mma21 e após isso passa a oscilar de forma lateral
bastante estreita. Quando a mma21 atinge o preço,
este gera um candle de conotação favorável a
inclinação da mma21.

A operação pode ser feita no acionamento deste


candle, antecipando o rompimento esperado da
consolidação que se desenvolveu.
Correção Lateral (Corr6)
Correção Contração (Corr7)

É um cenário onde o ativo contrai e oferece um sinal


de reversão favorável à inclinação da média.

Pode ser entendido como uma correção simples que


ocorre dentro de outra perna corretiva.
Correção Contração (Corr7)
Manejo de Risco e Tamanho de
Posição
Correções: tamanho de posição

Sempre vou aguardar um candle de dúvida, reversão favorável ou força


favorável.

Não opero quando há sombra considerável contra o trade.

A operação será feita no candle seguinte, no acionamento do sinal.

Se o cenário for bom e o volume for muito alto, posso antecipar o acionamento
e já fazer a posição no fechamento do candle.

O risco máximo por posição será de 1% da carteira.

Valores de posição:

Posição cheia: 1% de risco em relação à carteira.

Meia posição: 0,5% de risco em relação a carteira.


Correções: duas entradas

Em situações onde há um sinal já bastante bom, mas


não tão forte a ponte de ser óbvio que eu devo
antecipar a entrada, posso buscar duas entradas. Meia
entrada no fechamento e meia entrada no
acionamento.

Faço isso especialmente em situações onde o custo de


aguardar o acionamento é alto, como no exemplo:
mais de 3% de distância entre o fechamento e o
acionamento.

Isso costuma ocorrer em sinais de reversão por candles


amplos de dúvida.
Correções: duas entradas
Posicionamento de Stop
Correções: posicionamento de stop

O stop de correção e de retorno a média é mais sensível do que o de


rompimento, visto que há ainda uma inércia contra a operação. Por isso, se
deve ser generoso a princípio com o posicionamento do stop para evitar a
volatilidade.

Uma vez que ficou claro que o iniciou o movimento favorável, podemos ajustar
o stop mais rente ao fundo/topo formado.

O stop inicial genericamente fica no extremo contrário do movimento prévio, a


uma distância mínima equivalente a 10% da MVH (idealmente não maior do
que 20%).

Estruturas, gaps e números redondos ajudam a posicionar o stop.

Se for um cenário onde ocorre estrutura de amparo além do que a MVH já


sugere, avaliarei a possibilidade utilizá-la para posicionar o stop. No entanto stop
maior do que 20% da MVH será quase sempre um exagero.
Correções: posicionamento de stop
Em situações de pullback posicione o stop como se a
operação fosse de rompimento. Se no processo de pullback
o stop de rompimento teria sido acionado, utilize o extremo
dessa violinada.

Assim que ficar claro que a correção acabou pelo


surgimento de um ou mais candles que realmente afastem o
preço do ponto de entrada, você pode trazer o stop para o
fundo/topo formado.
Correções: posicionamento de stop

Stop ajustado mais


rente ao topo assim
que o preço acelera
Stop inicial pela MVH pra baixo

RP a 5,61% Ajuste de stop


após a RP

10% MVH = 5,61%


Retorno a Média (RaM)
RaM

As operações de retorno a média, dentro da minha forma de ver o


mercado, são definidas por serem oportunidades contra a inclinação da
média móvel de 21 períodos.

Na maior parte das vezes (e idealmente) remetem a cenários de mercado


bastante sobre comprado ou sobre vendido, mas não necessariamente.

Inclui-se na categoria de retorno a média também cenários específicos de


congestão que nos incitam a comprar suporte ou vender resistência, porém,
contra a mma21.

Tendo a mma21 favorável, teremos na verdade uma operação de correção.

Há 2 cenários básicos de retorno a média:

cenários de congestão (operar dentro de um retângulo por


exemplo), os quais eu chamo de “curtos”.

cenários de afastamento, fora de congestões, onde o preço


gera grande distanciamentopara a mma21, os quais eu chamo
de “longos”.
RaM

Cenários de Congestão são dependentes da ocorrência de um duplo


cruzamento de média para serem válidos, ou do teste de uma estrutura
primária

Retorno à média tipo 1 (RaM1) – curto e contra o viés

Retorno à média tipo 2 (RaM2) – curto e a favor do viés

Retorno à média tipo 6 (RaM6) - Curto, independente de duplo cruzamento


mas dependente de estrutura primária

Cenários de afastamento são dependentes de um IdA de valor expressivo


para serem válidos.

Retorno à média tipo 3 (RaM3) – longo e no vazio

Retorno à média tipo 4 (RaM4) – longo e amparado por estrutura

Retorno à média tipo 5 (RaM5) – longo, logo após estrutura

Fundo/Topo Reflexo – longo seguido por topo/fundo duplo


RaM1 & RaM2 & RaM6
RaM curtos: duplo cruzamento

Os cenários “curtos” são dependentes de


um duplo cruzamento!
RaM1

RaM1 é o cenário mais frágil e perigoso de retorno a média, sendo raro


colocá-lo em execução num trade

Representa uma oportunidade de trade contra a mma21 e contra o viés.

Para que o cenário seja operável eu exijo a ocorrência de pelo menos um


duplo cruzamento e uma estrutura de preço dando amparo pelo teste de sua
linha 1.

Também quero que a amplitude de movimento seja significativa e que


idealmente o movimento seja “limpo”.

Existem dois cenários, os quais eu chamo de RaM1-A e RaM1-B.


RaM1
No primeiro cenário (RaM1-A), temos claramente uma
operação contra a tendência porque como o sinal de
repique (representado pela seta apontando para
cima) não garante o repique e portanto a formação
de um fundo.

Esse é o cenário mais perigoso e por isso as operações


devem ser realizadas com ½ posição. Esse cenário é
mais aceitável quando o papel atinge um patamar de
objetivo importante de prazo maior e há expectativa
de virada de tendência importante.

O segundo cenário (RaM1-B) é mais brando, pois a


tendência de baixa prévia (no exemplo) já foi
claramente encerrada pela formação de dois fundos
no mesmo nível. Nesse caso, é possível operar com
posição inteira.

Não estamos limitados a apenas dois toques, pode


haver uma quantidade maior. Evito cenários onde há
formação clara de contração que deixe pouco
espaço para o trade fluir, como um triângulo
direcional (baixista no caso do exemplo).
RaM1

RaM1-A RaM1-B
RaM1

Não há claro duplo Não tocou linha 1 e a


cruzamento. sombra não é convidativa RaM1-B
RaM1
RaM1-B

Evite operações de correção


no meio de claros cenários
de congestão lateral.
RaM2

RaM2 diverge de RaM1 apenas pelo viés do mercado, que agora será
favorável a operação.

Dessa forma é uma operação mais “segura” de ser realizada. Por isso, pode
ser operada com posição cheia.

RaM2 é quase um cenário de correção já que opera a partir do final de um


movimento corretivo em relação ao viés.

A questão que separa RaM2 dessa de uma correção plena é posição da


mma21 que não é favorável e a ocorrência de um duplo cruzamento.
RaM2

Para um melhor entendimento, quero comentar os


pontos marcados na primeira imagem. O ponto “a”
representa um cenário clássico de retorno a média, o
qual veremos mais adiante.

O ponto “a” representa um cenário


clássico de retorno a média, o qual
veremos mais adiante.

No ponto “b”, temos uma oportunidade


de correção plena.

No ponto “c” temos um RaM1-A, mais


perigoso de ser operado e que, via de
regra, é evitado.

Em “d” temos o cenário do qual estamos tratando, um RaM2,


mais seguro do que “c” por ser a favor do viés.

Em “e” temos um RaM1-B, mais seguro que “c” porque já houve


a quebra da tendência de baixa apesar de ainda não haver
ocorrido a quebra do viés baixista.
RaM2

RaM2 RaM2

RaM1-B
RaM2
RaM1-A

RaM2
RaM2

RaM2 RaM2 RaM2


RaM2
RaM1-A

RaM2 RaM2
Não é oportunidade de RaM porque a
mma21 aponta para cima e não há
duplo cruzamento.
Perigoso porque o mercado começava
a perder o suporte estabelecido em
outubro. Não saberíamos que nesse
ponto haveria novo suporte.
RaM6

São cenários onde apesar da proximidade com a


mma21 contrária, o preço encontra uma zona antiga
e importante de suporte ou resistência e, em cima
desta, oferece um sinal de reversão.

Geralmente é um grande padrão de contração que


testa uma estrutura primária e, em cima desta, oferece
um sinal de reversão.
RaM6
RaM3 & RaM4 & RaM5
RaM3, RaM4 e RaM5

São os cenários clássicos de retorno à média, caracterizados por um grande


afastamento do preço em relação à mma21.

Serão quase sempre contra o viés do mercado.

São dependentes de elevados IdA.

Os melhores cenários ocorrem após o preço ter extrapolado a banda de


bollinger, como nos setups FFFD e RFB.

A diferença entre RaM3, RaM4 e RaM5 é que o primeiro ocorre sem estrutura
para dar amparo; o segundo com estrutura e o terceiro com um breve
rompimento da estrutura.
RaM3, RaM4 e RaM5

O índice de afastamento serve como referência para decidir se a operação


deve ou não ser realizada. O índice de afastamento é sempre medido em
relação ao preço de fechamento da oportunidade.

Uma fração desse valor é o que eu uso para definir o alvo para RP ou RT,
quando estão no meu plano. Atualmente:

ÍdA menor do que 25%: insuficiente


ÍdA entre 25% e 30%: adequado
ÍdA maior que 30%: excelente

IdA relativamente baixo pode ser compensado por um pico de volume na


oportunidade ou pelo fato da oportunidade surgir de um movimento que fluiu
do outro extremo da banda de bollinger numa perna só.
RaM3
Note que calculando IdA para outros IdA: 41%
candles, também acharíamos valores
interessantes para RaM.

O trade ocorreu no candle em questão


apenas porque só ali houve o
acionamento da mínima de um candle
de indefinição gerando trade. Aliás, ali
foi acionado um FFFD que veremos a
seguir.
RaM4
IdA: 24,50%
RaM5

IdA: 45,4%
Fechou Fora, Fechou Dentro (FFFD)
Fechou fora, fechou dentro (FFFD)

O FFFD é um setup que utiliza a banda de bollinger.


Ocorre quando, depois de fechar fora da banda de
bollinger por um ou mais candles, o ativo fecha dentro
da banda de bollinger, daí seu nome.

O setup tem que ser acionado pela violação do


extremo do candle que indica reversão. Esse
acionamento tem que vir em até 03 candles.

Outras regras:

Apresentar um IdA superior a 25%.

O FD (fechou dentro) deve dar a idéia de entrada de força


oposta ao do movimento prévio.

Não ocorrer logo após o início de um processo de


abertura de bandas (o IdA já resolve isso).

Não ocorrer logo após o rompimento de uma estrutura


importante, de forma que a correção venha a configurar, pelo
menos inicialmente, um pullback.
Fechou fora, fechou dentro (FFFD)
Reversão Fora da Banda (RFB)

A RFB é um setup mais agressivo que o FFFB porque o sinal de sobre


compra ou sobre venda dado pela banda de bollinger é mais intenso.

Enquanto no FFFD os preços na maior parte das vezes já realizaram certo


movimento, no RFB temos o primeiríssimo sinal de reversão com o candle
inteiro fora da banda.

Essa característica pede, em geral, para sermos também mais agressivos


na entrada, não aguardando acionamento.

No entanto, se o volume é relativamente baixo, ou a distância apenas


razoável ou o candle não muito bom, eu entro apenas no acionamento
em até 03 candles.

Outras regras:
Apresentar um IdA superior a 25%.

O candle deve dar a idéia de entrada de força oposta ao do movimento prévio.

Não ocorrer logo após o início de um processo de abertura de bandas (o IdA já resolve isso).

Candle deve estar pelo menos com 75% de sua amplitude fora da banda.

Não ocorrer logo após o rompimento de uma estrutura importante, de forma que a correção
venha a configurar, pelo menos inicialmente, um pullback.
Reversão Fora da Banda (RFB)
IdA: 47,40%
Topo e Fundo Reflexo
Fundo Reflexo

É inicialmente um cenário de RaM3 ou RaM4 que


pouco evoluiu (sem atingir a mma21) e logo o preço
retorna ao ponto de reversão inicial e ali monta um
segundo sinal de reversão.

Pode ser descrito como um fundo duplo de pequena


amplitude que ocorre ainda com boa distância para
a mma21.
Fundo Reflexo
Topo Reflexo

É inicialmente um cenário de RaM3 ou RaM4 que


pouco evoluiu (sem atingir a mma21) e logo o preço
retorna ao ponto de reversão inicial e ali monta um
segundo sinal de reversão.

Pode ser descrito como um topo duplo de pequena


amplitude que ocorre ainda com boa distância para
a mma21.
Topo Reflexo
Manejo de Risco e Tamanho de
Posição
RaM: tamanho de posição

Sempre vou aguardar um candle de dúvida, reversão favorável ou força


favorável.

Não opero quando há sombra considerável contra o trade.

Se o cenário for bom e o volume for muito alto, posso antecipar o acionamento
e já fazer a posição no fechamento do candle, principalmente em RFB.

O risco máximo por posição será de 1% da carteira.

Valores de posição:

Posição cheia: 1% de risco em relação à carteira.

Meia posição: 0,5% de risco em relação a carteira.

Valores de risco por posição:

RaM1 : até 0,5%


RaM2 : até 1,0%
RaM3 : até 1,0%.
RaM4 : até 1,0%
RaM: duas entradas

IdA: 52%

Em situações onde há um sinal já bastante bom, mas


não tão forte a ponte de ser óbvio que eu devo
antecipar a entrada, posso buscar duas entradas. Meia
entrada no fechamento e meia entrada no
acionamento.

Faço isso especialmente em situações onde o custo de


aguardar o acionamento é alto, como no exemplo:
mais de 3% de distância entre o fechamento e o
acionamento.

Isso costuma ocorrer em sinais de reversão por candles


amplos de dúvida.
Posicionamento de Stop
RaM: posicionamento de stop

O stop de correção e de retorno a média é mais sensível do que o de


rompimento, visto que há ainda uma inércia contra a operação. Por isso, se
deve ser generoso a princípio com o posicionamento do stop para evitar ser
stopado pela volatilidade.

Uma vez que ficou claro que o iniciou o movimento favorável, podemos ajustar
o stop mais rente ao fundo/topo formado.

O stop inicial genericamente fica no extremo contrário do movimento prévio, a


uma distância mínima equivalente a 10% da MVH (idealmente não maior do
que 20%).

Estruturas, gaps e números redondos ajudam a posicionar o stop.

Se for um cenário onde ocorre estrutura de amparo além do que a MVH já


sugere, avaliarei a possibilidade utilizá-la para posicionar o stop. No entanto stop
maior do que 20% da MVH será quase sempre um exagero.

Para realizer a operação, sempre levar em consideração se há espaço livre


para o trade fluir, pelo menos equivalente à RP.
RaM: posicionamento de stop
IdA: 30,6%

Stop inicial pela


MVH em 38,84

RP por MVH
em 36,55

Perceba que o stop foi posicionado além da máxima


para alcançar a MVH, o que evitou uma violinada a
seguir. Se o valor tivesse ficado mais próximo de 39,00,
puxaria o stop para cima desse número redondo.

No ajuste do stop pelo tempo, verificaríamos a máxima


do quarto candle após o sinal em 37,87. Optando por
ajustar o stop, deveríamos colocar o stop acima de
38,01 pela proximidade. A máxima do candle seguinte
foi 37,96. Novamente, um stop bem ajustado evitou um
stop desnecessário.
RaM: candle pequeno, stop curto

Em situações de reversão dadas por candle pequeno,


eu prefiro aceitar o stop curto. Caso eu venha a ser
stopado, busco nova entrada.

A experiência me mostra que em candles amplos, é


bom usar a volatilidade para aumentar a segurança do
stop porque o stop já custa caro.

Em candles pequenos, vale mais a pena aceitar o stop


pequeno e reentrar caso necessário. Na maior parte
das vezes, quando o stop do candle curto for
acionado, irá ocorrer a continuidade do movimento ou
se forma um candle de reversão que oferece entrada
não muito distante do ponto onde fomos stopados.

Isso é típico para bebê abandonado como o da


imagem.
RaM - segunda tentantiva

IdA: 30% IdA: 27%

Em algumas situações de RaM seremos stopados. E em


algumas dessas ocasiões, logo depois veremos uma
nova oportunidade de fazer o trade. Talvez não tão
boa, mas uma oportunidade bastante plausível.

A experiência me mostrou que essa segunda entrada,


talvez em 70% das vezes, oferece um trade lucrativo.
Por isso, sempre busco essa segunda chance caso
tenha sido stopado.

Mas nunca tente uma terceira vez. Se a primeira e a


segunda tentativa falharam, é porque o papel
definitivamente não realizará o movimento pretendido.
Manejo de Posição
RaM: manejo de posição

Para operações de swingtrade, via de regra trabalharei com RP + ajuste de stop


por método objetivo.

A RP será de 50% da posição, calculada em 10% da MVH projetada a partir do


ponto de entrada.

Alcançada a RP, não espero a formação de um candle inteiro além do meu


ponto de entrada. Ajusto imediatamente o stop para a proximidade do ponto
de entrada, considerando se houver algum número redondo ou alguma
máxima/mínima que possa ser utilizada para aumentar a segurança deste stop.

Após o ajuste inicial do stop para o ponto de entrada e não havendo


acionamento do stop, com a formação de novos candles passo a ajustar o stop
por máxima/minima.

Farei uso do stop no tempo, recurso que não costumo utilizer em operações de
rompimento e correção.
RaM - segunda tentantiva

A operação de RaM tem o tempo como inimigo.


Conforme a operação não consegue evoluir para a RP
nos primeiros candles, as chances do papel atingir o
stop crescem rapidamente. Por isso é importante ter um
stop no tempo.

O candle que gera o argumento da operação é o


candle zero, inicial. A partir dele eu conto 4 candles. A
partir deste quarto, se eu não fui stopado mas também
não atingi a RP, estou autorizado a movimentar o stop

1 2 3
como entender melhor ou até mesmo fechar a
posição, mesmo com prejuízo.
4
Independente de como eu vier a proceder, minha
inclinação deve ser a de diminuir risco rapidamente. 0
RaM – stop no tempo

0
1 2 34

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