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Métodos de Administração

Financeira

Profª. Esp. Glaucia Coelho da Silva Lemes


Métodos de Administração Financeira
Custo de capital
Profª. Esp. Glaucia Coelho da Silva Lemes
Custo do capital de terceiros
(títulos de dívida)
e de capital próprio (títulos de
propriedade)
Custo de Capital
• O custo total de capital de uma empresa representa as
expectativas mínimas de remuneração das diversas fontes
de financiamento (próprias e de terceiros) lastreando suas
operações
Princípio Financeiro

• Oferecer um retorno de seus investimentos que


cubra, pelo menos, a expectativa mínima de ganho
de seus proprietários de capital
Como criar riqueza para os acionistas?
• Toda decisão de investimento que promove um retorno maior que
seu custo de capital cria valor (riqueza) aos seus proprietários
WACC - CPMC
• É conhecido na literatura financeira como weighted average cost of
capital (WACC), ou custo médio ponderado de capital (CMePC).
Custo de Capital
• O custo de capital é a taxa de retorno que uma empresa deve obter sobre
seus projetos de investimentos para manter o valor de suas ações (valor de
mercado, bem como a atração de novos fundos indispensáveis para os
financiamentos). A determinação dos custo de capital é fundamental
para as decisões de compra de um bem e para a definição da estrutura de
capital.
Estrutura Meta de Capital

• A composição ótima de financiamento entre


capital de terceiros e próprio que a maioria das empresas
procura obter e manter
Exemplo - Gitman
• Uma empresa tem várias oportunidades de investimento. Suponha o
seguinte: O melhor projeto disponível
• Investimento = $100.000  Prazo = 20 anos TIR = 7%
• Custo da fonte de financiamento disponível de menor custo
• Endividamento = 6%
• Como é possível ganhar 7% sobre os investimentos de fundos que custam
6%, a empresa aproveita a oportunidade.
Exemplo - Gitman
• Imagine que, uma semana depois, surge uma nova oportunidade:
• O melhor projeto disponível
Custo = $100.000
• Prazo = 20 anos
TIR = 12%
• Custo da fonte de financiamento disponível de menor custo
• Capital próprio = 14%
• Nesse caso a empresa rejeitaria a oportunidade, já que o custo
de financiamento de 14% é maior do que o retorno esperado de 12%.
Custo Médio Ponderado
• As medidas tomadas não visaram aos melhores interesses de seus proprietários. Ela
aceitou um projeto que rendeu 7% e rejeitou um com retorno de 12%. É claro que existe
uma alternativa melhor.. Devido ao inter-relacionamento das decisões financeiras, a
empresa deve usar um custo combinado que, a longo prazo, forneça melhores decisões.
Através da ponderação do custo de cada fonte de financiamento por sua proporção na
estrutura-meta de capital da empresa, pode ser obtido um custo médio ponderado de
capital que reflita o inter-relacionamento das decisões de financiamento. Supondo que
seja desejado um mix 50%-50% de capital de terceiros e de capital próprio, o custo
médio ponderado acima seria 10% [(0,50 × 6%) + (0,50 × 14%)]. Utilizando esse custo, a
primeira oportunidade seria rejeitada (TIR 7% < custo médio ponderado 10%), enquanto
a Segunda seria aceita (TIR 12% > custo médio ponderado 10%). Tal resultado seria,
claramente, mais desejável.
Premissas Básicas – Formação de Capital
• a) O risco do negócio, aquele associado ao grau de variabilidade do lucro
operacional e que produz o risco da empresa não poder cobrir os seus
custos operacionais, principalmente os fixos, é uma variável constante;
• b) O risco financeiro, oriundo da incerteza sobre a capacidade de cobertura
dos encargos
financeiros fixos gerados pelo endividamento empresarial, também
permanece constante;
• c) O cálculo do custo de capital das diferentes fontes de financiamento
deverá ser ajustado para a forma líquida após o imposto de renda.
Custo de Fontes Específicas de Capital
• Suponha que você detectou uma boa oportunidade de ganhar dinheiro num prazo de
um ano. Para concretizar esse negócio você necessita de $10.000, porém dispõe de apenas
$3.500 que estão aplicados em um fundo de investimento rendendo 15% ao ano. O restante
do dinheiro você tomará emprestado da seguinte maneira: seu padrinho emprestará $2.500
que estão aplicados em CDB’s numa taxa de juros de 18% ao ano, e os restantes $4.000
serão obtidos de um empréstimo bancário numa taxa de 24% ao ano. Após um ano quando
terminar o negócio, você terá que devolver:
• Para você, os $3.500 mais juros iguais a $525;
• Para seu padrinho, os $2.500 mais juros iguais a $450; e Para o banco, os $4.000 mais juros
iguais a $960.
• Resumindo, o resultado final do negócio deve conseguir, no mínimo, devolver o
investimento igual a $10.000 e a soma de todos os juros, cujo valor é igual a $1.935.
Portanto, a taxa de juros mínima requerida para satisfazer os fornecedores do capital é igual
a 19,35% ao ano. Podemos verificar que:
• As participações, ou pesos, de cada fonte de capital são: 35% de seu
capital, 25% do capital de seu padrinho e 40% do empréstimo
bancário.
• O valor da taxa de juros mínima k requerida pelos fornecedores de
capital é igual à média ponderada das taxas de juros de cada fonte,
isto é,
• k = 0,35 × 15% + 0,25 × 18% + 0,40 × 24% = 19,35% a.a.
Custo da Dívida ou Custo do Capital de
Terceiros (kj)
• O risco é definido como uma incerteza importante para as pessoas
• A administração do risco é o processo de formular compensações de custo-
benefício da redução de risco e decidir que providências devem ser
tomadas
• A teoria das carteiras é a análise quantitativa dessas compensações para
encontrar-se o curso ótimo de ações.
Exemplo
• A Empresa Magnus está pensando em vender 2 milhões em títulos de dívida
de vinte anos, a 10% (taxa de juros anual declarada), tendo cada um o valor
nominal de $1.000.
Já que os títulos com risco semelhante rendem mais que 10%, a empresa
precisa vender os títulos de dívida por $950, para compensar a taxa de juros
do cupom mais baixa. Os custos de colocação pagos para a corretora são de
4% do valor nominal do título (4% ×
$1.000) ou $40. Os recebimentos líquidos da empresa, provenientes da
venda de cada título, são $910 ($950 - $40).
Custo do empréstimo antes do imposto (kd) ...

• O primeiro passo para estimar o custo da dívida é determinar a taxa de


retorno que os detentores dessas obrigações requerem, ou kd.
Custo do empréstimo após o imposto de renda (k j)

• A dedução dos juros, portanto, reduz os impostos em um valor igual ao


produto dos juros dedutíveis pela taxa de imposto da empresa, T. Em vista
disto, o custo do empréstimo após o imposto, kj, pode ser encontrado,
multiplicando-se o custo antes do imposto, kd, por 1 menos a taxa de
imposto de renda, conforme mostrado na equação: kj = kd×(1−T) onde, kd =
custo do empréstimo antes do imposto de renda (taxa interna de retorno) Ki
= custo do empréstimo após imposto de renda T = taxa de imposto de renda
Custo de Empréstimo após o IR
• Pode-se usar a aproximação do custo do empréstimo antes do imposto da
Empresa Magnus, que tem uma taxa de imposto de renda de 40%.
Aplicando a equação, o resultado é um custo de empréstimo depois do
imposto de:
• Kj = kd×(1−T)
• 11,56%×(1 −0,40)= 6,94%a.a.
• O custo explícito de empréstimo a longo prazo é normalmente menor do
que o custo explícito de qualquer forma alternativa de recursos de longo
prazo, basicamente devido à dedutibilidade da despesa de juros na
apuração da base de cálculo do imposto de renda.
Custo Capital Próprio
• Uma empresa precisa manter equilíbrio entre o capital próprio e o
capital de terceiros. A partir de determinado grau de alavancagem
financeira, o custo do empréstimo torna-se excessivamente alto a
ponto de inviabilizar sua captação. Existem ramos de atividades
econômicas que permitem maior ou menor grau de alavancagem
financeira.
Custo da Ação Preferencial (kp)
• Uma ação preferencial representa um tipo de participação especial do proprietário
na empresa. Os acionistas preferenciais devem receber seus dividendos declarados
antes que quaisquer lucros sejam distribuídos para os acionistas comuns. Já que a
ação preferencial é uma forma de propriedade, e uma empresa é vista em
continuidade, espera-se que os proventos resultantes da venda de ações
preferenciais sejam mantidos
por um período infinito de tempo. A atribuição de dividendos fixos ou mínimos
para ações preferenciais é relativamente comum entre outros países, embora não o
seja no Brasil.
Nesse caso, por não ter nenhum direito sobre o lucro integral, as ações
preferenciais são equivalentes a empréstimos, porém, sem prazo determinado de
vencimento.
Cálculo do custo da ação preferencial

𝑫𝒑
𝑲 𝒑=
𝑵𝒑
Onde:
• = custo da ação preferencial
• = dividendo anual preferencial
• = recebimentos líquidos da venda da ação preferencial
Exemplo
• A Empresa Magnus está pensando em emitir ações preferenciais de 10%
(dividendos anuais), que devem ser vendidas pelo valor nominal de $85 por ação.
O custo de emissão e venda de cada ação deve ser $5 por ação. A empresa deseja
determinar o custo da ação. O primeiro passo para se encontrar esse custo é
calcular o montante anual em dinheiro dos dividendos preferenciais, já que o
dividendo é declarado como uma percentagem do valor nominal da ação, $85.
Dividendo anual (Dp)= 0 , 10 x85 = 8 ,5
• Os recebimento líquidos da venda da ação podem ser determinados subtraindo-se
os custos da subscrição do preço de venda:
Recebimentos líquidos (Np) = $85- $5 = $80
• Substituindo o dividendo anual, Dp, de $8,50 e os recebimentos líquidos, Np, de
$80 na fórmula, chega-se ao custo da ação preferencial:
Exemplo
• Empréstimo a longo prazo: 6,94% a.a
• Comparando-se o custo da ação preferencial, 10,63% a.a., com o custo do
empréstimo a longo prazo, 6,94% a.a., verifica-se que a ação preferencial
é mais dispendiosa. Geralmente, essa diferença deve-se ao fato de que o
custo do empréstimo a longo prazo (juros) é dedutível para efeito de
imposto de renda.

𝑫𝒑
𝒌 𝒑= = 0,1063 = 10,63% a.a.
𝑵𝒑
Custo da ação ordinária (ks)
• O custo da ação ordinária é a taxa de retorno sobre a ação, exigida pelos
investidores do mercado. Existem duas formas de financiamento por meio
de ações ordinárias: (1) lucros retidos e (2) novas emissões de ações
ordinárias. Como primeiro passo na determinação de cada um desses
custos, é preciso estimar o custo da ação ordinária.
• O custo da ação ordinária, ks, é a taxa pela qual os investidores descontam
os dividendos esperados da empresa para determinar o valor de suas ações.
Técnicas para medir o custo das ações
ordinárias

• (1) o modelo de avaliação de crescimento constante


• (2) o modelo de formação de preços de ativos de capital (CAPM).
O modelo de avaliação de crescimento constante -
Modelo de Gordon
• Esse modelo supõe que o valor da ação seja igual ao valor presente do fluxo
de todos os dividendos futuros (esperando-se que eles cresçam a taxas
constantes), em um horizonte infinito de tempo.
• A expressão básica onde a determinação do valor de uma ação ordinária é
dada a pela equação:
𝑫𝟏
𝑷𝟎 =
Onde: 𝒌𝒔 − 𝒈
+g • = preço corrente da ação ordinária
• = dividendo por ação esperado no final do ano 1
• Taxa de retorno exigida sobre a ação ordinária
• g = taxa anual de crescimento constante dos
dividendos
QUADRO - DIVIDENDOS PAGOS PELA EMPRESA
MAGNUS
• A Empresa Magnus deseja determinar o custo das ações ordinárias, ks. O
preço vigente de mercado, P0, de cada ação ordinária da empresa é $60. A
empresa espera pagar um dividendo, D1, de $5,46 ao fim do próximo ano
2007. Os dividendos pagos sobre as ações ordinárias, em circulação, durante
os últimos seis anos (2000-2006) são dados abaixo
Exemplo
ANO DIVIDENDO Para o cálculo da taxa de crescimento (g) na calculadora financeira,
2006 $ 4,78 HP 12 C, temos:
2005 $ 4,60 Entradas Limpar $ 3,80 $ 4,78 6
2004 $ 4,45 Funções f CLEAR CHS PV FV n i
2003 $ 4,31 Saídas 3,90 %
2002 $ 4,10
Substituindo D1= $ 5,00, P0= $60,00 e g+ 3,90% na fórmula, obtém-
2001 $ 3,96 se um custo da ação ordinária calculado abaixo:
2000 $ 3,80 = 13,00% a a
O custo de 13,00% a.a. da ação ordinária representa o retorno exigido pelos acionistas
atuais sobre seu investimento, para deixar o preço de mercado das ações existentes da
empresa inalterado.
Uso do Modelo de Formação de Preços de Ativos
de Capital (CAPM)
• O modelo do CAPM estabelece uma relação linear entre risco e retorno para
todos os ativos, permitindo apurar-se, para cada nível de risco assumido, a
taxa de retorno que premia essa situação. Embora apresente algumas
limitações, o modelo é extremamente útil para avaliar e relacionar risco e
retorno, sendo o mais utilizado pela literatura financeira ao estimar o custo
de capital próprio.
Por que considerar os riscos?
• O modelo de formação de preços de ativos de capital (CAPM) descreve a
relação o retorno exigido, ou custo da ação ordinária, ks, e os riscos
não-diversificáveis ou relevantes da empresa, conforme refletidos por seu
coeficiente de risco não-diversificável (risco sistemático), beta, β. O CAPM
básico é dado na equação: onde b é o coeficiente beta do ativo, é o índice
do ativo não diversificável do ativo.

x (-
Exemplo
• A Empresa Magnus, cujo custo da ação ordinária, ks, foi calculado no exemplo
precedente, empregando o modelo de avaliação com crescimento constante, deseja
também calculá-lo empregando o modelo de formação de preços de ativos de capital. Das
informações fornecidas à empresa por seus assessores de investimentos, além de suas próprias
análises, sabe-se que a taxa livre de risco RF, é igual a 5%; o beta, β, da
empresa é igual a 1,60; e o retorno do mercado, km, é igual a 10%. Substituindo esses
valores na formula, ela estimou o custo da ação ordinária, ks, calculado abaixo:
x (-

5% + [1,6 (10% - 5%)] = 5,0% + 8,0% = 13,00%

• O custo da ação ordinária, de 13%, que é o mesmo que aquele encontrado usando-se o modelo
de avaliação de crescimento constante, representa o retorno exigido pelos investidores em ações
ordinárias da Empresa Magnus.
Técnicas CAPM
Conclusão
• O análise do custo de capital é essencial para tomada de decisões financeiras
visando maximizar os lucros dos acionistas.
• O custo de capital é adotado como um método de análise de propostas de
investimentos, ou seja, um critério correto de para análise da viabilidade de
aceitação/rejeição das decisões financeiras .
BIBLIOGRAFIA

• GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 10a ed. São Paulo:
Addison Wesley, 2004.
• LEMES JÚNIOR, Antônio Barbosa; RIGO, Cláudio Miessa; CHEROBIM, Ana Paula Mussi
Szabo. Administração financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
• ROSS Stephen A, WESTERFIELD Randolph W, JORDAN Bradford D. Princípios de
administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
• SECURATO, J. Roberto. Decisões financeiras em condições de risco. São Paulo:
Atlas,1996.
Exercícios
Resolução Exercício
• Dívida de longo prazo:
Valor nominal = $1.000
Preço de venda = $1.200
n = 10 anos
• Custos de lançamento = $25 por ação.
• Recebimento líquido = $1.200 - $25 = $1.175
Pagamentos de juros = $1.000 x 0,10 = $100
• 
• Custo da dívida de longo prazo para financiamento até $2.000.000
• Fluxo de caixa, do ponto de vista da empresa, durante a vida do título
• 
• Ano(s) Fluxo de caixa
• 0 $ 1.175,00
• 1-10 $ 100,00
• 10 $ 1.100,00
Resolução Exercício
• Com a Calculadora Financeira HP 12C

medir o custo de cada tipo de fonte específica


Resolução Exercício
Resolução Exercício
Resolução Exercício
Exercício
• Exercícios Propostos:
• 1. A Cia. Lab pediu a seu administrador financeiro que medisse o custo de cada tipo
específico de capital, bem como o custo médio ponderado de capital. O custo médio deve
ser encontrado usando os seguintes pesos: 30% de empréstimo a longo prazo, 20% de
ações preferenciais e 50% de capital próprio (novas ações). A alíquota de imposto de
renda é de 40%.
• A empresa deseja financiar projetos, usando as fontes de capital na proporção acima. Ela pode vender títulos de dívida ou ação preferencial ou
ação ordinária.
• Dívida a longo prazo: a empresa consegue levantar $1.080.000 de capital de terceiros
vendendo obrigações com valor de face de $1.000, cupom de 10% e prazo de 20 anos,
pagando juros anuais. Em conseqüência das taxas de juros vigentes, as obrigações
podem ser vendidas a $950 cada; os custos de lançamento correspondem a $30 por
ação.
• Ação preferencial: Ações prometendo dividendo anual de 6% e com valor de face de $100 podem ser vendidas por $60. Uma comissão adicional de
$2 por ação deve ser paga aos bancos de investimentos que distribuírem a emissão.
• Ação ordinária: A empresa obteve um lucro de $ 5.000.000 no último exercício anual. Desse lucro, ela pagou um dividendo de $ 5,10 para cada ação
ordinária, em número de 1 milhão. O preço da ação ordinária é igual a $ 55. Seus dividendos tem crescido a uma taxa de 7 % ao ano e a expectativa
é que continue assim no futuro. Os pagamentos de seus dividendos devem continuar representando a mesma percentagem dos lucros da última
distribuição. A empresa não pretende lançar novas ações ordinárias.
• Calcule o custo específico de cada fonte de financiamento e o custo médio ponderado de
capital.
Exercício em sala de aula
Suponha que você detectou uma boa oportunidade de ganhar
dinheiro num prazo de um ano. Para concretizar esse negócio você
necessita de $20.000, porém dispõe de apenas $5.000,00 que estão
aplicados em um fundo de investimento rendendo 15% ao ano. O
restante do dinheiro você tomará emprestado da seguinte maneira: seu
padrinho emprestará $5.000 que estão aplicados em CDB’s numa taxa
de juros de 18% ao ano, e os restantes $10.000 serão obtidos de um
empréstimo bancário numa taxa de 20% ao ano. Calcule o custo médio
ponderado de capital.
• Atividades complementares avaliativas na plataforma.

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