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condições de saúde;
tratamentos;
comportamento do paciente;
doenças crônicas.
Atualmente é dividida em seis classificações, que aumentam conforme a
proporção dos riscos na cirurgia.
Avaliação pré-anestésica
Essa avaliação é uma consulta efetuada quando o paciente precisa receber algum
tipo de anestesia, sendo local ou geral.
É necessário para buscar todas informações clínicas sobre o paciente, como por
exemplo:
Tipos de anestesia
É realizada em cirurgias para que o paciente não sinta dor e desconforto durante
o procedimento, não sendo recomendado caso não seja necessário.
Por fim, por meio da avaliação é possível medir o risco cirúrgico do paciente.
Risco cirúrgico
Esse risco pode ser formado por classificações, como a classificação ASA e
também por exames físicos e/ou testes de apoio.
doenças crônicas;
histórico familiar;
natureza da cirurgia;
falta de nutrientes.
Assim, é tomada a decisão de realizar a cirurgia ou não, pois caso o risco se
iguale ou supere ao benefício que a cirurgia trará, a recomendação é não realizar
o procedimento.
sequelas;
complicações a saúde;
demora para a recuperação;
óbito;
entre outros.
Por conta disso são realizados os diversos testes e classificações, que também
determinaram se a avaliação será ampla (com exames e diagnósticos por
imagem) ou não.
Qual a importância da classificação ASA?
A ASA é uma das classificações mais bem aceitas pela comunidade científica.
Ela observa a fisiologia do paciente com relação a anestesia que será utilizada e a
cirurgia.
Assim como dito anteriormente, essa classificação possui seis categorias, confira
elas:
Classificação ASA I
Se trata do grupo de pessoas que estão saudáveis, não havendo nenhum desses
distúrbios:
orgânico;
fisiológico;
bioquímico;
psiquiátrico.
Ou seja, pacientes 100% saudáveis, que não fumam e que não fazem uso de
grandes quantidades de álcool.
Casos como um paciente com hérnias ou fraturas são aceitos nesta classificação.
Classificação ASA II
Essa classificação engloba pacientes que contam com doenças sistêmicas leves a
moderados, que normalmente não estão relacionados a cirurgia.
No ASA III são classificados pacientes com distúrbios sistêmicos mais graves,
que podem estar relacionados a cirurgia ou não.
Classificação ASA IV
Classificação ASA V
É a classificação que indica que o paciente não terá esperança de sobrevida caso
não passe por uma cirurgia urgentemente.
ASA VI
Se trata de pacientes com morte cerebral declarada, em que os órgãos irão ser
retirados para a doação.
Cuidados pré-anestesia
dentaduras;
pivôs;
pontes.
O aconselhamento ao paciente no dia da cirurgia a respeito de não usar
cosméticos como maquiagem e também acessórios, como:
relógios;
pulseiras;
brincos;
aneis;
entre outros.
Por fim, sempre deixar claro ao paciente que é necessário evitar o consumo de
bebidas alcoólicas alguns dias antes da cirurgia e também evitar o fumo.
Tudo isso deve ser realizado após a classificação ASA para assegurar o bem-estar
do paciente antes, durante e após o procedimento.
Conclusão
Logo após, temos o ASA V, e quem foi classificado com esse nível já necessita
da cirurgia para sobreviver, enquanto o VI é doador de órgãos.
Desse modo, são tomadas decisões junto ao procedimento que será realizado, que
também influencia no risco cirúrgico.
É comum que alguns procedimentos possam ter mais riscos cirúrgicos cardíacos,
independente do paciente, como por exemplo:
As cirurgias de emergência, urgência ou vasculares têm alto risco, com um índice
maior que 5%.