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INTRODUÇÃO..........................................................................................................................................1
Empresa......................................................................................................................................................2
Cálculo de lucro..........................................................................................................................................2
Custo de Oportunidade..............................................................................................................................3
Contabilidade económica...........................................................................................................................4
Isoquanta..................................................................................................................................................13
Flexibilidade do Insumo...........................................................................................................................14
CONCLUSÃO..........................................................................................................................................18
Referências Bibliográficas.......................................................................................................................19
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho de pesquisa, possui como tema, a Teoria da Empresa e para desenvolver este
tema, falar-se-à da Empresa, Meta das empresa, Cálculo de lucro, Custo de Oportunidade, o
Lucro normal, o Lucro Económico, a Contabilidade económica, a relação do factor-produto ou
função de produção, os Produtos intermédios e valor acrescentado, os Factores produtivos fixos e
variáveis, a Produção no curto prazo, a Produção no longo prazo, a Produção com um insumo
variável, o Produto Médio e Produto Marginal, as Inclinações da Curva de Produto, o Produto
Médio e Marginal da Curva de Trabalho, a Lei dos Rendimentos Marginais Decrescentes, a
Produtividade da Mão de Obra, a Produção com dois insumos variáveis, os Rendimentos
Marginais Decrescentes, Substituição entre os insumos, dois casos especiais das funções de
produção, os três casos de Rendimentos de Escala e a conclusão do trabalho.
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Empresa é uma instituição que contrata factores de produção e os organiza para produzir e
vender bens e serviços. Nosso objective é prever o comportamento das empresa, mas para tal
precisamos conhecer as suas metas e as restrições que as empresas enfrentam.
As empresas tem metas diferentes, ou seja, algumas tem como meta fabricar um produto de alta
qualidade, outras o crescimento do negócio, outras a participação no mercado e outras a
satisfação no trabalho para os seus funcionários. Todas essas metas podem ser perseguidas, mas
não representam a meta fundamental, isto é, elas são meios para uma finalidade mais profunda.
A meta principal de uma empresa é maximizar o seu lucro. Pois uma empresa que não busca
maximizar o seu lucro é eliminada ou comprada por empresas que buscam maximizar o lucro.
Cálculo de lucro
Para calcular o lucro de uma empresa e necessário reunir os seguintes dados: Receita total,
Gastos, Custos, Juros de creditos (caso tenha feito creditos), deve ter também em conta a
depreciação (queda de valor da moeda) dos equipamentos da empresa.
L=R–C–G
Onde:
L- Lucro
R- Receita
C- Custos
G- Gastos
Calcula se o custo e o lucro para garantir que a empresa pague o valor corecto de imposto e para
demonstrar ao banco como o empréstimo foi utilizado.
Querendo prever algumas decisões que uma empresa pretende tomar é necessário que se tenham
as seguintes informações: Custo de oportunidade e o Lucro económico.
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Custo de Oportunidade
Custo de oportunidade em linhas gerais é a alternativa de maior valor da qual se abre mão, ou
seja, a acção que decide se não executar.
O custo de oportunidade é uma alternativa real da qual se abdicou. Para que possamos comparar
o custo de uma acção com de outra acção, expressamos o custo de oportunidade em unidades
monetárias o custo de oportunidade inclui: Custos Explícitos e Custos Implícitos.
Custos Explícitos - São pagos em dinheiro, isto é, a quantia paga por um recurso poderia
ter sido gasta em outra coisa, de maneira que ela representa o custo de oportunidade da
utilização do recurso.
Ex: Salários, Materia-Prima, serviços publicos e juros.
Aluguel de equipamentos.
Custo dos recursos do proprietário o proprietário de uma empresa muitas vezes fornece sua
capacidade empresarial, o factor de produção que organiza o negócio, toma decisões, inova e
assume os riscos de operação do negócio. O retorno da capacidade empresarial é o lucro, e o
retorno que um empresário pode esperar receber em média é chamado lucro normal.
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O Lucro normal é o custo de uma alternativa da qual se abdica de fazer outra empresa
funcionar. Além de estar na condição de empresário, o proprietário de uma empresa pode ofertar
trabalho que lhe rende um salário. O curto de oportunidade do trabalho do proprietário é a renda
salarial da qual se abdica ao não aceitar um melhor emprego alternativo.
Lucro Económico
O lucro economico de uma empresa é igual a sua receita total menos seu custo total. O Custo
total é a soma de todos custos explícitos e Implícitos. O retorno da capacidade empresarial é
maior que o normal em uma empresa que gera um lucro economico positivo. O retorno da
capaciadade empresarial é menor que o normal em uma empresa que gera um lucro economico
negativo, uma empresa que incorre em prejuízo economico.
Contabilidade económica
Para atingir o objectivo do lucro máximo, máximo lucro económico, uma empresa deve tomar
cinco decisões básicas que são:
Contabilidade Economica
Item Quantia
Receita total 400,000
Custos
Matéria-prima 80,000
Serviços públicos 20,000
Salários pagos 120,000
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economistas incluem os factores produtivos a terra, o trabalho, o capital bem como a categoria
mais vaga de capacidade empresarial. A esta lista de factores produtivos tem-se tornado cada vez
mais frequente adicionar factores como conhecimento ou tecnologia, organização e energia.
A função de produção é a relação através da qual os factores produdivos são combinados para
produzir produto. E esta função pode ser representada esquematicamente através do gráfico 1.
A função de produção pode também ser analisada como uma receita culinária. A receita enumera
os ingredientes e diz-nos quantas panquecas se obtêm se se conbinarem os ingredientes de uma
determinada forma.
Contudo, existe outra forma de descrever a função de produção que consiste em representá-la sob
a forma de uma equação matemática. Admita que o processo de produção utiliza dois factores
produtivos, o capital (K) e o trabalho (L), para produzir refeiões (Q). A relação entre o K, L, e Q
pode ser representada da seguinte forma.
Q¿ F ( K , L),
Onde F é a função matemática que descreve o processo representado na figura 1. Esta função é
uma simples regra que nos diz quantas unidades de Q se obtêm quando se utilizam determinadas
quantidades de K e L. suponhamos que a função de produção de refeições é dada pela equação
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De maneira simplificada podemos ignorar os bens intermédios nos exemplos que vimos.
Contudo, esse aspecto poderia ser considerado em todos estes exemplos sem alterar qualquer uma
das coclusões fundamentais.
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O longo prazo para um determinado processo de produção é definido pelo menor período de
tempo necessário para alterar o montante de todos factores produtivos. Um factor produtivo cuja
a quantidade pode ser alterada livrimente é denominado factor produtivo variável. Um factor
produtivo cuja a quantidade não pode ser alterada—except talvez com custos proibitivos—num
determinado período de tempo é determinado factor produtivo fixo em relação a esse período de
tempo. O curto prazo é defenido como o período durante o qual um ou mais factores produtivos
não podem ser alterados.
Q¿ F ( K , L )=2 KL ,
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K¿
L
Os pares (L,K) que satisfazem a equação são representados pela curva identificada por Q=16. Os
por Q=32 e Q=64, respectivamente. Estas curvas são isoquantas e são definidas formalmente
para todas as conbinações de factores produtivos que originam uma determinada quantidade de
produto.
Pode-se aferir que, no longo prazo, as empresas podem variar a quantidade de todos os insumos a
fim de minimizar o custo de produção. Vamos pressupor que o capital seja o insumo fixo, e o
trabalho seja o variável.
Quando o capital é fixo, mas o trabalho é variável, o único jeito de a empresa aumentar a
produção é aumentando o insumo trabalho.
q
Produto médio do trabalho = Produto total/insumo trabalho =
L
Δq
Produto marginal do trabalho = Variação do produto total/variação do insumo trabalho =
ΔL
A lei dos rendimentos marginais decrescentes aplica-se a uma tecnologia de produção específica.
Ao longo do tempo, as invenções e outros avanços tecnológicos podem vir a permitir que toda a
curva de produto total seja deslocada para cima, de tal maneira que um maior volume possa ser
produzido com os mesmos insumos.
mais eficiente da força de trabalho (assim como dos outros factores de produção), para produzir
novos bens e de maior qualidade.
Isoquanta
É uma curva que representa todas as possíveis combinações de insumos que resultam no mesmo
volume de produção e o seu conjunto representado no mesmo gráfico, chama-se Mapa de
isoquantas.
Exemplo:
Insumo trabalho
Insumo capital 1 2 3 4 5
1 20 40 55 65 75
2 40 60 75 85 90
3 55 75 90 100 105
4 65 85 100 110 115
5 75 90 105 115 120
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Flexibilidade do Insumo
As isoquantas mostram a flexibilidade que as empresas têm quando tomam decisões de produção.
Geralmente elas podem obter deterterminado volume de produção por meio do uso de diversas
combinações de insumos.
TMST Decrescente – a TMST cai à medida em que desloca-se para baixo ao longo de uma
isoquanta. Isto porque as isoquantas são convexas, assim como as curvas de indiferença. Esta
TMST informa que a produtividade que qualquer insumo possa ter é limitada. À medida em que
se adiciona uma quantidade cada vez maior de trabalho ao processo produtivo, em substituição ao
capital, a produtividade da mão de obra cai. Da mesma forma que, quando uma quantidade
maiorde capital é adicionada, em substituição ao trabalho, a produtividade do capital apresenta
redução. A produção necessita ter uma combinação equilibrada de ambos insumos.
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A TMST está intimamente ligada aos produtos marginais de trabalho (PMgt) e do capital (PMgk).
Imaginando um acréscimo de trabalho e uma redução do capital, mantendo-se constante o
produto. Deste modo, o acréscimo de produto resultante do aumento do insumo trabalho é igual
ao produto adicional por unidade adicional de trabalho, ou seja, o produto marginal do trabalho
multiplicado pelo número de unidades de trabalho adicional:
Uma vez que será mantida a produção constante, quando move-se sobre uma isoquanta, a
variação total da produção será igual a zero:
(PMgL)(ΔL) + (PMgk)(ΔK) = 0
( PMg L) −Δ K
= =TMST
( PMg k ) ΔL
Rendimentos de Escala
A análise sobre a substituição de factores no processo produtivo mostra o que acontece quando
uma empresa troca um insumo por outro, mantendo o outro constante. Entretanto, no longo
prazo, quando os insumos são variáveis, a empresa precisa decidir sobre a melhor maneira de
aumentar a produção. Uma forma de fazê-lo consiste em mudar a escala de operação aumentando
todos os insumos na mesma proporção. Refere-se à proporção de aumento do produto quando os
insumos aumentam entre si. Apresenta-se a seguir, três casos:
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1º: Rendimentos Crescentes de Escala - Se a produção cresce mais que o dobro quando se
dobram os insumos, então, há rendimentos crescentes de escala. Isto pode ocorrer pelo facto de a
operação em maior escala permitir que administradores e funcionários especializem-se em suas
tarefas e façam uso de instalações e equipamentos mais especializados e em grande escala.
Quando existem rendimentos crescentes, torna-se economicamente mais vantajoso ter uma
grande empresa produzindo a custo relativamente baixo do que muitas empresas pequenas a
custos relativamente altos.
Exemplo: Uma grande agência de viagens pode oferecer o mesmo serviço por cliente e utilizar a
mesma proporção de capital (área de escritórios) e de trabalho (agentes de viagem) que uma
pequena agência de viagens que tivesse um número menor de clientes.
em grande escala. Dificuldades para organizar e gerenciar uma operação em grande escala podem
acabar levando a uma produtividade menor, tanto para o trabalho quanto para o capital. A
comunicação entre os funcionários e a administração pode tornar-se difícil de ser monitorada à
medida que o local de trabalho torna-se mais impessoal. Deste modo, consequentemente, a
existência dos rendimentos decrescentes provavelmente está ligada aos problemas crescentes de
coordenação de tarefas e da preservação de um bom canal de comunicação entre administradores
e funcionários.
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CONCLUSÃO
Findo o trabalhos pode-se dizer que as empresas oferecem um meio de coordenação de extrema
importância, cuja falta seria muito sentida se os trabalhadores operassem de modo independente.
As empresas eliminam a necessidade de que cada trabalhador negocie cada tarefa que realizará e
os preços a ser pagos por essas tarefas. Elas podem evitar esse tipo de negociação por meio de
administradores que direccionam a produção dos trabalhadores assalariados. Eles dizem aos
trabalhadores oque e quando fazer, e os trabalhadores (bem como os próprios administradores)
simplesmente recebem seus salários mensais ou semanais.
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Referências Bibliográficas
SAMUELSON, P. A. & NORDHAUS, W. D. Economia. AMGH Editora. Rio de Janeiro. 19ª
edição. 2012.