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KONRAH AMMAN
• médico suíço, defensor da leitura labial, para ele a
fala fazia com que a pessoa fosse humana;
• cria que a língua gestual atrofiava a mente,
no que refere ao desenvolvimento da fala e do pensamento, embora a
usasse como método de ensino para atingir a oralidade.
CHARLES-MICHEL DE L´EPÉE (1712-1789)
“Hoje, 86% dos surdos dos EUA não falam bem (ARRIENS, 2002)
CONSEQUÊNCIAS DO CONGRESSO
→ L.S. totalmente proibida e estigmatizada;
→ a figura do professor surdo começa a desaparecer, pois aos poucos
foram sendo demitidos;
Proporção de professores surdos:
- 1850, cerca de 50%
- diminuiu para 25% na virada do século;
- e 12% em 1960
→ domínio da língua oral passou a ser uma condição indispensável
para a sua aceitação dentro da comunidade majoritária;
→ 100 anos após o Congresso de Milão encontramos os primeiros
relatos do fracasso do oralismo puro;
→ grande parte dos surdos profundos não desenvolveu uma fala
socialmente satisfatória;
→ nível de aprendizagem da leitura e escrita dos surdos após anos de
escolaridade era muito ruim;
Segundo CAPOVILLA (2001)
Pesquisas realizadas na Inglaterra
“Mas é somente na década de 1960 que a L.S. volta a ser considerada como
língua, por meio das observações feitas pelo linguísta americano Willian
Stokoe...”(SACKS, 1998, p. 28)
1951 é fundada a Federação Mundial dos
Surdos (WFD) em Roma.
→ década de 70 chega ao Brasil a Comunicação Total, após visita de
uma professora de surdos a Universidade Gallaudet;
→ década de 80 inicia-se as discussões acerca do Bilinguismo no
Brasil;
→ a partir das pesquisas desenvolvidas por Lucinda Ferreira Brito
sobre a Língua Brasileira de Sinais, deu-se início as pesquisas,
seguindo o padrão internacional de abreviação das Línguas de
Sinais, tendo a brasileira sida batizada pela professora de LSCB
(Língua de Sinais dos Centros Urbanos Brasileiros
→ a partir de 1994, Brito passa a utilizar a abreviação LIBRAS (Língua
Brasileira de Sinais), que foi criada pela própria comunidade surda
para designar a LSCB;
Foi sancionada, em 24 de abril de 2002, a lei nº 10. 436 que
reconhece a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como meio
legal de comunicação e expressão.
“A deficiência auditiva na infância é mais do
que um diagnóstico médico, envolve
questões educacionais, lingüísticas,
sociais e emocionais decorrentes das
limitações de comunicação existente com
a sociedade”.
CURIOSIDADES
Os problemas auditivos não são raros e podem
acontecer com pessoas de qualquer idade, raça ou
classe social. Estima-se que quase 10% da
população mundial possua algum problema
auditivo e que 1,5% da população brasileira (2,25
milhões) é portadora de deficiência auditiva.
Gritos não fazem com que o surdo entenda melhor
a palavra. Ao contrário: os sons muito altos podem
afetar ainda mais seus ouvidos.
CURIOSIDADES