Você está na página 1de 40

REVISÃO DE SAÚDE

DA MULHER
Prof. Msc. Franco Celso da Silva Gomes

São Luís – MA
2023
REDE CEGONHA
1. São componentes Dda Rede Cegonha, EXCETO:
a) pré-natal.
b) parto e nascimento.
c) controle das carências nutricionais.
d) atenção integral à saúde da criança.
e) sistema logístico.
2. Qual é o serviço que deve ser aA porta de entrada preferencial da gestante no sistema de saúde, constituindo um ponto de
atenção estratégico para melhor acolher suas necessidades, proporcionando inclusive um acompanhamento longitudinal e
continuado, principalmente durante a gravidez?
a) Unidade Básica de Saúde (UBS).
b) Unidade de Pronto-Atendimento.
c) Serviço Especializado em Gestantes.
d) Hospital Municipal.
e) Ambulatório de Especialidades.
CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO

3. Em um grupo de mulheres, com o Dobjetivo de orientar sobre câncer de mama, o profissional


expôs fatores de risco e de proteção para esse tipo de câncer. Segundo o Instituto Nacional de
Câncer, assinale a alternativa que condiz com fator de proteção para essa patologia. 
a) História de menarca precoce. 
b) Primeira gravidez após os 30 anos. 
c) Uso de contraceptivos orais. 
d) Amamentação.
e) Exposição à radiação ionizante.
CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO

4. São fatores de risco associados ao Cânbcer de Mama, EXCETO.


a) obesidade.
b) multiparidade.
c) primeira gravidez após os 30 anos
d) terapia de reposição hormonal.
e) sedentarismo
CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO

5. Sobre as manifestações cclínicas do câncer de mama, assinale a


alternativa INCORRETA.
a) Aparecimento de nódulo, geralmente indolor, duro e irregular.
b) Saída de secreção pelo mamilo, especialmente quando é
unilateral e espontânea.
c) Coloração esbranquiçada ou amarelada da pele da mama.
d) Edema cutâneo semelhante à casca de laranja.
e) Retração cutânea.
CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO
6. Os resultados do exame maamográfico são classificados de acordo com o Breast Imaging
Reporting and Data System (BI-RADS), publicado pelo Colégio Americano de Radiologia (ACR) e
traduzido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia. Esse sistema utiliza categorias de 0 a 6 para
descrever os achados do exame e prevê recomendações de conduta. O BI-RADS categoria 0
recomenda a conduta de
a) avaliação adicional com incidências e manobras; correlação com outros métodos de imagem;
comparação com mamografia feita no ano anterior.
b) correlação com outros métodos de imagem; avaliação por exame de cito ou histopatológico;
encaminhamento para referência de média complexidade.
c) rotina de rastreamento conforme a faixa etária ou prosseguimento da investigação, se o Exame
Clínico das Mamas for alterado.
d) avaliação por exame de cito ou histopatológico; controle radiológico bianual.
e) terapêutica específica em Unidade de Tratamento de Câncer.
CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO

7. Mulher de 28 anos de idade, sexualmente ativa, procura a unidade de saúde e pergunta ao técnico
de enfermagem se ela necessita fazer o exame preventivo de câncer de colo do útero, pois nunca
realizou esse exame. Diante dessa situação, conforme o Ministério da Saúde, assinale a orientação
correta realizada pelo profissional.

a) O início da coleta deve ser aos 35 anos de idade para mulheres que já tiveram atividade sexual.

b) O início da coleta deve ser aos 30 anos de idade para mulheres que já tiveram atividade sexual.

c) O início da coleta deve ser aos 15 anos de idade, independentemente de atividade sexual.

d) O início da coleta deve ser aos 25 anos de idade, independentemente de atividade sexual.

e) O início da coleta deeve ser aos 25 anos de idade para mulheres que já tiveram atividade sexual.
CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO
8. Uma enfermeira é responsável pela equipe 51 da área de abrangênccia de uma Unidade Básica
de Saúde. Após observar os indicadores de câncer de colo de útero de sua área, convocou sua
equipe para planejamento do rastreamento organizado às mulheres. Dentre as informações que
ela direcionou à equipe, assinale a alternativa que apresenta a informação correta segundo o
Ministério da Saúde.
a) O intervalo entre os exames deve ser de 4 anos e, após um exame negativo, com intervalo anual.
b) O início da coleta deve ser aos 25 anos de idade, independente se já tiveram atividade sexual ou
não.
c) Os exames devem seguir até os 64 anos e ser interrompidos quando, após essa idade, as
mulheres tiverem, pelo menos, 2 exames negativos consecutivos, nos últimos 5 anos.
d) Para mulheres com mais de 64 anos e que nunca realizaram o exame citopatológico, deve-se
realizar o exame anualmente durante 7 anos.
e) O método de rastreamento do câncer do colo do útero e suas lesões precursoras é o exame de
colposcopia.
CÂNCER DE MAMA E DO COLO DO ÚTERO

9. Sobre as reccomendações na coleta do material para o exame citopatológico do colo do


útero e assinale a alternativa INCORRETA
a) Embora usual, a recomendação de abstinência sexual prévia ao exame só é justificada
quando são utilizados preservativos com lubrificante ou espermicidas.
b) No caso de sangramento vaginal anormal, o exame ginecológico é mandatório e a coleta, se
indicada, pode ser realizada
c) O exame pode ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue não prejudica o
diagnóstico citopatológico
d) Para coleta de material na ectocérvice, utiliza-se espátula de Ayre, do lado que apresenta
reentrância
e) A utilização de lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais deve ser evitada por 48
horas antes da coleta
SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA (PLANEJAMENTO FAMILIAR)

10. A partir dee todo movimento em prol dos direitos da saúde sexual e da saúde reprodutiva, encontrase o

direito reprodutivo. Assinale a alternativa que apresenta esse direito.

a) O direito de ter relação sexual, independentemente da reprodução.

b) O direito de viver a sexualidade, independentemente de estado civil, idade ou condição física.

c) O direito de escolher se quer ou não quer ter relação sexual.

d) O direito de expressar livremente sua orientação sexual: heterossexualidade, homossexualidade,


bissexualidade.

e) O direito de as pessoas decidirem, de forma livre e responsável, se querem ou não ter filhos, quantos
filhos desejam ter e em que momento de suas vidas
.

PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO

11.Constitueem-se sinais de presuncão de gravidez as modificacões anatomicas citadas a seguir, EXCETO:

a)Tubérculos de Montgomery.

b)Cianose vaginal e cervical.

c)Aumento do volume das mamas.

d)Aumento do volume abdominal.

e)Anasarca.

12.
Sempre que possível, a frequência das consultas de pré-natal deve ser realizada:

a)até 28ª semana – semanalmente; Da 28ª até a 36ª semana – mensalmente; Da 36ª até a 41ª semana – diariamente.

b)até 28ª semana – apenas 1 consulta; Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da 36ª até a 41ª semana – mensalmente.

c)até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente; Da 36ª até a 41ª semana – semanalmente.

d)até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana – mensalmente; Da 36ª até a 41ª semana – mensalmente.

e)até 28ª semana – mensalmente; Da 28ª até a 36ª semana – semanalmente; Da 36ª até a 41ª semana – semanalmente
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO
13. Sobre as cconsultas do pré natal, assinale a alternativa INCORRETA.
a. As consultas de pré-natal poderão ser realizadas na unidade de saúde ou durante visitas
domiciliares.
b. Quando o parto não ocorre até a 41ª semana, é necessário encaminhar a gestante para
avaliação do bem-estar fetal.
c. O total de consultas deverá ser de, no mínimo, 5 (cinco), com acompanhamento intercalado
entre médico e enfermeiro.
d. A maior frequência de visitas no final da gestação visa à avaliação do risco perinatal e das
intercorrências clínico-obstétricas mais comuns nesse trimestre.
e. as consultas devem ser realizadas conforme o seguinte cronograma: Até 28ª semana –
mensalmente; da 28ª até a 36ª semana – quinzenalmente; da 36ª até a 41ª semana –
semanalmente.
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO

14. A consulta de enfermagem é uma atividade independente, realizada privativamente pelo enfermeiro, e tem como
objetivo propiciar condições para a promoção da saúde da gestante e a melhoria na sua qualidade de vida. Dentre
as atribuições do enfermeiro na atenção à gestante no pré-natal de baixo risco, está
a) Realização da consulta odontológica de prénatal de gestação de baixo risco.
b) Avaliação e tratamento das gestantes que apresentam sinais de alarme.
c) Prescrição de medicamentos padronizados para o programa de pré-natal (sulfato ferroso e ácido fólico, além de
medicamentos padronizados para tratamento das DST, conforme protocolo da abordagem sindrômica).
d) Realização de consulta de pré-natal de gestação de alto risco intercalada com a presença do(a) médico(a).
e) Avaliação da saúde bucal da gestante e prescrição do tratamento, observando os cuidados indicados em cada
período da gravidez.
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO

15.O controle e o rastreamento das ISTs são de grande importância. No caso das gestantes,
todas devem ser rastreadas para:
a) HIV, Hepatite A e difiteria.
b) HIV, Sífilis e Hepatite B.
c) Hepatite B, Gonorreia e Hepatite A.
d) HIV, Hepatite A e Tularemia.
e) Hepatite A, tricomoníase e HIV.
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO

16.Na consulta pré-natal, o enfermeiro deve realizar a profilaxia da anemia, prescrevendo os seguintes
medibcamentos:
a)sulfato ferroso (40 mg/dia) e hidróxido de alumínio (5 mg/dia).
b)sulfato ferroso (40mg/dia) e ácido fólico (5mg/dia).
c) sulfato de magnésio (40 mg/dia) e ácido fólico (5 mg/ dia).
d)cloreto de sódio (40 mg/dia) e ácido de zinco (5 mg/ dia)
e) sulfato ferroso (40 mg/dia) e vitamina A (5 mg/dia).
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO
17. Durante a consulta de pré-natal, gestante com 5 semanas de gestacção queixa-se de
sialorreia. Nesse caso, é correto afirmar que
a) o(a) enfermeiro(a) deve explicar que é uma queixa incomum no início da gestação, e
encaminhar para consulta médica com urgência.
b) o(a) enfermeiro(a) deve explicar que é uma queixa comum no início da gestação e que a dieta
deve ser semelhante à indicada para náuseas e vômitos. Orientar também a cuspir a saliva e
tomar líquidos com menor frequência e quantidade.
c) o(a) enfermeiro(a) deve explicar que é uma queixa comum no início da gestação e que a dieta
deve ser semelhante à indicada para náuseas e vômitos. Orientar a gestante a deglutir a
saliva e tomar líquidos em abundância.
d) o(a) enfermeiro(a) deve explicar que é uma queixa incomum no início da gestação e orientar
a gestante a cuspir a saliva.
PRÉ-NATAL DE BAIXO RISCO

18. Durante uma consulta de enfermagem, o enfermeiro deeu a seguinte orientação


para a gestante: “Fazer alimentação fracionada, evitar líquido durante as refeições e
deitar-se logo após as refeições. Ingerir líquido gelado durante a crise, elevar a
cabeceira da cama ao dormir; evitar frituras, café, chá mate e preto, doces, alimentos
gordurosos e/ou picantes e evitar álcool e fumo”. O enunciado se refere a qual das
queixas da gestante listadas a seguir?
a) Sialosquese.
b) Sialorreia.
c) Fraqueza.
d) Náuseas.
e) Pirose.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

19. Sobre a hipeertensão arterial (HA) crônica na gestação, assinale a alternativa INCORRETA.
a) É a HA crônica de qualquer etiologia (idiopática, renal, feocromocitoma, doença do colágeno)
encontrada EM uma gestante antes da semana de gravidez, não complicada com mola hidatiforme
ou hipertireoidismo 20ª.
b) A HA encontrada após a 6ª semana de puerpério é também sugestiva de um quadro crônico.
c) As características clínicas incluem evidências de nefropatia de base com elevação dos níveis de
ureia e creatinina, alterações de fundo de olho e/ou presença de diabetes melito.
d) Em virtude da HA, há uma vasoconstrição das artérias radiais e espirais do miométrio, resultando
em placentas pequenas e precocemente senescentes.
e) É a ocorrência de um quadro hipertensivo induzido pela gravidez, que ocorre no final da gestação,
durante o trabalho de parto ou nas primeiras 24 horas de puerpério, desaparecendo nos primeiros
10 dias do pós-parto.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

20.O acolhimento, em especial à gestaante, objetiva fornecer não um


diagnóstico, mas uma prioridade clínica. Assim, considera-se fator de
risco que pode indicar encaminhamento ao pré-natal de alto risco:
a) gestante com antecedente de trombose venosa profunda
b) idade menor do que 15 e maior do que 35 anos
c) situação conjugal insegura
d) intervalo interpartal menor do que dois anos
e) gestante com infecção urinária
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

21.O enfermeiro, no momebnto da consulta com a gestante, anotou


no prontuário que ela possuía um fator de risco indicativo de
encaminhamento ao pré-natal de alto risco. Qual fator o
enfermeiro pode ter anotado no prontuário?
a) Gestante com ganho ponderal inadequado.
b) Gestante com antecedente de trombose venosa profunda.
c) Gestante com infecção urinária.
d) Gestante com anemia.
e) Gestante com condições ambientais desfavoráveis.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO
22. O pré-natal de alto risco abrange cerca de 10% das gestações que cursam com
critérios de risco, o que aumenta significativamente nessas gestantes a probabilidade
de intercorrências e óbito materno e ou fetal. Atenção especial deverá ser dispensada
às grávidas com maiores riscos, a fim de reduzir a morbiddade e a mortalidade
materna e perinatal. Analise as afirmativas abaixo e assinale a alternativa em que a
gestante deverá ser referenciada para o pré-natal de alto risco.
a) Gestante com idade menor que 15 e maior que 35 anos.
b) Situação familiar insegura e não aceitação da gravidez, principalmente em se tratando de
adolescente.
c) Cirurgias uterinas anterior, três ou mais cesarianas.
d) Gemelaridade, abortamento habitual e restrição do crescimento intrauterino.
e) Gestantes com ganho ponderal inadequado e infecção urinária.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

23.Sobre os diversos fatorees de risco que indicam encaminhamento à


urgência/emergência obstétrica, assinale a alternativa INCORRETA
a) Síndromes hemorrágicas.
b) Suspeita de pré-eclâmpsia.
c) Amniorrexe prematura.
d) Isoimunização Rh.
e) Infecção urinária.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

24. Os fatores de risco que permitem a realização do pré-nataal pela equipe de


atenção básica são fatores relacionados às
a) características individuais e às condições sociodemográficas desfavoráveis
como: idade menor que 15 e maior que 35 anos.
b) condições prévias como: situação familiar insegura e não aceitação da gravidez,
principalmente em tratando-se de adolescente
c) características individuais e às condições sociodemográficas desfavoráveis
como: cardiopatias.
d) características individuais e às condições sociodemográficas desfavoráveis
como: ginecopatias.
e) às condições prévias como: alterações genéticas maternas.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

25.Assinale a alternativa que apresenta uma causa relacionada à morte


materna obstétrica indireeta.
a) Gravidez ectópica
b) Eclâmpsia
c) Placenta prévia.
d) Infecção puerperal
e) Desnutrição na gravidez.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO
26. Gestante de 12 semanas de gestação procurou o serviço de saúde por queixa de

sangramento genital de pequena intensidade. Realizou exame de ultrassonografia


para diagnóstico e, após, foi esclarecida que sua evolução em geral era boa, não
representando quadro de risco materno e/ou ovular. A conduta foi conservadora e,
bbasicamente, consistiu no esclarecimento à gestante. Qual é a patologia desse
quadro clínico?
a) Descolamento prematuro da placenta.
b) Descolamento cório-amniótico.
c) Gravidez ectópica.
d) Mola trofoblástica gestacional (mola hidatiforme).
e) Abortamento.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

27. Conceitua-se como abortamento a interrupção da gravidez ocorrida antes da 22ª


semana de gestação, podendo ser precoce quando ocorre até a 13ª semana e taardio
quando ocorre entre a 13ª e 22ª semana. Quando há sangramento e dilatação
cervical, mas ainda não ocorreu a eliminação do conteúdo uterino, o aborto é
considerado
a) inevitável.
b) espontâneo.
c) retido.
d) infectado.
e) habitual.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

28. A gravidez ectópica corresponde à niddação do ovo fora da cavidade uterina. O


tipo mais frequente é a tubária. Podem ser considerados como fatores de risco
para a gravidez ectópica, EXCETO
a) história de gravidez ectópica prévia.
b) cirurgia tubária prévia.
c) infecções tubárias anteriores.
d) múltiplos parceiros.
e) contracepção com progesterona ou DIU.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

29. Compreende uma miríade de distúrbios inter-relacionados, originando-se do


desenvolvimento anômalo da placenta. É caracterizada pela conversão das
vilosidades coriônicaas em uma massa de vesículas claras, podendo ou não
haver feto em degeneração. O enunciado refere-se à
a) mola hidatiforme
b) gravidez ectópica.
c) oligo-hidrâmnio.
d) síndrome de HELLP.
e) placenta prévia.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

30. Gestante, 35 semanas de gestação apresenta clinicamente altura


uterina superior àquela esperada para a idade gestacional estimada,
associada à diminuição da movimentação fetal e dificuldade de palpar
partes fetais e na auscultaa. 0(a) enfermeiro(a) suspeita que a gestante
está apresentando sinais de alterações do líquido amniótico. Nesse
caso, é correto afirmar que tais características se referem:
a) ao polidrâmnio.
b) ao oligodrâmnio.
c) à rotura prematura das membranas ovulares.
d) à amniorrexe prematura.
PRÉ – NATAL DE ALTO RISCO

31.No terceiro trimestre da gestação, são dados clínicos que durante o pré-
natal podem estar reelacionados ao polidrâmnio, EXCETO
a) medida do fundo do útero maior do que a esperada para a idade
gestacional.
b) aumento exagerado da circunferência abdominal.
c) dificuldade de palpação das partes fetais.
d) dificuldade na ausculta dos batimentos cardíacos do feto
e) à ausculta, desacelerações variáveis da frequência cardíaca fetal,
decorrentes da compressão funicular.
PARTO

32.É contraindicação à candidatas ao parto vaginal/ trabalho de


parto que tiveram parto ccesáreo anterior:
a) pós-datismo
b) macrossomia fetal suspeita (peso fetal estimado entre 4.000 e
4.500g).
c) placenta prévia ou apresentação fetal anômala
d) gestação gemelar
e) parturiente com diabetes mellitus.
PARTO

33.Assinale a alternativa INCORRETA, em relação ao trabalho de


parto.
a) O terceiro estágio é o período de Greenberg.
b) O primeiro estágio leva à dilatação do colo do útero em até 10 cm.
c) O segundo estágio se inicia com a dilatação máxima e termina com
a expulsão do feto.
d) No terceiro estágio, ocorre o desprendimento da placenta e
membranas.
e) O quarto período, que ocorre na primeira hora pós-parto, objetiva
a parada do sangramento genital.
PARTO

33.Assinale a alternativa INCORRETA, em relação ao traabalho de


parto.
a) O terceiro estágio é o período de Greenberg.
b) O primeiro estágio leva à dilatação do colo do útero em até 10 cm.
c) O segundo estágio se inicia com a dilatação máxima e termina com
a expulsão do feto.
d) No terceiro estágio, ocorre o desprendimento da placenta e
membranas.
e) O quarto período, que ocorre na primeira hora pós-parto, objetiva
a parada do sangramento genital.
PARTO

34. A assistência de enfermagem é importante durante todo o período do paarto e pós-parto. Com relação ao
quarto período, podemos afirmar que
a) denomina-se quarto período do parto (ou de Greenberg) ao período de pós-parto imediato, após a
dequitação. Não há na literatura consenso sobre sua duração exata, entretanto, inicia-se após a dequitação
da placenta.
b) é período de menor risco materno, com possibilidade de pequenas hemorragias, principalmente por atonia
uterina
c) os sinais vitais, especialmente pressão arterial e pulso, devem ser mensurados a cada quatro horas. Da
mesma forma, deverá ser feito controle praticamente contínuo da retração uterina e do sangramento.
d) nesta fase, devem-se considerar as seguintes questões: verificação constante da contração uterina (a cada
quatro horas), revisão do canal de parto sendo desnecessária a reparação das lesões porventura
existentes, por tornar o processo mais traumático
e) a remoção da puérpera para a sala de recuperação (quando necessária) e enfermaria de alojamento
conjunto somente deverá ser efetuada durante o quarto período.
PARTO
36. Sobre a Resolução Normativa - RN nº 368, de 6 de janeiro de 2015 que entrará em vigor
06/07/2015, é INCORRETO afirmar quee
a) o partograma é um documento gráfico no qual são feitos os registros do desenvolvimento do
trabalho de parto, das condições maternas e fetais.
b) pode ser utilizado qualquer modelo de partograma, desde que contenha os dados mínimos
indicados pela OMS.
c) nos casos em que o partograma não for utilizado este deverá ser substituído por um relatório
médico detalhado.
d) o preenchimento do partograma é considerado parte integrante do processo para pagamento
do procedimento parto.
e) o partograma é um instrumento que deve ser utilizado quando há necessidades clínicas,
sendo assim, o documento não é de uso obrigatório.
PARTO

37. Sobre gestações múltiplas, assinale a alternativa ccorreta.


a) O diagnóstico clínico de gemelaridade baseia-se na altura do fundo de útero maior que a esperada e a ausculta
de dois focos distintos de atividade cardíaca, o que só pode ser percebido a partir do terceiro trimestre.
b) É importante ter em mente que, nos partos de gemelares por via vaginal, o intervalo entre o nascimento dos fetos
não deve exceder 60 minutos, a partir daí, salvo em condições de vitalidade asseguradas, deve-se considerar
cesariana para o segundo gemelar.
c) Entre 24 e 34 semanas, preconiza-se a corticoterapia para acelerar a maturação pulmonar fetal apenas nos casos
de trabalho de parto efetivo; o uso profilático nesse período deve estar reservado apenas às gestações
trigemelares.
d) A diferença de peso entre os fetos acima de 5% deve ser considerada fator de risco para maior morbidade e a
gestante deve ser encaminhada para centros terciários.
e) Quando o primeiro feto se encontra em apresentação cefálica, preconiza-se cesariana.
PARTO
38. Sobre a perimenopausa, o climatério e a menopausa, assinale a
alternativa correta.
a) A perimenopausa é o período que procede a última menstruação.
b) O climatério compreende a transição entre o período reprodutivo e o não
reprodutivo.
c) A instalação da irregularidade menstrual ocorre no início da
perimenopausa. Nesta fase, ocorre o aumento da fertilidade.
d) A prática da anticoncepção no climatério deve ser excluída, pois há maior
possibbilidade de complicações ginecológicas.
e) A anticoncepção, quando requerida no climatério, deve ser mantida em, no
máximo, até 2 meses após a menopausa.
PARTO
39. O envelhecimento para mulheer é um processo que exige dos profissionais da saúde o cuidado pautado em
princípios éticos aliados à educação para a saúde e a qualidade de vida. Com relação a esse período, assinale a
alternativa correta.
a) O climatério é uma fase biológica da vida da mulher e um período de mudanças psicossociais, de ordem afetiva,
sexual, familiar, ocupacional, que podem afetar a forma como ela vive o climatério e responde a essas mudanças em
sua vida.
b) A confirmação do climatério e da menopausa é eminentemente laboratorial, sendo necessárias dosagens
hormonais.
c) A menopausa, marco do período climatérico, é a interrupção provisória da menstruação e o diagnóstico é feito de
forma retroativa, após 12 meses consecutivos de amenorreia.
d) O climatério corresponde à transição da mulher do ciclo reprodutivo para o não reprodutivo, ocorrendo
habitualmente entre os 30 e 35 anos.
e) A menopausa pode ocorrer de forma precoce, antes dos 30 anos, a chamada falência ovariana precoce. Nesses
casos, não precisam ser descartadas algumas condições clínicas de manejo na Atenção Básica.
CLIMATÉRIO E PUERPÉRIO

40.No puerpério, os sintomas que incluem quadro alucinatório delirante, grave e agudo; delírios que
envolvem os filhos, estado confusional e comportamento desorganizado, havendo risco para a
própria mulher e para o bebê, sendo neccessário encaminhamento para especialista em saúde
mental, são definidos como
a) psicose refratária.
b) psicose persecutória.
c) psicose puerperal.
d) psicose delirante.
e) psicose neonatal.

Você também pode gostar