Símbolo da Descrição
Atividade Atividades que
agregam valor (5%)
Operações
Transporte
Estoque
Espera
Inspeção
2ºExercício: desperdícios
MÁ UTILIZAÇÃO
DO CONHECIMENTO
TPM Introdução ao TPM
– Total Productive Maintenance
Programas e Ferramentas de Suporte para Eliminar Desperdícios
Máxima Disponibilidade de Recursos: TPM (Total Productive
Maintenance) e OEE (Overall Equipment Efectiveness)
Máxima Qualidade (Zero Defeitos): TQM (Total Quality Management)
Mínimo Fluxo Produtivo / Máxima Velocidade: Manufatura Celular, Sistemas
SMED e Sistemas Error Proof
Mínimo Estoque (Inventário Zero): Sistemas JIT /Kanban e Takt Time
Introdução ao TPM
Tipos Técnicas
¨Corretiva: reparo após a falha
¨TPM
¨Alto custo de parada
¨Baixa disponibilidade/confiabilidade Total Productive Maintenance
¨Baixo nível de planejamento
Manutenção Produtiva Total
¨Preventiva:
¨RCM
inspeções/troca c/ base tempo
¨Maior nível de planejamento e programação
¨Alto custo de estocagem de spare parts
Reliability Centered Maintenance
¨Preditiva: inspeções/troca c/ base condição
Manutenção Centrada na
Confiabilidade
¨Ferrografia
¨Termovisão
¨Análise de vibração
Introdução ao TPM
TPM não é:
Mudança Cultural
• Resultado Aprendizado
6 M´s
• Máquina
• Mão-de-obra 5W 2 H
• Material
• Método
• Medição
• Meio-ambiente
HistórIntrodução ao TPM
1950 1960
ico do 1970
TPM 1980 1990 2000
Manutenção Pós-Quebra
Manutenção Autônoma
- Capacitação
(Habilidade e Competência Técnica).
F
A
Manutenção Planejada
- Quebra Zero, aumentar a eficiência e L
eficácia dos equipamentos.
H
- Reduzir Perdas e aumentar o potencial A
Melhoria Específica produtivo dos ativos da empresa.
Fonte: Delphi
Manutenção Autônoma
• O pilar MA tem como objetivo criar um ambiente no qual os
operadores (ou setapeiros) de linha de produção se sintam
responsáveis pelos equipamentos produtivos e tenham
capacidade técnica para corrigir pequenos e médios
problemas, perceber indícios de quebras futuras, executarem
manutenções periódicas nos equipamentos (como
lubrificação) de forma a extrair o melhor desempenho
produtivo possível.
• As etapas deste pilar são dividas em 7 (sete) passos, sendo
que com a evolução de cada um dos passos, que pode levar,
em média de 6 meses há 2 anos, aumenta o conhecimento
técnico dos operadores, e seu grau de autonomia para
resolver os problemas produtivos de sua linha de produção
Fonte: Unilever-Vinhedo
Manutenção Planejada
Fonte: Delphi
Manutenção Planejada
Fonte: Unilever-Vinhedo
Manutenção Específica
Fonte: Delphi
Melhoria Específica
Fonte: Unilever-Vinhedo
Educação e Treinamento
Fonte: Delphi
Educação e Treinamento
Fonte: Unilever-Vinhedo
Controle Inicial
Fonte: Delphi
Controle Inicial
Fonte: Unilever-Vinhedo
Manutenção da Qualidade
Fonte: Delphi
Manutenção da Qualidade
• O pilar Manutenção da Qualidade tem como objetivo
diminuir ao mínimo o número de defeitos de qualidade. Para
isso, este pilar monitora a quantidade de reclamações dos
consumidores, e a quantidade de retrabalho nos insumos
produzidos.
• Este pilar faz periodicamente medições na produção
aferindo-se as especificações dos produtos, através das
variações, se estão conformes. Com os resultados dessas
medições e as informações da capacidade e estabilidade,
pode-se elaborar um plano de prevenção ou correção dos
problemas envolvidos com qualidade.
Fonte: Unilever-Vinhedo
Áreas Administrativas (ou Office)
Fonte: Delphi
Áreas Administrativas (ou Office)
Fonte: Unilever-Vinhedo
Segurança, Higiene e Meio Ambiente
Fonte: Delphi
Segurança, Higiene e Meio Ambiente
Fonte: Unilever-Vinhedo
TPM
AVARIAS E MICRO-PARADAS : CARACTERIZAÇÃO
AVARIAS
MICRO-PARADAS
Paradas >= 5min –Paradas < 5min
Pouco numerosas –Numerosas
Documentação sistemática –Não registradas
Parada apercebida por todo o
grupo de trabalho –Percepção fraca a inexistente por parte do
Intervenção de um perito grupo de trabalho
Procura necessária antes de –Tornar a produzir, facilmente, sem
tornar a produzir
Causas identificáveis eliminação da causa (supressão do efeito)
–Causas primárias não identificadas
–Pouca motivação para suprimir porque o
impacto sobre a produção é pouco
perceptível
–Mobilização forte dos operadores e dos
condutores de instalações automatizadas a
tarefas sem Valor Agregado
TPM – Total Productive Maintenance
Estratégias para Quebra Zero
Manter condições básicas do equipamento
Limpeza, lubrificação, alinhamento, aperto
Não permitir deterioração acelerada
Restaurar o equipamento
Aderir aos procedimentos operacionais padrão
Melhorar habilidades operacionais e de manutenção
Solucionar as dificuldades emergenciais
Corrigir quaisquer debilidades de projeto
Analisar quebras de maneira constante
TPM – Total Productive Maintenance
Manuseio e Manutenção
do Equipamento
Deficientes Parada
Freqüente
Deteriora
Problemas
Insignificantes Resulta em
perda da
disponibilidade,
Ignorados do desempenho
e da qualidade
do equipamento
Perdas
Negligenciadas
Intermitentes
3 Pilares do TPM
MA
MA-- Manutenção
ManutençãoAutônoma
Autônoma
MP
MP-- Manutenção
Manutenção Planejada
Planejada ME
ME -- Melhoria
Melhoria Específica
Específica
Pilar
Manutenção Planejada
Manutenção Planejada
Regimes de Manutenção
Um eficiente programa de Manutenção Planejada combina, tão racionalmente quanto seja
possível, a Manutenção Baseada no Tempo (TBM) com a Manutenção Baseada nas
Condições (CBM) e a Manutenção de Pós-Quebra (BDM).
Manutenção
Manutenção • Checagens diárias;
Planejada Baseada no
Preventiva - (PM) • Checagens periódicas;
Tempo - (TBM)
• Inspeções periódicas;
• Serviços periódicos.
Manutenção
Pós-Quebra - (BDM)
Conceitos Manutenção
• Diagnóstico de máquinas;
da Baseada nas
Condições - (CBM) • Diagnóstico de
Manutenção Manutenção por equipamentos estáticos;
Melhoria - (IBM) • Serviços periódicos.
Avaliar o equipamento e
compreender a situação atual
• Levantamento da situação atual - índice de quebras e
pequenas paradas, nº de casos, intensidade, MTBF,
custos de manutenção, manutenção pós-quebras e outros
• Estruturação da manutenção
1
• Registro dos equipamentos
• Criticidade A, B, C
• Indicadores da manutenção/objetivos
Manutenção Planejada
Suas Etapas
Estruturação do Controle de
3 Informações e Dados
2 • Criar um sistema de gestão das informações
1 • Gestão de dados das quebras/falhas
• Controles do histórico/planejamento das manutenções
Vida das Peças preventiva e preditiva
4
Estruturação da Manutenção
3 Periódica - (TBM)
• Preparação (peças de reposição, instrumentos,
2 lubrificantes, unidades reserva)
Suas Etapas
Estruturação da Manutenção
Preditiva - (CBM) 5
(baseada nas condições)
4
Desenvolvimento das tecnologias
3 de diagnóstico (7 passos)
2 1 - Pesquisa das necessidades (custos)
2 - Seleção de componentes/equipamentos
1 prioritários, áreas
de implantação e responsáveis
3 - Coleta de informações externas à empresa para
obtenção de tecnologias
• Fluxo de sistema de manutenção preditiva
4 - Estrutura para execução e fluxo do sistema de
• Seleção e ampliação dos equipamentos e manutenção preditiva
partes que são objetos da manutenção 5 - Treinamento dos responsáveis
preditiva 6 - Testes
• Desenvolvimento de equipamentos e 7 - Desenvolvimento gradual do sistema
tecnologias de diagnóstico. na empresa
Manutenção Planejada
Suas Etapas
6
5
Avaliar o sistema de
4 Manutenção Planejada
3 Quebra
2 • Diagnóstico de implantação
• Avaliar o aumento da confiabilidade (nº de
1
quebras, pequenas paradas, MTBF)
• Avaliar a melhoria da mantenabilidade (índice de
manutenção periódica/preditiva, MTTR)
• Melhoria na distribuição de recursos para a
manutenção, redução de custos
• Segurança
• Manutenção Autônoma
• Operacionalidade
Pilar
Melhoria Específica
Melhoria Específica
Objetivo
Maximizar a eficiência do sistema produtivo através
da eliminação das perdas dos equipamentos.
Macro Atividades
ENVOLVER
TODAS AS ELIMINAR AS
ÁREAS E PERDAS
PESSOAS
MÁXIMA
ATUAR EFICIÊNCIA
PEQUENOS GLOBAL
GRUPOS EQUIPATOS
PROLONGAR
CICLO VIDA ATINGIR A
EQUIPATOS QUEBRA ZERO
Rendimento Global do Equipamento
OEE
AGRUPAMENTO DE PERDAS
QUEBRAS
DISPONIBILIDADE
SET UP
FALTA DE MATERIAL
DESCANSO
FALTA DE PESSOAL
CONDIÇÃO ANORMAL DE TRABALHO
MÁQUINA
PERFORMANCE CONDIÇÃO ANORMAL DE TRABALHO
MATERIAL
PERDAS DE VELOCIDADE
IMPRODUTIVIDADE. NÃO DECLARADA
QUEBRAS
85%
PERDAS DE VELOCIDADE
PP
PEQUENAS PARADAS
80%
MATERIAL NÃO CONFORME
PQ
REFUGO
75%
76 %
70% O.E.E.
Rendimento Global do Equipamento
Leitura do Gráfico
FÓRMULA DE CÁLCULO
DISPONIBILIDADE 600
200
Quebras e Regulagens 100
Set Up 600
Aciclos 400
Falta de Material 100
Mat.não conforme
Falta de M.Obra 2000
PD PERDAS POR DISPONIBILIDADE
PERFORMANCE
100
PEQUENAS PARADAS
200
PERDAS POR VELOCIDADE
QUALIDADE
REFUGOS 100
PQ PERDAS POR QUALIDADE 100
Rendimento Global do Equipamento
EXEMPLO DE CÁLCULO
8000
DISPONIBILIDADE = ------------------------- x 100 = 80 %
10.000
7700
PERFORMANCE = ------------------------------ x 100 = 96,3 %
8.000
7.600
QUALIDADE = ------------------------------ x 100 = 98,7 %
7.700
MÉTODO ALTERNATIVO
Tempo de Funcionamento TE
Tempo
Disponibilidade Efetiva
Índice de Utilização
Disponibilidade Teórica
TNA
Índice de Utilização 1
Disponibilidade Teórica
Rendimento Global do Equipamento
Tempo de Funcionamento
Índice de Disponibilidade
Disponibilidade Efetiva
( TPA +TPO )
Índice de Disponibilidade 1 Disponibilidade Efetiva
Rendimento Global do Equipamento
TNO
Índice de Eficiência 1 Tempo de Funcionamento
Rendimento Global do Equipamento
RGE = IU x IE x IQ
EFEITOS DOS 6 DESPERDÍCIOS NO TEMPO PRODUTIVO DOS EQUIPAMENTOS
FALHAS NO PROCESSO/EQUIPAMENTO
TEMPO DE OPERAÇÃO DISPONÍVEL TEMPO
MORTO
MONTAGENS E AJUSTES
MEDIDO PELO
DESEMPENHO
OCIOSIDADE E PEQUENAS PARADAS
TEMPO LÍQUIDO DE PERDAS
OPERAÇÃO POR
VELOCID VELOCIDADE REDUZIDA
MEDIDO PELA
QUALIDADE
DEFEITOS DE PROCESSO
TEMPO EFETIVO PERDAS
DE OPERAÇÃO POR
DEFEITOS
PERDAS DE RENDIMENTO DEVIDO
PREPARAÇÃO/ INÍCIO OPERAÇÃO
5ºExercício: cálculo do OEE
EFICIÊNCIA DE DESEMPENHO…….......95%
QUALIDADE.………………………...99.9%
Reunir os dados
Adquirir informação e
conhecimento
Então agir sobre esta
informação
Exercício 1
Uma planta industrial possui três equipamentos similares.
Considerando a redução da meta de produção devemos indicar um destes equipamentos para ser desativado.
Equipamento B Equipamento C
Produção Total 9 peças Produção Total 12 peças
Parada programada 30 min Parada programada 30 min
Parada não programada 2 horas Parada não programada 30 min
Peças defeituosas 2 Peças defeituosas 5
OEE
Exercício 2
A empresa @ S/A, têm uma única máquina.
Ela adota a uma escala de expediente de segunda a sábado das 5:00 as 23:00, sendo dividido em três turnos de 6 horas
cada.
O Ciclo da máquina dura exatamente 1 segundo pelas especificações do fabricante, sendo que a cada ciclo a máquina
produz 5 produtos.
Exercício 3
1. Calcular o índice de disponibilidade de uma empresa flexográfica, no mês de novembro sabendo-se que a empresa trabalha em um único
turno de 8 horas/dia e que mês dispunha de 20 dias úteis.
A empresa concede a seus colaboradores dois intervalos de 15 minutos cada para o café.
Foi prevista para o mês de novembro uma manutenção preventiva, que quando realizada durou 6 horas.
O processo de impressão exige preparações e ajustes constantes, já que a variação dos produtos é muito grande. Um levantamento dos
registros de novembro mostrou que, para a impressora em referencia, foram gastos 425 minutos a titulo de preparação /ajustes.
2. Com referência à impressora flexográfica do exercício anterior, no mês de novembro, os registros apontaram as seguintes perdas:
Exercício 3
3. A impressora flexográfica é um equipamento que produz etiquetas de alta qualidade quando operando
em regime. Durante a partida as perdas por não conformidades são um pouco maiores. Levantamentos
estatísticos têm demonstrado que as perdas por qualidade insuficiente são:
Qualidade insatisfatória em regime = 0,10%
Qualidade insatisfatória por start up = 0,80%
Calcular o índice de qualidade
4. Calcular o OEE da impressora flexográfica considerando os três índices calculados.
OEE
Reunir os dados
Adquirir informação e
conhecimento
Então agir sobre esta
informação
•Disponibilidade
•6ºExercício
Evento duração
(16 hs)
•Cálculo 2 turnos
• MTBF 1 Trabalho normal 4
• MTTR 2 Parada 2
• Disponibilidade 3 Trabalho normal 2
4 Setup 0.5
5 Trabalho normal 3
6 Falha 1
7 Trabalho normal 1
8 Quebra 0.5
9 Trabalho normal 1
MTBF = (h)
MTTR = (h) 10 Parada 1
MTBF = (4 + 2 + 3 + 1 + 1) / 4 = 2,75h MTTR = (2 + 1 + 0.5 + 1) / 4 = 1,125h
Disponibilidade = MTBF / ( MTTR + MTBF ) = 2,75/(2,75+1,125) = 70,96%
duração
Evento (16 hs)
2 turnos
1 Trabalho normal 4
2 Parada 2
3 Trabalho normal 2
4 Setup 0.5
5 Trabalho normal 3
6 Falha 1
7 Trabalho normal 1
8 Quebra 0.5
9 Trabalho normal 1
10 Parada 1
Pilar
Manutenção Autônoma
Manutenção Autônoma
Significa:
modificar o raciocínio de
“eu fabrico, você conserta”
para
• Conservação;
• Reparos em seu equipamento;
• Evitar a quebra através de limpeza e inspeção;
• Prevenir as 6 grandes perdas no equipamento;
• Buscar constantemente a quebra zero do equipamento;
• Monitoramento.
Manutenção Autônoma Limpar
e procurar
anormalidades
Orgulho e
Responsabilidade
Garantem um Programa de
TPM Sólido
Encontrar
e eliminar
Equipamentos as
restaurados e causas raízes
operadores
das
instruídos geram
responsabilidade
e orgulho
a anormalidades
A eliminação
de
anormalidades
restaura o
A restauração exige equipamento
treinamento e
aprendizado
Manutenção Autônoma
Auto-Gestão
Sistematizar a
Manutenção 7
Autônoma
Inspeção Geral
do Processo 6
Auto-Gestão
Inspeção Geral 5
Eliminação das dos Equipamentos (Autonomia)
Fontes de
Sujeira e Padrão 4
Áreas de difícil Provisório Especialização (Técnica)
acesso
3
Limpeza Inicial,
Inspeção 2
e Etiquetagem
Básico (5 sentidos)
1
Etiqueta
Azul (operador) e Vermelha (manutentor)
Aplicar os 3 1º S’s
O Que é uma Lição Ponto a Ponto?
Lição Ponto-a-Ponto MPT
No.
Classificação Tema
Data de
Preparação
Supervisor Facilitador Gerente de
Setor
Conhecimento Melhoria Resolução de
Básico Problema
Data de
/ / / / / / / / / / /
Resultados
Execução
O btidos
Professor
Aluno
Tipos de Lição Ponto a Ponto
¨ Descrição
Uma breve apresentação visual de um único tema
Detalhada em uma ou duas páginas
Reforçada por ilustrações e diagramas
Pode ser apresentada em 10 minutos ou menos
Não se consegue colocar a mão Falta apoio para os pés Gerente Chefe de Seção
ANTES DEPOIS
2ª Etapa
ANTES DEPOIS
2ª Etapa
Exemplos de combate a
local de difícil acesso
Melhorando o acesso
Abertura
Aberturana
naproteção
proteçãofacilitando
facilitandovisualização
visualização
Duas formas de solucionar o problema
Remediar
Encontrar as Causas Raízes e eliminá-las
Melhorar
Elaboração de procedimentos
provisórios de limpeza e inspeção
(baseado nos 5 sentidos)
19
3ª Etapa
Os 5 Sentidos Humanos
3 4
5
# Local Método Critério Turno SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM
3 Fuso dianteiro Frasco de spray, Livre de sujeira, 123 123 123 123 123 123 123
limpe com pano seco ao tato X
[][][] [][][] [][][] [][][] [][][] [][][] [][][]
4 Braços superiores Frasco de spray, Livre de sujeira, 123 123 123 123 123 123 123
e suporte para limpe com pano seco ao tato X
fuso [][][] [][][] [][][] [][][] [][][] [][][] [][][]
5 Dispositivo Frasco de Livre de sujeira,
indexador HAAS spray, limpe pulverize com 123 123 123 123 123 123 123
X
com pano WD - 40 [][][] [][][] [][][] [][][] [][][] [][][] [][][]
Manutenção Autônoma
Padrão Provisório de Limpeza e Lubrificação
PLANO PROVISÓR IO DE LIMPEZA IN SPEÇÃO E LUBR IFICAÇÃO re sp : Ne lso n
bi m estra l
q ui nz e na
Li mp ez a L im pe za Li mp e za P ara
se ma na l
se me st.
me n sa l
T em p o sáve l
di ári o
turn o
e In spe çã o In spe çã o e In spe çã o A no m al ias
1 1 Nº IT EM Ne ce ssári
o
M an u ten ç ão Au to n o ma
nível do Óleo
P EÇ AS BAN CAD A E
Deve est ar Lim po e
7 7 INSTR UM EN TO S D E
em seu D evido Lugar
visual P ano Organizar 10 m in x Nels on
M E DIÇÃO
PAR TE IN TERN A E D eve es tar lim po e Pano / Borrifador
visual
8 E XTE RNA DA s em ac um ulo de
m anual
Pi ncel Lim par 10 m in x Nels on
M Á QUINA c avac os V as s ourinha
8
8 9 PROTE ÇÕES E D eve es tar
fix ar / com unic ar
9 TR AV AS DE func ionando e em visual .... .... .. 5 m in x Nels on
5 S
m anutenção
S EGU RAN ÇA s eus devido lugr es
P AIN EL DE visual
10
OPE RAÇ ÃO
Deve es tar lim po
m anual
pano lim par 5 m in x Nels on
9 10
SAÍDA DE
Verificar
CA VAC OS Inform ar
11
AGR EGA DO
Func ionam ento visual .... .... ..
M anutenç ão
5 m in x Nels on
Vasam ento
HIDR AULICO
LOC AL DE m opi,
11 12
TRA BA LH O
Lim po e Organiz ado visual m anual
vas s oura,pano
Organizar 5 m in x Nels on
Com o es tá m inha m áquina: . .... .... ../ .... ... .... ../. ... .... .... .. B OM RE GULAR RU IM
Pilar
Manutenção Autônoma
4º passo
4ª Etapa
Objetivos da Etapa
Na 4ª Etapa, vamos
compreender
bem a estrutura e a função
dos equipamentos.
4ª Etapa
Condução da Etapa
Fato
70%
das Paradas Mecânicas
de Peças Movéis
são causadas pela
Lubrificação Deficiente
Sugestão do Código de Cores
Refrigerante Verde
Preto
Água doce Vermelho
Água pesada
Graxa
Marca de Inspeção
Normal Anormal
Marcação correta Marca fora da
linha
Apertado Solto
Identifique Todos os Dispositivos e Linhas
Juntamente com isso, deve-se fazer com que seja possível executar
realmente a atividade de manutenção dentro do horário estabelecido
como meta, realizando o incremento para uma norma eficiente de
inspeção da manutenção autônoma.
5ª Etapa
Capacidades para tornar
“um operador com domínio do equipamento”
6 5
4 No. Item Função
3 1 Filtro de sucção Remove sujeira e detritos de óleo
2 Motor de Acionamento Hidráulico Acionadores de bombas hidráulicas
3 Válvula de controle de pressão Controla pressão
4 Solenóide Muda a direção do fluído de óleo
5 Registro de pressão Impede choque de pressão no
manômetro
1 6 Manômetro Indica pressão do sistema
2 7 Motor principal Fornece força de acionamento para as máquinas
Padronização
O objetivo da padronização das atividades
de manutenção autônoma é conseguir com One Point Lesson
que o operador faça exatamente aquilo
que tem que ser feito e sempre da mesma
maneira. O alvo principal é a mente do
operador. O objetivo é fazer com que cada
operador seja “o mais competente possível
em sua função”.
To Read Gauges: Verify that the needle rests in the
green section of the dial.
Ferramentas * If the needle reads above or below the green section stop the press
and notify maintenance.
• Utilizar os procedimentos de MA
• Implantar conceitos do 5S
e Poka Yoke
Exemplo – Controles Visuais para Máquina de Lubrificação
2
3 Tambores de óleo
1
1
2
3 Ferramentas de lubrificação
Pontos de lubrificação
identificados
Exemplo – Controles Visuais para Máquina de Lubrificação
Alto - Baixo
Mobil
Marcas de Níveis
#32 A
Diário
B
Tanque
Marcas de Níveis
Hidráulico Alto - Baixo
Exemplos de Controles Visuais – Medidores
Gerenciamento Autônomo
Auto Gestão
1 1
4
7 5 8
8 3 6
5
7
2
2 3 4
6
Lista de verificação do interruptor de limite Lista de Verificação do bloco de potência hidráulica
1. O pino deslizou para fora da posição? 1. A pressão de descarga está corretamente ajustada?
2. O interruptor de limite deslizou para fora da 2. O tanque está completo com a quantidade correta de
posição? óleo?
3. O pino está frouxo? 3. O filtro está sujo?
4. O rolete balança para um lado? 4. O óleo está limpo e livre de qualquer ar?
5. Há sujeira acumulada nas peças rotativas que 5. O engate está em boas condições?
impeça o movimento adequado? 6. Os eixos da bomba e do motor estão alinhados
6. A voltagem ou corrente estão de acordo com os corretamente?
valores nominais? 7. A bomba está vibrando, superaquecendo ou
7. O movimento da alavanca está de acordo com a apresentando ruídos anormais?
variação especificada? 8. O motor está vibrando, superaquecendo ou
8. Há algum líquido ou névoa acumulado no apresentando ruídos anormais?
interruptor?
Sistema de
Implantação dos
Pilares do TPM
Implementação
Significado do 5S
CI/3
150% GAP
CI/2
125%
GAP Kaizen
CI/1 P D
100% P D
A C
A C
GAP Kaizen
P D Kaizen
A C
Deterioração Kaizen
Conscienti- Restau-
zação ração
TPM
T
Manutenção
Convencional
Manutenção
Autônoma
Melhorias
Específicas Controle Inicial
Manutenção Prevenção da
Planejada Manutenção
TPM
Obrigado!
Referência Bibliográfica
FIM
Dúvidas?
Obrigado!