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SISTEMAS DE FREIO Erisson (Reparado)
SISTEMAS DE FREIO Erisson (Reparado)
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Introdução
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EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FREIOS
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EVOLUÇÃO DO SISTEMA DE FREIOS
Quando aplicamos na superfície de um líquido uma força exercida por uma massa de 1
kg sobre uma secção de 1 m² de área, essa pressão se transmitirá igualmente em todas
as direções no recipiente.
Teoria de Pascal
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Princípios de hidráulica
Mas como essa pressão chega nas paredes do recipiente? A resposta está na segunda
parte do Princípio de Pascal.
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Princípios de hidráulica
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Princípios de hidráulica
Perceba que, com a mesma força de 10 kg, podemos sustentar 40 kg, embora a área
das quatro saídas seja quatro vezes maior. 11
Princípios de hidráulica
Então deduzimos que se aplicarmos uma força em 1 cm² num curso de 10 cm,
poderemos sustentar um peso de até 1.000 kg, desde que a área de saída seja 100
vezes maior. Evidentemente o curso diminuirá em cem vezes.
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A influencia de peso e velocidade nas frenagens
O peso de um veículo tem influência direta na potência de frenagem. Nenhum freio projetado
para controlar um veículo com peso total de 5 toneladas, é capaz de controla-lo se o seu peso
total for duplicado. Isto porque, quando o peso do veículo é dobrado, a energia cinética ou de
movimento, também é dobrada e exige que a energia a ser transformada em calor seja
dobrada também.
Assim um freio não pode dissipar e absorver duas vezes mais calor, além daquele para o qual
foi projetado. Portanto quando o peso for dobrado, a potência de frenagem também deve ser
dobrada
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A influencia de peso e velocidade nas frenagens
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Força de Atrito ou Força de Frenagem
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Força de Atrito ou Força de Frenagem
Pressão / Força Mecânica de Atuação
A força mecânica de frenagem F2 gerada na roda é o produto da pressão hidráulica no
sistema P¹ pela área S2 dos pistões dos freios nas rodas. Isto também pode ser
descrito pela equação: F2 =P1 * S2
Quanto maior é a força mecânica gerada pelo sistema, maior será a força
de atrito do sistema de freios.
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Superfícies de contato
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Coeficiente de atrito
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Coeficiente de atrito
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O fluido
PORQUE DOT?
• DEPARTAMENT OF TRANSPORTATION
• DEPARTAMENTO DE TRANSPORTES DOS
USA
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Ponto de Ebulição
1- Ponto de Ebulição:
DOT 3
SECO 205 °C
ÚMIDO 175 °C
DOT 4
SECO 250 °C
ÚMIDO 165
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Estabilidade Térmica
2- Estabilidade Térmica:
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Ponto de fulgor
3- Ponto de Fulgor:
É a temperatura em que uma porção do fluido aquecido,
emite vapores que são facilmente inflamáveis nessa
temperatura. Um fluido de boa qualidade deve ter um
ponto de fulgor acima de 90°C, também para fluido “alta
temperatura”, condição essa muito importante para que
durante a estocagem de fluido para freios, que é uma
mistura combustível, não se corra o risco de estocar
mistura combustível facilmente inflamável.
Em um fluido para freios, o ponto de fulgor está
diretamente relacionado com o ponto de ebulição, isto é,
um fluido que tenha um ponto de fulgor baixo, tem
também um ponto de ebulição baixo.
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Viscosidade
4- Viscosidade:
É o tempo em segundos que uma certa quantidade de um líquido, sob uma temperatura
pré-determinada, leva para fluir por um orifício também pré-estabelecido. Um fluido para
freios de boa qualidade deva possuir uma viscosidade tal que responda prontamente a ação
dos freios nas diversas temperaturas de operação, mantendo-se dentro de uma faixa que
permita o funcionamento normal.
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Lubrificação
5- Lubrificação:
Pelo sistema de freio hidráulico ser composto de partes metálicas e de borrachas,
torna-se necessário que o fluido tenha propriedades lubrificantes a fim de prevenir o
desgaste prematuro das peças móveis e evitar o emperramento das mesmas.
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Efeitos sobre a Borracha
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Alcalinidade
7- P.H e Corrosão:
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Higroscopia
8- Higroscopia
(Tolerância com água):
Uma das características principais do fluido é ter a condição de absorver pequenas quantidades
de água, permanecendo um líquido homogêneo, evitando dessa maneira a separação de
gotículas de água, que poderiam entrar em contato com as superfícies metálicas, provocando
corrosão e, quando operando em temperatura muito baixa, formar pequenos cristais de gelo,
que iriam obstruir o sistema de alimentação hidráulica, tornando os freios inoperante.
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Compatibilidade
9- Compatibilidade:
Todo fluido de boa qualidade deve possuir a propriedade de misturar-se com outros.
É importante notar que, apesar de dois fluidos entre si serem compatíveis, porém sendo
um de qualidade inferior, com pequena quantidade deste, contaminará o fluido de boa
qualidade, tornando-o inadequado ao uso.
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Congelamento
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Evaporação
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Modificadores
Componentes:
1. Lubrificantes ( Poliglicois e polipropileno glicois)
Função: Evitar desgaste dos componentes atritantes do sistema de freio e proporcionar baixa
variação da viscosidade
2. Modificador/Acoplador ( Glicois )
Função: Inibir a dilatação das borrachas causado pelos solventes e ser higroscópico, ou seja,
absorver a umidade que entra em contato com o sistema.
3. Solvente/Diluente ( Eteres de Glicois )
Função: Dissolver todos os componentes da formulação em uma única fase.
4. Inibidores de oxidação ( Bisfenol )
Função: Inibir a oxidação do liquido, mais precisamente dos componentes lubrificantes,
favorecido pela variação de temperatura.
5. Inibidores de Corrosão ( Mono – di – Etrietanolanimas )
Função: Inibir a corrosão do sistema.
6. Corantes
Função: Colorir o liquido para facilitar sua visualização dentro do reservatório de fluido de freio
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Reservatório
Tem a função de armazenar fluido de freio para abastecer o circuito durante a atuação
do mesmo.
Para garantir o bom funcionamento do sistema de freios devemos observar alguns pontos:
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- Cilindro Mestre -
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- Cilindro Mestre -
Posição de repouso
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- Cilindro Mestre -
Posição de acionamento
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- Cilindro Mestre -
Posição de retorno
Eliminando a pressão sobre o êmbolo, as molas de retorno das sapatas e os êmbolos das pinças de freio
forçam o fluido a voltar ao cilindro mestre.
A mola na frente do êmbolo ajuda-o a retornar, mantendo ao mesmo tempo a gaxeta primária encostada na
face do êmbolo e a válvula residual firmemente encostada no seu assento. A pressão exercida pelas molas
de retorno das sapatas ao fluido vence a resistência, permitindo o refluxo do fluido. Quando o êmbolo inicia
a volta à posição de repouso, a ação da mola sobre a válvula residual restringe o retorno do fluido. Isto
resulta que o refluxo do fluido seja mais lento que o do êmbolo, criando uma diferença de pressão no
cilindro mestre.
Esta diferença de pressão succiona o fluido de trás da gaxeta primária, através dos furos do êmbolo e sobre
o lábio da gaxeta primária, adicionando mais fluido na frente da gaxeta primária.
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Atuação
Sistema em série
Sistema de distribuição hidráulica
aplicado em veículos com cilindro
mestre simples.
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Válvula de pressão residual
Tem a função de manter uma pressão residual baixa e constante no sistema Hidráulico,
na posição de repouso, para rodas equipadas com sistema de freio a tambor, para
garantir um baixo tempo de resposta do acionamento dos freios.
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Atuação
Esteja atento! O vácuo não suga nada, apenas cria uma pressão menor que a
pressão atmosférica.
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Pressão atmosférica
À medida que subimos em relação à atmosfera, a pressão vai caindo. Como isso
acontece?
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O vácuo
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– Servo Freio –
Geração de Vácuo:
Para veículos equipados com motores ciclo Otto, a geração de vácuo é feito pelo
próprio motor.
Isso acontece com a movimentação dos cilindros, onde o ponto de captação de vácuo
é no coletor de admissão.
Para o funcionamento do servo freio o nível de vácuo gerado pelo motor deve estar
com no mínimo 15 pol. Hg.
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– Servo Freio –
Geração de Vácuo:
Para veículos equipados com motores ciclo Diesel é necessário um fonte geradora
de vácuo separada do motor, utiliza-se então uma bomba de vácuo.
Para o funcionamento do servo freio o nível de vácuo gerado pelo motor deve estar
com no mínimo 15 pol. Hg.
Podem estar montadas direto no eixo do motor, através de um suporte, ou então
no alternador do Veiculo.
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– Servo Freio –
Componentes do
Isovac
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– Servo Freio –
Posições de Trabalho
1. Posição de Repouso;
2. Posição de Equilíbrio;
3. Posição de Aplicado;
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– Servo Freio –
Posição de
Repouso
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– Servo Freio –
Posição de
Equilíbrio
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– Servo Freio –
Posição de
Aplicado
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– Servo Freio –
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– Servo Freio –
Procedimentos de teste:
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- Válvulas reguladoras de Pressão –
Ao frear um veículo, uma grande parcela de seu peso é transferida do eixo traseiro para
o dianteiro, processo denominado “transferência dinâmica de carga nos eixos”.
Em função deste fator foi desenvolvida a válvula eqüalizadora de pressão - que tem
como função regular a pressão de aplicação do freio, evitando o excesso de força de
frenagem nas rodas traseiras. Pois, dependendo da situação do peso sobre a roda, das
condições de pista, bem como da intensidade da frenagem, a transferência demasiada
de peso pode fazer com que o veículo perca a estabilidade e, conseqüentemente, se
desgoverne com o travamento do eixo traseiro.
Para se obter gráficos da distribuição da pressão nas rodas dianteiras e traseiras, com o
veículo nas condições vazio e carregado, emprega-se cálculos que determinam os
esforços entre os
eixos, específicos para cada projeto. A partir desses gráficos é que se determina o
ponto de redução da pressão e o fator de redução da válvula, para que seja garantida a
estabilidade do veículo durante a frenagem, sem que ocorra o travamento das rodas
traseiras.
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- Válvulas reguladoras de Pressão –
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- Válvulas reguladoras de Pressão –
Válvula de corte fixo
As válvulas eqüalizadoras com ponto de corte fixo possuem um ponto estabelecido pela própria
carga da mola existente no sistema para atuação dos freios traseiros. Na atuação do pedal de freio o
cilindro mestre gera uma pressão hidráulica a qual é direcionada para os 2 eixos do veiculo. O fluido
pressurizado ao entrar na válvula de ponto de corte fixo encontra duas câmaras de áreas diferentes
separadas por um sistema de mola/pino e esfera.
Inicialmente a válvula está aberta, na qual a passagem do fluido é direta.
À medida que a pressão hidráulica no sistema aumenta, gradativamente a diferença de pressões
hidráulicas geradas em ambas as câmaras também aumenta.
Quando a pressão da câmara maior for suficiente para vencer as cargas das molas principais e de
apoio, o pino encosta a esfera no anel de vedação, impedindo que o fluxo de fluido para a
roda traseira e limitando assim a taxa de aumento de pressão a partir da válvula.
Sendo assim o valor de inicio de atuação da válvula é dado de acordo com a carga da mola principal
somado com o valor da carga da mola de apoio do pino e esfera
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- Válvulas reguladoras de Pressão –
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- Válvulas reguladoras de Pressão –
Corte fixo
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- Válvulas reguladoras de Pressão –
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- Tubulações Hidráulicas –
Função:
A função da tubulação
hidráulica é garantir o
transporte da pressão
e fluxo hidráulico Para
as rodas “instantaneamente”
e com o mínimo possível
de perdas e atrito.
Tipos:
Tubulação Metálica e
Tubulação flexível
Flexível:
A tubulação flexível deve
garantir o livre movimento das rodas ( sistema de suspensão) Sem perdas de
pressão ou fluxo hidráulico;
Componentes:
1. Corpo de borracha; 2. Corpo metálico 1; 3. Corpo metálico 2; 4. Corpo de
borracha. 61
- Conjunto Freio a Tambor –
Função:
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- Conjunto Freio a Tambor –
Conjunto freios a tambor Simplex:
Sistema de freio a tambor que devido a sua configuração e potencia de frenagem e usado
em
veículos de passeio e pequenos utilitários.
Peças do Conjunto:
1. Prato ou Espelho
2. Sapatas
3. Lonas
4. Molas de ancoragem
5. Molas de retorno
6. Molas de centralização
7. Cilindro de roda
8. Sistema de ajuste automático
9. Alavanca do freio de estacionamento
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- Conjunto Freio a Tambor –
1. Movimentar o sistema;
3. No caso de vazamento,
deve-se trocar o cilindro de
roda dos dois lados, nunca
substituir o cilindro de roda de
apenas um lado;
4. Verificar o funcionamento
do parafuso sangrador;
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- Conjunto Freio a Tambor –
Relação de Dimensão e Força mecânica
F = força mecânica,
P = pressão hidráulica gerada pelo
cilindro mestre;
A = área do embolo do cilindro,
esta dimensão é relacionada ao diâmetro do
cilindro de roda;
F=PxA
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- Conjunto Freio a Tambor –
Este cilindro de roda possui uma válvula eqüalizadora de pressão do tipo corte fixo
montada internamente do sistema.
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- Conjunto Freio a Tambor –
Sistema de ajuste automático com “termo clip”:
O sistema de ajuste automático aproxima a lona do tambor sempre que existe um desgaste
entre lona e tambor suficientemente grande para gerar um movimento no mecanismo maior
que a distancia entre dentre do disco dentado, ou seja, quando o desgaste entre lona e
tambor é maior que uma determinada distancia, o sistema aciona e garante uma
aproximação da lona no tambor, garantindo sempre uma altura de pedal adequada. No
sistema simplex a regulagem é feita no sentido da roda girando para frente e no Duo servo o
ajuste é com a roda girando para trás.
Termo clip é material bimetálico que com a ação do calor deforma-se desarmando o
sistema de ajuste automático, isso garante que na passagem do sistema de alta temperatura
para baixa as rodas do freios a tambor não fiquem travadas.
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- Conjunto Freio a Tambor –
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- Conjunto Freio a Tambor –
Procedimento de manutenção de lonas e tambores
Reparação de lonas e tambor:
Tambor trincado:
Neste caso não devemos realizar a usinagem da pista de frenagem do tambor, pois as micro
fissuras se formaram por grande parte da parede do tambor. Após a usinagem existe a falsa idéia
de termos retirado todas as trincas, mas com certeza elas ainda existem. Portanto devemos
substituir por um novo tambor.
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- Conjunto Freio a Tambor –
Neste caso não devemos realizar a usinagem da pista de frenagem do tambor, pois os pontos
duros irão facilmente danificar a ferramenta da maquina e ainda se conseguirmos, neste pontos, as
lonas serão danificadas.
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- Material de Fricção –
Diferença
. entre os materiais
Com amianto:
1) Resistem as altas temperaturas;
2) Composição final mais barata;
3) Resistentes à corrosão.
Sem amianto:
1) Resistem as altas temperaturas;
2) Composição final mais cara;
3) Melhor estabilidade;
4) Adapta-se as condições severas
de frenagens
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- Conjunto Freio a Disco –
Componentes:
1. Carcaças;
2. Êmbolos;
3. Parafusos de montagem;
4. Anéis de vedação e
retorno;
5. Anéis de vedação;
6. Molas anti ruído;
7. Parafuso sangrador;
8. Guardas-pó;
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- Conjunto Freio a Disco –
Funcionamento:
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- Conjunto Freio a Disco –
Funcionamento:
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- Conjunto Freio a Disco –
Componentes:
1. Carcaça ou caliper;
2. Cavalete ou suporte;
3. Embolo;
4. Pinos guia;
5. Anéis de vedação e
retorno;
6. Molas anti ruído;
7. Guardas-pó;
8. Pastilhas;
9. Parafuso de fixação;
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- Conjunto Freio a Disco –
Componentes:
1. Carcaça ou caliper;
2. Cavalete ou suporte;
3. Êmbolos;
4. Pino guia;
5. Anéis de vedação e
retorno;
6. Molas anti ruído;
7. Guardas-pó;
8. Pastilhas;
9. Parafuso sangrador;
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- Conjunto Freio a Disco –
Funcionamento
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- Conjunto Freio a Disco –
Funcionamento
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- Conjunto Freio a Disco –
Componentes:
Disco de Freio:
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- Conjunto Freio a Disco –
Cuidados:
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- Conjunto Freio a Disco –
Componentes:
• Alavanca do freio de
estacionamento;
• Sistema de regulagem
automática;
• Embolo;
• Carcaça;
• Pastilhas;
• Disco de freio;
• Anéis de retorno;
• Guardas pó;
• Parafuso sangrador;
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- Conjunto Freio a Disco –
84
- Conjunto Freio a Disco –
85
- Conjunto Freio a Disco –
Procedimento de manutenção de discos e
pastilhas
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- Padrão de trabalho –
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- Cuidados –
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