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Sumário
INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 3
OBJETIVOS E CRITÉRIOS DE ESCOLHA EM ANESTESIA................................................................ 4
TIPOS DE ANESTESIA ................................................................................................................. 10
ANESTESIA GERAL ..................................................................................................................... 10
ANESTESIA RAQUIDIANA, INTRADURAL, BLOQUEIO SUBARACNÓIDEO OU ............................ 12
ANESTESIA PERIDURAL, EPIDURAL OU EXTRADURAL .............................................................. 13
APARELHO DE ANESTESIA E MONITORAÇÃO DO PACIENTE .................................................... 15
PRINCIPAIS FÁRMACOS UTILIZADOS EM ANESTESIA ............................................................... 16
ANESTÉSICOS LOCAIS E REGIONAIS .......................................................................................... 23
VIAS AÉREAS DIFÍCEIS ............................................................................................................... 24
Manuseio da intubação traqueal difícil não antecipada em pacientes adultos ...................... 27
PRÁTICAS RECOMENDADAS ..................................................................................................... 35
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................ 41
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INTRODUÇÃO
A anestesia tem seus primeiros relatos de aplicação para alívio da dor no ano de
1800, quando o químico inglês Humphry Davy utilizou óxido nitroso (“gás hilariante”). Em
1846, o dentista William Thomas Green Morton utilizou vapores de éter sulfúrico para
promoção da analgesia durante a primeira cirurgia com anestesia geral, para remoção de um
tumor vascular.
A prática de anestesia caracterizou-se como a primeira especialidade de Enfermagem
nos Estados Unidos, com o início da atuação dos enfermeiros em meados do século XIX, o
que se fortaleceu pelo trabalho da enfermeira Agatha Hodgins em território americano e, na
sequência, pelo treinamento e capacitação de profissionais médicos e enfermeiros na
Europa durante a Primeira Guerra Mundial.
A anestesiologia desenvolveu papel pioneiro nas iniciativas relacionadas à promoção
da segurança do paciente, associada ao aprimoramento dos tipos de monitorização,
avanços tecnológicos, treinamento dos profissionais e desenvolvimento de novos fármacos.
Observou-se, ao longo dos anos, redução das taxas de mortalidade relacionadas ao
procedimento anestésico, mas ainda permanece a ocorrência de incidentes ocasionados por
práticas inseguras e fragilidades de protocolos assistenciais.
Dessa forma, a anestesia exige o planejamento de todas as fases que compõem a
assistência pelos profissionais envolvidos no procedimento. Assim, protocolos e diretrizes
precisam ser implementados e seguidos pelos profissionais, para a garantia da uniformidade
da assistência, da qualidade e da segurança dos serviços prestados.
O procedimento anestésico inclui a avaliação pré-anestésica, a anestesia
propriamente dita, o período de recuperação da anestesia, bem como a analgesia pós-
operatória.
No Brasil, de acordo com o artigo 4° da Lei nº 12.842, de 10 de julho de 2013, a
execução de sedação profunda, de bloqueios anestésicos e de anestesia geral é atividade
privativa do médico6. Entretanto, o enfermeiro tem papel relevante nesse processo,
atuando juntamente com o anestesiologista para garantir a segurança das intervenções em
todas as etapas do procedimento.
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Além disso, é importante a avaliação do risco cirúrgico de cada paciente, que tem por
objetivo estabelecer um adequado planejamento do cuidado anestésico e cirúrgico, com
vistas à redução da morbimortalidade.
Os pacientes podem ser classificados como sendo de baixo risco, risco intermediário
e alto risco, definidos a partir do porte cirúrgico e de critérios clínicos, de acordo com a
tabela.
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TIPOS DE ANESTESIA
ANESTESIA GERAL
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BLOQUEIOS REGIONAIS
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bloqueios.
Dentre as complicações relacionadas aos bloqueios periféricos, incluem-se:
toxicidade por anestésico local, lesão traumática de nervos, infecções e danos a estruturas
adjacentes. Nesse sentido, o uso do ultrassom caracteriza-se como uma prática de
relevância para maior precisão na execução de bloqueios periféricos, permitindo a
visualização de vasos de grande calibre e artérias, associado à utilização de estimulador
elétrico (neuroestimulador) para visualizar a contração muscular ao estímulo.
A toxicidade por anestésico é resultante de concentrações plasmáticas excessivas de
anestésico local, seja devido à injeção intravascular direta não intencional ou pela absorção
sistêmica de doses maiores de anestésicos locais realizada durante bloqueios de nervos
periféricos, anestesia peridural ou grande volume de anestesia por infiltração. Dentre os
principais sintomas de intoxicação, podem-se observar: queixa do paciente de zumbido ou
gosto metálico na boca, sonolência, dormência, parestesia facial, inquietação, zumbido ou
alucinações auditivas e arritmias súbitas.
Quanto às intervenções frente à intoxicação por anestésico local, destacam-se a
manutenção da via aérea, oxigenação e administração de solução lipídica 20%15.
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BLOQUEIO CAUDAL
ANESTESIA LOCAL
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ANESTÉSICOS INALATÓRIOS
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ANESTÉSICOS INTRAVENOSOS
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ocular. Redução da
frequência cardíaca
(FC) e da PA.
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Fármacos que bloqueiam a geração do potencial de ação nas fibras nervosas por
bloqueio dos canais de Na+, deprimindo a condução do impulso elétrico.
Dentre os fármacos mais utilizados na anestesia subaracnóidea, destacam-se:
bupivacaína, lidocaína, procaína, mepivacaína e prilocaína. Em associação a esses
anestésicos, a epinefrina e a fenilefrina podem ser administradas pela via intratecal,
aumentando a duração do bloqueio. A associação de opioides, como o fentanil, aumenta a
duração da analgesia espinhal.
Os anestésicos mais frequentemente utilizados no espaço epidural são: lidocaína,
bupivacaína, ropivacaína e cloroprocaína, os quais, se associados à adrenalina, que possui
efeito vasoconstritor, têm seu tempo de ação indiretamente aumentado, o que influencia na
absorção dessa combinação. Dependendo da concentração do agente anestésico, o
resultado pode variar desde a perda da capacidade sensitiva até um completo bloqueio
motor.
Nas anestesias subaracnóidea e peridural são utilizados os mesmos anestésicos,
porém com variação de doses administradas. Uma vez que na raquianestesia o fármaco se
mistura com o LCR e se difunde mais rapidamente, as doses aplicadas são
consideravelmente menores do que na anestesia peridural, cujos medicamentos são
aplicados em um espaço virtual.
O nível de bloqueio dos anestésicos locais depende dos seguintes fatores:
• baricidade: densidade da solução, dividida pela densidade do LCR, podendo ser
hipobárica (ascende em relação ao canal medular, menos densa que o LCR), isobárica e
hiperbárica (tende a descer no sentido do canal medular);
• volume, concentração e dose do anestésico;
• local e velocidade de infusão;
• posição do paciente;
• adição de vasoconstritores.
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A via aérea difícil (VAD) é definida como situação clínica na qual um anestesiologista
treinado encontra dificuldades para a ventilação das vias aéreas superiores com máscara
facial, dificuldade para intubação traqueal, ou ambos.
A VAD pode ser prevista ou não prevista. Será prevista, quando as condições desfavo-
ráveis do paciente para ventilação e intubação forem identificadas na avaliação pré-
operatória. Será não prevista, quando ocorre na indução anestésica, comumente designada
pelos médicos anestesistas como “ventilo, mas não intubo” e “não ventilo e não intubo”. No
primeiro caso, há dificuldades na técnica de intubação, porém o paciente está sendo
ventilado e a equipe tem um tempo maior para preparar sua estratégia de ação. Já no
segundo caso, a dificuldade inicia-se no momento da ventilação, antes mesmo das tentativas
de intubação, o que requer que a equipe atue em situação de emergência. Em ambos os
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casos, a equipe que presta assistência em SO deve ter conhecimentos sobre VAD, de modo
que possa atuar com competência, tranquilidade e rapidez. A instituição deve manter
material específico para atender esses casos a fim de evitar possíveis complicações, as quais
podem levar o paciente a apresentar graves sequelas e até oca-
sionar a morte.
Os sinais de ventilação inadequada são definidos por ausência de movimentação
torácica, som respiratório inadequado, ausculta pulmonar com sinais de obstrução, cianose,
queda de saturação de O2, ausência ou alteração de curva de capnografia, hipertensão,
taquicardia e arritmia.
A avaliação do paciente quanto à possível dificuldade de ventilação e de intubação
deve ser
feita pelo anestesiologista durante a avaliação pré-operatória, considerando as
variações anatômicas do pescoço e a visualização da cavidade oral.
Alguns antecedentes clínicos e alterações anatômicas são preditores para VAD, entre
os quais:
• apneia do sono, obesidade e roncos;
• abertura da boca < 3 cm;
• comprimento dos incisivos superiores longos;
• arcada superior protrusa (retrognatismo
mandibular);
• mandíbula projetada para fora (prognatismo mandibular);
• conformação do palato estreita ou oval;
• limitação para protrusão da mandíbula;
• distância tireomentoniana menor ou igual a 6 cm;
• flexão e extensão do pescoço limitadas;
• pescoço curto e grosso.
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→ tipo de anestesia
→ material utilizado no fechamento ocular
→ intercorrências ocorridas na indução anestésica
Justifique:
Reversão (controlar)
A) Controle pós-anestésico B) Ao término da anestesia anotar no prontuário do
→ auxiliar o anestesiologista na aspiração paciente
traqueal do paciente → sinais vitais
→ transferir sistema de monitorização para o → característica e volume do débito de sondas
monitor de transporte → característica e volume do débito de drenos
→ transferir o paciente para maca de transporte → evolução de enfermagem
→ ofertar oxigênio ao paciente, de acordo com
saturação de oxigênio Justifique:
→ realizar passagem de plantão para o
enfermeiro da unidade de destino do paciente
→ realizar transporte do paciente para unidade
crítica junto com o anestesiologista
Justifique:
*Psi: pound force per square inch; †kgf/cm2: quilograma força por centímetro
quadrado; ‡Fr: french; §BURP: backward, upward, right, pressure.
Figura - Protocolo assistencial de Enfermagem no procedimento anestésico. São
Paulo; 2016.
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PRÁTICAS RECOMENDADAS
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