Família Tabanidae

Medicina Veterinária
PUC Minas
Phthiraptera

Grupo Causadoras e miíases Importunadoras

Famílias Oestridae Tabanidae

Calliphoridae Muscidae
Sarcophagidae
Família Tabanidae

Família Tabanidae
 Mutucas, moscas do cavalo

 Robustas

 Tamanho variando de 0,6 a 3 cm

 Mais de 3 mil espécies (500 no Brasil)

 Cabeça mais larga que o tórax

 Olhos grandes

 Aparelho bucal pungitivo

 Asas com ou sem manchas

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Família Tabanidae
Chrysops Tabanus Fidena

• Tamanho: pequenas (< 10 mm) • Tamanho: médias a grandes • Tamanho: < 15 mm

• Probóscida: longa • Probóscida curta e robusta • Probóscida em estilete – muito longa
• Asas manchadas • Probóscida < Cabeça • Probóscida > Cabeça
• Antenas longas • Asas claras (manchas) • Asas escuras
• Antenas curtas • Antenas curtas
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OVOS

 Alongados - 1 a 2 mm

 Branco, creme a acinzentado

 Postos em massa

 200 a 1000 (gênero)

 Oviposição: aquático e úmido

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LARVAS

 Tamanho: 6 mm a 5 cm
 Cabeça pequena, escura e retrátil
 Mastigadoras
 Chrysops – matéria orgânica
 Tabanus - Carnívoras
 8 estágios larvares
 Fase larval: de 10 a 42 semanas (hibernam)
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PUPAS

 10 mm a 5 cm

 Tempo: de 1 a 3 semanas

 No mesmo lugar das larvas

 Locais menos encharcados

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ADULTOS
 Sem hospedeiro preferencial (Equinos, Bovinos, Cães
Animais silvestres, Homem, Aves (raramente)

 Machos – seiva de plantas

 Fêmeas – sangue

 Picada profunda e dolorosa

 Se alimentam de 3 em 3 horas

 Acasalamento: durante as primeiras horas da manhã

 Silvestres

 Alimentação interrompida
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Ciclo biológico

 Holometabolo

Ovo - larva - pupa - adulto

PI: 10 dias a 8 meses

8 estágios larvais
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Importância
Serratia
 Transmissão de patógenos Bactérias – (24 espécies) Escherichia Coli
Staphylococcus aureus
 Hematófagas
 Fazem telmatofagia
 Sem especificidade de hospedeiros
 Alimentação interrompida
 ↑ repasto sanguíneo
 Grande capacidade de voo – 20 km

 Irritação dos animais – picada incomôda → infecções bacterianas secundárias e miíases

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Controle

 Difícil

 Eliminar o habitat de criação das larvas – Caro e pouco efetivo: criadouros difusos

 Controle químico - Aplicação de inseticidas sistêmicos e tópicos nos animais

Aplicação de repelentes

 Manter animais afastados nas horas mais quentes do dia

 Armadilhas