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Finanças Empresariais I
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Objectivos da aula
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Estrutura da Apresentação
1. Introdução
2. Componentes e custo de capital:
2.1 Custo da dívida;
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Introdução
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Conceito
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Conceito
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Conceito
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Algumas premissas fundamentais
O custo de capital é um conceito dinâmico, afectado por
diversos factores económicos da empresa. Para identificar a
estrutura básica do custo de capital, existem algumas
premissas quanto ao risco e ao imposto de renda:
1. O risco económico é o risco de que a empresa seja incapaz
de fazer face aos custos operacionais.
Essa premissa implica que a aceitação de um determinado projecto não afecta a capacidade da empresa
de arcar com o custo operacional.
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Componentes do custo de capital
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Componentes do custo de capital
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Componentes do custo de capital
Definições Básicas
𝒌𝒅 - taxa de juros sobre a nova dívida da empresa, igual ao custo da
dívida antes dos impostos do componente.
𝒌𝒅 (𝟏 − 𝑻) - custo da divida pós-imposto, em que 𝑻 é alíquota
marginal do imposto de renda da empresa.
𝒌𝒑 - custo das acções preferenciais.
𝒌𝒔 - custo dos lucros retidos (ou capital próprio interno), é idêntico ao
símbolo 𝒌𝒔 , desenvolvida no capítulo da avalição de títulos, aqui é
definido como sendo a taxa de retorno exigida sobre as acções
ordinárias, é bastante difícil estimar 𝒌𝒔 .
𝒌𝒆 - custo do capital obtido de fontes externas, como a emissão de
novas acções ordinárias.
𝑪𝑴𝑷𝑪 ou 𝑾𝑨𝑪𝑪 - Custo médio ponderado de capital.
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Custo da Dívida, 𝒌𝒅 (𝟏 − 𝑻)
= 𝒌 𝒅 − 𝒌𝒅 𝑻
= 𝒌𝒅 (𝟏 − 𝑻)
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Custo da Dívida, 𝒌𝒅 (𝟏 − 𝑻)
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Custo das Acções Preferenciais, 𝒌𝒑
O custo das acções preferencias, 𝑘𝑝 , é a taxa de retorno que
os investidores exigem sobre a acção preferencial da
empresa.
O custo das acções preferencias é representado pela
equação:
𝑫𝒑
𝒌𝒑 =
𝑷𝒏
Onde: 𝑫𝒑 - dividendo preferencial; 𝑷𝒏 - preço de emissão líquido; 𝑷𝒏 = 𝑷𝒑 − 𝒇; 𝑷𝒑 -
preço do mercado da acção preferencial e 𝒇 é o custo de emissão.
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Custo dos Lucros Retidos, 𝒌𝒔
O custo dos lucros retidos, 𝑘𝑠 , é a taxa de retorno exigida pelos
accionistas sobre as acções ordinárias de uma empresa.
O motivo pelo qual devemos designar um custo de capital os lucros
retidos envolve o princípio de custo de oportunidade. Os lucros pós-
imposto da empresa literalmente pertencem a seus accionistas.
Taxa de retorno exigida = Taxa de retorno esperada
𝒌𝒔 = 𝒌𝒔𝑹 + 𝑷𝑹 = 𝑫𝟏 𝑷𝟎 + 𝒄
Já que as duas devem ser iguais, podemos estimar 𝒌𝒔 , seja como
𝒌𝒔𝑹 + 𝑷𝑹 , seja como 𝑫𝟏 𝑷𝟎 + 𝒄 . Na verdade, três técnicas são
usadas para medir o custo dos lucros retidos: (1) abordagem CPAM;
(2) a abordagem do título mais o prémio de risco; e a (3)
abordagem do fluxo de caixa descontado (FCD ou DCF em inglês).
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Custo dos Lucros Retidos, 𝒌𝒔
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Custo dos Lucros Retidos, 𝒌𝒔
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Custo dos Lucros Retidos, 𝒌𝒔
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Custo dos Lucros Retidos, 𝒌𝒔
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Custo dos Lucros Retidos, 𝒌𝒔
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Custo dos Lucros Retidos, 𝒌𝒔
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Custo das Acções Ordinárias Recém-emitidas
ou Capital Accionário Externo, 𝒌𝒆
Custo das acções ordinárias, 𝒌𝒆 , é o custo do capital
accionário externo, é baseado no custo dos lucros retidos,
mas aumentado devido aos custo de lançamento de
mercado.
Em geral o 𝒌𝒆 é encontrada aplicando-se a seguinte fórmula:
𝑫𝟏
𝒌𝒆 = + 𝒄; se 𝑷𝒏 = 𝑷𝟎 (𝟏 − 𝑭)
𝑷𝒏
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Custo das Acções Ordinárias Recém-
emitidas ou Capital Accionário Externo, 𝒌𝒆
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Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC)
𝑪𝑴𝑷𝑪 = 𝒘𝒅 𝒌𝒅 𝟏 − 𝑻 + 𝒘𝒑 𝒌𝒑 + 𝒘𝒆 (𝒌𝒔 𝒐𝒖 𝒌𝒆 )
Onde: 𝒘𝒅 - participação do capital de terceiros de longo prazo
na estrutura de capital; 𝒘𝒑 - participação das ações
preferenciais na estrutura de capital; 𝒘𝒔 - participação do
capital próprio na estrutura de capital.
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Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC)
Observações
1. 𝒘𝒅 + 𝒘𝒑 + 𝒘𝒔 = 𝟏.
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Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC)
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Custo Marginal Ponderado de Capital (CMgPC ou
WMCC)
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Custo Marginal Ponderado de Capital (CMgPC ou
WMCC)
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Custo Marginal Ponderado de Capital (CMgPC ou
WMCC)
Cálculo do CMgPC
Uma vez determinados os pontos de ruptura, o passo seguinte é calcular o
CMgPC para cada faixa de novo financiamento total entre os pontos de
ruptura.
Primeiro, encontramos o CMPC para um nível de novo financiamento total entre
zero e o primeiro ponto de ruptura.
Em seguida, encontramos o CMPC para o nível de novo financiamento total
entre o primeiro e o segundo pontos de ruptura, e assim por diante.
Por definição, para cada faixa de novo financiamento total entre dois
pontos de ruptura, os custos de determinados componentes do capital
(como capital próprio ou capital de terceiros) aumentarão. Isso fará com
que o CMgPC atinja um nível superior ao da faixa anterior.
Juntos, esses dados podem ser usados para elaborar uma escala de
CMgPC. Esse gráfico relaciona o custo médio ponderado de capital da
empresa com o nível do novo financiamento total.
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Custo Marginal Ponderado de Capital (CMgPC ou
WMCC)
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Custo marginal ponderado de capital (CMgPC ou
WMCC)
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Custo marginal ponderado de capital (CMgPC ou
WMCC)
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Algumas Áreas Problemáticas no Custo de Capital (1/3)
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Algumas Áreas Problemáticas no Custo de Capital – (2/3)
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Algumas Áreas Problemáticas no Custo de Capital (3/3)
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Bibliografia
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Fim